XI APRESENTAÇÃO
Marcelo Rebelo de Sousa XIII PREFÁCIO
João Gabriel Silva e Paulo Maria Bastos da Silva Dias XV INTRODUÇÃO GERAL
PRIMEIROS TEXTOS EM PORTUGUÊS:
CANTIGAS TROVADORESCAS, PROSA LITERÁRIA E DOCUMENTAÇÃO INSTRUMENTAL
3 INTRODUÇÃO
José António Souto Cabo
CANTIGAS TROVADORESCAS (LÍRICA GALEGO-PORTUGUESA) 31 Cantigas profanas
33 Afonso X
35 Nom me posso pagar tanto 37 Ao daiam de Calez eu achei 38 Afonso Eanes do Cotom 40 Abadessa, oí dizer
41 Foi dom Fagundo üu dia convidar 42 Afonso Lopes de Baião
44 Em Arouca üa casa faria
45 Sedia-xi dom Velpelho em üa sa maisom 47 Afonso Mendes de Besteiros
48 Dom Foão, que eu sei que ha preço de livão 49 Afonso Sanches
50 Dizia la fremosinha
51 Estes que m' ora tolhem mia senhor 52 Airas Fernandes Carpancho
53 Por fazer romaria, pug' em meu coraçom 54 Pois que se nom sente a mia senhor 55 Airas Nunes
VI 58 59 60 61 62 63 64 65 66 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99
OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA Porque no mundo mengou a verdade
Bailemos nós ja, todas tres, ai amigas Amor faz a mim amar tal senhor Airas Peres Vuitorom
Fernam Diaz é aqui, como vistes Bernardo de Bonaval
Ai, fremosinha, se bem hajades A Bonaval quer' eu, mia senhor, ir D. Dinis
Pois que vos Deus fez, mia senhor Quer' eu em maneira de proençal Proençaes soem mui bem trobar Oa pastor bem talhada
Ai flores, ai flores do verde pino Levantou-s' a velida
Diogo Pezelho
Meu senhor arcebispo, and' eu escomungado Estêvão Coelho
Sedia la fremosa seu sirgo torcendo Estêvão Fernandes de Elvas
Ouço eu dizer ùu verv' aguisado Estêvão Peres Froião
Senhor, se o outro mundo passar Fernão Padrom
Os meus olhos, que mia senhor Fernando Esquio
Vaiamos, irmana, vaiamos dormir A vós, dona abadessa
Amor, a ti me venh' ora queixar Fernando Fernandes Cogominho
Muitos ham coita d' amor
Ai mia senhor, lume dos olhos meus Fernando Garcia Esgaravunha
Esta ama cuj' é Joam Coelho Fernando Pais de Tamalhancos
Nom sei dona que podesse Fernando Rodrigues de Calheiros
Nom ha home que m' entenda Madre, passou per aqui um cavaleiro Gil Peres Conde
l°î 104 105 106 107 110 111 112 113 II4 "5 116 U7 118 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 134 135 136 137 138 139 141 142 143 144 145 146 147 148 Gil Sanches
Tu que ora vêes de Monte Maior Gonçalo Eanes do Vinhal
Quand' eu sobi nas torres, sobe-lo mar João Airas de Santiago
Pelo souto de Crexente
Com coitas d' amor, se Deus mi perdom Dizem, senhor, que nom hei eu poder O meu amigo novas sabe ja
Os que dizem que veem bem e mal A por que perço o dormir
João Baveca
Os que non amam nem sabem d' amor João Garcia de Guilhade
Amigos, nom poss' eu negar Esso mui pouco que hoj' eu falei Per boa fe, meu amigo
Ai dona fea, fostes-vos queixar João, jogral morador em Leão
Os namorados que trobam d' amor João Lopes de Ulhoa
Quand' hoj' eu vi per u podia ir João Mendes de Briteiros
Deus, que leda que m' esta noite vi João Nunes Camanês
Se eu, mia filha, for João Peres de Aboim Cavalgava noutro dia Lourenço, soías tu guarecer Amig' houv' eu a que queria bem João Servando
Ora vam a Sam Servando donas fazer romaria João Soares Coelho
Atai vej' eu aqui ama chamada Fui eu, madre, lavar meus cabelos João Soares de Paiva
Ora faz host' o senhor de Navarra João Soares Somesso
Ua donzela quig' eu mui gram bem João Vasques de Talaveira
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OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA O meu amigo, que mi gram bem quer
João Zorro
Bailemos agora, por Deus, ai velidas Em Lixboa, sobre-lo mar
El-rei de Portugale Juião Bolseiro
Fez üa cantiga d' amor Da noite d' eire poderám fazer Lourenço
Assaz é meu amigo trobador Oa moça namorada
Martim Codax
Ondas do mar de Vigo Quantas sabedes amar amigo Martim Moxa
O gram prazer e gram viç' em cuidar Amigos, cuid' eu que Nostro Senhor De Martim Moxa posfaçam as gentes Martim Soares
Foi um dia Lopo jograr Pero que punh' em me guardar Meendinho
Sedia-m' eu na ermida de Sam Simiom Mem Rodrigues Tenório
Quiso-m' hoj' um cavaleiro dizer Múnio Fernandes de Mirapeixe
Pois me fazedes, mia senhor Nuno Eanes Cêrcio
Agora me quer' eu ja espedir Nuno Fernandes Torneol
Levad', amigo, que dormides as manhanas frias Vi eu, mia madr', andar
Osório Eanes
Cuidei eu de meu coraçom
E porque me desamades >
Paio Gomes Charinho
Quantos hoj' andam eno mar aqui As froles do meu amigo
Paio Soares de Taveirôs No mundo nom me sei parelha Como morreu quem nunca bem
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Pedro Amigo de Sevilha
Quand' eu um dia fui em Compostela Um cantar novo d' amigo
Pedro Eanes Solaz Eu, velida, nom dormia Pero da Ponte
Se eu podesse desamar Quem a sesta quiser dormir Senhor do corpo delgado
O mui bom rei que conquis a fronteira Pero de Ambroa
Pero d' Armea, quando composestes Pero Garcia Burgalês
Roi Queimado morreu com amor Mentre nom soube per mim mia senhor Joana, dix' eu, Sancha e Maria
Pero Gomes Barroso
Do que sabia nulha rem nom sei Pero Gonçalves de Porto Carreiro
Par Deus, coitada vivo Pero Goterres, cavaleiro
Todos dizem que Deus nunca pecou Muitos a que Deus quis dar mui bom sém Pero Larouco
De vós, senhor, quer' eu dizer verdade Pero Meogo
Levou-s' a louçana, levou-s' a velida Digades, filha, mia filha velida Enas verdes ervas
Ai, cervos do monte, vim-vos preguntar Rui Fernandes de Santiago
Quand' eu vejo las ondas De gram coita faz gram lezer Rui Pais de Ribela
Par Deus, ai dona Leonor Rui Queimado
Direi-vos que mi avèo, mia senhor Sancho Sanches
Em outro dia em Sam Salvador Vasco Fernandes Praga de Sandim
X OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA 245 Cantigas de Santa Maria
247 Porque trobar é cousa em que jaz
250 Desto direi um miragre que fezo em Faarom 253 Ca ela troux' em seu ventre vida e luz verdadeira 256 Desto direi um miragre que conteu em Portugal
PROSA LITERÁRIA 263 Estória do Santo Graal
273 Livro de Merlim
279 Livro de Tristão
289 Glossário
DOCUMENTAÇÃO INSTRUMENTAL 299 Pacto entre Gomes Pais e Ramiro Pais
300 Carta foral de Susana Fernandes aos habitantes da Benfeita 301 Notícias de Pedro Abade
303 Testamento de D. Afonso II 306 Notícia de torto
308 Testamento de D. Fruílhe
310 Venda de uma propriedade situada em Sequeiros 311 Partilha de herança entre Mor Martins e Durão Martins 312 Testamento de Mendo Ermiges
314 Partilha de herança entre Gonçalo Gil e Dordia Gil
315 Avença entre D. Afonso III e Mor Martins abadessa de Arouca 317 ABREVIATURAS GERAIS E SIGLÁRIO
318 PLANO GRÁFICO E ORGANIGRAMA DO CORPO CIENTÍFICO E EXECUTIVO