• Nenhum resultado encontrado

MOVIMENTAÇÕES DE MATERIAIS EM VAGÕES

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MOVIMENTAÇÕES DE MATERIAIS EM VAGÕES"

Copied!
23
0
0

Texto

(1)

1.

Setor: Ferrovia

2.

Abrangência: Terloc – Base 18 / Elekeiroz

3.

Objetivo: Orientar de forma segura a realização de movimentação de materiais e vagões nas linhas

existentes no interior do terminal Terloc.

4. Atividades:

DEFINIÇÕES E SIGLAS

AMV = Aparelho de Mudança de Via (AMV) é um conjunto formado por vários acessórios, máquinas e componentes que são projetados para propiciar o desvio de veículos ferroviários de uma via para a outra.

ROF = Regulamento de Operação Ferroviária. H T = Rádio de Comunicação portátil

MARCO = Identificação física de cor amarela, instalada entre as vias que indica limite além do qual o material rodante não pode permanecer ou ultrapassar sem autorização, a fim de não restringir o gabarito da linha adjacente.

Terminal = São pontos ligados à malha ferroviária, dotados de um sistema dinâmico composto de infraestrutura e instalações, mediante os quais são realizados carregamentos, descargas e transbordos de mercadorias dos vagões para os meios complementares de dispersão e vice-versa. Além disso, armazenando mercadorias temporariamente.

Freio manual = Equipamento instalado nas locomotivas e vagões, operado manualmente, que tem como objetivo mantê-los estacionados em segurança.

MAQUINISTA= Colaborador responsável pela operação dos trens, em toda a malha da MRS e Terloc.

NOMENCLATURA DE LINHAS = Em trecho de linha dupla, considera-se linha 1 (um) aquela que está situada à esquerda no sentido crescente de quilometragem, e linha 2 aquela que está situada à direita. Em trecho de linha singela, a linha principal é denominada de linha 1 (um) e as demais linhas (desviadas) são denominadas da seguinte forma:

LINHAS ÍMPARES = Linhas à esquerda da linha principal, no sentido crescente da quilometragem. LINHAS PARES = Linhas à direita da linha principal, no sentido crescente da quilometragem

PASSAGEM EM NÍVEL (PN) = É o cruzamento de uma ou mais linhas com uma rodovia principal ou secundária, no mesmo nível.

VAGÃO = Veículo utilizado no transporte, com características distintas, em função do tipo de mercadoria e do processo de carga e descarga.

(2)

Disposições Gerais

4.1.1. Cuidados especiais devem ser tomados quando do manuseio, observando com especial atenção o uso correto dos EPI para proteção da integridade física dos empregados.

4.1.2. Os colaboradores cujos deveres sejam determinados pelo procedimento devem ter um exemplar do mesmo ao seu alcance, quando em serviço, e procurar o entendimento de todo o seu conteúdo.

4.1.3 Os colaboradores devem conhecer, cumprir e fazer cumprir o procedimento todas as regras contidas no procedimento, bem como todos os procedimentos vigentes em cada setor operacional da Terloc.

4.1.4 São obrigatórios o treinamento prévio e a habilitação de todos os colaboradores envolvidos nas operações ferroviárias e na utilização de cada recurso operacional.

4.1.5 Antes de iniciar uma jornada de trabalho os colaboradores devem obter conhecimento das regras, procedimentos e condições da sua área de atuação através da leitura frequente dos quadros de avisos e de outros meios de comunicação da empresa. Em caso de dúvidas, devem procurar esclarecimentos.

4.1.6 Em trocas de turnos, o colaborador envolvido na operação ferroviária que está entrando em serviço não deve iniciar as atividades até que tenha conhecimento total da programação associada a estas.

4.1.7 Todos os colaboradores devem prestar toda assistência a seu alcance no cumprimento das regras e comunicar imediatamente, ao superior imediato, qualquer infração das mesmas.

4.1.8 Todos os colaboradores de empresas contratadas pela Terloc Logística, cujas atividades estão ligadas direta ou indiretamente à operação ferroviária, devem conhecer e cumprir as regras do regulamento pertinentes a sua área de atuação. São obrigatórios o treinamento prévio e habilitação de

Todos os contratados e terceirizados envolvidos nas operações ferroviárias e na utilização de cada recurso operacional. 4.1.9. Nenhum colaborador próprio, contratado ou terceirizado, envolvido na operação ferroviária, está isento de

responsabilidade, sob alegação de ignorar as regras contidas neste procedimento. O não cumprimento deste regulamento é considerado falta grave.

4.1.10 Os colaboradores da TERLOC estão sujeitos à obediência do regulamento da ferrovia na qual estão operando, mediante treinamento e habilitação prévia.

4.1.11 Os colaboradores de outra ferrovia estão sujeitos à obediência do regulamento da TERLOC, quando nela estão operando, mediante treinamento e habilitação prévia.

4.1.12 Quando estiverem em situação de risco, os colaboradores devem adotar todos os procedimentos necessários à preservação de sua integridade física.

4.1.13. Toda e qualquer anormalidade que possa interferir na circulação dos trens e que ofereça risco de acidentes deve ser imediatamente comunicada ao responsável pelo movimento de veículos ferroviários do local, por qualquer colaborador, independente da categoria ou função na Empresa.

(3)

atividade e com o uso da devida sinalização prevista para a atividade. Os colaboradores que tiverem suas funções ligadas à operação ferroviária devem conhecer os locais, as estruturas, as obstruções e os gabaritos presentes na malha ferroviária. 4.1.15 A condução de trens somente pode ser executada por colaboradores devidamente treinados, habilitados e

autorizados pela TERLOC. Colaboradores em fase de treinamento podem operar trens, desde que acompanhados de monitor.

4.1.16 É expressamente proibido, a todos os colaboradores envolvidos na operação ferroviária, qualquer tipo de ação que possa tirar sua atenção durante o exercício de suas atividades funcionais.

4.1.17. Todo colaborador, quando descer de veículo ferroviário, não deve soltar as mãos antes de ter os pés firmes no chão. 4.1.18 É proibido subir e descer de vagões, locomotivas e veículos ferroviários por quaisquer outros suportes que não sejam degraus, escadas ou apoios de mãos instalados para esta finalidade.

4.1.19 todo colaborador deve registrar quaisquer irregularidades ocorridas em sua jornada de trabalho. 5 Procedimentos e SSMA (Saúde, Segurança e Meio Ambiente)

5.1 Manobras de Vagões Terminal.

Para proceder a operação de manobras de vagões no terminal da Elekeiroz – Várzea Paulista, devem ser atendidos, obrigatoriamente, os requisitos abaixo:

-

Proibir a presença de pessoas não autorizadas na área de manobras de vagões no terminal;

-

Proibir fumar;

-

Proibir a realização de serviços a quente (solda, uso de maçarico, lixadeira, etc.) próximos à área de manobras de vagões, durante operações;

-

Para a segurança durante as operações é necessário o uso de rádio transceptor, permitindo a comunicação entre o operador e o manobrador que estará acompanhando as movimentações em solo, este deverá informar as condições da via à sua frente e as distâncias ao operador. Antes de iniciar a operação, os rádios deverão ser testados (transmissão e recepção).

-

Os sinais devem ser dados em pontos onde possam ser vistos com nitidez, de modo a não serem mal interpretados. Se houver alguma dúvida quanto ao significado ou a quem seja destinado, deve ser considerado como sinal de PARE.

5.2 Padronização das Comunicações

5.2.1. Para a segurança durante as operações é necessário o uso de rádio transceptor, permitindo a comunicação entre o operador e o manobrador que estará acompanhando as movimentações em solo, este deverá informar as condições da via à sua frente e as distâncias ao operador. Antes de iniciar a operação, os rádios deverão ser testados (transmissão e recepção).

(4)

A. Transmissão ou recepção em local fixo: nome da estação ou local.

B. Transmissão ou recepção em unidades móveis: nome do Operador de Trens, prefixo completo do trem, localização, independente da ordem.

5.2.4 Todas as autorizações via rádio que digam respeito à operação de trens e à concessão de serviços somente podem ser executadas depois de recebidas e entendidas, devendo ser, obrigatoriamente, repetidas na íntegra por quem está

recebendo a comunicação. Havendo dúvida, solicitar repetição da mensagem.

5.2.5 Para indicar ao colaborador receptor que, após a transmissão aguarda-se uma repetição ou resposta, o colaborador deve dizer “CÂMBIO”. Sempre que uma transmissão envolver informações de autorizações, estas devem ser repetidas na íntegra após o “CÂMBIO” de quem concedeu a autorização.

5.2.6 Para indicar ao colaborador receptor que as transmissões foram concluídas e não há necessidade de repetir ou responder, o colaborador transmissor deve dizer “CÂMBIO FINAL”.

5.2.7 Todos os equipamentos de comunicação em operação devem permanecer ligados e com volume ajustado e sintonizado no canal correspondente ao serviço, para que todas as chamadas sejam ouvidas e respondidas de imediato. 5.2.8 Operadores de Trens e responsáveis pelo controle de circulação devem trocar mensagens de acordo com a necessidade do serviço, destacando alguns pontos, como os exemplos abaixo:

A. Operar manualmente AMVs.

B. Determinar a velocidade e limite (ordens de avanço de sinal). C. Verificar anormalidades na via ou no entorno dessa.

D. No caso de auxílio de trens ou atendimento a ocorrências, mudar para o canal correspondente. E. Entre outros.

5.2.9 Durantes as operações de manobras e na continuidade da comunicação, o colaborador habilitado que está orientando a manobra deve sempre mencionar o nome do Operador de Trens ou o número da locomotiva ou o prefixo do trem, para não deixar dúvida a quem se destina a comunicação.

5.2.10. Toda e qualquer ordem do Controlador de Tráfego se sobrepõe a qualquer aspecto de sinal luminoso.

5.2.11. Nenhum colaborador pode transmitir falsas comunicações de emergência, mensagens desnecessárias, nem utilizar linguagens obscenas, gírias ou brincadeiras, o que constitui falta grave.

5.3. Equipamento de Proteção Individual – EPI

5.3.1. Todo empregado envolvido nas manobras de vagões no terminal deve usar, obrigatoriamente, os seguintes EPI:

-

Botina de Segurança

(5)

-

Capacete de Segurança

-

Óculos de Segurança

-

Luva de Vaqueta

-

Protetor Auricular Tipo cocha 5.4 Situações de Emergência

-

Comunicar o fato aos responsáveis pela TERLOC e ELEKEIROZ.

-

Toda irregularidade ocorrida durante a manobra de vagões, deve ser sanada antes da continuidade da manobra. 5.4.1 Situações de Emergências com pessoas

-

Em caso de situação de emergência com pessoas, o Manobrador de Trens deve parar o trem e avisar imediatamente;

NOME RAMAL TELEFONE

GERÊNCIA 70013 (013 ) 99668-4393

PATRIMONIAL 70013 (011) 96651-5204

SEGURANÇA DO TRABALHO 70013 (013) 99713-3341

(011) 95425-0877

CLIENTE / ELEKEIROZ 22 (011)4596-8822

Nota: Acionar a botoeira de alarme e/ou ramal de emergência (22) em caso de incêndio, derramamentos fora de controle ou acidentes graves; em seguida comunicar os responsáveis pela TERLOC e ELEKEIROZ.

5.4 Primeiros Socorros

Proceder conforme item 4 da Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ). 5.5 Incêndio

-

Acionar a Brigada de Emergência através da botoeira de alarme e/ou ramal de emergência (22);

-

Combater o princípio do incêndio com extintores existentes no local.

-

Todas as locomotivas devem estar equipadas com dois extintores de incêndio.

-

Um de Pó Químico - PQS e um de Gás Carbônico. CO2 os extintores de incêndio devem estar carregados, lacrados e

(6)

5.6 Descrição das Atividades

ATIVIDADES PONTOS CHAVES DO TRABALHO PONTOS CHAVES

SEGURANÇA / MEIO AMBIENTE

5.6.1 5.6.1

Movimentações de Vagões no Terminal.

5.6.1

Estes Procedimentos têm o objetivo de evitar práticas inseguras durante as

movimentações de vagões no terminal Terloc.

5.6.2 5.6.2

Engate de vagões

Para realizar o engate nos vagões é necessário observar o alinhamento dos engates (se necessário ajustar a posição).

5.6.2

Todo colaborador envolvido nas manobras de vagões no terminal deve usar,

obrigatoriamente, os EPI`S citados no procedimento.

(7)

5.6.3 5.6.3

Em seguida abrir uma das

mandíbulas – acionando a haste de manobra com a mão esquerda e simultaneamente com a mão direita abrir a mandíbula.

Atenção: Observar se a castanha não cai atrás da mandíbula.

5.6.3

Todos colaboradores envolvidos nas manobras de vagões no terminal deve usar, obrigatoriamente, os EPI`S citados no procedimento. 5.6.4 5.6.4 Engate de vagões 5.6.4 Recomendações: Antes de fazer o engate, certificar que os vagões estão com os freios acionados (pneumáticos / manuais). 5.6.5 5.6.4 Engate de vagões 5.6.4 Recomendações: Antes de fazer o engate, certificar que os vagões estão com os freios acionados (pneumáticos / manuais).

(8)

5.6.6 5.6.6

1. Como colocar calço de

madeira

1.1 Colocar o calço na parte mais baixa da inclinação da via, sobre o boleto do trilho, em frente à roda do veículo ferroviário, não deixando espaço entre o calço e a roda.

5.6.6

Recomendações: Calçar e verificar se as sapatas de freio estão encostadas na roda.

Riscos de acidente - Pensamento de membros. Não expor as mãos em partes que possam gerar

prensamento.

5.6.7 5.6.7

1. Como retirar calço de madeira

1.1 Verificar se os veículos estão com freios (pneumáticos e/ ou manuais) aplicados. Isso evitará o disparo dos mesmos ao retirar os calços.

1.1.2 Pegar o calço na parte

posterior e puxá-lo, afastando-o da roda.

5.6.7

Recomendações: Calçar e verificar se as sapatas de freio estão encostadas na roda.

Riscos de acidente - Pensamento de membros. Não expor as mãos em partes que possam gerar

(9)

5.6.8 5.6.8

Engate de vagões

5.6.8 ATENÇÃO!

Nunca coloque sua mão dentro do engate.

Riscos de acidente - Pensamento de membros.

Não expor as mãos em partes que possam gerar

pensamento. 5.6.9 5.6.9 Engate de vagões 5.6.9 ATENÇÃO!

Nunca coloque sua mão dentro do engate.

Riscos de acidente - Pensamento de membros.

Não expor as mãos em partes que possam gerar

(10)

5.6.10 5.6.10

Para realizar o desengate é necessário que os vagões estejam com os freios manuais acionados e calçados (evitar fuga) e encostar os veículos a fim de livrar o

tensionamento das mandíbulas e permitir o acionamento da haste de manobra, destravando a castanha e possibilitando a abertura e o desengate.

5.6.10

Todos colaboradores envolvidos nas manobras de vagões no terminal devem usar, obrigatoriamente, os EPI`S citados no

procedimento.

5.6.11 5.6.11

Desengate de vagões

O desengate entre vagões e entre vagões e locomotivas pode ser feito fechando-se as torneiras de ar das mangueiras do encanamento geral, sem a necessidade de

desacoplamento manual das mesmas. No desengate entre locomotivas, outras conexões devem ser desacopladas manualmente.

5.6.11

Todos os vagões parados /estacionados devem ficar com as torneiras de ar fechadas nas extremidades.

É obrigatório, quando acoplar ou desacoplar a mangueira de ar, certificar- se de que a composição não será movimentada pelo Operador do Trem ou pelo alívio de freios da composição.

É proibido enfiar o dedo no orifício do engate para destravar a castanha da mandíbula.

(11)

Pensamento de membros. Não expor o dedo em partes que possam gerar

pensamento.

5.6.12 5.6.12

Antes de desengatar veículos, o maquinista deve efetuar a aplicação pelo MFA com intensidade suficiente para a parada total da composição, informar ao manobrador que a aplicação se completou. Esta aplicação pelo MFA pode ser inclusive uma aplicação mínima. Não poderá ser feito o desengate no estouro

(Emergência), após aplicação feita pelo maquinista ( mínima ou total ), deverá fechar as torneiras do encanamento geral, realizar o desengate e após abrir as torneiras até o esgotamento total do ar.

5.6.12

Todo colaborador envolvido em operações de manobra deve ter conhecimento das regras e procedimentos para a formação de trem.

5.6.13 5.6.13

Desengate de vagões

5.6.13

Recomendações: Antes de acionar a haste, verificar se não está faltando o pino da mandíbula, caso haja falta acionar a haste do lado oposto.

(12)

5.6.14 5.6.14

Movimentação de vagões

Antes de realizar a

movimentação dos vagões, verificar se os freios estão livres (alívio do ar dos cilindros e freios manuais) e durante a movimentação a

velocidade não poderá ser superior a

10Km/h (tratores, track mobile, cabo

redutor), devendo ter um funcionário fazendo o

acompanhamento nas operações de recuo de vagões.

5.6.14

Todos colaboradores envolvidos nas manobras de vagões no terminal devem usar, obrigatoriamente, os EPI`S citados no procedimento.

(13)

5.6.15 5.6.15

Operação de AMV

AMV – Aparelho de Mudança de Via Para movimentação de vagões deverá ser observado o

posicionamento das chaves (AMV’s) que deverão estar favoráveis a circulação, sempre que necessário manipular uma chave e confirmar a posição da ponta de agulha (se houve o fechamento completo).

5.6.15

Proibir a presença de pessoas não autorizadas na área de manobras de vagões no terminal

(14)

5.6.16 5.6.16

Operação de AMV

5.6.16

Todos colaboradores envolvidos nas manobras de vagões no terminal devem usar, obrigatoriamente, os EPI`S citados no procedimento.

(15)

5.6.17 5.6.17

Estacionamento de vagões

Ao estacionar vagões em linhas dos TERMINAIS, observar o limite de gabarito entre vias (evitar abalroamentos), acionar os freios manuais. Os freios manuais deverão ser acionados em 50% dos vagões estacionados vazios, 50 % para vagões carregados e 100% para vagões carregados com produtos perigosos.

5.6.17

Proibir a presença de pessoas não autorizadas na área de manobras de vagões no terminal

(16)

5.6.18 5.6.18

Limite de Gabarito

Ponto limite onde os vagões deverão ficar estacionados, não podendo em hipótese alguma ficar vagões fora de gabarito (Risco de Abalroamento).

5.6.18

Proibir a presença de pessoas não autorizadas na área de manobras de vagões no terminal

5.6.19 5.6.19

Alívio de Ar dos Cilindros

Antes de movimentar os vagões é necessário esgotar o ar dos cilindros, acionando o varão de esgotamento de ar do sistema que está localizado junto as válvulas embaixo do vagão.

5.6.19

Todos colaboradores envolvidos nas manobras de vagões no terminal devem usar, obrigatoriamente, os EPI`S citados no procedimento.

(17)

5.6.20 Apertar Freio 5.6.20

Acionamento de Freios Manuais Ao estacionar os vagões, deverão serem acionados os freios manuais, apertando os volantes de freios localizados nas laterais dos vagões, girando no sentido horário até o tensionamento da corrente. Para soltar, gire no sentido anti-horário até o afrouxamento da corrente.

5.6.20

O freio manual da locomotiva deve ser vistoriado com a devida atenção, pois, caso o mesmo não seja aplicado corretamente, havendo queda da pressão do cilindro de freio, o veículo poderá se

movimentar indevidamente. É expressamente proibido testar a eficiência do freio manual dando pontos de tração na locomotiva ou tentando movimentá-la por

qualquer outro meio.

5.6.21 Liberar Freio 5.6.21 Acionamento de Freios

Manuais

Ao estacionar os vagões, deverão serem acionados os freios manuais, apertando os volantes de freios localizados nas laterais dos vagões, girando no sentido horário até o tensionamento da corrente. Para soltar, gire no sentido anti-horário até o afrouxamento da corrente.

5.6.21

É expressamente proibido testar a eficiência do freio manual dando pontos de tração na locomotiva ou tentando movimentá-la por

(18)

5.6.22 5.6.22

Limite de Operação do Terminal

5.6.22

Em hipótese alguma poderão ser movimentados vagões para fora dos TERMINAIS, atingindo as linhas de movimento (Risco de Colisão!).

5.6.23

5.6.23

Uso de Rádio

Para a segurança durante as operações é necessário o uso de rádio transceptor, permitindo a comunicação entre o operador e o manobrador que estará

acompanhando as movimentações em solo, este deverá informar as condições da via à sua frente e as distâncias ao operador.

5.6.23

Antes de iniciar a operação, os rádios deverão ser testados (Transmissão e recepção).

5.6.24 5.6.24

Extintores de incêndio

5.6.24

Todas as locomotivas devem estar equipadas com dois extintores de incêndio. Um de Pó Químico - PQS e um de Gás Carbônico.

- CO2 Os extintores de incêndio devem estar carregados, lacrados e dentro do prazo de

(19)

validade. A falta ou avaria deste equipamento deve ser

reportada a MRS.

5.6.25 5.6.25

Para a segurança dos colaboradores durante as operações é necessário o uso de rádio transceptor, permitindo a comunicação entre o operador e o manobrador que estará

acompanhando as movimentações em solo, este deverá informar as condições da via à sua frente e as distâncias ao operador

5.6.25

Para a segurança dos colaboradores durante a movimentação e proibida a permanência sobre vagões, a movimentação deve ser sempre acompanhada do solo.

(20)

5.6.26 5.6.26

Sinais Manuais e seus significados

Os sinais devem ser dados em pontos onde possam ser vistos com nitidez, de modo a não serem mal interpretados.

Se houver alguma dúvida quanto ao significado ou a quem seja destinado, deve ser considerado como sinal de

PARE.

PROSSIGA

Significado: Agitando um braço para cima e para baixo à frente do corpo.

5.6.27 5.6.27

(21)

Significado: Agitando um braço na horizontal ao lado do corpo, com pequenos movimentos para cima e para baixo.

5.6.28

5.6.29

5.6.28

PARE

Significado: Agitando os dois braços acima da cabeça cruzando lateralmente, para a direita e para a esquerda.

5.6.29

RECUAR

Significado: Um braço movimentando circularmente à frente do corpo

5.6.30 5.6.30

APLICAR FREIOS

(22)

5.6.31 5.6.31

SOLTAR OS FREIOS

Significado: Um braço agitado sobre a cabeça de um lado para outro.

5.6.32 5.6.32

ENGATAR OU ENCOLHER ENGATES

Significado: Abrindo e fechando repetidamente os braços, sem cruzar, acima da cabeça.

5. Documentos Complementares:

ROF – Regulamento de Operação Ferroviária

MOF- Manual de Operação Ferroviária

FISPQ – Ficha de Segurança de Produto Químico

Layout das manobras no pátio

(23)

6. Itens de Treinamento:

7. Setores que possuem ligação direta com esta Instrução:

8. Controle de Registro

Identificação Recuperação Meio Arquivamento Forma Proteção Retenção Descarte

Relatório de Operação Ferroviária

9. Histórico de Revisão:

Revisão 00 - Emissão inicial

10. Segurança do Trabalho / Meio Ambiente: Rafaela Albuquerque / Liliane Souza

11. Responsável Elaboração:

Claudia Alcântara / Edney Vieira / Rafaela Albuquerque /

Referências

Documentos relacionados

No entanto, as perdas ocasionadas na cultura do milho em função da interferência imposta pelas plantas daninhas têm sido descritas como sendo da ordem de 13,1%, sendo que em casos

O objetivo do presente trabalho foi estudar em caráter preliminar alguns aspectos do problema dos fertilizantes nitrogenados, isto é, estudou-se o efeito comparativo de diversos

Conforme vem do referencial anterior, tal possibilidade pressupõe a necessidade de uma conceptualização e organização curriculares integradas, quer para facilitar a mobilidade

É nesse sentido que, cada vez mais, temos de fazer um esforço enorme para tentar perceber quais são os saberes estruturantes e aqueles que sem terem um nível de importância

É esta condição de cosmopolitismo social e cultural, que pressupõe como finalidade última (e primeira!) para a educação, para a escola e para os professores o desenvolvimento de

7 VII - Cópia autenticada do Certificado de Vistoria, em nome do responsável pela base compartilhada, expedido pelo Corpo de Bombeiros responsável pela jurisdição, dentro do prazo

Senhor Lourival de Jesus por conta de seu falecimento, solicitando uma Moção de Pesar inclusive, solicitou também a restauração das estradas da zona rural, em especial

Parágrafo primeiro: Fica mantido o sistema fixado pelos acordos intersindicais e sentenças normativas, vigentes a partir de 11 de novembro de 1964, pelo qual a