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Conferência Internacional. Emprego e Condições de Trabalho na Indústria Química no Brasil

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Academic year: 2021

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Conferência Internacional

Emprego e Condições de

Trabalho na Indústria

(2)

Região e Estado Mulheres Homens Total Sudeste 132.206 295.412 427.618 São Paulo 99.522 225.647 325.169 Minas Gerais 15.900 34.021 49.921 Rio de Janeiro 15.629 32.178 47.807 Espírito Santo 1.155 3.566 4.721 Sul 14.989 30.728 45.717 Paraná 14.989 30.728 45.717

Rio Grande do Sul 15.431 28.826 44.257

Santa Catarina 13.866 27.783 41.649 Nordeste 13.801 52.169 65.970 Bahia 4.144 16.720 20.864 Pernambuco 3.678 13.331 17.009 Ceará 3.093 7.805 10.898 Paraíba 581 3.413 3.994 Maranhão 475 3.255 3.730 Alagoas 483 2.501 2.984

Rio Grande do Norte 389 2.056 2.445

Sergipe 552 1.867 2.419

Piauí 406 1.221 1.627

Centro-oeste 8.603 19.951 28.554

Goiás 6.767 14.478 21.245

Mato Grosso 771 2.505 3.276

Mato Grosso do Sul 490 1.750 2.240

Distrito Federal 575 1.218 1.793 Norte 4.704 10.593 15.297 Amazonas 3.885 7.786 11.671 Pará 571 2.100 2.671 Rondônia 105 273 378 Tocantins 80 250 330 Acre 45 109 154 Amapá 12 52 64 Roraima 6 23 29 Total 203.600 465.462 669.062

Fonte: RAIS, Ministério do Trabalho e Emprego.

Tabela 1. Trabalhadores na Indústria Química no Brasil segundo região e gênero, 2009

Região e Estado Mulheres Homens Total

Sudeste 1.562,05 2.111,18 1.938,54 São Paulo 2.419,71 2.830,02 2.659,43 Minas Gerais 921,94 1.344,70 1.210,05 Rio de Janeiro 1.784,01 2.412,94 2.207,33 Espírito Santo 1.122,53 1.857,05 1.677,35 Sul 1.098,77 1.689,90 1.496,09 Paraná 1.098,77 1.689,90 1.496,09

Rio Grande do Sul 1.186,85 1.967,85 1.695,54

Santa Catarina 1.024,17 1.586,63 1.399,37 Nordeste 1.053,26 1.420,22 1.343,40 Bahia 1.828,62 2.732,22 2.552,75 Pernambuco 1.190,09 1.426,06 1.375,04 Ceará 834,75 916,92 893,60 Paraíba 759,08 798,45 792,72 Maranhão 752,34 832,36 822,17 Alagoas 1.393,94 1.831,55 1.760,72

Rio Grande do Norte 793,03 761,13 766,20

Sergipe 1.202,09 2.718,39 2.372,38

Piauí 725,42 764,87 755,03

Centro-oeste 1.378,44 1.696,11 1.609,43 Goiás 1.147,12 1.435,04 1.343,33

Mato Grosso 874,61 1.141,91 1.079,00

Mato Grosso do Sul 884,82 1.251,11 1.170,98

Distrito Federal 2.607,19 2.956,38 2.844,40 Norte 806,79 1.013,29 955,65 Amazonas 1.241,81 1.752,88 1.582,75 Pará 914,75 1.043,59 1.016,05 Rondônia 678,63 1.058,66 953,10 Tocantins 774,54 1.134,51 1.047,24 Acre 705,43 683,76 690,09 Amapá 733,61 668,62 680,80 Roraima 598,76 751,05 719,54 Total 1.729,73 2.270,30 2.105,80

Fonte: RAIS, Ministério do Trabalho e Emprego.

Tabela 4. Remuneração Anual Média na Indústria Química no Brasil segundo Gênero (em R$ de 31 de Dezembro de 2010)

(3)

Tabela 2. Variações no Emprego na Indústria Química no Brasil segundo subsetores em 2005, 2009 e 2010

2005 2009 2010 2005-2009 2009-2010

Cloro e Álcalis 1.623 1.335 1.324 -18,4 -0,8

Intermediários para Fertilizantes 1.906 2.249 2.382 25,0 5,9

Fertilizantes 19.111 17.985 20.708 8,4 15,1

Gases Industriais 4.592 4.723 5.063 10,3 7,2

Outros Químicos Inorgânicos 5.843 6.127 6.242 6,8 1,9

Petroquímicos Básicos 6.799 5.026 5.406 -20,5 7,6

Intermediários para plastificantes,

resinas e fibras 1.136 1.620 1.694 49,1 4,6

Outros Químicos Orgânicos 15.706 10.694 12.591 -19,8 17,7

Resinas Termoplásticas 8.377 8.152 8.423 0,5 3,3

Resinas Termofixas 1.459 2.016 2.209 51,4 9,6

Elastômeros 1.002 843 880 -12,2 4,4

Fibras Artificiais e Sintéticas 3.859 4.396 4.547 17,8 3,4

Defensivos Agrícolas 2.864 5.706 5.808 102,8 1,8

Sabões e Detergentes 17.107 23.118 25.488 49,0 10,3

Produtos de Limpeza e Polimento 13.918 18.233 19.993 43,6 9,7

Cosméticos, Higiene e Perfumaria 30.013 38.774 45.065 50,2 16,2

Tintas e Vernizes 20.662 25.367 27.543 33,3 8,6

Tintas de Impressão 1.545 1.815 1.841 19,2 1,4

Impermeabilizantes e solventes 2.647 3.052 3.219 21,6 5,5

Adesivos e Selantes 3.785 4.651 5.059 33,7 8,8

Explosivos 5.231 7.327 7.634 45,9 4,2

Aditivos para Uso Industrial 4.408 9.163 9.888 124,3 7,9

Catalisadores 399 446 481 20,6 7,8

Outros Químicos 51.483 47.822 51.033 -0,9 6,7

Produtos farmoquímicos 1.910 5.938 6.103 219,5 2,8

Medicamentos para uso humano 58.798 74.502 81.132 38,0 8,9

Medicamentos para uso veterinário 5.526 7.366 7.522 36,1 2,1

Preparados Farmacêuticos 5.910 4.125 4.072 -31,1 -1,3

Laminados planos e tubulares de plástico 12.970 16.445 18.130 39,8 10,2

Embalagens Plásticas 92.064 109.907 117.961 28,1 7,3

Outros artefatos de Material Plástico 147.897 187.697 204.256 38,1 8,8

Total 552.555 669.062 727.664 31,7 8,8

Fonte: RAIS, Ministério do Trabalho e Emprego.

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Taxa de Rotatividade segundo Setores de Atividade Econômica: 2007-2009

Global Global- transferências- aposentadorias- falecimentos-voluntários Global Global- transferências- aposentadorias- falecimentos-voluntários Global Global- transferências- aposentadorias- falecimentos-voluntários 2007 2008 2009 TOTAL 46,8 34,3 52,5 37,5 49,4 36,0 Extrativa mineral 29,2 19,3 31,1 22,0 27,4 20,0 Indústria de Transformação 48,1 34,5 54,4 38,6 49,8 36,8 Serviços industriais de utilidade pública 20,9 13,3 22,4 14,4 24,9 17,2 Construçao civil 104,5 83,4 118,4 92,2 108,2 86,2 Comércio 55,2 40,3 60,1 42,5 57,6 41,6 Serviços 51,7 37,6 56,9 39,8 53,9 37,7 Administraçao pública direta

e autárquica 12,2 8,4 16,3 11,4 14,6 10,6 Agricultura, silvicultura, criaçao de animais, extrativismo vegetal... 106,5 79,9 108,3 78,6 98,3 74,4

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Taxa de Rotatividade nos Subsetores da Indústria de Transformação: 2007-2009

Global Global- transferências- aposentadorias- falecimentos-voluntários Global Global- transferências- aposentadorias- falecimentos-voluntários Global Global- transferências- aposentadorias- falecimentos-voluntários 2007 2008 2009 Indústria de Transformação 48,1 34,5 54,4 38,6 49,8 36,8

Indústria de produtos minerais

nao metálicos 44,9 33,0 52,6 37,1 48,5 36,1 Indústria metalúrgica 40,8 30,3 48,8 36,3 43,5 37,0 Indústria mecânica 45,0 33,0 53,9 40,4 44,3 37,9 Indústria do material elétrico e

de comunicaçoes 40,7 27,9 44,0 32,2 39,2 32,5 Indústria do material de

transporte 22,9 15,7 32,2 22,8 25,7 23,5 Indústria da madeira e do

mobiliário 53,5 39,6 57,1 42,6 52,5 38,9 Indústria do papel, papelao,

editorial e gráfica 35,8 26,2 40,3 28,1 38,3 27,9 Ind. da borracha, fumo, couros,

peles, similares, ind. diversas 52,8 39,2 56,9 42,6 51,0 39,2 Ind. química de produtos

farmacêuticos, veterinários,

perfumaria, ... 37,2 26,9 43,8 31,0 39,4 28,5 Indústria têxtil do vestuário e

artefatos de tecidos 48,9 35,0 54,0 37,7 50,7 36,1 Indústria de calçados 65,3 48,8 73,8 56,6 58,8 46,4 Indústria de produtos

alimentícios, bebidas e álcool

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(12)

Desafios estruturais

Déficit comercial

Internalizar centros de decisão das principais

indústrias (transnacionais e nacionais)

Instalar na região centros de pesquisa e

desenvolvimento das principais indústrias

transnacionais

Efetivar a prática do diálogo social como método

(13)

Dimensão Econômica da Indústria Química

Debate realizado em 10 de junho de 2011

93 participantes, entre trabalhadores e empregadores de 41

empresas

Painel 1 - Situação atual da

indústria química no Brasil

e no mundo: Perspectivas e

ameaças

Fernando Figueiredo (ABIQUIM)

Gabriel Lourenço Gomes

(BNDES)

Marilane Teixeira (ICEM e

CNQ-CUT)

Painel 2 - ABCD da indústria

química: possibilidades e

limitações

Mario Reali (Prefeito de Diadema e

Presidente do Consórcio

Intermunicipal do Grande ABC)

Thomaz Ferreira Jensen (DIEESE -

(14)

Resultado de aprofundamento realizado pela

Diretoria e Militância do Sindicato dos Químicos do

ABC a partir das apresentações dos painelistas e do

debate com os presentes ao 1º debate

Refletem também aspectos do estudo “Reestruturação

e Diálogo Social na Indústria Química no Brasil”

Destacamos aqui os pontos para o debate que podem

contribuir com ações tripartites para uma Agenda de

Desenvolvimento da Indústria Química no Brasil

(15)

Conclusões e Recomendações

Atuação conjunta entre Empresas e Sindicatos para

superar a desigualdade de remuneração entre

homens e mulheres na indústria química

Elaborar e aperfeiçoar processos de formação e

qualificação profissional que levem em conta a

realidade dos trabalhadores, especificamente a

rápida elevação da escolarização formal e a média

etária elevada

(16)

Conclusões e Recomendações

Implantação de mecanismos de Diálogo Social que

possibilitem medidas voluntárias para redução da

rotatividade de trabalhadores na indústria química

Instalação do Conselho de Competitividade da

Indústria Química para enfrentamento dos desafios

estruturais do setor (déficit comercial; tributação;

incentivos a investimentos e inovação; diálogo

social como método para o desenvolvimento

industrial )

(17)

Thomaz Ferreira Jensen

DIEESE – Subseção Sindicato dos

Químicos do ABC

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