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ACESSO A INFORMAÇÃO DIGITAL: DEFICIENTE VISUAL EM SOCIEDADE. GT 3 Informação, Tecnologia e Mediação. Modalidade da apresentação: Comunicação oral

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ACESSO A INFORMAÇÃO DIGITAL: DEFICIENTE VISUAL EM SOCIEDADE

GT 3 – Informação, Tecnologia e Mediação Modalidade da apresentação: Comunicação oral

ACESSIBILIDADE À INFORMAÇÃO DIGITAL: O DEFICIENTE VISUAL EM SOCIEDADE1

Resumo: Bem sabemos que a informação na sociedade atual, denominada sociedade da informação e do conhecimento, é um recurso extremamente valorado, capaz de mudar a realidade da sociedade e das organizações. Nesta perspectiva, a cada dia tem surgido discursos na Biblioteconomia e na Ciência da Informação que envolvem os aspectos relacionados a importância da acessibilidade à informação digital. Neste trabalho temos como foco as Pessoas com Necessidades Especiais (PNE), especificamente os deficientes visuais, grupo que necessita de mecanismos diferenciados para conseguir buscar, recuperar, acessar, compreender e se apropriar da informação digital. Objetivamos discutir a respeito do acesso por este grupo em particular, por meio de uma revisão de literatura, obtida a partir de pesquisa bibliográfica. Concluímos que para que a informação digital possa ser acessada por estes usuários, os ambientes informacionais, bem como a informação digital, precisam estar acessíveis e isso é possível através da adoção de padrões de acessibilidade e de tecnologias assistivas – hardware e software.

Palavras-chave: Acessibilidade digital. Acesso à informação. Deficientes visuais.

1 INTRODUÇÃO

O número de Pessoas com Necessidades Especiais (PNE) cresce em todos os países. Na atualidade, este grupo tem começado a reivindicar seu legítimo direito de ter acesso à informação, principalmente a uma informação que possa ser compreendida e apropriada por eles (CONFORTO; SANTAROSA, 2002). Neste

1 Esta pesquisa está inserida no projeto de iniciação cientifica: “Encontrabilidade da

informação: subsídios teóricos e práticos no campo da Ciência da Informação”, financiada pela Pró-Reitoria de Pesquisa (ProPesq) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

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cenário, destaca-se a acessibilidade - possibilidade de qualquer pessoa, independentemente de suas capacidades físicas, motoras, perceptivas, culturais e sociais, consiga e possa usufruir dos benefícios de uma vida em sociedade (NICHOLL; BOUERI FILHO, 2001).

No Brasil a informação é um direito constitucional, assim como a saúde, a educação e a segurança, sendo a ela um “bem social necessário para que o indivíduo possa situar-se no espaço e no tempo” (SILVEIRA et al., 2010, p.3). Porém, existem barreiras que comprometem a busca, a recuperação, o acesso e o uso da informação por PNE.

Bem sabemos que “a capacidade de acessar, adaptar e criar conhecimento por meio do uso das […] Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) é decisiva para a inclusão social na época atual” (WARSCHAUER, 2006, p. 25 apud PASSERINO; MONTARDO, 2007). No que se refere as PNE, as TIC se tornam ainda mais importantes, pois ampliaram possibilidades para o lazer, para a formação, para o trabalho, dentre outros fatores, além de dinamizarem o processo de ensino e aprendizagem, potencializando a inclusão e a valorização da diversidade humana (PASSERINO; MONTARDO, 2007).

Contudo, ajustes se fazem necessários, haja vista que o acesso à informação ainda é o um grande obstáculo para esse grupo de pessoas. Mas a acessibilidade digital pode auxiliar na transposição das barreiras que dificultam ou inviabilizam a busca, a recuperação, o acesso e o uso da informação presente nos ambientes digitais pelos usuários de informação com necessidades especiais (TORRES; MAZZONI; ALVES, 2002; FREIRE; CASTRO; FORTES, 2009; LAZZARIN et al., 2012).

Frente a isto, temos como objetivo geral discutir a respeito do acesso à informação digital por uma parcela deste grupo, a saber, os deficientes visuais. Para isto delimitamos os seguintes objetivos específicos: a) entender o conceito de acessibilidade digital; b) descrever a relação do deficiente visual com a informação ao longo do tempo; c) discutir o acesso e a acessibilidade à informação digital por esse grupo de pessoas.

Realizamos uma revisão de literatura, obtida por meio de pesquisa bibliográfica na literatura científica a respeito das temáticas que permeiam a pesquisa, quais sejam: acessibilidade digital e deficiência visual. Os textos foram selecionados para leitura e utilizados como base para a elaboração do referencial teórico (GIL, 1999).

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da introdução, a qual já apresentamos, na sequência na segunda seção, abordamos a acessibilidade digital e a sua intima relação com a inclusão, dando continuidade na terceira seção, apresentamos alguns aspectos históricos que circunda a relação do deficiente visual na sociedade com a informação, seguindo o percurso na quarta seção, versamos sobre o acesso à informação por parte deste grupo de usuários de informação e os mecanismos que os auxiliam - padrões de acessibilidade e tecnologias assistivas – posteriormente na quinta seção, temos as nossas considerações finais, e por fim expomos as referências utilizadas neste trabalho.

2 ACESSIBILIDADE DIGITAL E SUA RELAÇÃO COM A INCLUSÃO

O termo acessibilidade teve seu ápice na década de 1980, surgindo em uma perspectiva arquitetônica, algo voltado para a estrutura do ambiente físico e locomoção. Porém, na década de 1990, nasce a ideia de sociedade inclusiva, ampliando o que se entendia por acessibilidade (BEHAR et al., 2008).

No contexto virtual, temos a acessibilidade digital, entendida como possibilidade de qualquer usuário, utilizando qualquer agente, software ou hardware, possa entender e interagir com o conteúdo web (TORRES; MAZZONI, 2004).

Em âmbito global podemos mencionar dois documentos importantes para acessibilidade, a saber: a) Resolução 45/91 da Organização das Nações Unidas (ONU), estabelece um conceito de sociedade inclusiva – “[…] capaz de contemplar sempre, todas as condições humanas” (WERNECK, 2004 apud BEHAR et al., 2008, p. [3]); b) Declaração de Atlanta, aborda aspectos relacionados ao acesso à informações públicas, compilação das melhores regras e conceitos de transparência existentes na época de sua elaboração (SOUSA, 2012).

No contexto nacional, brasileiro, existem diversas leis e decretos que abordam uma preocupação com as PNE, em diversos vieses, inclusive com a acessibilidade digital, quais são: a) Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, pontua quais os grupos e limitações devem ser levadas em consideração no contexto da acessibilidade digital; b) Decreto-lei 5296, de 2 de dezembro de 2004, destacamos o artigo 47 que versa sobre o acesso à Informação e Comunicação, além de abordara obrigatória da acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos da administração pública, assim garantido o acesso e uso desses espaços, consequentemente das informações disponíveis a PNE e institui que os ambientes digitais acessíveis apresentem em sua

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página inicial o símbolo da acessibilidade na rede mundial de computadores (BEHAR

et al., 2008), dentre outros documentos jurídicos.

Porém, destaca-se a Lei nº 13.146, de 06 de junho de 2015, Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa Com Deficiência: Estatuto da Pessoa com Deficiência, destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania que assegura o direito à vida, habilitação e reabilitação, saúde, educação, moradia, trabalho, assistência social, previdência social, cultura, esporte, turismo, lazer, transporte, mobilidade, participação na vida pública política (BRASIL, 2015).

Sousa (2012) afirma que no Brasil alguns esforços têm sido empregues para um design universal nos sites do governo, dentre eles destacada a elaboração e uso do selo/ícone de acesso a informação nos ambientes informacionais digitais, bem como a elaboração do “Guia para criação da seção de acesso à informação nos sítios eletrônicos dos órgãos e entidades federais” que orienta a implementação da Lei de Acesso à Informação (LAI).

Na aplicação temos a inclusão digital – devido a eliminação de barreira para o pleno exercício da cidadania, por partes das PNE e social – e a inclusão social – em função da inserção desse grupo de usuários no mundo virtual/digital.

Silveira (2002 apud PASSERINO; MONTARDO, 2007) relaciona e aponta três focos distintos e complementares presentes nas propostas de inclusão digital que têm sido feitas no Brasil, quais são: a) cidadania, baseado no direito de interagir e de se comunicar na Web; b) combate à exclusão digital, voltada à profissionalização e à capacitação de camadas pauperizadas noções básicas de informática; c) educação, visando à formação sociocultural dos jovens para uma inserção autônoma na sociedade da informação.

Na seção que se segue abordaremos os aspectos históricos da relação do grupo de usuários de informação em questão, com a informação.

3 O DEFICIENTE VISUAL NA SOCIEDADE E SUA RELAÇÃO COM A INFORMAÇÃO: ASPECTOS HISTÓRICOS

As pessoas com dificuldades visuais são classificadas em dois grupos: a) pessoas cegas; b) pessoas com baixa visão. Sonza (2004) destaca que em países em desenvolvimento, como o Brasil, as deficiências visuais têm origem infecciosas,

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nutricionais, traumáticas e avanço da idade, enquanto que nos países desenvolvidos, as principais causas são genéticas e degenerativas.

No que se refere ao acesso á informação por esse grupo de pessoas, Passos, Vieira e Sahei (2008, p. 4) destacam que a imprensa de Gutemberg, invenção que para uma parcela maior da sociedade trouxe benefícios, para os deficientes visuais representou um retrocesso, pois se intensificou o registro e a disseminação da informação em formato impresso/visual, inacessível ao deficiente visual.

Porém, em 1829, Louis Braille desenvolve na França o código braile, contemporaneamente reconhecido como o melhor sistema de escrita e de leitura para pessoas com deficiências visuais em diversos países e idiomas, empregue em textos, nas simbologias matemática, nas simbologias científicas, na música e, recentemente, na Informática. É por meio dele que esse grupo de pessoas pode registrar e acessar a informação em papel (SONZA, 2004; PASSOS; VIEIRA; SAHEKI, 2008).

Mas com o avanço das TIC surgem outras tipologias de suportes informacionais, desta feita, hodiernamente, os documentos podem ser apresentados aos deficientes visuais: em braile, com letras ampliadas e em áudio (PASSOS; VIEIRA; SAHEKI, 2008).

Porém, Sonza (2014) destaca que a oferta de materiais registrados em braile e em áudio são inferiores à demanda, todavia facilmente pode-se converter um documento textual em um documento sonoro. Nesse sentido, Torres, Mazzoni e Alves (2002) apontam que nem todos os deficientes visuais sabem ler em Braille ou possuem dificuldades, o que denota que a maneira mais eficiente e eficaz de disponibilizar informação ao grupo de usuários em questão é através do som.

Cabe salientar que este grupo de usuário percebe, recebe e se apropria da informação através de três canais sensoriais, a saber, tato, audição e visão – esta se aplica apenas aos indivíduos com baixa visão, sendo estes os mecanismos que as tecnologias assistivas exploram.

Na próxima seção, apresentamos os mecanismos que possibilitam que os deficientes visuais tenham acesso à informação em meio digital.

4 DEFICIENTES VISUAIS E ACESSO À INFORMAÇÃO: PADRÕES DE ACESSIBILIDADE E TECNOLOGIAS ASSISTIVAS

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usuário, ambiente, software e hardware. Nesse contexto, Santarosa (2000 apud SONZA; SANTAROSA, 2003, p. 20) afirma que as TIC se configuram em próteses mentais que “objetivam o desenvolvimento cognitivo, sócio-afetivo e de comunicação”, podem atuar também como próteses físicas, pois “incluem o conjunto de dispositivos e procedimentos que têm por objetivo o desempenho de funções que o corpo não pode ou não tem dificuldades de executar devido à deficiência” (idem).

Conforme a necessidade especial apresentada, através do uso de recursos tecnológicos, a informática nos proporciona uma “prótese” adaptada a necessidade, fazendo com que as PNE se apropriem do conhecimento com maior facilidade (SONZA; SANTAROSA, 2003). Esta afirmação evidencia o poder de adaptação que as TIC podem oferecer as pessoas com necessidades especiais, provendo suplemento, manutenção ou devolução de suas capacidades funcionais físicas ou mentais, através das tecnologias adaptativas/assistivas digitais, proporcionando a compensação de diversas incapacidades.

No que se refere a padrões de acessibilidade digital, destacamos a World Wide

Web Consortium (W3C), principal consórcio em nível global voltado para o

desenvolvimento de padrões Web, que com o objetivo de tornar a Web acessível, por meio da Web Accessibility Initiative (WAI), criada em 1999 e formada por grupos de trabalho voltados para a elaboração de diretrizes ligadas à garantia da acessibilidade do conteúdo Web às pessoas com deficiência e às pessoas que acessam a rede em condições especiais de ambiente (WORLD WIDE WEB CONSORTIUM, 2014).

Assim, foram elaboradas diretrizes de acessibilidade do conteúdo Web, correspondente ao Web Content Accessibility Guidelines (WCAG 1.0), em 2014 atualizadas, dando origem ao Web Content Accessibility Guidelines (WCAG 2.0), sendo esse o principal padrão no que concerne a e-acessibilidade no mundo (BACH, 2009 apud SOUSA; LAZZARIN, 2014; BRASIL, 2011b apud SOUSA; LAZZARIN, 2014).

As recomendações do W3C para a construção de páginas Web, também podem ser aplicadas nos documentos disponibilizados no espaço digital, já que, podem assegurar uma transformação harmoniosa da informação e fazer o conteúdo compreensível e navegável (TORRES; MAZZONI; ALVES, 2002)

Partido da esfera global para a nacional, discorreremos sobre o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (e-MAG), estruturado e disponibilizado pelo Governo Federal Brasileiro e visa abarcar demandas nacionais. Este modelo teve a

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sua primeira versão lançada em 2005, contemplando recomendações de acessibilidade a serem seguidas nos sítios e portais públicos (SOUSA; LAZZARIN, 2014; BRASIL, 2011).

O e-MAG foi atualizado em 2007, originando o e-MAG 2.0, que se baseia em normas de acessibilidade adotadas por diversos países. A terceira versão, o e-MAG 3.0, foi publicada em 2011, tendo como base o WCAG 2.0 do W3C, em consequência são extremamente parecidos (SOUSA; LAZZARIN, 2014; BRASIL, 2011).

Para interagir com interfaces digitais e ter acesso à informação disponível na

Web, os deficientes visuais utilizam as tecnologias assistivas – hardware e software – sendo os principais: a) linha braile, hardware que disponibiliza em braile o conteúdo

disponível na tela do computador; b) leitor de tela, software que apresenta em áudio o conteúdo disponível na tela do computador; c) ampliador de tela, software amplia o conteúdo disponível na tela do computador.

Contudo, Silveira, Reidrich e Bassani (2007) destacam que o acesso a estes equipamentos é uma realidade para poucas pessoas, por diversos fatores: econômicos, educativos – falta de local para realizar o treinamento para operar o equipamento, dentre outros.

Outro ponto em destaque é que: para que algumas tecnologias assistivas funcionem adequadamente, exemplo o software leitor de tela, os ambientes informacionais precisam estar em conformidade com padrões de acessibilidade, como o E-MAG e o WCAG 2.0, deste modo podemos afirmar que a acessibilidade digital é algo a priori do uso dessas ferramentas.

Na seção seguinte apresentaremos as nossas considerações finais.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No contexto sociotécnico que vivemos, as TIC são de suma importância para os deficientes visuais, pois por meio do computador e das ferramentas assistivas a informação se torna encontrável e acessível a eles.

No decorrer deste trabalho, percebemos que o acesso à informação digital por este grupo de usuários de informação, concretiza-se através do uso de software,

hardware e adoção de padrões de acessibilidade, outro ponto constatado é que além

das questões sistêmicas, virtuais e tecnológicas que permitem a encontrabilidade da informação, deve existir uma preocupação com o conteúdo disponibilizado a esse

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grupo de usuários, isto é, pensar na acessibilidade de conteúdo - abordagem que trata de aspectos sobre o texto, imagens e arquivos de áudio que podem ser disponibilizados via Web (CUSIN, 2010). Pois, para que os deficientes acessem e se apropriem da informação o ambiente e o conteúdo precisam estar acessíveis.

Pensando no profissional bibliotecário enquanto mediador de acessibilidade digital, acreditamos que ele pode ser um dos responsáveis pela vistoria de acessibilidade nos ambientes informacionais – analógicos e digitais – de sua instituição, bem como auxiliar na construção desses espaços atuando como arquitetos da informação, ser um agente conscientizador destacando a importância da acessibilidade digital na instituição que atua.

A acessibilidade digital se apresenta como um aspecto essencial para promover a inclusão digital e social de PNE na sociedade da informação. As TIC podem nos levar a uma sociedade verdadeiramente inclusiva, ao passo que reconhecemos, entendemos e valorizamos a heterogeneidade, bem como as diferenças que existe na sociedade, podemos promover a igualdade e diminuir a exclusão.

Parafraseando as palavras de Torres, Mazzoni e Alves (2002, p. 89), se oferecemos condições de acessibilidade às PNE, nós as encontraremos ao nosso lado, nas salas de aula, nas bibliotecas, nas redes sociais, nos ambientes de trabalhos, em todos os lugares, sejam analógicos ou digitais, poderemos interagir e assim teremos uma sociedade verdadeiramente inclusiva digital e socialmente.

REFERÊNCIAS

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