• Nenhum resultado encontrado

PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ"

Copied!
43
0
0

Texto

(1)

TREINAMENTO CONDICIONAL

METODOLOGÍA DO TREINO

CONTROLE DO TREINO

EM MARATONAS AQUÁTICAS

Flexibilidade

Velocidade

Coordenação

Resistência

Força

BÁSICOS

ESPECIFICOS

Predominio Fisiológico relativo do esforçoTempo absoluto e  Volume das açõesmotoras Pausas existentes naatividade

Intervalo entre as 

intervenções Concentração de lactato e FC. Identificação da prova Tática da prova

Melhor resultado da  vida Melhor resultado do  ano anterior Cantidade de  competições na temporada Previsão de resultados  para a temporada atual

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(2)

A NATAÇÃO EM ÁGUAS ABERTAS será definida como qualquer competição que tenha lugar em rios, lagos, oceanos ou canais, exceto para provas ou competições de 10 km.

A MARATONA AQUÁTICA será definida como qualquer competição em águas abertas de 10 km.

PROGRAMA FINA AGUAS ABERTAS PROVAS INDIVIDUAIS MASCULINO E FEMININO 5KM – 10KM – 25KM  PROVA POR EQUIPE 5KM (1,25 CADA NADADOR/A) LUGAR DA COMPETIÇÃO RÍOS, LAGOS, OCEANOS OU CANAIS MARATONA AQUÁTICA PROVA INDIVIDUAL MASCULINO E FEMININO 10 KM FINA 2020 PROVAS POR IDADES 5KM (14‐15 ANOS) 7,5KM (16 – 17 ANOS) 10KM (18 – 19 ANOS) REVEZAMENTO 4 X 1,25KM CALENDARIO COMPETITIVO DIA 1: AM 14‐15 ANOS 5 km E PM 16‐17 ANOS 7.5 km  DIA 2: AM 18‐19 ANOS 10 km  DIA 3:  REVEZAMENTO ‐ AM 14‐16 ANOS E PM ABSOLUTO (OPEN) 

SEXO

DISTÂNCIA

MARCA

NIVEL MUNDIAL

Gwangju, República de Corea 2019

MASCULINO

5KM

53´

10KM

1H 48´

25 KM

4HS 54´

FEMININO

5 KM

58´

10 KM

1H 54´

25 KM

5HS 10´

MISTO

5KM 

(1,25KM CADA UM)

55´

MEDIA DE 7´CADA

Tipo de  contração muscular Modelo de  movimento Velocidade de  movimiento Força de  contração Região do  movimento Metabolismo Adaptação biomecânica Flexibilidade

Fadiga Recrutamentode fibras 

musculares

PROF:

EMERSON

FARTO

(3)

Perfil 

educacional/social Perfil psicológico Exames de saúde Perfil antropométrico

Perfil físico metabólico neuromuscularPerfil físico  Perfil técnico Perfil tático

 Seleção de métodos de treinamento

 Tipo de tarefas a serem aplicadas

 Seleção de cargas de treinamento

 Caráter da carga (potência / capacidade)

 Zonas de intensidade de treinamento

 Bioenergética – Metabolismo

 Em qual momento da planificação

PROF:

EMERSON

FARTO

(4)

Quais são os sistemas de treinamento usados   tanto ao nível das capacidades físicas

condicionais quanto ao nível das técnicas aplicadas nas diferentes etapas da planificação a

longo prazo em seu esporte?

Resistência

Força

Velocidade

Flexibilidade

AEL (Uae)

FMH

Reação

Dinâmica

AEM (Uan)

FMI

Gestual

Estática

AEI 1, 2 y 3 

(Vo2max.)

Feac

Frequêncial

CLA

Fec

PLA

RFAE

RFM

RFLA

Rfal‐la

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(5)

1. Manter uma certa velocidade pelo maior tempo possível (em todos as provas 5, 10 e 25km)

2. Aumentar a capacidade de suportar cargas em treinamentos ou competições.

3. Recuperar rapidamente entre as fases de esforço (treinamento e competição)

4. Estabilização da técnica esportiva e capacidade de concentração.

PROF:

EMERSON

FARTO

(6)

Nas provas de5 Km y 10 Kmem aguas abertas, o mais importante é manter um elevado VO2noMLEE.

Na prova de25 Km, destaca a manutenção de um elevado VO2em UL (Limiar de lactato).

Á SP EC TO S   CO ND IC IO N A LES

Cinética do consumo de oxígeno nas provas de Natação e Aguas Abertas(Rosso, 2013)

Características das capacidades biomotoras como objetivos para treinamientos aerobios e anaerobios. Navarro y Gaya (2011) Metas fisiológicas Tempo de trabalho basico Min/seg Efeitos fisiológicos Potência alática 4” – 10” 10 – 20m

Ponto máximo de degradação da fosfocreatina. Potência metabólica máxima Capacidade

alática 10” – 20” 20 – 40m

Duração máxima em que a potência alática se mantem em nivel muito alto

Potência glicolítica

20” - 45” 40 – 90m

Quantidade máxima de energía que pode ser gerada pelo sistema anaerobio glicolítico

Capacidade glicolítica

45” - 2’ 90 – 200m

Duração máxima no qual a glicólises opera como fonte principal de suministro de energía Potência

aeróbica 2’ – 3’ 200 – 300m

Representa o nivel de VO2máx. ou capacidad epara produzir máxima energía aerobia por unidade de tempo Capacidade

aeróbica 3’ – 10’ 400 - 800m

Manutenção do consumo máximo de oxigênio em um certo número de repetições

Eficiência aeróbica

+10’ +800m

Steady State. Manutenção da velocidade correspondente ao limiar aerobio e anaeróbico

PROF:

EMERSON

FARTO

(7)

Navarro y Gaya (2011)

Processo Tempo de recuperação

Recuperação das reservas de O2 no

organismo De 10 a 15 seg

Recuperação das reservas anaeróbicas

aláticas nos músculos De 2 a 5 min Compensação da dívida aláctica de O2 De 3 a 5 min Eliminação de lactato De 0,5 a 1, 5 horas Compensação da dívida láctica de O2 De 0,5 a 1,5 horas Resístese das reservas de glicogênio no

fígado e nos músculos De 12 a 48 horas Reforço da síntese das proteínas enzimáticas

e estruturais. De 12 a 72 horas

Recuperação dos diferentes procesos bioquímicos no periodo de descanso depois

do trabalho muscular intenso(Volkov, 1986). 

Resistência de sprint RCD RMD RLD I RLD II RLD III

8-10” até 45” 45” até 2´ 2´ até 10´ 10´ até 35´ 35´ até 90´ 90´ até 6h

50m 100 e 200m 400 e 800m 1500m 5km 10 e 25km (Verdugo (2007)

Tipos de resistência em

relação a duração do nado

PROF:

EMERSON

FARTO

(8)

Nível do limiar anaeróbio:Manter uma alta porcentagem de VO2máx. sem acumular lactato (80-85%) e sustentando um ritmo médio de velocidade alta.

Consumo máximo de oxigênio(Vo2max.): Com um Vo2max. elevado, as condições de

utilização de oxigênio serão favorecidas sob condições de limiar anaeróbio.

Glicogênio muscular e hepático:Estão totalmente mobilizados, portanto o aumento dos

depósitos é extremamente importante para que não afete este tipo de esforço de resistência.

Capacidade lática:Momentos finais da prova, arranques rápidos, mudanças de ritmo.

Mobilização de gordura:Você pode alcançar até 20% nadando em uma intensidade acima

de 80% do Vo2máx. em esforços de mais de uma hora.

Termorregulação:Em condições de calor ou frio excessivo, pode afetar significativamente o

desempenho.

FATORES DECISIVOS PARA O RENDIMENTO EM 5 E 10KM

Nível de limiar aeróbio e anaeróbio:pode ser maior que RLDII (85-91% de Vo2max.) Para

manter uma alta taxa média de velocidade com concentrações de lactato entre 2 - 3 Mmol / l.

Consumo máximo de oxigênio:Com um Vo2max. elevado, as condições de utilização de

oxigênio serão favorecidas sob condições de limiar anaeróbio.

Glicogênio muscular e hepático:Está completamente esgotado, por isso é conveniente

ingerir carboidratos durante o exercício.

Mobilização de gorduras e proteínas:O percentual de oxidação de gorduras para produção

de energia aeróbia pode chegar a 30 a 70%. A contribuição de energia através da dissociação de proteínas pode chegar a até 10% nos esforços mais longos.

Termorregulação:Para regular a temperatura interna e manter as funções de condução

nervosa e muscular, é necessário fornecer fluidos para evitar perdas por transpiração (3-5 litros) e eletrólitos (Ni, Cl, H +, Mg).

FATORES DECISIVOS PARA EL RENDIMENTO EM 25KM

Modelo de treinamiento padrão para o desenvolvimento da resistência  (Verdugo, 2007) Adaptado de García‐Verdugo, M. y Leibar X. (1997)). AER O BI O K1 AEROBIO EXTENSIVO 65% da Vam K2 AEROBIO MEDIO75% da Vam K3 AEROBIO INTENSIVO 85% da Vam

MISTO VAM MISTO

100% da Vam TICO LA LÁTICO EXTENSIVO 115% da Vam L2 LÁCTICO INTENSIVO 145%  da Vam ALÁTICO ALÁTICO +145% da Vam

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(9)

ZONA CLASIFICAÇÃO DESCRIÇÃO FC (PPM) SIMPLIFICADA 1 A1 Aeróbico baixa intensidade >50 Aerobio

A2 Aeróbico manutenção <40 - 50 2 UAN Limiar Anaeróbico <30 - 40 <20 3 VO2máx. Sobrecarga Aeróbica <10 - 20 RP 4 MPL Produção de lactato <0 - 10

TL Tolerância ao lactato <0 - 10

5 Velocidade Velocidade ATP-PC N/A Velocidade de Prova

Sweetenhan & Atkinson, 2003

Navarro y Garcia Manso (2015) Limiares de treinamento García Manso JJ (2013)

VARIAVEIS DO CONTROLE DA INTENSIDADE DE TREINAMENTO

Resistência Zona de  intensidade FCM Lactato

Mmol. %Vo2máx. PPE (6 – 20) RAE Limiar mínimo <70 <1,5 ‐ 3 50 – 65 6 ‐ 10

Limiar lático <50 ‐ 40 65 – 85 10 ‐ 13 RAE ‐ ANAE MLEE VC <40 – 20 <20 ‐ 5 2,5 ‐ 5 85 – 90 13 ‐ 15 Vvo2máx. <5 ‐ 0 6 ‐ 12 90 – 100 14 ‐ 20 Tlim.Vvo2máx. LÁTICO CLA – LA1 ‐ 12 – 18 Vvo2max.  105 – 130 16 ‐ 20

PLA – LA2 ‐ Vvo2máx. 

135 ‐ 160

PROF:

EMERSON

FARTO

(10)

Navarro (2014)

Desde o ponto de vista da

mecânica

Capacidade da musculatura para

deformar um corpo

ou

para

modificar a aceleração do mesmo

, iniciar ou

deter o movimiento de um corpo, aumentar ou reduzir sua

velocidade ou fazer mudar de direção

(Badillo y Ribas, 2002)

PROF:

EMERSON

FARTO

(11)

Capacidade de

produzir tensão

que tem o músculo ao ser

estimulado e está em relação com o

número de pontes cruzadas

de miosina

que

podem interagir com os filamentos de actina

, o

número de sarcomeros, a tamanho das fibras e do músculo, o tipo

de fibra e os fatores facilitadores e inhibidores

da activação

muscular

(Badillo y Ribas, 2002)

Desde o ponto de vista

fisiológico

Força é a manifestação externa

(força aplicada)

que se faz da

tensão interna gerada no músculo ou

grupo de músculos em um tempo

determinado

(Badillo y Ribas, 2002)

Desde o ponto de vista

do esporte

A contração muscularcomeça na área motora do cérebroe gera um impulso nervoso que é transmitido pelos neurônios motores.

Ele viaja até o final do axônio através da medula espinhal, que faz contato com nossos músculos na chamada junção neuromuscular.

Libera e ativa a acetilcolina (neurotransmissor), penetra na fibra muscular (miofibrila), libera o cálcio armazenado que se conecta aos filamentos de actina e miosina e produz a contração muscular.

PROF:

EMERSON

FARTO

(12)

MANIFESTAÇÕES 

DA FORÇA

Ativas e Reativas

Dinâmica Máxima Relativa Resistência de força Elástico Explosiva Elástico Reativa -Explosiva Explosiva

É a maior força que é capaz de desenvolver o sistema nervioso e muscular por meio de 

uma contração máxima voluntaria (estática e dinâmica).

Elevado nivel de força em um menor tempo possível

Depende da capacidade contrátil do músculo esquelético.

PROF:

EMERSON

FARTO

(13)

Elevado nivel de força em um menor tempo possível facilitada 

pelo estiramiento previo do componente elástico muscular.

Elevado nivel de força em um menor tempo possível facilitado pelo estiramiento

previo do componente elástico muscular e a activação do reflexo miotatico (CEA

muito rápido <200mlseg). Contração excêntrica e concêntrica muito rápida

Capacidade para

manter um pico de força e uma produção

de força (Força Explosiva) concretos

durante

um tempo determinado.

Determina a aptidão da

capacidade para executar uma força muscular de ação cíclica

durante um periodo de tempo determinado

, esta poderá manifestarse segundo seja a

capacidade e movilização do suministro energético dos diferentes tipos de metabolismo

musculares

(Navarro y Gaia, 2011)

Ê

RESISTÊNCIA DE FORÇA

AEROBIA – MISTA I – LÁTICA – MISTA II

PROF:

EMERSON

FARTO

(14)

GRUPO NECESIDADES DE FORÇA EXEMPLOS

A MUITO ALTAS HALTEROFILISMO, LANÇAMENTOS B ALTAS CORRIDAS CURTAS DE VELOCIDADE, SALTOS, REMO, 

CANOAGEM, JUDÔ, LUTA, CICLISMO DE VELOCIDADE  EM PISTA.

C MEDIAS HANDBALL,NATAÇÃO (PROVAS DE VELOCIDADE), ESGRIMA

D MEDIAS‐BAIXAS FUTEBOL, BASKETBALL, HOCKEY GRAMA, TÊNIS E BAIXAS CORRIDAS DE MEIO FUNDO E FUNDO, NATAÇÃO 

FUNDO, CICLISMO EM ESTRADA.

NECESIDADES DE FORÇA NOS DIFERENTES ESPORTES

Badillo et.al (2017)

Se medimos a força aplicada com

cargas inferiores

com que medimos a FDM,

encontraremos com uma

serie de valores

, cada um dos quais será uma

medição da máxima força voluntaria dinâmica só que relativa, já que

sempre

existirá um valor superior de força dinâmica

.

Valores de FDM relativa Curva Força Tempo

Badillo y Serna (2002)

Uma vez alcanzado um valor de FDM suficiente, o objetivo do treino será diminuir na maior medida do possível o déficit de força quando se aproxima a competição, mantendo estavel ao menos a FDM conseguida.

PROF:

EMERSON

FARTO

(15)

5

“A melhora do rendimento esportivo da imensa maioria dos esportes envolve gerar

mais potência com a mesma carga, quer dizer, produzir mais velocidade”

“O objetivo é produzir mais força em menos tempo, assim, todos os treinamentos

estarão destinados a melhora da RFD ou força explosiva”

(Balsalobre, C, 2016)

O indicador de que se aplica mais ou menos força com a mesma carga

é a velocidade com

que se desloca a carga. Isto nos da uma aplicação prática muito importante, para saber

se

melhoramos a força

(fuerza aplicada, naturalmente) só é necesario

medir a velocidade com

a mesma carga

(não é necesario medir um RM ou testes semelhantes).

Quál é o indicador de que se aplica mais ou menos força?

Relação entre o %RM e a sua correspondente VMP no supino.(Badillo y Sánchez Medina, 2010)

VMP correspondente a cada %RM no supino.

(Badillo y Sánchez Medina, 2010)

O AUMENTO DE 0,08m/s¯¹ COM A MESMA CARGA, SEU RM MELHOROU UM 5%

PROF:

EMERSON

FARTO

(16)

16

Diferença entre as repetições realizadas e as possíveis ou realizaveis

2(4) 8(10)

EFEITOS AGUDOS DIFERENTES: Grao de fadiga, estresse metabólico, perda percentual de  velocidade na serie, efeitos centrais y periféricos.

 A MÁXIMA VELOCIDADE POSSÍVEL DA PRIMEIRA REPETIÇÃO.  PERDA DA VELOCIDADE NA SERIE.

Permitirá alcançar a máxima precisão na

expressão do grao de esforço que

representa o treinamento.

Através do controle da perda de velocidade de

execução na serie se pode determinar o esfuerço

e o grao de fadiga que representa uma serie ou

sessão de treinamento.

Relação entre a perda de velocidade e concentração de lactato (A) e amônio (B) pos‐esforçonos exercícios no supino, agachamento e CMJ  Sánchez Medina y Badillo, (2011)

ALTAS REPETIÇÕES E UMA PERDA ALTA DE VELOCIDADE DE EXECUÇÃO LEVAM A UM AUMENTO SUBSTANCIAL DE LACTATO E AMÔNIO DIFICULTANDO A RECUPERAÇÃO DA SESSÃO. 3x6(12), 8(12), 10(12), 12(12) 3x6(10), 8(10), 10(10) 3x4(8), 6(8), 8(8) 3x3(6), 4(6), 4(4) 3x2(4), 4(4)

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(17)

AUMENTO DE AMÔNIO POR CIMA DOS  NIVEIS DE REPOSO (45μmo.Lˉ¹) Perda de velocidade (%) Supino Agachamento CMJ ~40% ~30% ~12% AGACHAMENTO SUPINO PERDA DE  VELOCIDADE (%) CE PERDA DE  VELOCIDADE (%) CE ~45% 12(12) ‐ 10(10) ≥ 60% 12(12) – 10(10) ~40% 10(12) ‐ 8(8) – 6(6) ~55% 8(8) – 6(6) ~30% 8(12) – 8(10) – 6(8) – 4(6) – 4(4) ~45‐50% 10(12) – 8(10) – 4(4) ~40% 8(12) – 6(8) ≤ 20% 6(12) – 6(10) – 4(8) – 3(6) – 2(4) ~30% 6(10) – 4(6) ≤ 25% 6(12) – 4(8) – 3(6) – 2(4) RECOMENDADO 3x5(10) repetições que o sujeito é  capaz de realizar na 1º serie

ÍNDICE DE ESFORÇO(IE) 

= VELOCIDADE DA PRIMEIRA REP. X PERDA MEDIA DA VMP NA SESSÃO (Badillo y col. 2017) VMP 1ª REP. PERDA MEDIA NA SESSÃO 0,59m/sˉ¹ 74,3% IE = 0,59 X 74,3 = 43,8 3x12(12) repetições que o sujeito é  capaz de realizar na 1º serie VMP 1ª REP. PERDA MEDIA NA SESSÃO 0,55m/sˉ¹ 30,7% IE = 0,55 X 30,7 = 16,9 No se puede mostrar la imagen en este momento.

No se puede mostrar la imagen en este momento.

Indicador valido e fiavel que permite obter uma valoração global de como de difícil foi uma sessão completa de treinamento.

Debe ser registrada em um intervalo de 15‐30 minutos depois da finalização do último exercício da sessão de treinamento.

Singh et al. (2007) concluiram que registrar a sRPE justo ao finalizar a sessão de treinamento produziu uma sobrevaloração do esforço desenvolvido provavelmente devido a influência da última serie do último exeríicio.

Método RPE: OMNI

PROF:

EMERSON

FARTO

(18)

Realiza o gesto específico de competição. Esta força se produz a velocidade específica e no tempo específico de competição.

Para produzir uma melhora do rendimento terá que ir diminuindo progresivamente o tempo e aumentando a velocidade para superar as mesmas cargas ou cargas um pouco maiores, aplicando a força durante a mesma distância que não varía con el nivel deportivo.

O valor de força útil ou funcional debe ser medido ou

estimado no gesto de competição.

É considerada como um valor de FDM relativa.

PROF:

EMERSON

FARTO

(19)

Fatores de carga Zonas de treinamento Siglas Objetivos Velocidade

Capacidade alática CALA

Aumentar a capacidade de prolongar um esforço em velocidade máxima ou quase máxima.

Potência alática PALA

Aumentar o ritmo de produção de energía do sistema anaeróbico alático e melhorar a velocidade máxima

Existem duas possibilidades de trabalho para o desenvolvimento da velocidade, convêm diferenciar se deseja trabalhar no

ritmo máximo em que o sistema de energíaanaeróbico aláctico se utiliza(Potência)ou aresistência do sistema de energía (Capacidade).

Armazenamento do ATP-CP no músculo Depois de um esforço de velocidade

(Volkov, 1991)

10 segundos - Muito poco 30 segundos - 50% 60 segundos - 75% 90 segundos - 88% 120 segundos - 94% 180 segundos - 100% 10 segundos - Muito poco

30 segundos - 50% 60 segundos - 75% 90 segundos - 88% 120 segundos - 94% 180 segundos - 100%

A fosfocreatina (FCr) se utiliza rápidamente durante esforços máximos que durão entre 4 a 30 segundos

(Terrados, 2004)

A recuperação dos depósitos de FCr depende do metabolismo aeróbico e tem duas fases: uma lenta e outra rápida

A metade da fase rápida de recuperação demora uns 20 segundos e a metade mais lenta uns 180 minutos. Portanto, la recuperação completa da FCr demoraría uns 6 minutos depois varios sprints máximos(Bogdanis, 1993).

Um abuso do trabalho de velocidade pode levar a uma fadiga do sistema nervoso central, e como consequência, diminui o rendimento do velocista.

PROF:

EMERSON

FARTO

(20)

Possuir um nivel insuficiente de flexibilidade limita a amplitude

dos movimientos, não permite que se desenvolva uma técnica

de movimentos efetiva, condiciona o grao de força muscular

que uma pessoa pode aplicar, imposibilita uma velocidade

alta de movimentos, altera a capacidade técnico

-coordenativa, provoca uma menor economía de trabalho e

com frequência causa alterações morfo-funcionais na

estrutura dos músculos e dos ligamentos.

Coluna Vertebral

A flexibilidade da coluna vertebral noplano sagital é muitoimportante para os nados peito e  borboleta.

A flexibilidade no plano frontal éimportante nos nados crawl e costas (rolamento). A

flexibilidade cervical é importante para a respiração evitando movimentos descoordenados no  tronco e extremidades.

Articulação dos ombros

Uma amplitude articular nos ombros, provoca umafácil recuperaçãodos braços nos nados, 

costas, crawl e borboleta.

Tornozelos

Flexão plantar:importante nos nados crawl, costas e borboleta.

Flexão dorsal: importante no nado peito, quanto maior seja a amplitude de flexão

do tornozelo, mais rápido pode o nadador empurrar a agua.

Articulação do quadril

Abdução das pernas, è importante no nado peito,mas de debe ter precaução para evitar 

lesões.

PROF:

EMERSON

FARTO

(21)

Fatores que condicionan

SEXO :As mulheres tem maior flexibilidade,  devido ao menor tônus muscular IDADE A flexibilidade diminui com a idade. HORA DO DÍA: Pela tarde maior flexibilidade que pela manhã. TEMPERATURA A maior temperatura  maior grao de flexibilidade. TRABALHO HABITUAL E COSTUMES: As pessoas sedentarias tem menor  flexibilidade HERANÇA A herança genética determina o grao de flexibilidade do sujeito ANATÔMICOS : como a  movilidade articular e  elasticidade muscular A FADIGA provoca aumento  involuntario da tensão muscular  gerando menor capacidade de  flexibilidade.

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(22)

2

PROF:

EMERSON

FARTO

(23)

METODOLOGIA DO

TREINAMENTO AEROBIO

E ANAEROBIO

Una mayor economía del rendimiento cardiovascular. Un mejor aprovechamiento del metabolismo lipídico. Mayor estabilización del nivel aerobio alcanzado. Una mejora del ritmo de recuperación del nadador.

(Navarro y Gaia, 2011)

Aumento del tamaño de la mitocondria, El número de mitocondrias y las enzimas mitocondriales. Capacidad incrementada para generar energía mediante la respiración mitocondrial (producción celular de ATP en la mitocondria). Mejora la densidad capilar alrededor de los músculos, especialmente de las fibras de contracción lenta

Mejora el flujo sanguíneo durante el ejercicio, lo que aumentará el aclaración del lactato y la acidosis

(Holloszy y Coyle, 1984; Honig y col. 1992; Robergs y Roberts, 1997; Weltman, 1995)

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

Contínuo Uniforme Extensivo

La duración de la carga es de

30 minutos a 2 horas sin interrupciones ni

pausas

, y manteniendo una velocidad constante.

La intensidad de la carga corresponde al ámbito entre el

umbral aeróbico y el

anaeróbico

(1,5 – 3 mmol/l de lactato) lo que aproximadamente supone un

60 –

80% de la velocidad de 200 metros de competición.

Es una parte importante del

entrenamiento de la eficiencia aerobia

, en

particular,

para los fondistas

, pero también, para las especialidades de

distancias más cortas para

facilitar la recuperación

.

PROF:

EMERSON

FARTO

(24)

Por distancia de nado Ejemplos 1x2000 haciendo 700c, 300x 1x2000 haciendo 100c, 100x, 100e, 100x, 100b, 100x 1x3000 (500C+500pr X, 400C+400X, 300C+300pr X, 200C+200X, 100C+100pr X) +16 a 20 MM100 <50-40 FCM PPE – 10 a 13

Por tiempo de nado

Ejemplos 30´ haciendo 5´N + 5´pies + 5´N + 5´brazos +16 a 20 MM100 <50-40 FCM PPE – 10 a 13 Ejercicios pueden ser variados

Ejercicios de técnica de nado poco exigentes Trabajo de solo brazos, solo piernas Habilidades técnicas

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

(UAE)

Contínuo Uniforme Extensivo

CONTÍNUO UNIFORME EXTENSIVO

Por distancia de nado

Ejemplos 1x2000 Crol 1x2400 haciendo 300c + 100x + 300e + 100x + 400x 1x2000 (600c + 40pr x + 400 br x + 600c) +16 a 12 MM100 <30-25 FCM PPE – 13 a 15

Por tiempo de nado

Ejemplos

30´ haciendo 5´N + 5´pies + 5´N + 5´brazos

+16 a 12 MM100 <30-25 FCM PPE – 13 a 15

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

(UAN)

CONTÍNUO UNIFORME INTENSIVO

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

Laduraciónde la carga es de30 minutos a 1 hora, si bien puede llegar hasta 90 minutos.

Laintensidadde la carga corresponde al ámbito delumbral anaerobio(3-4 mmol/l de lactato) con una frecuencia cardiaca de <30 FCM.

Recomendable que el ejercicio de nado sea sobre elnado principaldel nadador o con técnicas y habilidades similares.

En losnados braza y mariposasería también recomendablemezclar con el nado croldentro de la serie.

Recomendable su uso en el desarrollo de la resistencia de media duración y larga duración I, II, III.

PROF:

EMERSON

FARTO

(25)

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

(UAN)

CONTÍNUO UNIFORME INTENSIVO

Por distancia de nado

Ejemplos 1x2000 Crol 1x2400 haciendo 300c + 100x + 300e + 100x + 400x 1x2000 (600c + 40pr x + 400 br x + 600c) +16 a 12 MM100 <30-25 FCM PPE – 13 a 15

Por tiempo de nado

Ejemplos 30´ haciendo 5´N + 5´pies + 5´N + 5´brazos

+16 a 12 MM100 <30-25 FCM PPE – 13 a 15

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

CONTÍNUO VARIABLE I

Cambios de intensidaddurante la duración total de la carga

El cambio de velocidad oscila entre velocidades moderadas correspondientes alumbral aeróbicoy velocidades aproximada alumbral anaerobioo ligeramente más alta.

LaFrecuencia Cardíacaen los tramos rápidos oscila entre las<25-30 FCM y y las <50-60 FCMen los tramos lentos

Lostramos rápidososcila entre los300 a 800 metros, alternando con los esfuerzos moderados con una duración suficiente para permitir una ligera recuperación del organismo antes del siguiente incremento

Cambios de ritmo con las mismas distancias en los tramos R y L 2000 (400R – 100L); 24m (300R – 100L) Cambios de ritmo con incremento de las distancias de los tramos R

1800 (200R – 100L, 300R – 100L, 400R – 100L – 500R – 100L) Cambios de ritmo con disminución de las distancias de los tramos L

1800 (500R – 150L, 500R – 100L, 500R – 50L) Cambios de ritmo con disminución de las distancias de los tramos R y L

1700 (500R – 150L, 400R – 100L, 300R – 50L – 200R)

Cambios de ritmo con aumento de las distancias de los tramos R y posterior disminución 1800 (200R – 100L, 300R – 100L, 400R – 100L, 300R – 100L, 200R) CONTÍNUO VARIABLE I

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

UAN - UAE

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(26)

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

INTERVÁLICO EXTENSIVO

Volumen

de entrenamiento estaría sobre los

2500-5000 metros.

Distancias

de nado varían de

50 a 1500 metros para AEL

.

Distancias

de nado varían entre los

50 a 800 metros para AEM.

Los

descansos

varían según la distancia entre los

5” a 30” para AEL.

Los

descansos

varían según la distancia entre los

10” a 1´ para AEM.

La frecuencia cardiaca estaría a

<40 pulsaciones de la FCM para AEL

.

La frecuencia cardiaca estaría a

<20 a 30 pulsaciones de la FCM para AEM

.

Interválico Extensivo

Series constantes típicas

Ejemplos 30x50 c/45s (descansos de 0:10 - 0:15) 20x100 c/1.30 (descansos de 0:15 - 0:25) 12x200 c/2.50 (descansos de 0:20 - 0:30) 6x400 c/5.30 (descansos de 0:30 - 0:40) 3x800 c/10.45 (descansos de 0:40 - 1:00) +16 a12 MM100 <30-20 FCM Series progresivas

Ejemplos 4x800 c/10.45 progresiva 1 a 4. Ejemplo: 10.20, 10.10, 9.50, 9.40 8x400 c/5.30 progresiva 2 a 2. Ejemplo: 5.00, 4.55, 4.50, 4.45 12x200 c/2.50 progresiva 1 a 3. Ejemplo: 2.22, 2.18, 2,16

+16 a12 MM100 <40-20 FCM Series negativas

Ejemplos Pueden servir los mismos ejemplos de los anteriores. En este caso se nada la primera mitad de la distancia más lentamente que la segunda, con el objetivo de mejorar la auto confianza de romper el ritmo e ir más fuerte al final de la prueba

Conjuntos de distancias con intervalos decrecientes, y bastante ajustados al final

Ejemplos 9x400 haciendo 3 c/5.30 3 c/5.15 3 c/5.00 14x200 haciendo 5 c/2.50 4 c/2.40 3 c/2.30 2 c/ 2.20 28x100 haciendo 10 c/ 1.20 8 c/ 1.20 6 c/ 1.15 4 c/ 1.10 +16 a12 MM100 <40-20 FCM DENSIDAD: 20” A 45” MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO (AEM)

Conjuntos de distancias con intervalos crecientes

Ejemplos 30x50 haciendo 10 c/45 10 c/55 10 c/1.05 9x200 haciendo 4 c/2.50 3 c/3.15 2 c/3.30 9x400 haciendo 3 c/5.30 3 c/6.00 3 c/6.30 +16 a12 MM100 <40-20 FCM

Permite combinar entrenamientos de varias zonas, desde aeróbico ligero a aeróbico intenso al ir los descansos progresivamente mayores, y por lo tanto las velocidades, lógicamente más altas.

Conjuntos de distancias variables

Ejemplos Escalera descendente: 400/40s (mirar el tiempo de 300/5s

descanso para ello); 300/30s más rápido que el 300 anterior (mirar el tiempo de 200); 200/20s más rápido que el 200 anterior (mirar tiempo de 100); 100 más rápido que el 100 anterior.

Escalera ascendente: 100/10 + 200/20 (doblar el tiempo

anterior) + 400/40 doblar el tiempo anterior) + 800 (doblar el tiempo anterior).

Escalera ascendente – descendente: 4x100 c/1.30; 2x200

c/2.50; 1x400 c/5.30; 2x200 c/2.50; 4x100 c/1.30 +16 a12 MM100 <40-20 FCM Interválico Extensivo DENSIDAD: 20” A 45”

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(27)

Opción 1. Trabajo en intensidades superiores a las correspondientes al MLEEy cercanas al VO2max. Opción 2.Trabajo en intensidades en la que se alcanza el VO2max.

Esta intensidad es conocida como Velocidad Aeróbica Máxima (VAM).

Opción 3. Trabajo en el que se intenta sostener la intensidad en VO2max. (Tlim.Vvo2max.)

La

frecuencia cardiaca

estará tocando su techo o estará muy próxima a la máxima

(<5‐15

de la FCM).

Estímulos

de entrenamiento entre e

105‐140% de vVO2máx

. han sido recomendados para

los

mediofondistas

(Londerre, 1997)

Para los nadadores de

distancias más largas

, los valores estarían entre el

50‐105% de

vVO2máx

(Londerre, 1997)

La forma

más eficiente

para

mejorar su VO2máx

. es a través de alta intensidad en un

95 al

100%

de su nivel de VO2máx.

(Midgley y McNaughton, 2006)

CONTÍNUO VARIABLE II

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

El

tramo más rápido

debe ser a un

ritmo de consumo máximo de oxigeno

Duración entre los 2 y 5 minutos

aproximadamente

La intensidad del

tramo lento

debe realizarse en la zona de intensidad

AEL

Duración

debería ser

igual o superior a la duración del tramo rápido

Suficiente recuperación

adecuada que permita al nadador aproximarse a su

VO2máx.

PROF:

EMERSON

FARTO

(28)

CONTÍNUO VARIABLE II

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

AEI - AEL

Cambios de ritmo con las mismas distancias en los tramos R y L

2000 (400R – 400L); 24m (300R – 300L)

Cambios de ritmo con incremento de las distancias de los tramos R

1800 (200R –300L, 300R – 300L, 400R – 300L – 500R – 300L)

Cambios de ritmo con disminución de las distancias de los tramos L

1800 (500R – 500L, 500R – 400L, 500R – 300L)

Cambios de ritmo con disminución de las distancias de los tramos R y L

1700 (500R – 400L, 400R – 300L, 300R – 200L – 200R)

Cambios de ritmo con aumento de las distancias de los tramos R y posterior disminución

1800 (200R – 300L, 300R – 300L, 400R – 300L, 300R – 300L, 200R)

INTERVALICO INTENSIVO DE DISTANCIAS CORTAS

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

Series de Frecuencia Cardiaca o Entrenamiento en la Velocidad Crítica(Treffene, 1998)

Distancias de 50 a 150metros controlando la frecuencia y longitud de ciclo por largo

Volumentotal de2000 metros

LaF.C estará entre <10 – 20 FCMMdurante la mayor parte del trabajo, excepto en los últimos 200 – 400 metros aproximadamente, en los que se debe alcanzar la FCmáx.

Los descansos hay una recuperación importante de la FC (30” a 1:30” )

Si se mantiene las pulsaciones en el nivel adecuado, el lactato, aunque será elevado, siempre estará controlado,de modo que el nadador podrá permanecer de 10 a 30 minutos realizando este tipo de esfuerzo.

24x100 c/1.50 10x100 c/1.50 + 20x50 c/55s 4x150 c/2.45, 6x100 C/1.50; 12x50 c/55s 4x 50 c/55s 100 c/ 1.50 150 c/2.45 200 c/3.40 12 a <20 – 10 FCM 10 a <10 – 5 FCM 2 a <5 – 0 FCM 100: < 20 a 10 FCM 50: <10 a 0 FCM 150: <20 a 10 FCM 100: <10 a 5 FCM 50: < 5 a 0 FCM 2 series: <20 a 10 FCM 2 series: < 10 a 5 FCM RITMOS DE NADO Mar. Esp. Bra. + 10” ‐ 6” MM100 Crol R1500 +3+2+1 R1500 R800 R400 DENSIDAD: 30” A 1´30”

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(29)

REPETICIONES LARGO

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

Simula el

ritmo de competición

mediante el empleo de distancias más cortas que

la distancia de la prueba con un ritmo más rápido que el total de la distancia de

competición.

Distancias de 200 a 500 metros

Los tiempos de descanso se aproximan al tiempo que dura el trabajo (t:d=1:1)

La intensidad estará entre

95% - 100% Vvo2máx.

7x200/3m 5x300/5m 4x400/8m Énfasis en el estilo del nadador

RITMOS DE NADO Mar. Esp. Bra. + 10” ‐ 6” MM100 Crol R1500 +3+2+1 R1500 R800 R400 DENSIDAD: R/T: 1:1 SERIES LARGAS

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

Distancias cortas de 50 y 100 metrospreferiblemente pudiendo ampliar hasta los 200 metros

Lasmicropausasde descanso estarían entre5 a 20 segundos

Volumen de la serie estaría entre los600 a 1000 metros

Descansos entre series se amplia de5 a 10 minutos

La intensidad de nado debe ser lo suficientemente elevada para solicitar al organismo su máxima capacidad de utilización de oxígeno (Entre de ritmo de 1500 y 400 metros)

Frecuencia cardiaca de <15 - 0 FCM

Enseña al nadadorde 800 y 1500 m elritmoal que debe nadar lapruebaen la situación agónica adecuada.

PROF:

EMERSON

FARTO

(30)

Ejemplo para una nadadora de 1500m con una marca de 16.30 (1:06 cada 100 metros). Conjunto de distancias iguales

Ejemplos 2x(8x100 c/1.20)/8m (1.06) Ritmo de 1500 4x(3x150 c/2.10)/6m (1.39) Ritmo de 1500

R1500 +3+2+1 R1500 <10-20 FCM Conjunto de distancias variables Ejemplos 3x(2x150 c/2.10 + 3x100 c/1.20)/6m 4x(200 c/ 3:30 a Ritmo de 800 + 2x100 c/ 2:00 a Ritmo de 400 + 4x50 c/1 a Ritmo de 200 R1500 +3+2+1 R1500 R800 R400 <10-20 FCM Conjuntos con intervalos decrecientes Ejemplos 3x(6x100 2 c/1.25, 2 c/1.20, 2 c/1.15)/6m 3x(6x100)/6m 1ª serie c/1.25 2ªserie c/1.20 3ª serie c/1.15 R1500 +3+2+1 R1500 R800 R400 <10-20 FCM DENSIDAD 5 ”a 20” Micropausa 5´ A 10´ Macropausa

Trabajo Descanso Distancias (Metros)

Intensidad Recuperación /Series Volumen/Serie

0:10 0:10 20 R1500 R800 R400 R200 R100

Lo suficiente para que la FC descienda por debajo de las 120 ppm

Depende del nivel del deportista y de los objetivos de la sesión 0:15 0:15 25 0:20 0:20 40 0:30 0:30 50 u l t r a - s h o r t ra c e - p a c e t r a i n i n g ( U S R P T ) Dr Brent Rushall (2011) Tiempo/Distancia 100% VAM R800 105% VAM R400 110% VAM R200 115% VAM R100 0:10/0:10 20 m

Aerobia Suavemente anaerobia láctica Suavemente anaerobia láctica Anaerobia láctica 0:20/0:20 25 – 40 m

Aerobia Suavemente anaerobia láctica

Anaerobia láctica Fuertemente anaerobia láctica

0:30/0:30 50 m

Aerobia Suavemente anaerobia láctica Fuertemente anaerobia láctica Fuertemente anaerobia láctica u l t r a - s h o r t ra c e - p a c e t r a i n i n g ( U S R P T ) Dr Brent Rushall (2011)

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(31)

Olbrecht (2000)

 Elnúmero de series intensivas cortas dependetambién de lacapacidad anaerobia y fuerza musculardel nadador/a

Nado continuo con intensidad creciente

Ejemplos 1x2000 (1000 AEL, 700 AEM, 300 AEI) 1x3000 2x(800 AEL – 500 AEM – 200 AEI)

+20 a 10 MM100 <50 -20 FCM Intervalito Extensivo e Intensivo

Ejemplos 6x200/0:10 AEL, 4x200/0:30 AEM, 2x200/1:00 AEI

3x400/0:15 AEL, 4x300/0:30 AEM, 6x100/0:30 AEI +20 a 10 MM100<50 -20 FCM Nado Continuo e Intervalico

Ejemplos 2x 800/0:20 AEL 4x200/0:30 AEM 4x100/0:30 AEI 500/7´ (85%VAM) 1x100/1:30 (R400) 500/7´(85%VAM) 2x100/1:30 (R400) 500/7´(85%VAM) 3x100/1:30 (R400) 500/7´ (85%VAM) 4x100/1:30 (R400) 4x50/1:00 (V200) 2x50/1.30s (V200) 1x800/10.15 (80%VAM) 2x200/3m (R800) 1x800/10.15s (80%VAM) 2x200/3m (R800) 1x800/10.15s (80%VAM) 2x100/1.30 (R400) 1x800/10.15s (80%VAM) 2x100/1.30 (R400) 4x50/1.30 (2ºparcial de 200m) +20 a 10 MM100 R1500 -800-400-200 <50 -20 FCM <40 -10FC DENSIDAD: 10” A 1´

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(32)

(Demenice y Col. 2007)

El tiempo de recuperación entre repeticiones seria deuna relación T:D = 1:2 – 1:1, dependiendo de la recuperación de cada deportista.

La relación T:D es de1:4 para los 50 metros y 1:8 para los 100 metros.

Utilización de la glucólisis anaerobiacomo vía energética a pesar de ladisminución del PHy de la

acumulación de lactato.

Aumentode la actividad de lasenzimas glucolíticasHexoquinasa (HK) y la fosfofructoquinasa (PFK). Laproducción de lactato no contribuyedirectamente a lafatiga, sino la acumulación del próton (H+),

donde resulta ladisminución del PH(Acidosis metabólica).

Disminucióndel ritmo detransmisiónde lasseñales eléctricasdesde laneurona motora a la fibra muscular.

Amayor acidez debido a la disminución del PH, mayor interferenciaen la producción defuerzaen los músculos yreducción del ritmo de la glucólisis.

Elnivel de lactatoes unindicadorde que se estáproduciendouna gran cantidad deenergía anaerobia.

Laadaptaciónque se esta buscando no es unareducción en la producción de lactatosino más bienun

aumento en la amortiguación del ión H+(Capacidad Tampón).

Contribuye a lamejora de ATP glucolíticoy facilita elmantenimiento de una intensidad alta durante más tiempo.

Ramirez, 2013

Esfuerzos entre 45 segundos y 1:30 minutos

Los/as nadadores/as son capaces deaumentar su capacidad para amortiguar lactato. Ocurre cuando lasconcentraciones de bicarbonato aumentany se combina con losiones de hidrogeno (él ácido) paraformar agua(Navarro y Gaia, 2011)

Adaptando psicológicamentepara continuar trabajando en elevados niveles de malestar

Elentrenamiento de la CLApuede veniracompañadode un entrenamiento deVO2máx.Ya que se asocia con unaconsiderable formación de lactato.

Con losfondistasesta combinaciónno siempre ocurreya qua acumulan bajos niveles de lactato

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

CLA

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(33)

El ritmo de eliminación de lactato dependerá de:

• Los músculos utilizados durante la recuperación activa • La intensidad del ejercicio de recuperación • La duración del ejercicio de recuperación • La capacidad aeróbica del deportista

Las

intensidades

para la

recuperación activa

recomendadas en la

literatura son de al menos 20% debajo de la intensidad de umbral

de lactato (

entre 40 – 55% VO2máx.)

(Terrados, 2004).

La intensidad y la duración de la recuperación tiene que ser

individualizada y de la cantidad de lactato producido.

Eliminación de lactato del músculo y sangre

Troup (1990 y 1991) REPETICIONES CORTAS ‐ PLA

MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(34)

VELOCIDAD

Juegos de velocidad (parejas o en grupo ‐ Relevos) Velocidad de Reacción simple y compleja (Colores, números, nombres……) Salidas en grupo + 10 metros. Aceleraciones en grupo desde parado en posición horizontal (5 + BOYA + 10). 10 metros finalizando con un técnica de giro en la boya + 10 metros. Posición horizontal + 10 metros + técnica de giro en la boya. Posición horizontal + 10 metros + llegadas específica.  3x(4x25/45")/3‘  4x(4x20/45")3' “asistido”  5x(4x10"/40")/3' “resistido”  5x(6x25/1m)/3m sin respirar  300 metros con 5 m antes del viraje y 5 m después del viraje al 100%  300 m con 8 m centrales en cada 25 m a máxima velocidad

Las distancia están entre los 15, 20, 25 y 30 metros en 2 – 4 series de 4 – 8 

repeticiones

Los descansos entre repeticiones es aproximadamente de 30 – 90 segundos y 

entre las series de 3 minutos.

 Todas las formas de ejercicios para la mejora de la técnica  Movimientos simples y complejos en todas las disciplinas de natación (distancias cortas con frecuencia de  movimiento más elevada)  Salidas seguidas de sprint rápidos  Entrenamiento de virajes (por ejemplo, sprint‐viraje rápido‐sprint)  Sprints con variaciones en la frecuencia  Natación con ayudas propulsivas o de freno (por ejemplo, métodos de natación atada y semi‐atada)

Las distancia están entre los 15, 20, 25 y 30 metros en 2 – 4 series de 4 – 8 

repeticiones

Los descansos entre repeticiones es aproximadamente de 30 – 90 segundos y 

entre las series de 3 minutos.

 Todas las formas de ejercicios para la mejora de la técnica  Movimientos simples y complejos en todas las disciplinas de natación (distancias cortas con frecuencia de  movimiento más elevada)  Salidas seguidas de sprint rápidos  Entrenamiento de virajes (por ejemplo, sprint‐viraje rápido‐sprint)  Sprints con variaciones en la frecuencia  Natación con ayudas propulsivas o de freno (por ejemplo, métodos de natación atada y semi‐atada)

ENTRENAMIENTO DE FUERZA ESPECÍFICA

PROF:

EMERSON

FARTO

(35)

Aumentar la capacidad para mantener un

elevado nivel de fuerza con alta velocidad en

movimientos cíclicos.

Aumentar la capacidad para mantener un

elevado nivel de fuerza con alta velocidad con

movimientos acíclicos.

Fuerza explosiva Cíclica

FUERZA EXPLOSIVA

CÍCLICA - ACÍCLICA

Fuerza explosiva Ácíclica

RESISTENCIA DE FUERZA

AEROBIA – MIXTA I – LÁCTICA – MIXTA II

Capacidad de mantener un elevado nivel de fuerza en esfuerzos entre 10 y 20 segundos Capacidad de mantener un elevado nivel de fuerza en esfuerzos entre 20 s y 2 minutos Capacidad de mantener un elevado nivel de fuerza en esfuerzos entre 2 y 5 minutos Capacidad de mantener un elevado nivel de fuerza en esfuerzos superiores a 5 minutos

4X(4X15/1´)/5´ 1 ‐ RESISTIDO COM PARAQUEDAS 2 – RESISTIDO CON PARAQUEDAS E PALMAR 3 – ASISTIDO COM PALMAR E PÉ DE PATO 4 – SEM MATERIAL 2X(6X25/1´)/3´ 1 ‐ RESISTIDO COM PARAQUEDAS 2 – RESISTIDO CON PARAQUEDAS E PALMAR 3 – ASISTIDO COM PALMAR E PÉ DE PATO 4 – SEM MATERIAL 16X50/3´ 6 – RESISTIDO CON PARAQUEDAS E PALMAR 6 – ASISTIDO COM PALMAR E PÉ DE PATO 4 – SEM MATERIAL 3X(8X100/15”)/6´ 1 – RESISTIDO CON PARAQUEDAS E PALMAR 2 – ASISTIDO COM PALMAR 3 – SEM MATERIAL 4X1500/45”  2 – BRAÇOS COM PALMAR 1 – COM PALMAR E PÉ DE PATO + 1 – SEM MATERIAL

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(36)

RITMOS DE NADO

IMPORTÂNCIA DE UMA EXCELENTE CHEGADA

RESUMO

EFICIÊNCIA ‐ > VELOCIDADE < GASTO ENERGÉTICO.

VELOCIDADE MÁXIMA

DOMINIO DAS HABILIDADES TÉCNICAS EM MARATONAS AQUÁTICAS.

FORÇA: CONTATO FÍSICO E FINAL DE PROVA.

NADO PROGRESSIVO E MUDANÇA DE RITMO DE NADO.

DEFINIR A MELHOR ESTRATÉGIA

EXPERIÊNCIA COMPETITIVA 

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(37)

PRUEBAS FÍSICAS PARA

NADADORES/AS EN EDADES DE

RENDIMIENTO DEPORTIVO

 Corresponde a la carga máxima (masa) que se puede desplazar

una sola vez en una acción dinámica concéntrica en un determinado ejercicio. (FDM).

 La dosificación de la carga (kg) se hace a través de los % de 1RM.

 El valor de la RMno es lo mismo todos los días.

 Nunca sabremos conqué intensidad hemos entrenado.

 El valor de la RM no sea real,cada ejercicio tiene una velocidad propia de su RM.

 El esfuerzo que representacada % de 1RM es distinto según los ejerciciosya que cada uno tiene su velocidad propia.

Badillo et.al, (2017)

 Representa el número máximo de repeticiones que se

puede realizar ante una carga (masa) determinada.

 Hacer las mismas repeticiones con una determinada cargano significa que se esté trabajando con la misma carga relativa.

 No se puede realizardos series con la misma carga y el mismo número de repeticiones máximas.

 Excesiva fatiga, aumento de lesiones y disminución de la velocidad de ejecución ante cualquiera carga.

Badillo et.al. (2017)

PROF:

EMERSON

FARTO

(38)

Lacio, V.O. Damasceno, J.M. Vianna, J.R.P. Lima,  V.M. Reis, J.P. Brito, J. Fernandes Filho (2010) Badillo y Sánchez Medina (2010)

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(39)

VELOCIDAD PROPIA DE LA RM EN DISTINTOS EJERCICIOS

(Sánchez Moreno et.al., 2017)

CARGA (%1RM) Press de Banca Dominadas Sentadilla Remo Horizontal

40% 1,13 1,28 1,36 45% 1,04 1,21 1,28 50% 0,95 1,09 1,14 1,21 55% 0,87 1,00 1,07 1,13 60% 0,78 0,91 1,00 1,06 65% 0,70 0,83 0,92 0,99 70% 0,62 0,74 0,84 0,92 75% 0,55 0,65 0,76 0,85 80% 0,47 0,57 0,68 0,78 85% 0,39 0,48 0,59 0,72 90% 0,32 0,39 0,51 0,65 95% 0,25 0,31 0,42 0,59 100% 0,18 0,22 0,32 0,53 Media 40-100% 0,63 0,83 0,93 Media 50-100% 0,55 0,65 0,76 0,86 SJ

• Test squat Jump

CMJ

• Test Counter Movement Jump

ABK

• Test Abalakov

DRJ

• Test Drop Jump

• Loud Jump

SCont

• Test de Saltos Continuos

LJ

TESTS DE SALTABILIDAD

Vittori, (1988) – modificado  por M.Vélez, (1990)

SINGLE LEG HORIZONTAL TEST

PROF:

EMERSON

FARTO

(40)

Lanzamiento en pie Con apoyo de una o dos  rodillas en el suelo Lanzamiento sentado Lanzamiento hacia trás Lanzamiento lateral Lanzamiento con

hiperextensión del tronco

TECNOLOGÍA

PROF:

EMERSON

FARTO

(41)

Distancia Mejor Marca

% Velocidad Tiempos Salidas

50m 00:25,5 76% 00:34 c/45 100m 00:53,5 78% 01:08 c/1:30 200m 01:57,0 82% 02:18 c/2.50 400m 04:10,0 86% 4:51 c/5:30 800m 8:45,0 90% 9:43 c/10:45 (T30)

PROTOCOLOS NO INVASIVOS

% MMP RITMOS DE ENTRENAMIENTO + MMP MMP 100 AEL +20 – 16 MMP AEM +16 – 12MMP Mader IASS Treffene Conconi PROTOCOLOS INVASIVOS DE LACTATO SANGUÍNEO Sokolovas

Pico de lactato máximo Remoción de lactato Intensidad de ritmos de nado

Promedio de picos de lactato en diferentes  pruebas (Hombres). Sokolovas (2017)

El lactato es un subproducto de la glucólisis anaerobia. Existe una fuerte correlación entre lactato y velocidad de natación.

Los velocistas tienen fibras musculares de contracción más rápida y producen grandes cantidades de lactato. Cuanto más corta sea la distancia de natación (excepto las 50) se produce la mayor cantidad de lactato. El pico de lactato depende de la fatiga muscular (Glucógeno muscular).

¿Qué nos ofrece las pruebas de lactato?

Sokolovas (2017)

PROF:

EMERSON

FARTO

(42)

L A C T A T O U M B R A L A N A E R Ó B I C O I N T E N S I D A D M A Y O R A M P L I A C IÓ N E N L A P A R T E B A J A Q U E E N L A P A R T E A L T A . R e c o m e n d a b l e en p er i o d o p r e p a r a to r io y e n tr en a m ie n to d e jó v e n e s L A C T A T O U M B R A L A N A E R Ó B I C O I N T E N S I D A D M A Y O R A M P L I A C IÓ N E N L A P A R T E A L T A Q U E E N L A P A R T E B A J A . R e c o m e n d a b l e e n l a fa s e d e p r e p a r a c i ó n e s p e c í fi c a p a r a e s p e c i a li d a d e s d e c o r ta y m e d ia d u r a c ió n L A C T A T O U M B R A L A N A E R Ó B I C O I N T E N S I D A D S I N M O D I F I C A C I Ó N E N L A P A R T E B A J A Y A M P L I A C IÓ N E N L A P A R T E A L T A . P o s i b il id a d d e m e jo r a en p r u e b a s p r e d o m in a n t em e n te a n a e r ó b ic a s , s i e m p r e q u e la c a p a c i d a d a er ó b i c a s e a s u fic ie n t e L A C T A T O U M B R A L A N A E R Ó B I C O IN T E N S I D A D D IS M IN U C I Ó N E N L A P A R T E B A J A Y A M P L IA C I Ó N E N L A P A R T E A L T A . P o s i b i li d a d d e m e jo r a e n p r u e b a s p r e d o m in a n te m e n te a n a er ó b ic a s , s i e m p r e q u e l a d ism in u c i ón d e la c a p a c i d a d a e r ó b i c a n o d e s e q u il ib r e la s g a n a n c ia s a n a e r ó b ic a s L A C T A T O U M B R A L A N A E R Ó B I C O I N T E N S I D A D M A Y O R A M P L I A C IÓ N E N L A P A R T E B A J A Q U E E N L A P A R T E A L T A . R e c o m e n d a b l e en p er i o d o p r e p a r a to r io y e n tr en a m ie n to d e jó v e n e s L A C T A T O U M B R A L A N A E R Ó B I C O I N T E N S I D A D M A Y O R A M P L I A C IÓ N E N L A P A R T E A L T A Q U E E N L A P A R T E B A J A . R e c o m e n d a b l e e n l a fa s e d e p r e p a r a c i ó n e s p e c í fi c a p a r a e s p e c i a li d a d e s d e c o r ta y m e d ia d u r a c ió n L A C T A T O U M B R A L A N A E R Ó B I C O I N T E N S I D A D S I N M O D I F I C A C I Ó N E N L A P A R T E B A J A Y A M P L I A C IÓ N E N L A P A R T E A L T A . P o s i b il id a d d e m e jo r a en p r u e b a s p r e d o m in a n t em e n te a n a e r ó b ic a s , s i e m p r e q u e la c a p a c i d a d a er ó b i c a s e a s u fic ie n t e L A C T A T O U M B R A L A N A E R Ó B I C O IN T E N S I D A D D IS M IN U C I Ó N E N L A P A R T E B A J A Y A M P L IA C I Ó N E N L A P A R T E A L T A . P o s i b i li d a d d e m e jo r a e n p r u e b a s p r e d o m in a n te m e n te a n a er ó b ic a s , s i e m p r e q u e l a d ism in u c i ón d e la c a p a c i d a d a e r ó b i c a n o d e s e q u il ib r e la s g a n a n c ia s a n a e r ó b ic a s

Nadar los 6 minutosal ritmo más rápido posible y tratando de recorrer la mayor distancia posible.

vVO2máx = distancia cubierta en metros / 360. Si un nadador cubre 620 metros en 6 minutos, vVO2máx. = 620/360 = 1,722 metros/segundo.

Para convertir estavelocidad al ritmo por 100 metros(T100m),T100m = 100 metros/1,722 = 58,07 segundos, por lo que el ritmo de este nadador debería ser de 58 segundo para distancias de 100 metros.

En ocasiones resulta complicado nadar al mejor ritmo en el test por lo que podría ser conveniente repetirlo 2 ó 3 veces en una semana y seleccionar el mejor ritmo obtenido.

Test de 6 minutos CO NTR O D EL  EN TRE N A MIE NT O Competición de 400 metros

La

vVO2máx

. se ajusta a la

velocidad de competición de 400 metros

en la

mayoría de los nadadores (Rodriguez y Mader, 2003)

Para un nadador de

4 minutos

en 400 metros, el

T100m

corresponde a su

vVO2máx. seria de

1:00 por cada 100 metros.

El

tiempo de 400 metros

debería ser utilizados para los ritmos de entreno

para los

nadadores de 200 y 400 metros

y el

test de 6 minutos

para los

nadadores de 800 y 1500 metros y distancias de aguas abiertas

.

CO N TR O D EL  EN TRE N A MIE NT O

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

(43)

CO NTR O D EL  EN TRE N A MIE NT

O Ginn (1993) indica que la V

crittiene cierta correspondencia con las marcas realizadas en algunas

distancias de competición, de manera que representa el 80-85% de la V100y el 90-95% de la V400.

Zonas

de entrenamiento %Vcrit %V400 Zonas

Zona 1 75%‐80% >75% Regeneración Zona 2 80%‐90% 75%‐85% AEL Zona 3 90%‐100% 85%‐95% MLEE Zona 4 100% 100% Tlim.Vvo2max.Vvo2max. –

Zona 5 110%‐110% 105% CLA

CONT

A

C

TO

S

PROF:

EMERSON

FARTO

RAMIREZ

Referências

Documentos relacionados

Apesar dos esforços para reduzir os níveis de emissão de poluentes ao longo das últimas décadas na região da cidade de Cubatão, as concentrações dos poluentes

No código abaixo, foi atribuída a string “power” à variável do tipo string my_probe, que será usada como sonda para busca na string atribuída à variável my_string.. O

• Algoritmo para levar um leão, uma cabra e um pedaço de grama de um lado para outro do rio, usando um bote para tal tarefa. Sabe-se que nunca um leão pode ficar sozinho com

Na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), deve ser feita na parte de observação a anotação quanto à forma como está sendo feita a transferência. A transferência

Federal Fluminense - UFF e CENTRO DE ENSINO MODERNO LTDA, objetivando a concessão de Estágios Curriculares Profissionais de complementação educacional a estudantes selecionados

Em todo o menu principal ou interface do sub-menu é possível pressionar as teclas de navegação para cima, para baixo, direita e esquerda (sob o menu de rolagem

em efeitos superiores, contudo, considerando-se a realização do experimento apenas no Rio Grande do Sul e as particularidades de cada região produtiva, a extrapolação dos

d) Quando houver substituição do veículo.. seus titulares tenham obtido o alvará para o exercício da actividade de transportador em táxi. 5- No caso de substituição