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Ano CXLII N o Brasília - DF, sexta-feira, 18 de novembro de 2005

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Ano CXLII N

o-

221

Brasília - DF, sexta-feira, 18 de novembro de 2005

Sumário

.

<!ID38767-0>

Plano Plurianual 2004 - 2007

Anexo III - Programas de Alterados Valores em R$ 1,00

Programa 1088 Gestão Pública para um Brasil de Todos Órgão Responsável 47000 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Objetivo Promover ações de desenvolvimento institucional e de otimização da gestão das o rg a n i z a ç õ e s públicas alinhadas com a nova concepção de gestão pública para fortalecer a capacidade de governo no alcance de seus megaobjetivos constantes do PPA 2004-2007.

Público-alvo Administração Pública Federal

Indicador (unidade de medida) Referência Consolidação dos Valores do Programa

Data Índice 2007 Regionalização To t a i s Esfera/Cat. Econômica To t a i s

Nacional 273.304.868

Fiscal/Seguridade 273.304.868 Despesas Correntes 228.304.868 Despesas de Capital 45.000.000

To t a l 273.304.868 AÇÕES DOS ORÇAMENTOS FISCAL/SEGURIDADE

A LT E R A D A S

P ro j e t o s

Ação Ação Órgão Executor Produto (unidade) Início Regionalização To t a l Período

Término Estimado 2004 - 2007

5310 Assistência Técnica para Modernização da Gestão e M. do Planej. Orç. e Projeto elaborado (unidade) 01/2004 Nacional R$ 404.550.000 160.203.122 Planejamento dos Estados e do Distrito Federal - PNAGE Gestão 12/2009 Meta 27 27

Gestão Pública para um Brasil de Todos

Atos do Poder Legislativo

.

PÁGINA

Atos do Poder Legislativo ... 1

Presidência da República ... 2

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 3

Ministério da Ciência e Tecnologia ... 13

Ministério da Cultura ... 13

Ministério da Defesa ... 18

Ministério da Educação ... 19

Ministério da Fazenda... 20

Ministério da Integração Nacional ... 34

Ministério da Justiça ... 35

Ministério da Previdência Social... 39

Ministério da Saúde ... 42

Ministério das Cidades... 45

Ministério das Comunicações ... 46

Ministério de Minas e Energia... 50

Ministério do Desenvolvimento Agrário... 105

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 105

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome... 107

Ministério do Meio Ambiente ... 108

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 108

Ministério do Trabalho e Emprego ... 110

Ministério dos Transportes ... 112

Ministério Público da União ... 113

Tribunal de Contas da União ... 113

Poder Judiciário... 114

Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais ... 114

<!ID38768-0> LEI N

o-11.194, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2005

Altera o programa Gestão Pública para um Brasil de Todos, constante do Plano Plurianual para o período 2004-2007.

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1oO Plano Plurianual para o quadriênio 2004-2007, aprovado pela Lei no10.933, de 11 de

agosto de 2004, passa a incorporar as alterações constantes desta Lei.

Art. 2oFica alterado o programa Gestão Pública para um Brasil de Todos, constante do Anexo

II da Lei no10.933, de 2004, na forma do Anexo a esta Lei.

Art. 3oEsta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 17 de novembro de 2005; 184oda Independência e 117oda República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva

(2)

Nº 221, sexta-feira, 18 de novembro de 2005

1

<!ID41278-0>

DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

MENSAGEM

Nº 778, de 17 de novembro de 2005. Restituição ao Congresso Na-cional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº 11.194, de 17 de novembro de 2005.

CASA CIVIL

INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO

<!ID41275-0> DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE Entidade candidata: AR CERTISIGN NCT. - Processo nº: 00100.000272/2005-02

Acolhe-se o memorando apresentado pela Diretoria de Au-ditoria, Fiscalização e Normalização que manifesta a sua concor-dância com os termos do Parecer AUDIT-ITI nº 87c/2005 e opina pelo deferimento do pedido de credenciamento da Autoridade de Registro CERTISIGN NCT, vinculada à AC CertiSign SRF, para emissão de certificados de pessoas físicas e jurídicas, em relação às Políticas de Certificados A1 e A3. Em vista disso, e consoante pa-recer exarado pela Procuradoria Federal Especializada do ITI, defere-se o credenciamento. Intime-defere-se. Em 16 de novembro de 2005.

RENATO DA SILVEIRA MARTINI

<!ID37681-0>

S E C R E TA R I A - G E R A L

SUBSECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS

CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA

PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA

EXTRATO DA ATA DA 43ª REUNIÃO ORDINÁRIA

REALIZADA EM 1o-E 2 DE SETEMBRO DE 2005

Conselheiros presentes: Adilson Ventura - (UBC); Joelson Dias (Ordem dos Advogados do Brasil); Antônio Carlos Sestaro -(Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down); Cândida Maria Bittencourt Carvalheira - (Sociedade Brasileira dos Ostomiza-dos); Izabel Maria Loureiro Maior - (SEDH), José Diniewicz -

(Fe-deração Nacional das APAE); Mauro Meirelles Pena - (Sociedade Bra-sileira de Medicina Física e Reabilitação); Tarcízio T. Cardoso - (ONE-DEF); Genésio Vieira - (CEPDE-RJ); Messias Tavares - (APABB), Ma-ria do Carmo Vieira, compareceu só no dia 01 - (ABRA); Marilene Pedrosa Leite, Marlene de Oliveira Gotti - (Ministério da Educação); Ritamaria Aguiar - (Ministério da Cultura); Regina Atalla - (CVI); Idarí Alves da Silva - (Conselho Municipal de Uberlândia); Leila Silva Can-nalonga, Ermelinda Anunciação de Paula - (Ministério da Previdência Social); Sheila Miranda Silva - (Ministério da Saúde); Denise Costa Granja (Ministério das Comunicações); Ana Maria Lima Barbosa -Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome; compareceu só no dia 2; Marcos Cordeiro de S. Bandeira - (Ministério dos Trans-portes); Maria Madalena Nobre, (Ministério do Turismo); Manoel Dias Santa Rosa - (ABEDEV); Janilton Fernandes - (CNC); Humberto Men-des (FARBRAS); José AlciMen-des Marton da Silva (FEBIEX) compareceu só no dia 01; Zélia Maria dos Santos (PESTALOZZI); Rodrigo Malta -(FENEIS); Cláudio D. J. de Siqueira - (Ministério Público Federal); Adelson Alves Silva, Lúcio Gontijo - (Superintendência de Política de Atenção ao Deficiente/GO); Isaura Maria Rodrigues (ASSOBEN/TO); Sandra A. Marinho Costa (Federação das APAES de Minas Gerais); Cláudia Werneck, Fábio Meirelles (Escola de Gente Comunicação em Inclusão); Judas Tadeu - (Pastoral da Saúde Nacional); Laura de Al-meida - (CFESS); Martha B. Santos, Patrícia Vieira Silva - (CORDE); Renato Boareto (Ministério das Cidades), compareceu só no dia 2.

PAUTA: Dia 01 de setembro; Apresentação da Ata da XLII Reu-nião Ordinária, Nova Estrutura da Presidência da República - Discussão e deliberação sobre o CONADE e a CORDE - Presidente do CONADE e Conselheira Izabel Maior, Acompanhamento da tramitação da Medida Provisória que retirou o status de ministério da Secretaria Especial dos Direitos Humanos - Presidente do CONADE, Posição frente ao corte de 50% do orçamento da Subsecretaria de Direitos Humanos e da Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência -CORDE - Conselheira Izabel Maior, Organização da I Conferência Na-cional da Pessoa Portadora de Deficiência - Conselheira Cândida Car-valheira, Informes das Comissões Permanente. Dia 02 de setembro: Nova estrutura da SEDH -Dr. Mário Mamede Filho, Informes das Comissões Provisórias, Posição da Presidência Ampliada em relação ao relatório do Conselheiro Genésio sobre a audiência judicial perante a 22ª Vara Federal de São Paulo - Presidente do CONADE, Informes Gerais.

ITEM I - A reunião foi aberta pelo Presidente, professor Adilson, dando informes sobre prêmio de reconhecimento conquis-tado, no Rio Grande do Sul.

ITEM II - Apresentação da Ata da XLII Reunião Ordinária, que após discussão e por medida cautelar, ficou para ser aprovada na próxima assembléia.

ITEM III Nova Estrutura da Presidência da República -Discussão e deliberação sobre o CONADE e a CORDE - Presidente do CONADE e Conselheira Izabel Maior. A Conselheira Izabel Maior expôs a atual situação desses dois órgãos após as mudanças políticas que se processaram nos últimos dois meses.

ITEM IV - Acompanhamento da tramitação da Medida Pro-visória que retirou o status de ministério da Secretaria Especial dos Direitos Humanos - Presidente do CONADE - Quase todos os con-selheiros se manifestaram a respeito do assunto tendo saído várias sugestões e uma delas foi que a sociedade civil se mobilizasse devido a força que tem na Câmara e no Senado, para a reversão dessa Medida Provisória. Foi proposta uma reunião só da sociedade civil para articulação. A proposta foi aprovada.

ITEM V - Posição frente ao corte de 50% do orçamento da Subsecretaria de Direitos Humanos e da Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE - Con-selheira Izabel Maior. A maior preocupação do Conselho é a rea-lização da I Conferência Nacional da Pessoa Portadora de Deficiência. O Presidente, Prof. Adilson esclareceu que foi aprovado um milhão a mais pra esse fim já que a responsabilidade é da Secretaria porquê a Presidência da República assim entendeu ao assinar o decreto.

ITEM VI - I Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência. O tema central sugerido foi “Acessibilidade, você também tem compromisso”. Quanto ao local, foi sugerido a Academia de Tênis por ter tudo adaptado e uma acessibilidade maior. Encami-nhamentos: 1) Com vinte e um votos a favor, foi prorrogada a data da Conferência para maio ou até sessenta dias para todas as etapas exceto para aquelas que já foram realizadas que será reconhecido o com-promisso. 2) Com vinte e um votos a favor, pela manutenção de mil e cem delegados e duas abstenções. 3) Redução de cinco dias para três e meio, aprovada com vinte e um votos a favor e duas abstenções.

ITEM VII - Informes das Comissões: Comissão de Políticas Públicas - Relator, Conselheiro Messias Tavares de Souza. O primeiro ponto foi uma Denúncia contra a APAE de Arroio Grande/RS sobre a inclusão de portadores de deficiência na rede regular de ensino. A primeira proposta foi no sentido de que o plenário aprovasse o relato da Comissão sobre o parecer da Prof Cláudia Griboski/MEC. Com dezenove votos a favor e quatro abstenções a proposta foi aprovada. Ofício ao Dr. Luis Alberto recomendando essa decisão com prazo de quinze dias para resposta. Aprovado. Manifestação de alunos por-tadores de deficiência auditiva quanto às condições de trabalho dos intérpretes e instrutores do Estado do Ceará. O plenário aprovou o relatório da Comissão com as correções apresentadas. Solicitação de apoio do CONADE junto à Casa Civil para a regularização da Lei de Libras/10436. Apoiado. Proposta de reformulação da Resolução CNE/CEB 2/201, que institui Diretrizes Nacionais para Educação

Especial na Educação Básica, O Conselheiro Manoel Santa Rosa foi indicado para representar o CONADE. Manifestação sobe o ofício do Ministério Público Federal do município de Piracicaba sobre im-plementação da exigência de legenda nos filmes nacionais. O plenário resolveu que o assunto deverá ser tratado na próxima reunião da Comissão de Políticas Públicas. Informe sobre o Programa Brasil Acessível. Convite para participação como observadores, para dois representantes do CONADE na Conferência Ibero-Americana Inter Governamental de Cooperação Técnica nas áreas de Pessoa com Deficiência e Pessoa Idosa com Seminário Internacional de Aces-sibilidade e Inclusão, concomitante, nos períodos da tarde, que será realizada em Natal de três a sete de outubro. Foram indicados dois nomes. Prof. Adilson e Conselheira Regina Atalla. Comissão de Or-çamento. O Conselheiro Marcos Bandeira solicitou acesso à senha do SIGPLAN e ao SIAF. O plenário deliberou por votação, vinte e um votos a favor e uma abstenção, para que fosse feito ofício do CO-NADE à Secretaria de Direitos Humanos solicitando a liberação de senha para o referido conselheiro. Outra solicitação do relator foi em relação ao retrato orçamentário do CONADE. A Conselheira Izabel esclareceu que não existe no PPA um orçamento para o CONADE e as despesas são pagas pela Secretaria de Direitos Humanos e na falta de orçamento, completadas pela CORDE. Atos Normativos. O Dr. Joelson Dias apresentou a nova composição da Comissão em de-corrência do novo Regimento do CONADE; apresentação do novo representante da FARBRA, o Conselheiro Humberto Floriano. No item deliberação sobre processos, fez apenas um breve relato do que foi discutido pela comissão sem necessidade de deliberação por não haver parecer definitivo. O item quatro do relatório tratou de re-portagem da Folha de São Paulo e outros periódicos sobre passageiro com cadeira de rodas impedido de viajar pela GOL Linhas Aéreas. Tendo em vista as considerações feitas pelos conselheiros, trazendo novos fatos que não constam dos autos da Comissão, o Conselheiro Joelson sugere que oficie solicitando ao Ministério Público Federal maiores informações sobre esta matéria e que também seja solicitado à CORDE, cópia de sua manifestação sobre a natureza da bateria da cadeira de rodas que segundo relatado pela Dr.ª Izabel, não constitui carga perigosa e posteriormente de posse desses documentos pos-samos decidir que tipos de encaminhamentos estaremos adotando. Aprovado. PL do Senado 209/2004 de autoria do Senador Sérgio Zambiazi que torna obrigatória a identificação em braile nas teclas dos telefones fabricados e comercializados no País. O Parecer do Relator foi pelo arquivamento. Aprovado, conforme parecer da Co-missão. Informe dado pela Dr.ª Izabel Maior. Audiência referente ao Livro Acessível. No mês de setembro haverá convocação da Co-missão que está estudando todos os projetos ligados ao tema re-lacionado a inclusão das pessoas com deficiência nas histórias infantis e na produção do livro e solicitou que as Instituições do CONADE que já estão envolvidas nesta questão fizesse uma lista de espe-cialistas que possam ser convocados para participar desta audiência. Proposta da CORDE para que a ABRAMET faça um estudo em relação ao condutor deficiente auditivo e que o CONADE se po-sicione em relação a Luta em Defesa do Deficiente Auditivo como condutor profissional, repudiando a ação da ABRAMET. Sugeriu fazer uma reunião prévia com especialistas indicados pela FENEIS e outra com a ABRAMET com um GT tirado do CONADE pra ana-lisar as propostas apresentadas por ele.

ITEM VIII - Nova Estrutura da SEDH - Dr. Mário Mamede Filho. Ele comentou esse momento de passagem vivido por todos. Esclareceu sobre a queda de status da Secretaria de Direitos Humanos e a necessidade de mudança estrutural e algumas adequações que estavam sendo discutidas. Dentre as incertezas trazidas uma delas era a questão orçamentária. Falou da preocupação maior no momento, que é em relação a realização das várias Conferências que precisam acontecer. Solicitou apoio de um trabalho em consonância e esforço com companheirismo para superar todas as dificuldades. Após ma-nifestação de apóio por parte de alguns conselheiros e um breve debate, de toda essa discussão de mudança de status, o Dr. Mário Mamede sugeriu que o CONADE fizesse uma Moção de apoio para ser encaminhada à Presidência da República. Também foi aprovada por unanimidade a reunião extraordinária para o dia vinte e um de setembro cuja pauta será Avaliação e Efetivação das Políticas Pú-blicas e da Legislação pertinente ao setor.

ITEM IX - Comissão Provisória do Estatuto da Pessoa com Deficiência. Foi proposta a ampliação da vigência de duração do estatuto e do prazo da Comissão, por mais cento e vinte dias ou até fevereiro se for o caso, com dezoito votos a favor, um contra e duas abstenções. Quanto ao número de membros da Comissão, ficou es-tabelecido que ficaria com oito membros como estava.

ITEM X - Comissão de Comunicação Social. O Relator Dr. Janilton, informou que passou a integrar a Comissão, a Dr.ª Denise Costa Granja, substituindo a Conselheira Márcia Graminhani, Mi-nistério das Comunicações e também as Conselheiras Rita Maria e Maria do Carmo. Apresentou o Projeto da Campanha da Acessi-bilidade e informou ainda, que a Comissão vai assumir a coordenação da campanha. O plenário aprovou a realização da campanha e todos concordaram que a campanha fosse vinculada à Comissão por una-nimidade. Foi lido um texto de uma Indústria que pede revogação da isenção de imposto de importação de produto para pessoa com de-ficiência, protocolado no Ministério da Saúde. A empresa está co-locando em dúvida a idoneidade da ABRASO. Não obstante a po-sição da empresa, o CONADE mantém a sua popo-sição anterior em relação alíquota zero para bolsa de ostomia. O parecer foi aprovado. A Conselheira Ritamaria apresentou a plenária o Projeto de divul-gação da I Conferência Nacional das Pessoas com Deficiência através de projeção em Power Point.

Presidência da República

(3)

1

<!ID41277-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA N

o-21, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2005

O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que

lhe confere o art. 23 da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, e tendo em vista o disposto no Decreto-Lei nº 221, de 28 de fevereiro de 1967, na Instrução Normativa MMA nº 04, de 11 de março de 2004, do Ministério do Meio Ambiente, na Instrução Normativa SEAP/PR nº 03, de 12 de maio de 2004, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, na Instrução Normativa MMA nº 7, de 15 de julho de 2004, do Ministério do Meio Ambiente, na Instrução Normativa SEAP/PR nº 01, de 28 de fevereiro de 2005, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, na Instrução Normativa SEAP/PR nº 19, de 19 de outubro de 2005, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República e tendo em vista o que consta do Processo nº 00350.000566/2004-01, resolve:

Art. 1º. Incluir na “Relação dos Processos Deferidos” constantes do Anexo I da Instrução Normativa SEAP/PR nº 19, de 19 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União no dia 21 de outubro de 2005, o seguinte processo:

Nº de ordem Embarcação Nº do Processo Nome ou razão social do interessado

60 Robalo 21030.005360/2002-91 Maria de Jesus Gonçalves Ferreira

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSE FRITSCH

Determino a notificação do recorrente, por escrito e sob protocolo, recibo ou aviso de recebimento, enviando-lhe cópias do presente Despacho e da Informação da Consultoria Jurídica que o antecede.

Enviem cópias deste Despacho e da Informação da CONJUR ao Coordenador-Regional do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no Estado do Pará - SINTSEP/PA, em atenção ao expediente inserto no Doc. nº 70010.000708/2005-40, e em seguida arquivem os autos, apensados aos conexos.

ROBERTO RODRIGUES ITEM XI - Comissão de Habilitação e Reabilitação A

Co-missão sugeriu que o plenário deliberasse sobre o encaminhamento imediato ao Ministro da Previdência Social de ofício a ser entregue pelo Presidente expondo as preocupações deste conselho com a Rea-bilitação Profissional. O Plenário deliberou e aprovou a elaboração de um documento de apoio. Foi lido e discutido o ofício GS/1083 que responde ao encaminhamento feito pelo CONADE ao MS, onde se solicita revisão e readequação das tabelas de pagamento do SIAS/SUS pelos serviços de Reabilitação por reencaminhamento na resposta recebida para que seja esclarecido de modo objetivo. Após discussão, o parecer da Comissão foi aprovado com alterações per-tinentes. Exposição sobre proposição que cria o “Sistema de Cadastro e Informações sobre pessoas com deficiência - ATENDE” para ser discutido na próxima reunião.

ITEM XII - Comissão de Cão Guias - Na falta do co-ordenador, o Conselheiro Genésio fez o relato da primeira reunião. A Comissão é composta pelo CEPED/RJ, ABEDEV, UBC, AMPID, MIN. TRANSPORTES E CORDE. Informes: A Dr.ª Izabel Maior, declinou da sua posição no sentido de que a CORDE saísse da Comissão, já que é Observadora de todas as Comissões. A Comissão reuniu-se com os técnicos do projeto INTEGRA. Falou-se do ades-tramento das escolas de cão guias e sobre os critérios de escolha para o treinamento. Falou-se também sobre a regulamentação da lei e da profissão de adestramento de cão guia. Por se tratar de uma Comissão nova não houve necessidade de deliberações.

ITEM XIII - Informes Gerais. O GT para agilizar as decisões deliberadas, coordenado pela Conselheira Regina Atalla, informou que na reunião do dia vinte e um, será apresentado pela sociedade civil e pelo governo um balanço sobre a efetivação dessas políticas com a proposta de se enviar um pequeno roteiro destacando o que é essencial de cada área para a consolidação desse documento. A reu-nião será pela manhã e no período da tarde uma grande manifestação. Será tirada uma Comissão para entrega do documento ao Presidente Lula, ao Senador Renan Calheiros e ao Deputado Severino. Essas providências práticas foram aprovadas conforme propostas. O Dr. Mauro Pena fez a leitura do documento elaborado para ser enca-minhado ao Ministro da Previdência Social. O mesmo foi aprovado. Proposta de apoio a Associação Brasileira Beneficente em Reabi-litação do Rio de Janeiro. O CONADE deliberou e aprovou uma Moção de Apoio a ser encaminhada ao Prefeito, Governador e o Ministério da Saúde do Rio de Janeiro, pelo não fechamento dessa Instituição. O Conselheiro Marcos Bandeira solicitou agendar para a próxima reunião a matéria referente ao Passe Livre. A Conselheira Madalena solicitou encaminhamento de ofício ao Ministério do Tu-rismo para que a SEDH esteja representada no Conselho Nacional de

Turismo. Informou ainda, que no Planejamento Estratégico ficara responsável pela elaboração de um projeto de Seminário para Gestão Pública Federal e que o projeto já está pronto, solicitando colocar o assunto em pauta para a próxima reunião.

ITEM XIV - Nada mais havendo a tratar, às 17:00 horas, foi encerrada a sessão. E, para constar, essa ata após lida e aprovada, será assinada pelo presidente.

ADILSON VENTURA Presidente do CONADE

SECRETARIA ESPECIAL DE

AQUICULTURA E PESCA

<!ID41276-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA No -20, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2005

O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 23 da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003 e com base no disposto no parágrafo 5º dos Artigos 5º e 6º da Instrução Normativa Interministerial nº 06, de 31 de maio de 2004, resolve:

Art. 1º Estabelecer limites máximos para áreas localizadas em águas de domínio da União destinadas à instalação de unidades demonstrativas e de pesquisa em aqüicultura,por instituições nacio-nais, definidas nos Artigos 5º e 6º da referida Instrução Normativa Interministerial.

Art. 2º Para as atividades praticadas em águas marinhas e estuarinas, as áreas destinadas tanto à instalação de unidades de-monstrativas como à implantação de projetos de pesquisa não poderão exceder a um hectare e meio (1,5 ha).

Art. 3º Para as atividades praticadas em águas doces, as áreas destinadas à implantação de unidades demonstrativas não poderão exceder a dois mil metros quadrados (0,2 ha), enquanto as reservadas para a instalação de projetos de pesquisa não poderão ser maiores que cinco mil metros quadrados (0,5 ha).

Art. 4º No caso de reservatórios, açudes, lagos, lagoas e similares, o número de áreas a serem cedidas para unidades de-monstrativas e de pesquisa será de duas de cada modalidade por instituição para cada 200 km2de área de espelho d´água do corpo

hídrico em questão.

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir da data de sua publicação oficial.

JOSE FRITSCH

<!ID41279-0> PORTARIA N

o-359, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2005

O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas

atribuições, e com base nas condições estabelecidas pelo Decreto nº 825, de 28/05/1993, com as alterações subseqüentes; no Decreto-Lei nº 200, de 25/02/1967; na Lei nº 8.666, de 21/06/1993; na Lei nº 10.934, de 11/08/2004; na Lei nº 11.100, de 25/01/2005; na Lei Complementar nº 101, de 04/05/2000; no Decreto nº 93.872, de 23/12/1986; e na Instrução Normativa, STN nº 01, de 15/01/1997, da Secretaria do Tesouro Nacional, resolve:

Art. 1º Aprovar a descentralização externa de créditos e recursos, consignados no orçamento da Secretaria Especial de Aqüi-cultura e Pesca da Presidência da República, no Programa de Trabalho 20.602.1342.8559.0001 Monitoramento da Frota Pesqueira -Nacional, em favor da Estado - Maior da Armada, Unidade Gestora: 772001, Gestão: 00001, no valor total de R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais), condicionado às disponibilidades orçamentárias e consoante respectivo Plano de Trabalho, parte integrante desta Por-taria, do processo 00350.003778/2005-13, com a finalidade de: Apoio com meios de superfície a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca - Estado do Rio Grande do Sul.

Art. 2º O período de execução do projeto previsto no Plano de Trabalho expirará 45 (quarenta e cinco dias) após a publicação dessa portaria.

Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. JOSE FRITSCH

<!ID38334-0>

GABINETE DO MINISTRO

DESPACHO DO MINISTRO

Em 14 de novembro de 2005

REFERÊNCIAS: Doc. nº 70000.007434/2005-39 e apensos: Doc. nº 70010.000708/2005-40

Doc. nº 70010.000727/2005-76 Proc. nº 21070.000148/2001-11 Proc. nº 21070.000049/2001-06 INTERESSADOS: Gabinete do Ministro

Pierre Ramalho de Souza Ramos

Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no Estado do Pará

ASSUNTO: Pedido de anulação de PAD. Servidor Demitido Considerando o que consta dos autos epigrafados, e à vista da manifestação da Consultoria Jurídica, que acolho como funda-mento desta decisão, conheço do pedido de anulação do procedifunda-mento administrativo disciplinar, interposto pelo ex-servidor, por ser legi-timado, mas, quanto ao mérito, nego-lhe provimento, na forma pre-conizada.

Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento

.

COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO

<!ID38156-0> D E S PA C H O S

1. Consoante autos do Processo Conab Nº 1815/2005, ouvida a Proge (Parecer Proge/Sumad Nº GG - 677/2005), RECONHEÇO a Inexigibilidade de Licitação, com amparo nos Arts. 25, inciso I, 26 e 61 da Lei 8.666/93, referente à contratação da empresa DAMOVO DO BRASIL S/A., objetivando a expansão da capacidade da central telefônica da Conab/Matriz.

À consideração do Senhor Presidente da Companhia, para se de acordo, RATIFICAR.

Brasília, 11 de novembro de 2005

JOSÉ CARLOS DE ANDRADE

Diretor de Gestão Administrativa e Financeira

Nos termos dos Arts. 25, inciso I, 26 e 61 da Lei 8.666/93, RATIFICO a decisão do Sr. Diretor de Gestão Administrativa e Fi-nanceira no sentido de contratar a empresa DAMOVO DO BRASIL S/A., objetivando a expansão da capacidade da central telefônica da Conab/Matriz, devendo ser dada publicidade como condição de efi-cácia dos atos.

Brasília, 14 de novembro de 2005

JACINTO FERREIRA

Presidente

SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL

COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO

AGROPECUÁRIO

<!ID37401-0>

PORTARIA Nº 144, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2005 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO-PECUÁRIO, no uso de sua competência e das atribuições estabe-lecidas pela Portaria nº 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, resolve:

Art. 1º - Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura da banana no Estado de Alagoas, ano safra 2005/2006.

Art. 2º - Esta Portaria tem vigência específica para o ano safra definido no Art. 1º e entra em vigor na data de sua publi-cação.

FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO

1. NOTA TÉCNICA

Natural da zona tropical úmida, a bananeira (família Mu-saceæ) é cultivada entre 30oN e 30oS, normalmente em altitudes não

superiores a 1500 m. Exige temperatura média elevada alta umidade relativa do ar e, simultaneamente, solo úmido. Especificamente no que concerne à temperatura, a bananeira vegeta bem na faixa de temperaturas médias mensais compreendidas entre 18oC e 35oC. O

Estado do Alagoas é o segundo menor produtor de banana do Nor-deste, contribuindo com apenas 2,24% da produção regional (0,74% da produção nacional). As cultivares mais difundidas são as do tipo Pacovan e Prata (Prata Comum e Prata Anã), embora também se cultive os tipos Cavendish (Grande Naine, Nanica e Nanicão), Terra e Maçã, além de tipos locais.

No estabelecimento dos riscos climáticos foram realizados os balanços hídricos climáticos, ano a ano, para os postos pluviométricos disponíveis com 19 ou mais anos completos de dados. Para esses balanços tomou-se 200 mm como capacidade máxima de retenção de água pelo solo, já que a bananeira requer solos não salinos, me-dianamente ricos e ricos em argila (tipos 2 e 3) com bastante umi-dade.

Os riscos climáticos para o cultivo da bananeira, em con-dições naturais (sem irrigação), foram obtidos determinando-se, para cada posto pluviométrico, a freqüência de ocorrência de deficiência hídrica anual igual ou inferior a 350 mm (baixo risco). No caso da deficiência hídrica ser superior a 350 mm (médio e alto riscos), o cultivo só poderá ser efetuado sob regime de irrigação, uma vez que essas áreas são definidas como sendo de alto risco para a cultura.

2. TIPOS DE SOLO APTOS AO CULTIVO

O zoneamento de risco climático para o Estado de Alagoas contempla como aptos ao plantio de banana os solos Tipo 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 10, de 14 de junho de 2005, publicada no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, página 12, alterada para Instrução Normativa nº. 12, através de retificação pu-blicada no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, página.6, que apresentam as seguintes características: Tipo 2: solos com teor de argila entre 15 e 35% e menos de 70% de areia, com profundidade

(4)

Nº 221, sexta-feira, 18 de novembro de 2005

1

igual ou superior a 50 cm e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 15% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm.

NOTA: áreas/solos não indicados para o plantio: áreas: de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771 do Código Flo-restal; solos que apresentem teor de argila inferior a 10% nos pri-meiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno.

3. PERÍODO FAVORÁVEL DE PLANTIO 1º de maio a 31 de julho

4. CULTIVARES INDICADAS

Ficam indicadas no Zoneamento Agrícola de Risco Climá-tico para a cultura de banana no Estado de Alagoas, as cultivares de banana registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atendidas as indicações das regiões de adaptação, em conformidade com as re-comendações dos respectivos obtentores/detentores (mantenedores).

5.RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO SOB IRRIGAÇÃO

Devido à grande variabilidade interanual da chuva, a época indicada para plantio corresponde à maior probabilidade de ocor-rência dos três meses consecutivos mais chuvosos. Quando essa pro-babilidade revelou-se baixa, foram indicados os quatro meses con-secutivos mais chuvosos. Mesmo assim, devido à grande variabi-lidade interanual da chuva há um certo grau de incerteza associado à indicação da época provável de plantio indicada.

Os municípios do Estado de Alagoas estão indicados como de alto risco para a cultura da banana. O cultivo somente pode ser praticado, a priori, sob irrigação, uma vez que não há municípios com baixo ou médio risco climático para o cultivo da bananeira no Estado, o qual sempre exige irrigação, complementar ou total.

A relação dos municípios aptos para o plantio, suprimidos todos os outros onde a cultura não é recomendada neste zoneamento, foi baseada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Portanto, se algum município mudou de nome ou foi criado pela emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as reco-mendações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente.

Municípios: Água Branca, Anadia, Arapiraca, Atalaia, Barra de Santo Antônio, Barra de São Miguel, Batalha, Belém, Belo Monte, Boca da Mata, Branquinha, Cacimbinhas, Cajueiro, Campestre, Cam-po Alegre, CamCam-po Grande, Canapi, Carneiros, Chã Preta, Coité do Nóia, Colônia Leopoldina, Coqueiro Seco, Coruripe, Craíbas, Del-miro Gouveia, Dois Riachos, Estrela de Alagoas, Feira Grande, Feliz Deserto, Flexeiras, Girau do Ponciano, Ibateguara, Igaci, Igreja Nova, Inhapi, Jacaré dos Homens, Jacuípe, Japaratinga, Jaramataia, Jequiá da Praia, Joaquim Gomes, Junqueiro, Lagoa da Canoa, Limoeiro de Anadia, Maceió, Major Isidoro, Maragogi, Maravilha,

Marechal Deodoro, Maribondo, Mar Vermelho, Mata Gran-de, Matriz de Camaragibe, Messias, Minador do Negrão, Montei-rópolis, Murici, Novo Lino, Olho d'Água das Flores, Olho d'Água do Casado, Olho d'Água Grande, Olivença, Ouro Branco, Palestina, Pal-meira dos Índios, Pão de Açúcar, Pariconha, Paripueira, Passo de Camaragibe, Paulo Jacinto, Penedo, Piaçabuçu, Pilar, Pindoba, Pi-ranhas, Poço das Trincheiras, Porto Calvo, Porto de Pedras, Porto Real do Colégio, Quebrangulo, Rio Largo, Roteiro, Santa Luzia do Norte, Santana do Ipanema, Santana do Mundaú, São Brás, São José da Laje, São José da Tapera, São Luís do Quitunde, São Miguel dos Campos, São Miguel dos Milagres, São Sebastião, Satuba, Senador Rui Palmeira, Taquarana.

Os riscos climáticos para o cultivo da bananeira, em con-dições naturais (sem irrigação), foram obtidos determinando-se, para cada posto pluviométrico, a freqüência de ocorrência de deficiência hídrica anual igual ou inferior a 350 mm.

Foram consideradas as duas primeiras condições no cômputo do risco climático para cultivo não irrigado, haja vista que, nas áreas produtoras, os agricultores são hábeis em escolher o terreno mais apropriado ao cultivo da banana em sua propriedade, incluindo as várzeas. O cultivo nas demais condições (DEF > 350 mm) somente é possível sob irrigação.

Os municípios não inseridos na área de baixo risco, para o cultivo da bananeira em condições naturais, porém, são potencial-mente favoráveis ao cultivo irrigado, desde que satisfeitas as exi-gências de solo.

2. TIPOS DE SOLO APTOS AO CULTIVO

O zoneamento de risco climático para o Estado da Bahia contempla como aptos ao plantio de banana os solos Tipo 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 10, de 14 de junho de 2005, publicada no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, página 12, alterada para Instrução Normativa nº. 12, através de retificação pu-blicada no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, página.6, que apresentam as seguintes características: Tipo 2: solos com teor de argila entre 15 e 35% e menos de 70% de areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 15% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm.

NOTA: áreas/solos não indicados para o plantio: áreas: de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771 do Código Flo-restal; solos que apresentem teor de argila inferior a 10% nos pri-meiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno.

3. TABELAS DE PERÍODOS PARA PLANTIO

Perío-dos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Dias 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 Mese Janeiro Fevereiro Março Abril

Perío dos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Dias 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31 Meses Maio Junho Julho Agosto

Perío dos 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Dias 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 Mese Outubro Novembro Dezembro

4. CULTIVARES INDICADAS

Ficam indicadas no Zoneamento Agrícola de Risco Climá-tico para a cultura de banana no Estado da Bahia, as cultivares de banana registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atendidas as indicações das regiões de adaptação, em conformidade com as re-comendações dos respectivos obtentores/detentores (mantenedores).

5. RELAÇÃO DE MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO

Os municípios com baixo risco climático ao cultivo da ba-naneira não irrigada, no Estado da Bahia, estão situados na Região Sudeste do Estado. Nos municípios com risco médio e alto, o cultivo da bananeira, exige, irrigação complementar ou total, respectivamen-te. Devido à grande variabilidade interanual da chuva, a época in-dicada para plantio corresponde à maior probabilidade de ocorrência dos três meses consecutivos mais chuvosos. Quando essa probabi-lidade revelou-se baixa, foram indicados os quatro meses consecu-tivos mais chuvosos.

Municípios do Estado da Bahia, aptos ao cultivo sob ir-rigação complementar ou total:

MUNICIPIOS Risco Períodos Favoráveis

Abaíra alto 28 a 36

Abaré alto 4 a 12

Acajutiba alto 13 a 21

Adustina alto 13 a 21

Água Fria alto 10 a 18

Aiquara alto 31 a 3

Alagoinhas alto 1 a 9

Alcobaça alto 10 a 21

Almadina alto 28 a 36

A m a rg o s a alto 31 a 3 Amélia Rodrigues alto 34 a 9 América Dourada alto 10 a 21

Anagé alto 28 a 36 Andaraí alto 34 a 9 Andorinha alto 31 a 3 Angical alto 1 a 12 Anguera alto 31 a 3 Antas alto 10 a 18

Antônio Cardoso alto 16 a 24 Antônio Gonçalves alto 10 a 21

Aporá alto 7 a 18 Araças alto 13 a 24 Aracatu alto 28 a 3 Araci alto 13 a 21 Aramari alto 4 a 15 Arataca alto 10 a 18 Aratuipe médio 28 a 36

Aurelino Leal alto 10 a 18 Baianópolis alto 4 a 15 Baixa Grande alto 31 a 3

Banzaê alto 31 a 6

Barra alto 13 a 21

Barra da Estiva alto 31 a 6 Barra do Choça alto 28 a a36 Barra do Mendes alto 28 a 36 Barra do Rocha alto 31 a 03

Barreiras alto 31 a 6

Barro Alto alto 31 a 3

Barrocas alto 31 a 6

Belmonte alto 31a 6

Belo Campo alto 34 a 6

Biritinga alto 31 a 6

Boa Nova alto 31 a 3

Boa Vista do Tupim alto 7 a 15 Bom Jesus da Lapa alto 31 a 3 Bom Jesus da Serra alto 28 a 36

Boninal alto 31 a 3 Bonito alto 28 a 36 Boquira alto 28 a 3 Botuporã alto 31 a 3 Brejões alto 31 a 3 Brejolândia alto 31 a 6 Brotas de Macaúbas alto 34 a 9

Brumado alto 31 a 6

Buerarema alto 31 a 3

Buritirama alto 28 a 3

Caatiba alto 28 a 36

Cabaceiras do Paraguaçu alto 31 a 6

Cachoeira alto 28 a 36 Caculé alto 10 a 21 Caém alto 10 a 18 Caetanos alto 31 a 3 Caetité alto 31 a 6 Cafarnaum alto 28 a 3

Caldeirão Grande alto 31 a 3

Camacan alto 13 a 21

Camaçari alto 34 a 9

Campo Alegre de Lourdes alto 10 a 18 Campo Formoso alto 13 a 21

Canápolis alto 1 a 12

Canarana alto 1 a 12

Candeal alto 34 a 6

Candeias alto 28 a 3

Candiba alto 4 a 15

Cândido Sales alto 10 a 18

Cansanção alto 31 a 3

Canudos alto 31 a 3

Capela do Alto Alegre alto 31 a 6 Capim Grosso alto 1 a 12

Caraíbas alto 34 a 6

Caravelas alto 31 a 3

Cardeal da Silva alto 31 a 3

Carinhanha alto 28 a 36

Casa Nova alto 13 a 21

Castro Alves alto 31 a 3

Catolândia alto 4 a 12

Catu alto 7 a 18

Caturama alto 28 a 3

Central alto 10 a 21

Chorrochó alto 31 a 3

Cícero Dantas alto 31 a 3

Cipó alto 1 a 12

Coaraci alto 13 a 21

Cocos alto 10 a 18

Conceição da Feira alto 31 a 6 Conceição do Almeida alto 31 a 3 Conceição do Coité alto 10 a 21 Conceição do Jacuípe alto 10 a 21

Conde alto 31 a 3

Condeúba alto 7 a 18

Contendas do Sincorá alto 10 a 21 Coração de Maria alto 28 a 3

<!ID37402-0>PORTARIA Nº 145, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2005 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO-PECUÁRIO, no uso de sua competência e das atribuições estabe-lecidas pela Portaria nº 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, resolve:

Art. 1º - Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura da banana no Estado da Bahia, ano safra 2005/2006.

Art. 2º - Esta Portaria tem vigência específica para o ano safra definido no Art. 1º e entra em vigor na data de sua publi-cação.

FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO

1. NOTA TÉCNICA

Natural da zona tropical úmida, a bananeira (família Mu-saceæ) é cultivada entre 30oN e 30oS, normalmente em altitudes não

superiores a 1500 m. Em se tratando de planta tipicamente tropical, exige temperaturas médias elevadas, alta umidade relativa do ar e, simultaneamente, solo úmido. Especificamente no que concerne à temperatura, a bananeira vegeta bem na faixa de temperaturas médias mensais compreendida entre 18oC e 35oC. A abundância e a

uni-formidade da precipitação é requerida para manter o solo úmido e assegurar umidade relativa do ar elevada. O vento é prejudicial à cultura da bananeira por fragmentar o limbo foliar, reduzindo a taxa fotossintética.

No estabelecimento dos riscos climáticos foram realizados os balanços hídricos climáticos, ano a ano, para 439 postos pluvio-métricos com 18 ou mais anos completos de dados. Para esses ba-lanços tomou-se 200 mm como capacidade máxima de retenção de água pelo solo, já que a bananeira requer solos medianamente ricos e ricos em argila (tipos 2 e 3) com bastante umidade.

(5)

1

Cordeiros alto 28 a 3

Coribe alto 10 a 18

Coronel João Sá alto 31 a 3

Correntina alto 31 a 3

Cotegipe alto 13 a 21

Cravolândia alto 28 a 03

Crisópolis alto 31 a 3

Cristópolis alto 34 a 9 Cruz das Almas alto 10 a 18

Curaçá alto 31 a 3

Dário Meira alto 13 a 21 Dias d'Ávila alto 1 a 12 Dom Basílio alto 28 a 3 Dom Macedo Costa alto 10 a 18 Elísio Medrado alto 31 a 3 Encruzilhada alto 10 a 18

Entre Rios alto 31 a 6

Érico Cardoso alto 28 a 3

Esplanada alto 13 a 21

Euclides da Cunha alto 10 a 21

Eunápolis alto 10 a 21

Fátima alto 31 a 3

Feira da Mata alto 13 a 21 Feira de Santana alto 31 a 3

Filadélfia alto 10 a 18

Firmino Alves alto 7 a 18 Floresta Azul alto 28 a 36 Formosa do Rio Preto alto 28 a 36

Gandu alto 31 a 3

Gavião alto 4 a 15

Gentio do Ouro alto 31 a 3

Glória alto 31 a 6

Gongogi alto 1 a 12

Gov. Lomanto Júnior alto 31 a 6 Gov. Mangabeira alto 13 a 21

Guajeru alto 31 a 3 Guanambi alto 31 a 3 Guaratinga alto 28 a 36 Heliópolis alto 10 a 18 Iaçu alto 31 a 6 Ibiassucê alto 28 a 36 Ibicaraí alto 31 a 3 Ibicoara alto 28 a 36 Ibicuí alto 28 a 36 Ibipeba alto 31 a 3 Ibipitanga alto 28 a 3 Ibiquera alto 31 a 3 Ibirapitanga alto 10 a 21 Ibirapuã alto 28 a 36 Ibirataia alto 31 a 6 Ibitiara alto 28 a 3 Ibititá alto 31 a 3 Ibotirama alto 31 a 3 Ichu alto 7 a 18 Igaporã alto 31 a 3 Iguaí alto 28 a 3 Ilhéus alto 34 a 9 Inhambupe alto 10 a 21 Ipecaetá alto 10 a 21 Ipiaú alto 31 a 3 Ipirá alto 10 a 21 Ipupiara alto 31 a 3 Irajuba alto 10 a 21 Iramaia alto 28 a 36 Iraquara alto 34 a 9 Irará alto 10 a 18 Irecê alto 31 a 3 Itabela alto 28 a 36 Itaberaba alto 31 a 6 Itabuna alto 28 a 3 Itaeté alto 28 a 3 Itagi alto 34 a 9 Itagibá alto 31 a 3 Itagimirim alto 31 a 3

Itaguaçu da Bahia alto 31 a 6 Itaju do Colônia alto 28 a 36

Itajuípe alto 34 a 9 Itamaraju alto 28 a 36 Itambé alto 28 a 36 Itanagra alto 13 a 21 Itanhém alto 31 a 3 Itaparica medio 10 a 18 Itapé alto 28 a 3 Itapebi alto 31 a 3 Itapetinga alto 28 a 36 Itapicuru alto 10 a 21 Itapitanga alto 34 a 9 Itaquara alto 34 a 6 Itarantim alto 28 a 36 Itatim alto 28 a 3 Itiruçu alto 34 a 6 Itiúba alto 4 a 15 Itororó alto 28 a 36 Ituaçu alto 28 a 3 Iuiú alto 31 a 3 Jaborandi alto 31 a 3 Jacaraci alto 31 a 3 Jacobina alto 31 a 6 Jaguarari alto 4 a 15 Jaguaripe médio 10 a 18 Jandaíra alto 10 a 21 Jequié alto 28 a 3 Jeremoabo alto 4 a 15 Jiquiriçá alto 1 a 9 Jitaúna alto 34 a 9

João Dourado alto 28 a 3

Juazeiro alto 1 a 12

Jucuruçu alto 28 a 36

Jussara alto 28 a 3

Jussari alto 28 a 36

Jussiape alto 28 a 36

Lafaiete Coutinho alto 28 a 36

Lagoa Real alto 28 a 3

Laje alto 34 a 9

Lajedão alto 28 a 3

Lajedinho alto 31 a 3

Lajedo do Tabocal alto 31 a 6

Lamarão alto 10 a 21

Lapão alto 31 a 6

Lauro de Freitas médio 10 a 18

Lençóis alto 31 a 6

Licínio de Almeida alto 31 a 03 Livramento de Nossa Senhora alto 28 a 3 Luís Eduardo Magalhães alto 31 a 3

Macajuba alto 1 a 12

Macarani alto 31 a 3

Macaúbas alto 31 a 6

Macururé alto 1 a 12

Madre de Deus alto 10 a 18

Maetinga alto 28 a 3

Maiquinique alto 28 a 3

Mairi alto 31 a 6

Malhada alto 31 a 6

Malhada de Pedras alto 31 a 3 Manoel Vitorino alto 28 a 36

Mansidão alto 31 a 3

Maracás alto 28 a 36

Maragogipe alto 10 a 21

Marcionílio Souza alto 31 a 6 Mata de São João alto 10 a 18

Matina alto 31 a 3

Medeiros Neto alto 31 a 3 Miguel Calmon alto 1 a 12

Milagres alto 31 a 6

Mirangaba alto 31 a 6

Mirante alto 31 a 6

Monte Santo alto 34 a 9

Morpará alto 31 a 3

Morro do Chapéu alto 31 a 6

Mortugaba alto 31 a 3

Mucugê alto 31 a 3

Mucuri alto 28 a 36

Mulungu do Morro alto 34 a 9

Mundo Novo alto 7 a 18

Muniz Ferreira médio 10 a 18 Muquém de S. Francisco alto 31 a 6

Muritiba alto 13 a 21

Mutuípe alto 1 a 9

Nordestina alto 10 a 21

Nazaré médio 10 a 18

Nova Canaã alto 28 a 36

Nova Fátima alto 31 a 6 Nova Itarana alto 28 a 3 Nova Redenção alto 31 a 6

Nova Soure alto 7 a 18

Nova Viçosa alto 28 a 36 Novo Horizonte alto 31 a 3 Novo Triunfo alto 16 a 24

Olindina alto 10 a 18

Oliveira dos Brejinhos alto 31 a 3

Ouriçangas alto 10 a 18

Ourolândia alto 34 a 6

Palmas de Monte Alto alto 31 a 3

Palmeiras alto 31 a 3

Paramirim alto 28 a 3

Paratinga alto 31 a 3

Paripiranga alto 13 a 21

Pau Brasil alto 28 a 36

Paulo Afonso alto 7 a 18 Pé de Serra alto 34 a 9

Pedrão alto 10 a 18

Pedro Alexandre alto 13 a 21 Pilão Arcado alto 1 a 12

Pindaí alto 31 a 3

Pindobaçu alto 7 a 15

Pintadas alto 1 a 09

Piraí do Norte médio 7 a 18

Piripá alto 31 a 3 Piritiba alto 1 a 12 Planaltino alto 34 a 9 Planalto alto 28 a 36 Poções alto 28 a 3 Pojuca alto 10 a 21

Ponto Novo alto 7 a 18

Porto Seguro alto 28 a 3

Potiraguá alto 28 a 36

Prado alto 28 a 36

Presidente Dutra alto 31 a 3 Presidente Jânio Quadros alto 28 a 36 Presidente Tancredo Neves alto 1 a 9

Queimadas alto 31 a 3

Quijingue alto 1 a 12

Quixabeira alto 31 a 3

Rafael Jambeiro alto 4 a 15

Remanso alto 1 a 12

Retirolândia alto 31 a 3 Riachão das Neves alto 31 a 3 Riachão do Jacuípe alto 31 a 6 Riacho de Santana alto 31 a 6 Ribeira do Amparo alto 10 a 21 Ribeira do Pombal alto 10 a 21 Ribeirão do Largo alto 28 a 3 Rio de Contas alto 31 a 3 Rio do Antônio alto 31 a 3 Rio do Pires alto 31 a 3

Rio Real alto 13 a 21

Rodelas alto 4 a 15

Ruy Barbosa alto 31 a 6 Salinas da Margarida alto 10 a 18

Salvador médio 10 a 18

Santa Bárbara alto 10 a 18 Santa Brígida alto 1 a 12 Santa Cruz Cabrália alto 31 a 6 Santa Cruz da Vitória alto 28 a 6

Santa Inês alto 1 a 9

Santa Maria da Vitória alto 28 a 36 Santa Rita de Cássia alto 31 a 3 Santa Teresinha alto 3 a 3

Santaluz alto 10 a 18

Santana alto 31 a 6

Santanópolis alto 31 a 6 Santo Amaro alto 10 a 21 Santo Antônio de Jesus alto 10 a 18 Santo Estêvão alto 13 a 21 São Desidério alto 31 a 3 São Domingos alto 31 a 3

São Felipe alto 13 a 21

São Félix alto 31 a 3

São Félix do Coribe alto 10 a 21 São Francisco do Conde alto 10 a 18 São Gabriel alto 31 a 6 São Gonçalo dos Campos alto 34 a 9 São José da Vitória alto 28 a 36 São José do Jacuípe alto 31 a 3 São Miguel das Matas alto 31 a 3 São Sebastião do Passé alto 10 a 21

Sapeaçu alto 13 a 21

Sátiro Dias alto 7 a 15

Saubara alto 10 a 18

Saúde alto 7 a 15

Seabra alto 28 a 3

Sebastião Laranjeiras alto 31 a 3 Senhor do Bonfim alto 4 a 15

Sento Sé alto 31 a 3

Serra do Ramalho alto 1 a 12 Serra Dourada alto 31 a 3 Serra Preta alto 10 a 18

Serrinha alto 10 a 21

Serrolândia alto 31 a 6 Simões Filho médio 10 a 18 Sítio do Mato alto 31 a 3 Sítio do Quinto alto 13 a 21

Sobradinho alto 1 a 12

Souto Soares alto 31 a 6 Tabocas do Brejo Velho alto 31 a 3 Ta n h a ç u alto 28 a 36 Tanque Novo alto 28 a 36

(6)

Nº 221, sexta-feira, 18 de novembro de 2005

1

Ta n q u i n h o alto 7 a 18

Ta p i r a m u t á alto 4 a 15 Teixeira de Freitas alto 28 a 36 Teodoro Sampaio alto 10 a 18 Te o f i l â n d i a alto 7 a 18 Te o l â n d i a alto 1 a 9

Terra Nova alto 10 a 21

Tr e m e d a l alto 31 a 3 Tu c a n o alto 7 a 18 Uauá alto 1 a 12 Ubaíra alto 1 a 9 Ubaitaba alto 7 a 15 Ubatã alto 4 a 15 Uibaí alto 31 a 3 Umburanas alto 28 a 3 Una alto 28 a 3 Urandi alto 31 a 3 Utinga alto 31 a 3 Va l e n t e alto 31 a 3 Várzea da Roça alto 31 a 6 Várzea do Poço alto 1 a 12 Várzea Nova alto 34 a 9 Va r z e d o alto 31 a 6

Vera Cruz médio 10 a 18

Ve r e d a alto 28 a36 Vitória da Conquista alto 28 a 3

Wa g n e r alto 31a 3

Wa n d e r l e y alto 31a 3

Xique-Xique alto 34a 9

Municípios do Estado da Bahia, aptos ao cultivo sem irrigação:

MUNICIPIOS Risco Períodos Favoráveis

Apuarema baixo 10 a 21 Cairu baixo 28 a 3 Camamu baixo 28 a 36 Canavieiras baixo 31 a 3 Igrapiúna baixo 13 a 21 Itacaré baixo 7 a 15 Itamari baixo 13 a 24 Ituberá baixo 13 a 21 Jaguaquara baixo 34 a 9 Maraú baixo 7 a 18 Mascote baixo 28 a 36

Nilo Peçanha baixo 13 a 24

Nova Ibiá baixo 7 a 18

Piatã baixo 28 a 3

Santa Luzia baixo 31 a 3 Ta p e r o á baixo 10 a 21

Uruçuca baixo 4 a 15

Va l e n ç a baixo 10 a 21 Wenceslau Guimarães baixo 1 a 12

2. TIPOS DE SOLO APTOS AO CULTIVO

O zoneamento de risco climático para o Estado do Ceará contempla como aptos ao plantio de banana os solos Tipo 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 10, de 14 de junho de 2005, publicada no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, página 12, alterada para Instrução Normativa nº. 12, através de retificação pu-blicada no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, página.6, que apresentam as seguintes características: Tipo 2: solos com teor de argila entre 15 e 35% e menos de 70% de areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 15% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm.

NOTA: áreas/solos não indicados para o plantio: áreas: de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771 do Código Flo-restal; solos que apresentem teor de argila inferior a 10% nos pri-meiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno.

3 TABELAS DE PERÍODOS DE PLANTIO

Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Dias 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 0 11 a 20 21 a 31 Meses J a n e i ro F e v e re i ro Março Períodos 10 11 12 13 14 15 Dias 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31

Meses Abril Maio

4. CULTIVARES INDICADAS

Ficam indicadas no Zoneamento Agrícola de Risco Climá-tico para a cultura de banana no Estado do Ceará, as cultivares de banana registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atendidas as indicações das regiões de adaptação, em conformidade com as re-comendações dos respectivos obtentores/detentores (mantenedores).

5. RELAÇÃO DE MUNICIPIOS APTOS AO CULTIVO SOB IRRIGAÇÃO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO

Devido à grande variabilidade interanual da chuva, a época indicada para plantio corresponde à maior probabilidade de ocor-rência dos três meses consecutivos mais chuvosos. Quando essa pro-babilidade revelou-se baixa, foram indicados os quatro meses con-secutivos mais chuvosos. Mesmo assim, devido à grande variabi-lidade interanual da chuva há um certo grau de incerteza associado à indicação da época provável de plantio indicada.

Os municípios do Estado do Ceará estão indicados como de alto risco para a cultura da banana. O cultivo somente pode ser praticado, a priori, sob irrigação, uma vez que não há municípios com baixo ou médio risco climático para o cultivo da bananeira no Estado, o qual sempre exige irrigação, complementar ou total.

A relação dos municípios aptos para o plantio, suprimidos todos os outros onde a cultura não é recomendada neste zoneamento, foi baseada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Portanto, se algum município mudou de nome ou foi criado pela emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as reco-mendações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente.

MUNICÍPIOS: Período 4 a 12 (1º de fevereiro a 30 de abril): Abaiara, Acarapé, Acopiara, Aiuaba, Alcântaras, Altaneira, Antonina do Norte, Apuiarés, Ararendá, Araripe, Arneiroz, Assaré, Aurora, Barbalha, Barro, Barroquinha, Bela Cruz, Brejo Santo, Camocim, Campos Sales, Canindé, Cariré, Caririaçu, Cariús, Carnaubal, Ca-tarina, Catunda, Cedro, Chaval, Chorozinho, Coreaú, Crateús, Crato, Croatá, Ererê, Farias Brito, Forquilha, Frecheirinha, General Sampaio, Graça, Granja, Granjeiro, Groaíras, Guaraciaba do Norte, Hidrolân-dia, Icó, Iguatu, Independência, Ipaporanga, Ipú, Ipueiras, Irauçuba, Jaguaribara, Jardim, Jati, Juazeiro do Norte, Jucás, Lavras da Man-gabeira, Marco, Martinópole, Mauriti, Meruoca, Milagres, Miraíma, Missão Velha, Monsenhor Tabosa, Moraújo, Mucambo, Nova Olinda, Nova Russas, Novo Oriente, Orós, Pacujá, Parambu, Paramoti, Pe-naforte, Pereiro, Pires Ferreira, Poranga, Porteiras, Potengi, Quite-rianópolis, Reriutaba, Saboeiro, Salitre, Santana do Acaraú, Santana do Cariri, Senador Sá, Sobral, Tamboril, Tarrafas, Tauá, Tianguá, Umari, Uruburetama, Varjota, Várzea Alegre; períodos 4 a 15 (1º de fevereiro a 31 de maio): Amontada, Aracati, Barreira, Caridade, Cas-cavel, Choró, Ibaretama, Ibiapina, Itaiçaba, Itaitinga, Itapipoca, Ja-guaretama, Jaguaruana, Jijoca de Jericoacoara, Limoeiro do Norte, Massapé, Mombaça, Morada Nova, Morrinhos, Pacatuba, Pedra Bran-ca, Pindoretama, Piquet Carneiro, Santa Quitéria, São Benedito, So-lonópole, Tejuçuoca, Tururu, Ubajara, Uruoca, Viçosa do Ceará; pe-ríodos 7 a 15 (1º de março a 31 de maio): Acaraú, Alto Santo, Aquiraz, Aracoiaba, Aratuba, Banabuiú, Baturité, Beberibe, Boa Via-gem, Capistrano, Caucaia, Cruz, Deputado Irapuan Pinheiro, Eusébio, Fortaleza, Fortim, Guaiúba, Guaramiranga, Horizonte, Ibicuitinga, Icapuí, Iracema, Itapagé, Itapiúna, Itarema, Itatira, Jaguaribe, Ma-dalena, Maracanaú, Maranguape, Milhã, Mulungu, Ocara, Pacajus, Pacoti, Palhano, Palmácia, Paracuru, Paraipaba, Pentecoste, Potire-tama, Quixadá, Quixelô, Quixeramobim, Quixeré, Redenção, Russas, São Gonçalo do Amarante, São João do Jaguaribe, São Luís do Curu, Senador Pompeu, Tabuleiro do Norte, Trairi e Umirim; períodos 1 a 12 (1º de janeiro a 30 de abril): Baixio e períodos 1 a 9 (1º de janeiro a 21 de março): Ipaumirim.

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PORTARIA Nº 147, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2005 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO-PECUÁRIO, no uso de sua competência e das atribuições estabe-lecidas pela Portaria nº 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, resolve:

Art. 1º - Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura da banana no Estado do Maranhão, ano safra 2005/2006.

Art. 2º - Esta Portaria tem vigência específica para o ano safra definido no Art. 1º e entra em vigor na data de sua publi-cação.

FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO

1. NOTA TÉCNICA

A bananeira (família Musaceæ), planta tipicamente tropical, exige temperaturas médias, elevadas, alta umidade relativa do ar e, simultaneamente, solo úmido. Especificamente no que concerne à temperatura, a bananeira vegeta bem na faixa de temperaturas médias mensais compreendidas entre 18o C e 35o C. A abundância e a

uniformidade da precipitação é requerida para manter o solo úmido e assegurar umidade relativa do ar elevada. O vento é prejudicial à cultura da bananeira por fragmentar o limbo foliar, reduzindo a taxa fotossintética.

No estabelecimento dos riscos climáticos foram realizados os balanços hídricos climáticos, ano a ano, para 35 postos pluviomé-tricos com 19 ou mais anos completos de dados. Para esses balanços tomou-se 200 mm como capacidade máxima de retenção de água pelo solo, já que a bananeira requer solos não salinos, medianamente ricos e ricos em argila (tipos 2 e 3) com bastante umidade.

Os riscos climáticos para o cultivo da bananeira, em con-dições naturais (sem irrigação), foram obtidos determinando-se, para cada posto pluviométrico, a freqüência de ocorrência de deficiência hídrica anual igual ou inferior a 350 mm (baixo risco). No caso da deficiência hídrica ser superior a 350 mm (médio e alto riscos), o cultivo só poderá ser efetuado sob regime de irrigação, uma vez que essas áreas são definidas como sendo de alto risco para a cultura.

2. TIPOS DE SOLO APTOS AO CULTIVO

O zoneamento de risco climático para o Estado do Maranhão contempla como aptos ao plantio de banana os solos Tipo 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 10, de 14 de junho de 2005, publicada no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, página 12, alterada para Instrução Normativa nº. 12, através de retificação pu-blicada no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, página.6, que apresentam as seguintes características: Tipo 2: solos com teor de argila entre 15 e 35% e menos de 70% de areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 15% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm.

NOTA: áreas/solos não indicados para o plantio: áreas: de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771 do Código Flo-restal; solos que apresentem teor de argila inferior a 10% nos pri-meiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno.

3. TABELAS DE PERÍODOS DE PLANTIO

Períodos 34 35 36 1 2 3 4 5 6 Dias 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 Meses D e z e m b ro J a n e i ro F e v e re i ro Períodos 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Dias 1º a 10 1 1a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31

Meses Março Abril Maio

4. CULTIVARES INDICADAS

Ficam indicadas no Zoneamento Agrícola de Risco Climá-tico para a cultura da banana no Estado do Maranhão, as cultivares de banana registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atendidas as indicações das regiões de adaptação, em conformidade com as re-comendações dos respectivos obtentores/detentores (mantenedores).

5.RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO SOB IRRIGAÇÃO E PERÍODOS INDICADOS DE PLANTIO

Devido à grande variabilidade interanual da chuva, a época indicada para plantio corresponde à maior probabilidade de ocor-rência dos três meses consecutivos mais chuvosos. Quando essa pro-babilidade revelou-se baixa, foram indicados os quatro meses con-secutivos mais chuvosos. Mesmo assim, devido à grande variabi-lidade interanual da chuva há um certo grau de incerteza associado à indicação da época provável de plantio indicada.

Os municípios do Estado do Maranhão estão indicados como de alto risco para a cultura da banana. O cultivo somente pode ser praticado, a priori, sob irrigação, uma vez que não há municípios com baixo ou médio risco climático para o cultivo da bananeira no Estado, o qual sempre exige irrigação, complementar ou total.

<!ID37403-0>PORTARIA Nº 146, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2005 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO-PECUÁRIO, no uso de sua competência e das atribuições estabe-lecidas pela Portaria nº 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, resolve:

Art. 1º - Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura da banana no Estado do Ceará, ano safra 2005/2006.

Art. 2º - Esta Portaria tem vigência específica para o ano safra definido no Art. 1º e entra em vigor na data de sua publi-cação.

FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO

1. NOTA TÉCNICA

Natural da zona tropical úmida, a bananeira (família Mu-saceæ) é cultivada entre 30oN e 30oS, normalmente em altitudes não

superiores a 1500 m. Em se tratando de planta tipicamente tropical, exige temperaturas médias elevadas, alta umidade relativa do ar e, simultaneamente, solo úmido. Especificamente no que concerne à temperatura, a bananeira vegeta bem na faixa de temperaturas médias mensais compreendida entre 18oC e 35oC.

No estabelecimento dos riscos climáticos foram realizados os balanços hídricos climáticos, ano a ano, para 334 postos pluvio-métricos com 18 ou mais anos completos de dados. Para esses ba-lanços tomou-se 200 mm como capacidade máxima de retenção de água pelo solo, já que a bananeira requer solos não salinos, me-dianamente ricos e ricos em argila (tipos 2 e 3) com bastante umi-dade.

Os riscos climáticos para o cultivo da bananeira, em con-dições naturais (sem irrigação), foram obtidos determinando-se, para cada posto pluviométrico, a freqüência de ocorrência de deficiência hídrica anual igual ou inferior a 350 mm (baixo risco). No caso da deficiência hídrica ser superior a 350 mm (médio e alto riscos), o cultivo só poderá ser efetuado sob regime de irrigação, uma vez que essas áreas são definidas como sendo de alto risco para a cultura.

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