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INCLUSÃO, DIVERSIDADE E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Academic year: 2021

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INCLUSÃO, DIVERSIDADE E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Iolanda da Costa da Silva

Fundação Municipal de Niterói – iolanda.io.costa@gmail.com

Resumo: O presente texto tem como objetivo compartilhar algumas das aprendizagens construídas através de um trabalho voltado para diversidade humana, respeito ao próximo entre outras temáticas em uma escola Municipal de Niterói. Este trabalho se deu após percebermos algumas ações caracterizadas como Bullying. Foram alguns dos nossos objetivos: perceber o que leva o aluno à prática de Bullying; descobrir quais metodologias e tecnologias contribuíam para trabalhar o respeito e o olhar para além das diferenças humanas de uma forma significativa. Adotamos a metodologia de pesquisa interativa e a interdisciplinar, o que nos possibilitou realizar um trabalho permeado de diálogos, de uma escuta sensível e reflexão, possibilitando aprendizagens para todos os envolvidos no trabalho.

Palavras-chaves: Diversidade, Respeito, Inclusão, Bullying.

INTRODUÇÃO

Abordar a inclusão de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEEs) demanda que tratemos dos temas respeito, direitos e deveres. Tais temasestão ligados às distintas ações e dentre elas estão as inclusivas. Segundo Mantoan (2009)1 a “inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças”. É oportunizar o convívio de pessoas com as mais diversas características no mesmo espaço, proporcionando, assim, as trocas de experiências, o reconhecimento do outro, o respeito pelo próximo e as suas diferenças.

A inclusão escolar de pessoas NEEs é um dos meios que favorece a relação com o outro que, por vezes, é visto como diferente, pois foge do padrão citado como “normal”, principalmente no ambiente escolar. Sendo assim, podemos afirmar que incluir é ter um olhar atento, objetivando igualdade de oportunidade à todos, independente de quem são esses sujeitos. Desta forma, as diferenças, seja ela social, étnica, sexual, dentre tantas 1 Entrevista no Blog Bengala legal (2009). Disponível no site: http://www.bengalalegal.com/blog/?p=32. Acesso em: 25/05/2012.

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outras, se tornam um dos pontos altos das distintas realidades vivenciadas no cotidiano inclusivo.

Entretanto, abordar este tema em um mundo que tende a exalar exclusão é antes de tudo refletir e questionar: quem somos nós em um mundo com tantas divisões? Em que lado, verdadeiramente, estamos? Será que nunca excluímos? E se excluímos o que temos de diferente?

A iniciativa desse trabalho2 se deu devido as constantes ações de Bullying, na sala de aula, em uma escola da rede municipal de Niterói, no ano de 2014 em que atuávamos. Desta forma, nosso trabalho começou cheio de interrogações e inquietações. Buscávamos estratégias que nos auxiliassem a trabalhar o respeito ao próximo e a aceitação das diferenças humanas. Nossas ações se deram com o grupo de referência do 2°ciclo3, este apresentava um número reduzido de estudantes, pois era uma turma diferenciada das outras. Grande parte dos estudantes apresentava dificuldade de aprendizagem4.

Dalosto & Alencar (2013, p.364) explicitam que “bullying é derivado do verbo inglês bully que significa intimidar”. As autoras relatam que “[...] a prática de bullying nas escolas pode se manifestar por meio de diferentes comportamentos agressivos, incluindo maus-tratos e intimidações” (p. 368). As mesmas nos apresentam uma classificação que foi adotada por Silva5 (2010). Desta forma, podemos perceber que as práticas do bullying podem ser:

2 Participaram desse trabalho na escola, as professoras Alessandra Martins Franco Mattos e Krýsthina Franco Sepúlveda de Abreu. Este trabalho esteve vinculado ao projeto de pesquisa, extensão e docência da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense “As ‘artes de fazer’: tecnologia e formação do pedagogo III”, coordenado pela profª Drª Rejany dos Santos Dominick.

3 O termos “ciclos” vem sendo utilizada no Brasil e em outros países para designar uma forma de organização de escolaridade que pretende superar o modelo de escola graduada, organizada em series anuais e que classifica os estudantes durante todo processo de escolarização. (MAINARES, 1984, pág.: 49)

4 [...] o termo dificuldades de aprendizagem englobaria um grupo heterogêneo de transtornos que se manifestariam em dificuldades em tarefas cognitivas, podendo ocorrer em pessoas normais, sem problemas visuais, auditivos ou motores, além de, aparentemente, estarem relacionados a problemas de comunicação, atenção memória, raciocínio, entre outros, ou se manifestarem concomitantemente a eles. Podem ocorrer ainda dificuldades momentâneas e/ou em áreas específicas, abrangendo várias áreas de conhecimento. (BARTHOLOMEU, SISTO, RUEDA: 2006, págs. 139 - 140)

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• Físico e Material: bater, chutar, espancar, empurrar, ferir, beliscar roubar, furtar ou destruir os pertences da vítima e atirar objetos contra pessoa.

• Psicológico e Moral: irritar, humilhar e ridicularizar, excluir, isolar, ignorar, desprezar ou fazer pouco caso, discriminar, aterrorizar e ameaçar, chatear e intimidar, tiranizar, dominar, perseguir, difamar, passar bilhete e desenhos entre os colegas de caráter ofensivo, fazer intrigas, fofocas ou mexericos.

• Sexual: abusar, violentar, assediar, insinuar.

• Verbal: insultar, ofender, xingar, fazer gozações, colocar apelidos pejorativos, fazer piadas ofensivas e “zoar”.

• Virtual: caluniar e ofender utilizando aparelhos e equipamentos de comunicação (celular e internet), também conhecido como ciberbullying. (p 368)

É importante que os professores, pais e demais profissionais envolvidos na formação de crianças e jovens percebam essas diferenciações das práticas de Bullying e que fiquem alertas, pois algumas dessas manifestações podem passar despercebidas ou até ser ignoradas e confundidas como uma brincadeira de mau gosto.

Em nosso trabalho elaboramos objetivos de ensino e de pesquisa, pois durantes nossas ações no espaço escolar visávamos não só colher, mas também semear. Acreditamos que ao realizarmos uma pesquisa, algo muda em nós e também no outro. Mas, para que tal mudança se aflore, o diálogo, tão necessário, precisa ser permeado por desejo de trocas, respeito e humildade. Foram nossos objetivos de pesquisa: Identificar aspectos que conduzem à prática de Bullying; descobrir quais metodologias e tecnologias contribuem no trabalho de inclusão social e humana de uma forma significativa. De ensino: trabalhar o respeito e olhar para além das diferenças;promover situações que levem os alunos à reflexão sobre os efeitos das ações humanas.

Metodologia

Para o desenvolvimento do nosso trabalho adotamos os princípios das metodologias interativas e dialogamos com a interdisciplinaridade. Entre as pesquisas interativas está aquela que Thiollent afirma possuir “um caráter participativo pelo fato de promover ampla interação entre pesquisadores e membros representativos da situação investigada” (1997, p. 21), Sendo assim, a caminhada metodológica foi

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marcada pelo diálogo com todos os atores escolares, tornando viável a participação dos diferentes sujeitos no processo. Fazenda (2008) explicita que a metodologia interdisciplinar tem como intuito “alicerçar-se no diálogo e na colaboração, fundar-se no desejo de inovar, de criar, de ir além e exercita-se na arte de pesquisar” (p.69). As atividades desenvolvidas na escola, fundamentadas na metodologia interativa e interdisciplinar aconteceram de forma significativa e possibilitou a ressignificação das ações, contribuindo na potencialização das interações culturais e subjetivas dos envolvidos no trabalho.

Primeiros sinais de alertas e nossas ações

Nos primeiros meses do ano letivo percebemos alguns apelidos direcionados a dois estudantes que, por vezes, os deixavam chateados ou irritados, influenciando negativamente no desenvolvimento das aulas e na interação com a turma. Um dos estudantes que eram vítimas de Bullying era negro, apesar de não ser o único negro da sala, era chamado de “africano” e “macaco”. O outro estudante era chamado de “ingoba”, “mona” e “biba”.

Diante dos constrangimentos das vítimas e da falta de respeito de alguns estudantes percebemos a necessidade de dialogarmos com a turma sobre respeito, diferenças humanas, tolerância, cuidado ao próximo e individualidades. A princípio, nossas conversas surtiram efeitos, mas com o tempo as ações de Bullying voltaram e houve a necessidade de novas estratégias, pois as práticas de humilhações começaram a aparecer com mais frequência e, desta vez os alunos alvos do Bullying estavam apresentando sinais de agressividade com a turma e conosco.

Como a situação problema da sala começou a se agravar, resolvemos levar ao conhecimento dos participantes da reunião pedagógica da escola, com o objetivo de juntos encontramos uma melhor metodologia de trabalho, já que os constantes diálogos sobre respeito não estavam surtindo o efeito esperado. Indicaram-nos o livro: Bullying: o que fazer?, de Ricardo Brown, e o Filme: Um grito de silêncio.

Começamos com a leitura do livro e este foi bem recebido pelos discentes. Com esse trabalho as práticas de Bullying, novamente diminuíram. Entretanto, com o tempo toda a problemática voltou e resolvemos trabalhar o filme em 2 momentos.

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Primeiro momento: passamos o filme e pontuamos os acontecimentos relevantes do mesmo. Segundo momento: rememoramos a definição do Bullying e quais eram as ações que podemos definir como Bullying; as consequências dessas práticas para as vitimas e também para o agressor. Trabalhamos a importância de não se calar diante de ações de Bullying, tanto a vítima quanto aquele que presencia tais ações.

Lopes Neto (2005), outro teórico com o qual dialogamos, faz outra classificação muito interessante do Bullying. O autor explicita que o “Bullying é classificado como direto, quando as vítimas são atacadas diretamente, ou indireto, quando estão ausentes.[...]” (p.166). Neste grupo de referência percebemos a presença do Bullying direto e do indireto e isso foi debatido com os estudantes. A princípio os mesmos achavam que podiam falar dos alunos em sua ausência, pois não era falta de respeito e tão pouco Bullying. Afinal, as vitimas não estavam ali para ouvir. Este diálogo foi um pouco tenso, mas, ao termino, os estudante perceberam que o respeito ao próximo independe da presença ou ausência deste.

Durante o período em que nossas estratégias eram, unicamente, o diálogo com os estudantes, percebemos que alguns praticavam o Bullying por não conseguirem aceitar as diferenças, levando algumas vezes a tentar mudar o outro. Mas, também observamos que alguns praticavam sem nenhum motivo de intolerância aparente. Diante dessas percepções achamos relevante nos apropriarmos de alguns vídeos encontrados na internet6 que trabalhassem a diversidade humana e a tolerância. Tal prática nos levou a

utilizar com mais frequência o data show e o notebook, artefatos tecnológicos que ajudaram muito no processo.

Encontramos em Barbieri (1990) uma reflexão que nos ajuda a definir o que é tecnologia. Suas raízes etimológicas apontam para o significado de tratado ou discurso (Iogya) das artes (thecné). “Do étimo grego thecné e do seu equivalente latino ars-artis derivam técnica e arte, que em sentido mais geral significam todo conjunto de regras capazes de dirigir uma atividade humana qualquer” (p. 10).

6https://www.youtube.com/watch?v=8DXNWa1JOdc

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As tecnologias têm sido produzidas pelo homem e Pierre Lévy (1999) questiona uma certa racionalidade que as apresentam como algo distinto de nós, algo não humano. Este pensamento cria resistências às interações com os novos artefatos que são produzidos.

Percebemos que

No processo tecnológico, revela-se o saber fazer e o saber usar o conhecimento e os equipamentos nas diversas situações cotidianas. Podemos afirmar que se trata de procedimento ou conjunto de procedimentos que têm como objetivo obter um determinado resultado e que inclui sempre elementos de criatividade dos indivíduos ou dos grupos que os geram ou usam. (Dominick, 2013, p.4)

Para além do diálogo com os artefatos tecnológicos, buscamos dialogar com a “tecnologia social”. Rodrigues e Barbieri (2008) afirmam que

A preocupação com processo de produção da tecnologia social, embora não prescinda de aspectos gerenciais, volta-se prioritariamente para a emancipação dos atores envolvidos, tendo no centro os próprios produtores e usuários dessas tecnologias. Dito de outro modo, a tecnologia social implica a construção de soluções de modo coletivo pelos que irão se beneficiar dessas soluções e que atuam com autonomia, ou seja, não são apenas usuários de soluções importadas ou produzidas por equipes especialistas, a exemplo de muitas propostas das diferentes correntes da tecnologia apropriada [...]. (2008, p. 1075)

Em síntese, nos apropriamos e dialogamos com as tecnologias que contribuem no fazer humano, na ampliação e potencialização de nossas ações ( Dominick, 2014), para abordarmos as temáticas da diversidade e tolerância. Ferreira (2013) relata que diversidade:

[...]É o termo que caracteriza a diferença, que pode ser encarada como negativa, positiva ou simplesmente diferente, dependendo da interpretação ou conveniência das circunstâncias e do tempo histórico, do ângulo ou da totalidade em exame, das intenções e finalidades[...]. (p.306)

E por vezes são essas diferenças que promovem a exclusão. Pois há uma tendência do diferente nos levar ao estranhamento. O que pode tornar-se negativo quando não conseguimos lidar com tal sensação.

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Contudo, estranhar faz parte do ser humano, até mesmo entre os próprios pares pode acontecer certo estranhamento. Desta forma, é algo que, por vezes, não conseguimos controlar, mas as consequências acreditamos que sim. E o mais relevante: o estranhamento não nos dá o direito de cometermos atos ilícitos contra outro. Podemos questionar, refletir, aceitar ou não as diferenças, mas antes de tudo devemos ver essas diferenças como um direito do outro ou em alguns casos como algo sem escolha. E percebemos que tais diferenças não fazem do outro alguém sem sentimentos, sem direito... Não temos o direito de anular ninguém.

Para entendermos o que vem a ser tolerância recorremos a Barroco (2014) e este explicita que tolerância é “... como uma relação social que supõe a existência de alguma diferença aceita como um direito: o direito de ser diferente. (ps. 470-71). Já a intolerância é a negação ao direito de ser diferente. O teórico em diálogo com Vázquez (1999) explicita que o reconhecimento das diferenças alheia não significa anuir as opções do outro. Em outras palavras não é porque há um respeito pela pessoa do outro que tomamos por certo tudo que o outro faz. Há uma diferença entre o respeito e a aceitação. Entretanto a ausência da aceitação não nos abre caminhos para atos ilícitos contra aquele que nos causam estranhamentos.

Estas foram algumas das realidades encontradas na escola que nos direcionaram a realizar um trabalho sobre tolerância com os estudantes. Trabalhar o direito que temos de estranhar e o aceitar o dito “diferente” com respeito. Pois se não aceitamos o direito de alguém discordar ou de estranhar algo, estamos excluindo do outro o direito de pensar e ver diferente. Reforçando o que foi dito anteriormente: o estranhamento não dá o direito de ninguém ceifar, anular, dentre muitas outras coisas. Entretanto, as pessoas que estranham, também precisam ser respeitadas, pois, fazem parte da diversidade.

Perfeito seria que respeito e o amor ao próximo fosse algo naturalizado na sociedade. Já que não é, o respeito ao próximo, assim como ele é, já é um bom caminho para uma vivência harmoniosa, instituinte e inclusiva.

Conclusão

Ao refletirmos sobre este trabalho percebemos que ao que diz respeito a

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dito “diferente”. Entretanto, houve casos nos quais tais ações aconteceram sem nenhum motivo aparente.

Quanto a abordagem sobre inclusão e o respeito ao próximo é notório a sua relevância no ambiente. É o primeiro passo para a construção de uma boa convivência humana. Entretanto é um processo lento e demanda distintas estratégias. Há a necessidade de se ter um trabalho interdisciplinar em diálogo com as distintas tecnologias, que ampliam nossas estratégias e capacidade de diálogo com as novas gerações. Sobre a superação das práticas do Bullying, percebemos que os discentes compreenderam a temática trabalhada. O ambiente da sala ficou mais harmonioso o que nos levou a perceber que grande parte dos discentes transformou suas práticas. Entretanto, mesmo com a melhora do grupo alguns casos de Bullying aconteciam de forma isolada, o que reforça a necessidade de um trabalho contínuo. Para superar o desrespeito é preciso visualizar o outro como alguém de direitos também. Entretanto para que haja essas mudanças há a demanda de um diálogo constante e ações conscientizadoras.

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