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Em 2013, haverá 5 categorias de bolsas a atribuir, envolvendo processos de candidatura e critérios de seleção distintos:

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BOLSAS SOCIAIS EPIS - “ESCOLAS DE FUTURO”

Regulamento para bolsas sociais 2013

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2 A Associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social foi criada em 2006 por empresários e gestores portugueses, na sequência de uma convocatória à sociedade civil feita pelo Presidente da República, no seu primeiro discurso do 25 de Abril, proferido na Assembleia da República.

A EPIS escolheu a Educação como forma de concretização da sua missão principal de promoção da inclusão social em Portugal. Com este foco, tem desenvolvido os seus projetos de intervenção cívica na área do combate ao insucesso e ao abandono escolares, com particular atenção à capacitação de jovens em risco que frequentam o 2.º e 3.º ciclo de escolaridade e à disseminação de boas práticas de gestão nas escolas.

Desde a sua fundação, conta com mais de 250 empresas associadas e parceiras da sua atividade no terreno e está presente em mais de 70 concelhos de todo o país, em parceria com o Ministério da Educação, o Ministério da Economia através do Instituto de Emprego e Formação Profissional, as Direções Regionais de Educação, as Autarquias e mais de 160 escolas de todo o país.

Consciente da sua missão fundacional - a inclusão social -, ainda mais relevante no período difícil que Portugal atravessa atualmente, a Associação EPIS pretendeu dar em 2011 um sinal adicional de estímulo e de apoio a escolas que tenham uma estratégia eficaz de promoção da inclusão social de jovens em risco de insucesso ou de abandono. Com esse objetivo, a EPIS lançou um programa de bolsas sociais para premiar boas práticas de inclusão social, que terá a sua 3.ª edição em 2013.

O programa de bolsas sociais EPIS de 2013 alargou de novo o seu âmbito e o investimento global a realizar, que passará de um valor de 7.200€ em 2011 e 18.000€ em 2012, para um valor total 31.600€ em 2013 – estes valores incluem a continuação das bolsas de 2011 e 2012. O programa conta com um número recorde de 9 entidades doadoras: AXA – Corações em ação, Banco BIC, Banif, BP Portugal, Deloitte, Fundação Rocha dos Santos, Servier, Sogrape Vinhos e VHumana.

Em 2013, haverá 5 categorias de bolsas a atribuir, envolvendo processos de candidatura e critérios de seleção distintos:

1. CATEGORIA BANIF. Boas práticas organizativas de inclusão social em escolas com Ensino

Secundário ou com cursos profissionais de nível de qualificação equivalente do Continente, Açores e Madeira. Serão premiadas 2 escolas do Continente, 1 escola dos Açores e 1 escola da

Madeira, cada uma com 3 bolsas de 400€, durante 3 anos, destinadas a apoiar alunos e famílias.

2. CATEGORIA AXA Corações em ação - BP PORTUGAL – DELOITTE – SERVIER - VHUMANA. Boas

práticas organizativas de inclusão social de jovens em abandono escolar através da Educação, Formação e Inserção Profissional. Serão premiadas 5 escolas ou organizações sociais, cada uma

com 2 bolsas de 400€, durante 3 anos, destinadas a apoiar alunos com histórico de abandono em cursos de nível 2 ou 3 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ) ou equivalentes.

3. CATEGORIA SOGRAPE. Mérito académico de raparigas no Ensino Secundário, no concelho do

Porto. Serão premiadas 2 raparigas de escolas do concelho do Porto, que terminaram o 9.º ano

de escolaridade com sucesso em 2012/2013 e que estejam a iniciar estudos no 10.º ano de escolaridade em 2013/2014, com bolsas de 400€, durante 3 anos.

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3 4. CATEGORIA BANCO BIC. Mérito académico de alunos de origem angolana no Ensino

Secundário. Serão premiados 4 alunos de origem angolana que, prioritariamente, tenham sido

acompanhados pela EPIS desde 2007 no programa “Novos Bons Alunos - Mediadores para o sucesso escolar”, que terminaram o 9.º ano de escolaridade com sucesso em 2012/2013 e que estejam a iniciar estudos no 10.º ano de escolaridade ou equivalente em 2013/2014, com bolsas de 400€, durante 3 anos.

5. CATEGORIA FUNDAÇÃO ROCHA DOS SANTOS. Bolsas de estudo para o ensino superior. Serão premiados 3 alunos que, prioritariamente, tenham sido acompanhados pela EPIS desde 2007 no programa “Novos Bons Alunos - Mediadores para o sucesso escolar”, que terminaram o 12.º ano de escolaridade com sucesso em 2012/2013 e que estejam a iniciar estudos pós 12.º ano de escolaridade em 2013/2014, com bolsas de 800€, durante 3 anos.

O presente regulamento estabelece as condições de acesso, os critérios de seleção e o processo e calendário de candidaturas para as Bolsas Sociais EPIS 2013-2016.

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1. CONDIÇÕES DE ADMISSÃO ÀS BOLSAS SOCIAIS EPIS 2013

1.1 CATEGORIA BANIF. Boas práticas organizativas de inclusão social em escolas com Ensino Secundário ou com cursos profissionais de nível de qualificação equivalente do Continente, Açores e Madeira

Podem candidatar-se a estas bolsas escolas do Continente e Regiões Autónomas com Ensino Secundário, públicas ou privadas, que tenham a funcionar turmas do 10.º ano de escolaridade ou do 1.º ano de cursos profissionais em 2013/2014.

A candidatura, processo de seleção e atribuição de bolsas são feitos em nome da escola. As bolsas atribuídas deverão ser canalizadas para os alunos, num processo descentralizado e autónomo, da responsabilidade do Diretor de Escola, com supervisão final da EPIS.

1.2 CATEGORIA AXA Corações em ação - BP PORTUGAL – DELOITTE – SERVIER - VHUMANA. Boas práticas organizativas de inclusão social de jovens em abandono escolar através da Educação, Formação e Inserção Profissional

Podem candidatar-se a estas bolsas escolas ou organizações sociais do Continente e Regiões Autónomas com Ensino Secundário, públicas ou privadas, que tenham a funcionar cursos de nível 2 ou 3 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ) ou equivalentes.

A candidatura, processo de seleção e atribuição de bolsas são feitos em nome da instituição. As bolsas atribuídas deverão ser canalizadas para os alunos, num processo descentralizado e autónomo, da responsabilidade do Diretor da instituição, com supervisão final da EPIS.

1.3 CATEGORIA SOGRAPE. Mérito académico de raparigas no Ensino Secundário, no Concelho do Porto

Podem candidatar-se a estas bolsas alunas que terminaram o 9.º ano de escolaridade com sucesso em 2012/2013 e que estejam a iniciar estudos no 10.º ano de escolaridade em 2013/2014, de escolas ou agrupamentos de escolas do concelho do Porto.

Será atribuída 1 bolsa a uma aluna do Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano, parceiro da Sogrape no programa Porto de Futuro, e 1 bolsa a uma aluna de outras escolas do concelho do Porto. A candidatura, processo de seleção e atribuição de bolsas são feitos em nome da aluna, com apoio da escola a que pertencem. As bolsas serão atribuídas nominalmente às alunas e são intransmissíveis.

1.4 CATEGORIA BANCO BIC. Mérito académico de alunos de origem angolana no Ensino Secundário

Podem candidatar-se a estas bolsas alunos de origem angolana que, prioritariamente, tenham sido acompanhados pela EPIS desde 2007 no programa “Novos Bons alunos - Mediadores para o sucesso escolar”, que terminaram o 9.º ano de escolaridade com sucesso em 2012/2013 e que estejam a iniciar estudos no 10.º ano de escolaridade ou equivalente em 2013/2014.

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5 O critério de verificação da origem angolana é o seguinte: o aluno ou um dos pais devem ter nacionalidade angolana, confirmada por documentação oficial constante na candidatura (cópia de bilhete de identidade ou de passaporte angolano).

A candidatura, processo de seleção e atribuição de bolsas são feitos em nome do aluno, com apoio da escola a que pertencem. As bolsas serão atribuídas nominalmente aos alunos e são intransmissíveis.

1.5 CATEGORIA FUNDAÇÃO ROCHA DOS SANTOS. Bolsas de estudo para o ensino superior

Podem candidatar-se a estas bolsas alunos que, prioritariamente, tenham sido acompanhados pela EPIS desde 2007 no programa “Novos Bons alunos - Mediadores para o sucesso escolar”, que terminaram o 12.º ano de escolaridade com sucesso em 2012/2013 e em processo de candidatura a cursos pós 12.º ano de escolaridade. A atribuição destas bolsas está condicionada à aceitação e frequência de curso pós 12.º ano de escolaridade, confirmada pela instituição de ensino superior.

A candidatura, processo de seleção e atribuição de bolsas são feitos em nome do aluno, com apoio da escola a que pertenceram no 12.º ano de escolaridade. As bolsas serão atribuídas nominalmente aos alunos e são intransmissíveis.

2. CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DAS BOLSAS SOCIAIS EPIS 2013

As bolsas a serem atribuídas pela Associação EPIS e os seus parceiros em 2013 são válidas para 3 anos letivos, isto é, ao longo de 2013/2014, 2014/2015 e 2015/2016.

Após a realização do processo de atribuição das bolsas, a Associação EPIS definirá o modo como as instituições e os jovens deverão receber os valores previstos neste regulamento.

Ao longo do período de três anos de validade de cada bolsa, os alunos poderão perder o direito à bolsa se (1) reprovarem duas vezes ou (2) abandonarem a escola/formação antes do final deste período. Os alunos que reprovarem um ano não terão apoio de bolsa EPIS para além do período previsto de 3 anos.

3. INSCRIÇÃO

A inscrição das instituições e alunos candidatos às 5 categorias das bolsas sociais EPIS 2013 processa-se mediante o envio para o correio eletrónico bolsasepis2013@epis.pt dos seguintes dados, preenchidos na tabela do Anexo 1:

a. Categoria das bolsas sociais EPIS 2013.

b. Identificação do nome da escola, da instituição ou do aluno. No caso de agrupamentos/escolas ou instituições sociais, devem referir o concelho e a Direção de Serviços de Educação a que pertencem – Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve.

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6 d. Contacto preferencial, com nome, morada postal, e-mail e telefone/telemóvel.

A inscrição deve ser enviada até ao dia 5 de Agosto de 2013 e permitirá um tratamento mais rápido das candidaturas ao longo do processo de seleção por parte do Júri.

A não inscrição não inibe a apresentação de candidatura.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

4.1 CATEGORIA BANIF. Boas práticas organizativas de inclusão social em escolas com Ensino Secundário ou com cursos profissionais de nível de qualificação equivalente

São cinco os principais critérios de avaliação:

 Evolução dos resultados da escola no 3.º Ciclo e no Secundário, medidos através de vários indicadores como o sucesso escolar por avaliação interna e avaliação externa e como as taxas de desistência escolar, ao longo dos últimos 3 anos, com evidência do impacte das boas práticas organizativas implementadas.

 Nível de qualidade e operacionalidade dos processos internos de organização da atividade pedagógica, onde se incluem as atividades letivas e não letivas, relacionados com o combate ao insucesso e ao abandono escolar.

 Detalhe dos processos e dos projetos de combate ao insucesso e ao abandono escolar que justificam a evolução positiva dos resultados apresentados.

 Contribuição para a inclusão social da comunidade em que a escola se insere, com destaque para a profundidade e diversidade das parcerias estabelecidas.

 Clareza, assertividade, síntese e objetividade do conteúdo da candidatura.

4.2 CATEGORIA AXA Corações em ação - BP PORTUGAL – DELOITTE – SERVIER - VHUMANA. Boas práticas organizativas de inclusão social de jovens em abandono escolar através da Educação, Formação e Inserção Profissional

São seis os principais critérios de avaliação:

 Evolução dos resultados da instituição, medidos através de vários indicadores como a reintegração escolar de jovens em abandono, o sucesso escolar dos cursos ministrados e a taxa de inserção profissional dos jovens formados.

 Nível de qualidade e operacionalidade dos processos internos de organização da atividade formativa, onde se incluem as atividades letivas e as práticas/profissionalizantes.

 Modelo de financiamento da instituição, com valorização das componentes de autofinanciamento e de financiamento privado.

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7  Profundidade e diversidade das parcerias estabelecidas com o tecido empresarial e produtivo

da comunidade/região.

 Contribuição para a inclusão social da comunidade em que a escola se insere, com destaque para a profundidade e diversidade das parcerias estabelecidas.

 Clareza, assertividade, síntese e objetividade do conteúdo da candidatura.

4.3 CATEGORIA SOGRAPE. Mérito académico de raparigas no Ensino Secundário, no concelho do Porto

São quatro os principais critérios de avaliação:

 Mérito académico da aluna no 9.º ano de escolaridade: média final de notas após exames nacionais; percentagem de notas 4 e 5 sobre o total.

 Caracterização socioeconómica do agregado familiar: nível de habilitação dos pais, profissão dos pais, número de irmãos, apoio de ação social escolar no ano 2012/2013.

 Carta de recomendação, até 1000 caracteres, do Diretor de Turma ou de Escola: justificação do mérito pessoal académico e do potencial da aluna para o prosseguimento de estudos; descrição socioeconómica do agregado familiar.

 Ensaio da aluna, até 1000 caracteres, subordinado ao tema: “A minha ambição na vida é…”

4.4 CATEGORIA BANCO BIC. Mérito académico de alunos de origem angolana no Ensino Secundário

São seis os principais critérios de seleção/avaliação:

 Verificação da origem angolana do aluno, de acordo com a regra definida neste regulamento.  Mérito académico do aluno no 9.º ano de escolaridade em 2012/2013: média final de notas

após exames nacionais; percentagem de notas de nível 4 e 5 sobre o total de disciplinas.

 Caracterização socioeconómica do agregado familiar: nível de habilitação dos pais, profissão dos pais, número de irmãos, apoio de ação social escolar no ano 2012/2013.

 Carta de recomendação, até 1000 caracteres, do Diretor de Turma ou de Escola: justificação do mérito pessoal académico e do potencial do aluno para o prosseguimento de estudos; descrição socioeconómica do agregado familiar.

 Carta de recomendação, até 1000 caracteres, do Mediador EPIS que acompanhou o aluno: justificação do mérito pessoal académico e do potencial do aluno para o prosseguimento de estudos; descrição socioeconómica do agregado familiar.

 Ensaio do aluno, até 1000 caracteres, subordinado ao tema: “A minha ambição na vida é…”

4.5 CATEGORIA FUNDAÇÃO ROCHA DOS SANTOS. Bolsas de estudo para o ensino superior

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8  Mérito académico do aluno no 12.º ano de escolaridade: média final de notas após exames nacionais; percentagem de notas iguais ou superiores a 18, entre 14 e 17 e inferiores a 14, sobre o total de disciplinas.

 Caracterização socioeconómica do agregado familiar: nível de habilitação dos pais, profissão dos pais, número de irmãos, apoio de ação social escolar no ano 2012/2013.

 Carta de recomendação, até 1000 caracteres, do Diretor de Turma ou de Escola: justificação do mérito pessoal académico e do potencial do aluno para o prosseguimento de estudos; descrição socioeconómica do agregado familiar.

 Carta de recomendação, até 1000 caracteres, do Mediador EPIS que acompanhou o aluno: justificação do mérito pessoal académico e do potencial do aluno para o prosseguimento de estudos; descrição socioeconómica do agregado familiar.

 Ensaio do aluno, até 1000 caracteres, subordinado ao tema: “A minha vocação é…”

5. CANDIDATURA

Após a respetiva inscrição, cada escola/instituição/aluno deve preencher a ficha do Anexo 2, referente à categoria a que se candidata, tendo em atenção os critérios de avaliação.

No caso das categorias 1 e 2, cada escola só pode fazer uma candidatura.

6. ENTREGA DE CANDIDATURAS

As candidaturas são formalizadas pela instituição ou aluno, através do preenchimento de todos os campos constantes da ficha de candidatura e do posterior envio por correio postal registado para a Associação EPIS. Na fase de candidatura, não são admitidos quaisquer outros documentos anexos a esta ficha de candidatura, à exceção da Categoria 4, onde é exigido documento comprovativo da origem angolana do aluno.

As candidaturas devem ser enviadas para a sede da Associação EPIS, Av. Visconde Valmor, 66, 6.º, 1050-242 Lisboa até à data limite de 30 de Agosto de 2013. Deve ser enviada nota de confirmação do envio até ao dia 30 de Agosto de 2012, para o correio eletrónico bolsasepis2013@epis.pt.

7. SELEÇÃO DE CANDIDATURAS E ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS EPIS

As candidaturas serão avaliadas por um Júri constituído para o efeito.

O Júri será presidido pelo Prof. José Manuel Canavarro, Presidente do Conselho Científico da EPIS. Serão vogais o Eng. Diogo Simões Pereira, em representação da EPIS, bem como representantes da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares.

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9 Este Júri poderá ser completado com um representante de cada um dos parceiros da respetiva categoria.

O processo de avaliação das candidaturas pode envolver a visita a escolas por membros do Júri ou a discussão presencial perante o Júri na sede da EPIS.

Da decisão do Júri não cabe recurso.

8. SELEÇÃO DE ALUNOS PARA AS CATEGORIAS 1 E 2

Após comunicação pela Associação EPIS, cada escola ou instituição com bolsa atribuída deverá enviar ao Júri uma proposta fundamentada com a identificação dos alunos contemplados, de acordo com este regulamento, e resumida num modelo que o Júri enviará no ato da decisão de atribuição das bolsas, onde constarão os critérios de seleção preferenciais.

9. ENTREGA DAS BOLSAS EPIS 2013

A entrega simbólica das bolsas será efetuada numa cerimónia a ser anunciada em tempo devido por parte da Associação EPIS, após a comunicação dos premiados por parte do Júri.

10. CALENDÁRIO REGULAMENTAR

ATIVIDADE DATA LIMITE

Inscrição 5 de Agosto de 2013

Envio de candidaturas 30 de Agosto de 2013

Comunicação e publicitação da atribuição das bolsas EPIS

Até 18 de Outubro de 2013

Cerimónia de entrega de bolsas EPIS A definir posteriormente

10. CLARIFICAÇÕES A ESTE REGULAMENTO

As eventuais clarificações a este regulamento serão efetuadas apenas pelo Júri, constituído de acordo com o ponto 7 deste regulamento.

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11. CONTACTOS

 DSRC: Maria da Conceição Santos, conceicao.fsantos@dgeste.mec.pt , 23 979 88 58.  EPIS: Vânia Silva Baldrico, vsb@epis.pt , 21 793 54 81.

Bom trabalho! P’la Associação EPIS,

Lisboa, 18 de Julho de 2013

Diogo Simões Pereira Diretor-geral EPIS

(11)

11 1. Categoria (apenas uma)

3. Nome do diretor da instituição candidata ou a que os alunos pertencem

4. Contacto

2. Nome da escola, instituição ou aluno, direção de serviço de educação

Anexo 1 - Inscrição para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Número de candidatura (a atribuir pela EPIS): ………

f

Boas práticas organizativas de inclusão social em escolas com Ensino Secundário  Boas práticas organizativas de inclusão social de jovens em abandono escolar  Mérito académico de raparigas no Ensino Secundário, no Concelho do Porto 

Mérito académico de alunos de origem angolana no Ensino Secundário 

Bolsas para o ensino superior de alunos EPIS 

Nome:

Morada:

Telefone: E-mail:

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12 1. Resultados da escola no 3.º Ciclo e Secundário

2. Qualidade e operacionalidade dos processos de combate ao insucesso e ao abandono escolar Anexo 2 - Ficha de candidatura para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Categoria 1: Boas práticas organizativas de inclusão social em escolas com Ensino Secundário (1/3)

Taxa de retenção/repetência 2013 2012 2011 11.º ano de escolaridade 10.º ano de escolaridade 9.º ano de escolaridade 8.º ano de escolaridade 7.º ano de escolaridade

Taxa de sucesso nos exames 2013 2012 2011

Português – 12.º ano Matemática – 12.º ano Língua Portuguesa – 9.º ano Matemática – 9.º ano

Taxa de desistência escolar 2013 2012 2011

Aos 16 anos Aos 15 anos Aos 14 anos

Descrição de processos internos 12.º ano de escolaridade

(13)

13 2. Qualidade e operacionalidade dos processos de combate ao insucesso e ao abandono escolar

3. Processos e projetos específicos de combate ao insucesso e ao abandono escolar

Anexo 2 - Ficha de candidatura para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Categoria 1: Boas práticas organizativas de inclusão social em escolas com Ensino Secundário (2/3)

Descrição de processos internos

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14 4. Contribuição para a inclusão social

Anexo 2 - Ficha de candidatura para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Categoria 1: Boas práticas organizativas de inclusão social em escolas com Ensino Secundário (3/3)

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15 1. Resultados da instituição

2. Qualidade e operacionalidade dos processos de organização da atividade formativa

Anexo 2 - Ficha de candidatura para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Categoria 2: Boas práticas organizativas de inclusão social de jovens em abandono escolar (1/3)

Indicadores quantitativos da reintegração escolar de jovens 2013 2012 2011

Número de alunos em cursos de nível 2 Número de alunos em outros cursos

Sucesso escolar dos cursos ministrados 2013 2012 2011

Taxa de aprovação de alunos em cursos de nível 3 Taxa de aprovação de alunos em cursos de nível 2 Taxa de aprovação de alunos em outros cursos

Taxa de inserção profissional 2013 2012 2011

Alunos de cursos de nível 3 Alunos de cursos de nível 2 Alunos de outros cursos

Descrição de processos internos nas áreas letivas e práticas/profissionalizantes Número de alunos em cursos de nível 3

(16)

16 3. Modelo de financiamento da instituição

4. Profundidade e diversidade das parcerias com o tecido empresarial e produtivo

Anexo 2 - Ficha de candidatura para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Categoria 2: Boas práticas organizativas de inclusão social de jovens em abandono escolar (2/3)

Descrição das componentes pública, autárquica, fundos europeus, privada e autofinanciamento

(17)

17 5. Contribuição para a inclusão social

Anexo 2 - Ficha de candidatura para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Categoria 2: Boas práticas organizativas de inclusão social de jovens em abandono escolar (3/3)

(18)

18 1. Mérito académico da aluna no 9.º ano de escolaridade (nome):

2. Agregado familiar

Anexo 2 - Ficha de candidatura para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Categoria 3: Mérito académico de raparigas no Ensino Secundário, no concelho do Porto (1/2)

Notas finais por disciplina (1 a 5) 2012/2013

Médias 2012/2013

Média de todas as notas em pauta e acima referidas

Habilitações da mãe

Percentagem de notas 5 sobre o número total de notas Percentagem de notas 4 sobre o número total de notas

Habilitações do pai

Profissão da mãe Profissão do pai

Número e idade de irmãos Ação social escolar em 2012/2013

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19 3. Carta de recomendação do Diretor de Turma/Escola (1000 caracteres)

4. Ensaio da aluna – “A minha ambição na vida é…” (1000 caracteres)

Anexo 2 - Ficha de candidatura para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Categoria 3: Mérito académico de raparigas no Ensino Secundário, no concelho do Porto (2/2)

Mérito pessoal e académico, potencial da aluna, agregado familiar

(20)

20 1. Mérito académico do aluno no 9.º ano de escolaridade (nome):

2. Agregado familiar

Anexo 2 - Ficha de candidatura para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Categoria 4: Mérito académico de alunos de origem angolana no Ensino Secundário (1/3)

Notas finais por disciplina (1 a 5) 2012/2013

Médias 2012/2013

Média de notas em pauta

Habilitações da mãe

Percentagem de notas de nível 5 sobre o número total de disciplinas Percentagem de notas de nível 4 sobre o número total de disciplinas

Habilitações do pai

Profissão da mãe Profissão do pai

Número e idade de irmãos Ação social escolar em 2012/2013

(21)

21 3. Carta de recomendação do Diretor de Turma/Escola (1000 caracteres)

4. Carta de recomendação do Mediador EPIS (1000 caracteres)

Anexo 2 - Ficha de candidatura para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Categoria 4: Mérito académico de alunos de origem angolana no Ensino Secundário (2/3)

Mérito pessoal e académico, potencial do aluno, agregado familiar

(22)

22 5. Ensaio do aluno – “A minha ambição na vida é…” (1000 caracteres)

Anexo 2 - Ficha de candidatura para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Categoria 4: Mérito académico de alunos de origem angolana no Ensino Secundário (3/3)

Anexo à candidatura da Categoria 4: deve constar nesta candidatura uma cópia de documento comprovativo de origem angolana do aluno ou de um dos pais (cópia de bilhete de identidade ou de passaporte angolano).

(23)

23 1. Mérito académico do aluno no 12.º ano de escolaridade (nome):

2. Agregado familiar

Anexo 2 - Ficha de candidatura para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Categoria 5: Bolsas de estudo para o ensino superior (1/3)

Notas finais por disciplina (1 a 20) 2012/2013

Médias 2012/2013

Média de candidatura ao ensino superior (com exames)

Habilitações da mãe

Percentagem de notas superiores a 18 sobre o número total de notas Percentagem de notas entre 14 e 17 sobre o número total de notas

Habilitações do pai

Profissão da mãe Profissão do pai

Número e idade de irmãos Ação social escolar em 2012/2013

Outros dados sobre o agregado familiar

(24)

24 3. Carta de recomendação do Diretor de Turma/Escola (1000 caracteres)

4. Carta de recomendação do Mediador EPIS (1000 caracteres)

Anexo 2 - Ficha de candidatura para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Categoria 5: Bolsas para o ensino superior de alunos EPIS (2/3)

Mérito pessoal e académico, potencial do aluno, agregado familiar

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25 5. Ensaio do aluno – “A minha vocação é…” (1000 caracteres)

Anexo 2 - Ficha de candidatura para Bolsas EPIS – “Escolas de Futuro” 2013

Categoria 5: Bolsas para o ensino superior de alunos EPIS (3/3)

Referências

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