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GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0

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GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

SUBPAV

Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0

(2)

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

SUBPAV

Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0

Karen Athié Apoiadora Técnica Saúde Mental e NASF

(3)

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

SUBPAV

Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0

Karen Athié Apoiadora Técnica Saúde Mental e NASF

(4)

CAJU

GAMBOA

CENTRO CIDADE NOVA

SAÚDE

ESTÁCIO RIO

COMPRIDO BENFICA

CATUMBI MANGUEIRA

VASCO DA GAMA

SÃO

CRISTÓVÃO

SANTA TERESA

LAPA

Coordenadoria Geral de Saúde 1.0 - Relatório de Gestão 2014

PAQUETÁ

CAP 1.0

I RA – Portuária II RA – Centro

III RA – Rio Comprido VII RA – São Cristóvão XXI RA – Paquetá XXIII RA – Santa Teresa

Psiquiatra

psicólogo

(5)

1. Informes sobre a rede 2. Novas parcerias da 1.0

a. Ambulatório de Psiquiatria do HUPE (2.2) b. CAPS Magal (3.1)

3. Supervisão de território da 1.0 a. Ação no território do CAJU

b. Construção de perguntas norteadoras para especialistas e não especialistas

4. SISREG

Pauta

(6)

POPULAÇÃO

2010

297.976

2016

(estimada)

310.000 188526

pacientes cadastrados por 52

equipes ESF

6 Benfica +5 Frei Caneca+ 2 Estivadores novas

equipes

Fonte: IBGE, 2010/ IPP, 2014; CAP 1.0

(7)

Referenciais Conceituais

Coordenação do cuidado Busca ativa

Integralidade Longitidunalidade Rede de Atenção

Psicossocial

(8)

• CPRJ (estadual – crise e internação) Porta Aberta/ retaguarda da área

• CAPS i Maurício de Souza

• CAPS MAGAL AP 3.1 e CAPS Mané Garrincha 2.2/ fora da área

NASF (2 equipes) + 1 assistente social p a Cidade do Samba

• Ambulatório (AMB de Psiquiatria do HUPE AP 2.2/ fora da área)

• Consultório na Rua (2 equipes)

• Abrigos

(1 de adulto Plinio Marcos/ Zeferino, 1 de adolescente D. Helder Câmara/ masculino/ Estácio.

Irmã Dulce/ adulto feminino/ Rio Comprido CREAS- central de recepção)

• GOTA

(obesidade e transtorno alimentar) IEDE+IPUB Moncorvo Filho – internação para casos de anorexia

• Sala Lilás (IML) equipe especializada de apoio à vítimas de violência.

(acolhimento)

ESF (52 equipes) + 9 Benfica + 3 Estivadores + 2 Frei Caneca

• Centro de Apoio ao Adolescente e a Criança

• Parcerias para o cuidado de álcool e drogas

Que recursos a AP 1.0 tem para o cuidado em Saúde Mental?

(9)

1. Saúde da Família (multidisciplinar) 2. Saúde da Mulher (multidisciplinar) 3. Saúde Coletiva

4. Medicina de Família e Comunidade

5. Internato de Medicina + IPUB (graduação)

Atividades de Pós- graduação e

graduação

(10)

Unidades A da AP 1.0

Clínicas da Família Área Coberta Numero de equipes NASF

1 Dona Zica Mangueira 5 Carioca da Gema

2 Nélio de Oliveira Gamboa 3 Cidade do Samba

3 Sérgio Vieira de Mello Catumbi 6 Cidade do Samba

4 Estácio de Sá Estácio de Sá 5 Sem cobertura de SM

5 Fernando Braga Lopes Caju 7 Sem cobertura de SM

6 CSE São Francisco de Assis Cidade Nova 2 Sem cobertura de SM

7 CSE Lapa Lapa 2 Sem cobertura de SM

8 CF Estivadores São Cristovão 2 Sem cobertura de SM

9 CF Medalhista Olímpico Mauricio Silva

Benfica, Vasco da Gama 6 Cobertura CAPS Magal

preferencialmente para casos graves

10 CF Medalhista Olímpico Ricardo Lucarelli Souza

Estácio de Sá 5 Sem cobertura de SM

(11)

Unidades B e C da AP 1.0

Serviços Região ESF NASF

1 Unidade Integrada de saúde Manuel Antonio Vilaboim

Paquetá 2 equipes Não tem

2 CMS Ernani Agrícola Santa Teresa 2 equipes Não tem – a equipe do CMS

matricia 3 CMS Ernesto Zeferino Tibau

Junior

São Cristóvao, Tuiuti, Benfica, Vasco da Gama

3 equipes NASF Carioca da Gema e CAPS Magal retaguarda casos graves

4 CMS José Messias do Carmo Rio Comprido 4 equipes Não tem

5 CMS Marcolino Candau Estácio Praça 11 1 equipes Não tem -a equipe do amb tem

buscado parcerias para o matriciamento

6 CMS Oswaldo Cruz Praça da Cruz Vermelha 1 equipes Carioca da Gema

2 Equipes de Consultório na Rua

7 CMS Salles Neto Rio Comprido 6 equipes Não tem/ psiquiatra matriciador do

IPUB/ Otávio

8 Policlínica Antonio Ribeiro Neto ( Unidade C)

Centro Não tem Não tem

(12)

Profissionais NASF

Todas as especialidades que compõem a equipe NASF podem realizar ações de saúde mental.

• Das 62 equipes da ESF 18 são apoiadas pelos NASF (29% de cobertura da ESF)

Equipe Carioca da Gema

Equipe Cidade do Samba

(13)

Nome Profissão Local de Trabalho

1 Luciana psicóloga CMSEA

2 Denise psicóloga CMSEA

3 Luisa psicóloga CMSEZT

4 Anadia psicóloga CMSEZT

5 Catia psicóloga CMSEZT

6 Daniela psicóloga CMSJMCarmo

7 Alessandra psicóloga CMSMarcolinoCandau

8 Fernanda psicóloga CMSMarcolinoCandau

9 Lia psicóloga CMSMarcolinoCandau

10 Ilana psicóloga CMSOswaldoCruz

11 Andreia psicóloga CMSOswaldoCruz

12 Daisi psicóloga CMSSallesNeto

13 Gloria Psicóloga Parn

14 Rochelle psicóloga Parn

15 Simara psicóloga ( licença) UIMAV

16 Gilda psicóloga UIMAV

17 Andre psiquiatra CMSEZT

18 Celina psiquiatra (licença maternidade) CMSMarcolinoCandau

19 Alexandre psiquiatra Parn

(14)

Como a RAPS se integra na AP 1.0?

Parcerias com CAPs irmãs, com SUBHUE, Governo do Estado, IPUB, assistência

hospitalar, assistência social, outras.

• Sob a coordenação da CAP (NASF, CnaR, Amb SM, ESF)

Integração de serviços e profissionais pela

prática de matriciamento (IPUB e residência

de MFC)

(15)

CAPS MAGAL + AP 1.0

Cobertura de 12 equipes

• 3 equipes de ESF com apoio NASF / CMS Ernesto Zeferino Tibau

• 9 equipes ( 6 já implantadas) de ESF sem apoio

NASF / CF Medalhista Olímpico Maurício Silva

iniciando mapeamento em área considerada vazio

sanitário.

(16)

Qual o território geográfico que CAPS Magal vai cobrir na AP 1.0?

(17)

CAPS MAGAL + AP 1.0 CMSJZT

(18)

CAPS

CAPS MAGAL + AP 1.0 CF Benfica

(19)

Problemas de SM

6. TMG Cárcere privado/

isolamento Primeira crise/Auto-

agressão/suicídio sem tratamento

Em tratamento 5. Problemas na Infância e Adolescencia

4. Uso abusivo e dependência

de álcool e drogas

3. TMC

2. Queixas Médicas Inexplicáveis

Doenças Cronicas

1. Sofrimento emocional poliqueixosas

angústia

Problemas de Saúde Mental mapeados pela ESF

(20)

Quais as ações de Integração entre o CAPS e a AP 1.0 em planejamento?

1. Discussão de casos a fim de construir a porta de entrada entre o CAPS Magal e a AP 1.0. 9 ESF

2. Construir estratégias de ações comunitárias para os casos identificados

3. Agendar VD e consulta conjunta para os casos onde for verificada a necessidade

4. Construir estratégias de Prevenção e Promoção de Saúde

considerando 4 temas: estigma, álcool e drogas, família de

portadores de TMG e medicamentos e medicalização.

(21)

Supervisão de Território

1. Criação de perguntas que possam facilitar a discussão dos casos por especialistas e não especialistas ( 26 de outubro)

2. Supervisão de território no CAJU – Lívia

Acão estratégica que se relaciona com o SISREG e necessidades da área.

• Supervisão de território 1 vez por semana na UNIDADE e para o cuidado dos casos da área nos próximos dois meses;

• Ações de educação permanente.

• CAPSi tb estará presente com duas datas já agendadas

• (16 de novembro e 14 de dezembro)

(22)

Perguntas Norteadoras - discutir

1. Nome

2. Data e local de nascimento 3. Onde mora

4. CF de referência

5. Quem traz o caso e a intenção (compreender o problema, melhorar as parcerias, repensar o manejo)

6. Parceirias consideradas nesse cuidado

7. Que problemas ( ou sintomas) o profissional observa como relevantes no

sofrimento do usuário? (individuais?, familiares?, escolares? Intitucionais?, no trabalho?, na comunidade?)

8. Quais as primeiras impressões quanto a posibilidade de encontrar soluções de cuidado com os recursos do território já existentes? ( Incluindo os recursos comunitários)

9. Como o profissional que traz o caso se vê participando na construção dessas soluções junto com o usuário?

10. O que o profissional vem aprendendo através desse caso?

(23)

SISREG

Apresentação preparada pela Superintendência

de Saúde Mental

(24)

Regulação dos Ambulatórios de Saúde Mental

Superintendência de Saúde Mental Assessoria Técnica de Saúde Mental na Atenção Primária

(25)

Ambulatórios de Saúde Mental

O que é?

Dispositivos de Saúde Mental voltado para atendimentos de pessoas com transtorno mental de média complexidade que não necessitam de atendimento intensivo. Seus transtornos não comprometem o laço social de forma que impossibilite ter um acompanhamento através de consultas individual ou em grupo com intervalos de tempo semanal, quinzenal, mensal, etc...

Funcionam respeitando a divisão territorial definida por cada CAP

Ações realizadas

Recepção

Consulta individuais e em grupo, realizadas por psiquiatras, psicólogos, musicoterapeutas ou Terapeutas Ocupacionais

Ações intersetoriais

Grupos Terapêuticos

Visitas domiciliares

Ações territoriais

(26)

AP 1.0

Policlínica Antonio Ribeiro Netto CMS Oswaldo Cruz

CMS José Messias do Carmo CMS Ernesto Zeferino Tibau Junior CMS Manoel Arthur Villaboim CMS Marcolino Candau CMS Ernani Agrícola CMS Salles Neto IPUB - UFRJ

AP 2.1

CMS Dom Helder Câmara

CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues CMS Manoel Jose Ferreira CMS João Barros Barreto

AP 2.2

Policlínica Piquet Carneiro Policlínica Hélio Pellegrino Hospital Universitário Pedro Ernesto CMS Maria Augusta Estrella CMS Heitor Beltrão IPUB- UFRJ

AP 3.1

Policlínica Newton Alves Cardozo Policlínica José Paranhos Fontenelle CMS Maria Cristina Roma Paugartten CMS Nagib Jorge Farah

CMS Madre Teresa de Calcutá

AP 3.2

Policlínica Rodolpho Rocco CMS Milton Fontes Magarão Inst. Municipal Nise da Silveira

AP 3.3

CMS Clementino Fraga CMS Augusto Amaral Peixoto CMS Alberto Borgerth CMS Nascimento Murgel

AP 4.0

CMS Newton Bethlem

CMS Jorge Saldanha Bandeira Mello CMS Harvey Ribeiro de Souza Filho CMS Hamilton Land

CMS Cecília Donnângelo

AP 5.1

Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho CMS Waldyr Franco

CMS Prof. Masao Goto

AP 5.2

Policlínica Carlos Alberto Nascimento CMS Prof. Edgar Magalhães Gomes CMS Dr. Mario Rodrigues Cid CMS Woodrow Pimentel Pantoja CMS Professor Manuel de Abreu CMS Dr. Oswaldo Vilella CMS Dr. Alvimar de Carvalho CMS Belizário Penna

AP 5.3

CMS Waldemar Berardinelli CMS Sávio Antunes CMS João Batista Chagas CMS Florípes Galdino

CMS Ernani de Paiva Ferreira Braga CMS Emydio Cabral

CMS Dr. Maria Aparecida de Almeida CMS Dr. Décio Amaral Filho CMS Dr. Cattapreta CMS Cyro de Mello CMS Cesário de Melo CMS Aloysio Amâncio da Silva CMS Adelino Simões

Policlínica Lincoln de Freitas Filho

(27)

Ambulatórios divididos pelas 3 RAPS

(28)

Casos elegíveis para ambulatório – de média complexidade - apresentam sintomas que indicam:

• Transtornos mentais em decorrência de uso nocivo de álcool e drogas, com exceção dos casos de intoxicação e abstinência

• Esquizofrenia ou outros transtornos psicóticos estabilizados;

• Transtornos de ansiedade;

• Transtornos delirantes;

• Transtornos depressivos moderados;

• Transtornos somatoformes;

• Queixas de saúde mental com início na infância, com exceção de suspeita de transtorno psicótico ou autismo e risco de suicídio.

A Classificação de complexidade em saúde mental se relaciona com o risco e o grau de autonomia e suporte social do caso. Assim,as solicitações precisam incluir, além de

informações diagnósticas e sintomáticas, informações acerca do risco imediato para si ou outrem; o grau de autonomia para seguir tratamento ambulatorial; além de sua história da doença; história institucional que indique pouca errância e relativo suporte sócio-familiar.

OBS: Casos com suspeita de demência – sem sintomas psiquiátricos - não são elegíveis nem para AMBULATÓRIO nem para CAPS.

Critérios de elegibilidade para

atendimento em Ambulatórios de

Saúde Mental

(29)

Os casos considerados de baixa complexidade, devem ser atendidos pela Atenção Primária. Este casos indicam:

• depressão leve;

• impulsividade;

• insônia;

• ansiedade;

• usuários crônicos de benzodiazepínico;

• quadros leves de intoxicação ou abstinência por uso de substâncias psicoativas;

• transtornos mentais estabilizados

Nestas situações, deve-se considerar a possibilidade de atendimento na APS com suporte de psiquiatra matriciador do NASF ou do psiquiatra do CAPS, quando não houver NASF.

Em situações em que, mesmo considerados de baixa complexidade, o paciente apresente alguma questão psiquiátrica que represente risco de vida, deve-se considerar, junto com equipe NASF, o encaminhamento mais adequado. O apoio dos CAPS nessas situações é essencial. Os Apoiadores de Saúde Mental da CAP podem também oferecer apoio para orientação de encaminhamento.

Critérios de elegibilidade para

atendimento em Ambulatórios de

Saúde Mental

(30)

Perguntas que o regulador deve fazer para o médico solicitante antes de

regular

- Discutiu o caso com o NASF?

- Se não tem NASF, discutiu com o CAPS de referência da sua Área de Planejamento?

- Trata-se de um caso passível de ser acompanhado na APS, com suporte de médico psiquiatra matriciador ou de psicólogo do NASF?

- O médico da Atenção Primária apresentou, além da queixa principal, os sintomas, grau de autonomia/ suporte social e medicação que faz uso (quando o faz), alguma

informação sobre a história da doença?

- Já fez tratamento anteriormente?

- Apresenta risco para si ou para outros?

- Já iniciou atendimento na APS sem resultados, mesmo após o matriciamento?

- Apresenta alteração clínica associada? Suspeita de demência?

- Apresenta comorbidade clínica que justifique o quadro psiquiátrico?

(31)

Procedimentos ofertados

CONSULTA EM SAÚDE MENTAL – Pessoas de 18 anos ou mais. Procedimento ofertado por profissional não médico: psicólogo, musicoterapeuta, terapeuta ocupacional,

enfermeiro ou assistente social.

Inclui consultas de reserva e de retorno, que inclui psicoterapia, oficinas, grupos terapêuticos ou ações territoriais.

Inclui casos matriciados ou não pelo NASF.

CONSULTA EM SAÚDE MENTAL INFANTO-JUVENIL – Pessoas de 0 a 17 anos. Mesma descrição do procedimento para adultos.

CONSULTA EM PSIQUIATRIA – Pessoas de 18 anos ou mais. Devem ser aceitos nesse procedimento aqueles casos que já passaram por matriciamento do NASF ou por atendimento no CAPS, que indiquem esse tipo de consulta.

CONSULTA EM PSIQUIATRIA INFANTO-JUVENIL – Pessoas de 0 a 17 anos.

Recomenda-se que casos nesta faixa etária com necessidade de avaliação psiquiátrica na infância e adolescência, sejam avaliados conjuntamente com o CAPSI de referência e que sejam reguladas preferencialmente como RETORNO, como medida de

prevenção à medicalização.

(32)

Proporcionalidade Consulta em Saúde Mental/ Consulta em Saúde mental Infanto-Juvenil – 1 para 3

Proporcionalidade Consulta em Psiquiatria/ Consulta em Psiquiatria Infanto-Juvenil – 1 para 4

Os casos devem ser regulados respeitando a territorialização. Por se tratarem de casos que necessitam de tratamento continuado e de base territorial, recomenda-se que o tratamento seja próximo da residência.

Cada ambulatório tem suas unidades de APS referenciadas a ele. A lista com as unidades de atenção primária, os ambulatórios de saúde mental e os CAPS de referência está na Plataforma Subpav.

Proporcionalidade e

Territorialização

(33)

Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)

O que é?

Dispositivo extra-hospitalar voltado para atendimento de casos de Saúde Mental de alta complexidade. Incluem quadros de transtorno mental grave, ou com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, em qualquer faixa etária, que necessitam de atenção continuada e intensiva.

Nesses casos há um comprometimento significativo dos laços sociais, familiares, de trabalho e lazer e esse serviço viabiliza ampliar a inclusão social destas pessoas.

Não tem suas vagas reguladas por necessitarem ter sua porta aberta

Funcionam respeitando a divisão territorial definida por cada CAP

Ações realizadas

Atendimento especializado com equipe multidisciplinar

Ações de desinstitucionalização

Atenção à crise

Visitas domiciliares

Acompanhamento Territorial

Oficinas Terapêuticas

Ações de geração de renda, trabalho e cultura

Grupos terapêuticos

Ações de matriciamento no território

Acolhimento Noturno (CAPS III)

(34)

Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)

Tipos de CAPS no município do Rio de Janeiro

(35)

Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)

AP 2.1

CAPS III Franco Basaglia CAPS III Maria do Socorro CAPSi Maurício de Souza CAPSi CARIM

CAPSad II Centrario

AP 2.2 CAPS II UERJ

CAPSad II Mané Garrincha

AP 3.1

CAPS II Ernesto Nazareth CAPS II Fernando Diniz

CAPS II Carlos Augusto da Silva Magal CAPS III João Ferreira Filho

CAPSi Visconde de Sabugosa CAPSad III Miriam Makeba

AP 3.2

CAPS II Clarice Lispector CAPS II Torquato Neto Hospital-dia EAT

CAPSi Maria Clara Machado CAPSad III Raul Seixas

AP 3.3

CAPS II Rubens Correa

CAPS II Dircinha e Linda Batista CAPSi Heitor Villa Lobos CAPSad III Paulo do Portela

AP 4.0

CAPS III Arthur Bispo do Rosário CAPSi Eliza Sta Rosa

CAPSad III Antonio Carlos Mussum CAPS II Manoe l de Barros

AP 5.1

CAPS II Lima Barreto CAPS II Neusa Santos Souza CAPSi Pequeno Hans

AP 5.2

CAPS II Pedro Pellegrino CAPS II Profeta Gentileza CAPSi João de Barro

AP 5.3 CAPS II Simão Bacamarte CAPSad II Júlio César

CAPS II 14

CAPS III 4

CAPSi 8

CAPSad 3

CAPSad III 4

Total 33

(36)

Critérios de elegibilidade para encaminhamento para CAPS Adulto e CAPS AD

Casos elegíveis para CAPS Adulto e CAPS AD:

• Transtornos mentais severos e com grave comprometimento psicossocial

• Incluem os Transtornos mentais e comportamentais associados ao uso nocivo de álcool e outras drogas, Transtornos mentais de humor, Transtornos depressivo graves, Transtornos mental com sintomas psicóticos, incluindo a Esquizofrenia. Tratam-se de casos que apresentam maior risco para si e para outros em cujo quadro clínico podem aparecer os seguintes sintomas:

Agitação psicomotora extrema, confusão mental, desorientação, apatia, letargia, mutismos, maneirismo, quadros leves de intoxicação ou abstinência por uso de substâncias psicoativas, alteração do comportamento com risco imediato de violência, possível distúrbio metabólico decorrente de doença orgânica ou intoxicação. Ideação suicida, com planos de tirar a vida ou tentativa de suicídio recente, com persistência de ideação, Agitação menos intensa, porém consciente. Estado de pânico.Estados de perplexidade e despersonalização, alucinação, delírio, desorientação, vítimas de abusos sexuais, depressão grave, egresso de internação psiquiátrica, com pouca autonomia e histórico de errância institucional.

• Esses casos precisam ser encaminhados para os CAPS de cada AP para o compartilhamento do cuidado. Discussão do caso com profissionais de Saúde Mental do NASF e/ou com o serviço de saúde mental de referência também podem ser recursos para ampliar o compartilhamento do cuidado.

(37)

Critérios de elegibilidade para encaminhamento para CAPSi (Infanto-Juvenil)

Casos elegíveis para CAPSi (Infanto-Juvenil)

• Incluem os transtornos globais do desenvolvimento, transtornos da fala e da linguagem, transtornos hipercinéticos, distúrbios de conduta e outros quadros de início na infância que indiquem grave sofrimento psíquico da criança e do adolescente e dos seus familiares/ responsáveis.

• Suspeitas de autismo ou psicose na infância e adolescência e risco de suicídio NÃO devem ser encaminhados para ambulatórios. SÃO INDICAÇÕES PARA CAPSi.

• Casos em uso de medicação, ou avaliados pelo matriciamento que necessitam de medicação nessa faixa etária, devem ser encaminhados para avaliação no CAPSI

• Casos de Retardo Mental, sem sintomas psicóticos, encaminhar para os CER através do procedimento Consulta em Reabilitação Intelectual

• Os principais sintomas relacionados aos transtornos acima descritos são:

Agitação psicomotora extrema, confusão mental, desorientação, apatia, letargia, mutismos, maneirismo, alteração do comportamento com risco imediato de violência, ideação suicida, com planos de tirar a vida ou tentativa de suicídio recente, com persistência de ideação.Agitação menos intensa, porém consciente. Estado de pânico, perplexidade, isolamento social, dificuldade na fala e na linguagem sem causa orgânica, presença de alucinação ou suspeita de alucinação, desorientação, vítimas de abusos sexuais , depressão grave, egresso de internação psiquiátrica, pouco ou frágil suporte familiar.

• Esses casos precisam ser encaminhados para os CAPSi de cada AP para o compartilhamento do cuidado. Discussão do caso com profissionais de Saúde Mental do NASF e/ou com o serviço de saúde mental de referência também podem ser recursos para ampliar o compartilhamento do cuidado.

(38)

O Relato não traz elementos suficientes para avaliarmos se esse caso deve ser encaminhado para um ambulatório. Poderia ser uma situação para ser ouvida e cuidada na APS, mas precisa haver descrição mais detalhada do caso e se houve matriciamento ou discussão com algum dispositivo de SM.

Exemplos de Solicitações de Saúde Mental

no SISREG hoje

(39)

Exemplos de Solicitações de Saúde Mental no SISREG hoje

• Não foi especificado se passou pelo matriciamento ou discussão antes do encaminhamento.

Isso faz diferença para avaliar se é uma situação para APS, Ambulatório ou CAPS.

(40)

Exemplos de Solicitações de Saúde Mental no SISREG hoje

Exemplo de caso que deve ser encaminhado para o CAPS? O que fez o psicologo do NASF sugerir ambulatório? Está estabilizado? Primeiro surto seria uma urgência para a chegada do caso num dispositivo de saúde mental.

•Outro ponto é a regionalização. Um caso da 5.2 não deve ser regulado para a 2.2, como descrito como Unidade Desejada. Um caso como este, pode precisar de acompanhamento mais intensivo e suporte de recursos territoriais.

(41)

Exemplos de Solicitações de Saúde Mental no SISREG hoje

Situação comum de chegar a APS e que tem indicação para ambulatório, no entanto, a solicitação pode ser melhorada, incluindo histórico da doença, grau de comprometimento da vida do paciente em função do quadro, se houve matriciamento, que justifique o encaminhamento para a psiquiatria.

(42)

Exemplos de Solicitações de Saúde Mental no SISREG hoje

• Casos com suspeita de autismo devem ser encaminhados para o CAPSI de referência para o compartilhamento do cuidado.

(43)

Exemplos de Solicitações de Saúde Mental no SISREG hoje

Em que medida a queixa principal se relaciona com questão de saúde mental? Trata-se de um caso que precisa de matriciamento. A APS tem função estratégica para colher informações sobre o que está relacionado a essas queixas e para a construção do vínculo.

(44)

Exemplos de Solicitações de Saúde Mental no SISREG hoje

• Por que o vitiligo implica problema de saúde mental?

(45)

Monitoramento

 Equipe da Superintendência de Saúde Mental, composta por 2 psicólogas e 1 residente, fica

responsável pelo monitoramento no nível central da gestão, enquanto os NIR seguem o

monitoramento que já realizam localmente.

(46)

Apoio à Saúde Mental e NASF

Grata pela presença e leitura!

Karen Athié

Psicóloga

Apoio técnico Saúde Mental NASF e Consultório na Rua

20 de outubro de 2016

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