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Termopares. Revisões. Termopares. Termopares. Termopares. Termopares

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Academic year: 2021

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(1)

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-1

• Lei de variação da f.e.m de Seebeck?

• Efeitos de Peltier e Thomson num circuito aberto ou fechado?

Come se maximiza a sensibilidade? Relação entre a e b nos dois metais?

• Lei dos condutores intermédios?

Dados aSbPbe aFePbqual o valor de aSbFe?

Dados bSbPbe bFePbqual o valor de bSbFe?

• Se num termopar a f.e.m de Seebeck, com as junções às temperaturas T1 e T2for E1 e com as junções às temperaturas T2 e T3for E2 qual o valor às temperaturas T1 e T3.Qual a lei dos termopares?

• Como se mantém constante a temperatura da junção?

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-2

A A A A A T

D RR

I RR R R V R V

v + +



+ +

= 2,5 2,5

T A A A T

D V

R R I V R V

v

+ + +

= 2,5

1 5 , 2

Termopar ferro constantan com a compensação da junção fria realizada com o circuito AD590 que utiliza um termotransístor: erro inferior a 0,5% para

variação T entre 15 e 35 ºC. Existe um termopar prasita (ferro cobre)

T

B R

R R= + Compensação da temperatura da junção fria de um termopar com o AD590

vD vA

2,5 V

vT RB

RA

IA

1 590=I=10AK IAD A µ

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-3

Termopares

LT1025: Compensação da temperatura da junção fria de um termopar E, J, K, R, S e T ( 25)2

1025=T+ T

VJLT α β LT1025:

variação não linear para compensar a não linearidade do termpar

LT1025 à temperatura da junção fria LTKA0x - amplificador bipolar:

Vos< 35 µV Vos/T < 1,5 µV ºC-1 IB< 1 nA

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-4

Termopares

• Característica EAB(T) de um termopar aproximadamente linear em pequenas faixas de temperatura

• Linearização da característica de um termopar

( ) ( ) ( ) ( 0)3 ...

2 0 0

0 = − + − + − +

T aT T bT T cT T T

EAB

(T T0) (aT T0)

EAB − ≈ −

Termopares

Linearização: amplificação com adição de offset (LT1009)

Termopares

Linearização: amplificação com ganhos diferentes para vários troços

vO

Es

T R3

I3

I4

I5

I2 1

Vo

vO

(2)

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-7

Termopares

v07 -

+ +VCC

-VCC AJ

R

R RBJ

RAJ vo1

IJ

D1J D2J I1J

I7J

1

1 R

IJ=vo

7 0

1J+IJ>

I D1J on e D2J off IJ=0

7 7

AJ o

J R

I =v D1J on ou D2J on

AJ o o AJ o o

R v R R v

v R v

7 1 7

1+ >0⇒ >− Quando vo1 aumenta a corrente IJ anula-se

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-8

Termopares

v07 -

+ +VCC

-VCC AJ

R

R RBJ

RAJ vo1

IJ

D1J D2J I1J

I7J

vB

1

1 R

IJ=vo

7 7

AJ o

J R

I =v

7 7

AJ o

J R

I =v D1J on ou D2J on

7 0

1J+IJ<

I D1J off D2J on 

 

 +

=

= R

v R R v R R

I v o

AJ o BJ BJ B J

1

1 7

BJ AJ o BJ o

J R R

v R R

I v 1

7 1

=

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-9

Termopares



 

− −

=

3 3 7 3 1 3 3

1

B A o B o

R R v R R R v I



 

− −

=

6 6 7 6 1 3 6

1

B A o B o

R R v R R R v I



 

= 

7 7 3 7

A o

R R v I

...

(2 3 4 5 6 7)

3I I I I I I

R

vO= + + + + +

Os termos em vo7 anulam-se À medida que vo1 aumenta as correntes I3, I4, I5e I6 vão-se

anulando, de modo a diminuir o ganho R3

I3

I4

I5

I2

I6

I7 V07

1

Vo

vO

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-10

Termopares

Para além da linearização:

!adição de offset

!por troços

Termopares

Para além da linearização:

!adição de offset

!por troços

pode também linearizar-se a resposta do termopar de:

Termopares

Para além da linearização:

!adição de offset

!por troços

pode também linearizar-se a resposta do termopar de:

!forma contínua (AD583: multiplicação, exponenciação e divisão analógicas)

(3)

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-13

Para além da linearização:

!adição de offset

!por troços

pode também linearizar-se a resposta do termopar de:

!forma contínua (AD583: multiplicação, exponenciação e divisão analógicas)

!técnicas digitais (microprocessador)

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-14

• Para obter uma tensão maior podem usar-se vários termopares em série: termopilha

T V

A

B T1

4 vT C vT

vT vT vT

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-15

Termopares

• Erros na medida de temperatura:

– Não linearidades do termopar (podem ser corrigidas)

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-16

Termopares

• Erros na medida de temperatura:

– Não linearidades do termopar (podem ser corrigidas) – Má compensação da junção fria (podem utilizar-se circuitos que

introduzam menos erros)

Termopares

• Erros na medida de temperatura:

– Não linearidades do termopar (podem ser corrigidas) – Má compensação da junção fria (podem utilizar-se circuitos que

introduzam menos erros)

– Amplificação: Vos, IB, tolerâncias das resistências

Termopares

• Erros na medida de temperatura:

– Não linearidades do termopar (podem ser corrigidas) – Má compensação da junção fria (podem utilizar-se circuitos que

introduzam menos erros)

– Amplificação: Vos, IB, tolerâncias das resistências – Termopares parasitas (ex: cobre-solda 3 µv/ºC)

(4)

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-19

Termopares

• Erros na medida de temperatura:

– Não linearidades do termopar (podem ser corrigidas) – Má compensação da junção fria (podem utilizar-se circuitos que

introduzam menos erros)

– Amplificação: Vos, IB, tolerâncias das resistências – Termopares parasitas (ex: cobre-solda 3 µv/ºC)

– Gradientes de temperatura (fontes de calor e ventiladores). Deve-se calibrar depois de estabilizado o funcionamento.

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-20

Termopares

• Erros na medida de temperatura:

– Não linearidades do termopar (podem ser corrigidas) – Má compensação da junção fria (podem utilizar-se circuitos que

introduzam menos erros)

– Amplificação: Vos, IB, tolerâncias das resistências – Termopares parasitas (ex: cobre-solda 3 µv/ºC)

– Gradientes de temperatura (fontes de calor e ventiladores). Deve-se calibrar depois de estabilizado o funcionamento.

– Mau posicionamento do termopar (assegurar bom contacto térmico)

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-21

Sensores mecânicos

Sensores mecânicos

Deformação

Deslocamento Aceleração

Velocidade Pressão

Força Rigidez

Massa Forma

Viscosidade Acustica

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-22

• Os sensores mecânicos são utilizados para medir grandezas, tais como:

– Deslocamento, velocidade, aceleração, pressão, tensão, alongamento, massa, etc.

• O princípio de funcionamento:

– Resistivo, capacitivo, indutivo, piezoresistivo, piezoeléctrico.

Sensores mecânicos

• Os sensores mecânicos são utilizados para medir grandezas, tais como:

– Deslocamento, velocidade, aceleração, pressão, tensão, alongamento, massa, etc.

• O princípio de funcionamento:

– Resistivo, capacitivo, indutivo, piezoresistivo, piezoeléctrico.

Sensores mecânicos

• Sensores de deformação

– Uma força aplicada a um corpo provoca uma deformação (alteração das suas dimensões).

– As grandezas que originam forças sobre os corpos (velocidade, aceleração, etc) podem ser medidas através de sensores de deformação.

Sensores mecânicos

(5)

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-25

Lei de Hooke:

– Para pequenas tensões aplicadas aos materiais (micro- deformações), o alongamento relativo na direcção da força é proporcional à força

E – módulo (de elasticidade) de Young σε

= E

A

=F

σ Tensão (stress): força por unidade de área l

δl

ε= Alongamento relativo (strain

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-26

• O módulo de Young caracteriza a capacidade de um material se deformar mais ou menos sob a acção de uma força.

∆σ

domínio elástico

limite elástico limite de rotura ε

σ (N/mm-2 )

∆ε

ε σ

=∆ E

E > limite elástico o corpo não recupera as dimensões iniciais

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-27

Sensores mecânicos

• O alongamento numa direcção provoca a contracção nas duas dimensões ortogonais:

• Apesar da diminuição da área, o volume aumenta

x z x y

ε ε ε

ν=−ε =− ν - coeficiente de Poisson (varia entre 0,3 e 0,4)

l A

V= ⋅ A=(y+∆y)(z+∆z)=yz+∆yz+yz+zy dl

A dA l

dV= ⋅ + ⋅ A=yz+yνεxzνεxyzνεxzyνεx

>0

dV o volume aumenta

x x

x xyz zyx

xyz

dV= ν2ε2−2 νε+ ε dVxyzεx(1−2ν) ν=0,3a0,4

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-28

Sensores mecânicos

• Variação da resistência de um fio condutor dada a variação das dimensões:

A Rl

Variação de l e A: efeito resistivo ρ: constante

43 42 1 A

A l

l R

R δ δ

δ = −

E A F E l

l 1

=

δ = σ

( )

l l d

d r

r A

A δ νδ

ππ δ

δ 2 2 2

2

=

=

= ( ν) δ δ δ

δ = − = 1+2 l

l A

A l

l R

R

Sensores mecânicos

• Efeito piezoresistivo: variação da resistividade com a força A variação de volume altera a energia da banda proibida, variando o número de portadores de carga. A resistividade varia com o volume.

A Rl

V CB V

δ ρ

ρ δ =

( )

l C l d

d l C l l d

l d

C V

V

B B

B

νδ δ δ π δ π

δ 2 1 2

4 4

2 2

=



 

 +

=

 

=

(CB– constante de Brigdman): baixa no metal (efeito resistivo) e elevado nos semicondutores (efeito piezoresistivo)

Sensores mecânicos

• Variação da resistência de um fio condutor devido ao efeito de uma força: galga de fio, galga extensométrica ou extensómetro resistivo (strain gauge).

A Rl

Variação de l e A: efeito resistivo Variação de ρ:efeito piezoresistivo

{ 14243A A l

l R

R δ δ

ρρ δ δ = + +

( )

( )

l G l l C l A

A l

l R

R

e B

δ ν δ δ ν

δ ρ

ρ δ

δ = + + =1+2 + 1−2 =

Equação do extensómetro resistivo

eε RG R=

A força não é geralmente aplicada directamente ao extensómetro,

(6)

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-31

Sensores mecânicos

A sensibilidade dos extensómetros Geé muito maior nos semicondutores (Si tipo n de –100 a –140, Si tipo p 100 a 170) que nos metais (1,6 a 2)

F A RGE E A RGF

R= e = e

Variação da resistência proporcional à força ε

RGe

R=

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-32

Sensores mecânicos

• A variação da resistência, nos extensómetros é da ordem de grandeza da tolerância das resistências: circuitos de medida com ponte de Wheatstone.

( )( )

 

 + +

= −

1 4 3

3 1 4

R R R R

R R R V R V

x x ref out

vref

+vout- R1

R3 R4

( x) R Rx= 01+

k R R R R= =

0 3 1 4

(k )(kxk x) V

Vout=ref + ++ 1 1

k = 1 resistências iguais em repouso

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-33

Sensores mecânicos

(k )(kk x) Sext

+ +

= + 1

1 1

S1exté máxima para k=1

4 1 2 4

1 ≈

= + Sext x

não é linear vref

+vout- R1

R3 R4

( x) R Rx= 01+

x – variações muito pequenas

Extensómetro em constantan em que R0 = 120 Ω Sext= 2 ε=1500µm/m:

x = 0,003

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-34

Sensores mecânicos

R3: extensómetro idêntico mas alinhado com a direcção transversal para compensação das variações com a temperatura

vref

+vout- R1

R3 R4

( x) R Rx= 01+

1

4 R

R=

ref x

x

out V

R R

V R 

 

 + −

= 2

1

3

( )( )

( )( ) ( ) ref

out V

t R t x R

t x

V R 

 

 + ++ ++ + −

= 2

1 1 1 1

1 1

0 0

0

x x Vout

2 4

1

= +

Sensores mecânicos

• Com dois e quatro extensómetros aumenta-se a sensibilidade

vref

Rx

+vout- R1

R3 R4

ext

ext S

S2 =2⋅1

ext

ext S

S4 =4⋅ 1

Rxsujeita a esforço de tracção:

R4sujeita a esforço de tracção, ou R1ou R3sujeitas a esforço de compressão

Rxsujeita a esforço de tracção:

R4sujeita a esforço de tracção e R1e R3sujeitas a esforço de compressão

Sensores mecânicos

• Ponte de Wheatstone activa

Sensibilidade dupla da ponte de Wheatstone passiva

vref

Rx

R1

R3 R4

+ vout

- + -

v+ v-

ref x

x V

R R V R V+= = +

3

4

1 R

V V R

V Vout+= +ref

3 4 1

4

R R

R R R

R

x x

= + 0 +

= Vout

(7)

2003/04 ©Helena Sarmento Cap1-37

• Nos circuitos apresentados a tensão de saída é dependente da fonte Vref , mas a utilização de conversores analógicos digitais resolve este problema, pois o ganho do conversor depende da tensão de referência

vref R(1+x)

k

R R

+ -

A/D b1 b2 ...bn kVout

vref R

x out

D v

v =α⋅kV

kx V x V

v k ref

ref

D=α⋅ 4 =α⋅4

Referências

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