JÁ HÁ SONDAGEM EM COIMBRA

FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo, Zilda Monteiro, Catarina Duarte, Cristiana Dias e Patrícia Teixeira PAGINAÇÃO Grupo Media Centro DIRECTOR LINO VINHAL

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QUARTA-FEIRA, 8 DE SETEMBRO 2021 | N.º 351 | ANO 2 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL

VESPERTINO

DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 16:00 / 17:00 HORAS

EDIÇÃO DIGITAL

28 PÁGINAS

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JÁ HÁ

SONDAGEM

EM COIMBRA

QUARTA-FEIRA, 8 DE SETEMBRO 2021

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A edição em papel desta quinta-feira (amanhã, dia 9) do “Campeão das Pro- víncias” publica uma sondagem onde revela qual a intenção de voto nos candidatos à Câmara de Coimbra nas próximas eleições autárquicas.

Trata-se de uma sondagem da Aximage para o “Campeão das Províncias” que esta quarta-feira foi depositada na Entidade Re- guladora da Comunicação (ERC), como é imperativo legal, e inclui a respectiva ficha técnica.

Na sondagem consta a actual intenção de voto nos oito candi- datos à presidência da Câmara, a saber: o actual presidente, Ma-

nuel Machado (PS), José Manuel Silva (Juntos Somos Coimbra), Francisco Queirós (CDU), Gouveia Monteiro (Cidadãos por Coimbra), Miguel Ângelo Marques (Chega), Tiago Meireles Ribeiro (Iniciativa Liberal), Filipe Reis (PAN) e Inês Tafula (PDR/MPT).

Sobre a realização desta sonda- gem, o jornalista Lino Vinhal, Di- rector do “Campeão”, dá o seguin- te esclarecimento:

«Apesar da crescente confiança e relativa garantia que vêm con- quistando de ano para ano, son- dagens são sempre sondagens e têm em si um quantum de relati- vidade que se não deve perder de vista. O “Campeão das Províncias”

tem clara consciência disso tam- bém, bem como de delicadeza que o próximo acto eleitoral tem para Coimbra.

Gostaríamos de ter uma sonda- gem alargada a um número maior de inquiridos, mas não nos foi pos- sível e isso não nos faria aumen- tar a confiança na Aximage, uma das empresas de sondagens mais confiáveis do país e com quem têm trabalhado vários grupos de comunicação social nacionais.

Sendo Coimbra um dos conce- lhos que gera mais expectativa quanto aos resultados eleitorais – Lisboa está decidido, Porto, Avei- ro e Viseu também – o resultado desta sondagem vai provocar em Coimbra reacções de desagrado e protesto, a par de outras de alívio e conforto. O “Campeão” sabe dis- so mas não pode deixar de cum- prir a sua função o melhor que pode e sabe.

Todavia, seja nos permitido re- lembrar que as sondagens valem o que valem pelo que todos de- vem ser comedidos nas reacções e aguardar pelos resultados finais do próximo dia 26.

Desanimar ou deitar foguetes antes da festa são atitudes preci- pitadas e fora de tempo».

Quem irá sentar-se na cadeira de presidente da Câmara e ocupará os lugares de

vereadores?

“Campeão” publica sondagem sobre eleições

para a Câmara de Coimbra

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Temas principais

do “Campeão das Províncias”

DESTA SEMANA (9 DE SETEMBRO)

SEMANÁRIO NO PAPEL (QUINTAS-FEIRAS)... DIÁRIO ONLINE (WWW.CAMPEAOPROVINCIAS.PT)... VESPERTINO DIGITAL (DE SEGUNDA A SEXTA) | AUDIÊNCIA QUALIFICADA

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Candidaturas abertas até 15 de outubro de 2021 Podem candidatar-se todos os alunos residentes na União de Freguesias de S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades que ingressam ou frequentem o Ensino Superior para o ano letivo 2021/2022 Entrega de Candidaturas nas secretarias da União de Freguesias de S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades:

- Rua Principal de Bencanta (S. Martinho do Bispo) - Praça Dr. Fausto Vieira (Ribeira de Frades) MAIS INFORMAÇÕES:

juntabispo@sapo.pt Tel: 239445155 freguesiaribeiradefrades@sapo.pt Tel. 239984004

BOLSAS DE ESTUDO

2021

Consulte o regulamento do concurso em saomartinhodobisporibeiradefrades.pt

Politécnico e Universidade estão a projectar Coimbra Páginas 19 e 20 Poiares, terra da chanfana retoma mostra de artesanato

Páginas 10 e 11 A última reunião do Executivo da Câmara de Coimbra, antes das eleições autárquicas de 26 de Setembro, foi de des-

pedidas. Manuel Machado (PS), que se recandidata a um terceiro mandato como presidente, disse um “até já”, esperando regressar ao lugar. José Manuel Silva, candidato da coligação “Juntos Somos Coimbra”, disse um “adeus” ao seu opositor HOHLWRUDOVLJQLÀFDQGRTXHVHUiHOHRYHQFHGRU7DPEpPFRPLVWRTXHULDGL]HUTXHQmRYHUi0DQXHO0DFKDGRSRLVHVWHMi declarou que é candidato a presidente e não tomará posse como vereador.

Câmara de Coimbra: um adeus ou até já

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DIRECTOR LINO VINHAL | www.campeaoprovincias.pt PREÇO 0,75€ | 2ª SÉRIE | ANO 21 | N.º 1075 | 9 DE SETEMBRO DE 2021 SEMANÁRIO À QUINTA-FEIRA telef. 239 497 750 | fax 239 497 759 | e-mail: campeaojornal@gmail.com

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO

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INSCRIÇÕES ABERTAS

Uma sondagem ontem depositada na ERC e da responsabilidade da Aximage coloca o Partido Socialista (PS) à beira da maioria absoluta em Coimbra nas próximas eleições autárquicas. De acordo com o mesmo estudo de opinião, a coligação “Juntos Somos Coimbra” (JSC) ficaria em segundo lugar a uma distância considerável e a CDU manter-se-ia como terceira força política mais votada, garantido o mínimo de um mandato (o décimo).

Dada a margem de erro desta sondagem e a distribuição dos indecisos, este estudo de opinião não avança com o número de mandatos para o PS e JSC, mas a conjugação dos diversos factores apontam – tendo como certo o resultado desta sondagem, repete-se – para um resultado na ordem dos 44% para o PS, 28% para a coligação JSC e a CDU 7%. Se assim for e a ser assim, o PS não andaria longe dos 6 mandatos, o JSC dos 4, mantendo a CDU 1.

O total de mandatos em Coimbra são 11 mandatos. Página 2

Sondagem coloca PS em Coimbra à beira da maioria absoluta

Página 3

O Góis Moto Clube felicita os Bombeiros Voluntários de Góis pelo seu 65.º aniversário e agradece o serviço prestado à população

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(Ver notícia na página 9)

Consultar edição impressa do “Campeão das Províncias”

Sondagem coloca PS em Coimbra à beira da maioria absoluta Câmara de Coimbra: um adeus ou um até já

Politécnico e Universidade estão a projectar Coimbra Poiares, terra da Chanfana retoma mostra de artesanato

CDU concorre a todas as Câmaras e Assembleias dos 17 concelho

Bombeiros de Góis baptizam três novas viaturas em dia de aniversário Figueira da Foz: Inaugurada iluminação na Praia do Cabedelo

Coimbra recupera centro histórico da Alta à Baixa

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T rês concertos da primeira edição do Festival Roda Music e a es- treia do mais recente projecto de Joana Pupo e Pepa Macua marcam o arranque da temporada no Teatro da Cerca de São Bernardo (TCSB), em Coimbra.

O Festival acontece entre 16 e 19 de Setembro em três espaços da cidade: TCSB, Salão Brazil e Casa das Artes da Fundação Bissaya Barreto. Na Cerca de São Bernardo actuarão o Quarteto de Pedro Mo- reira (dia 17, sexta-feira), o pianista André Cardoso (dia 18, sábado) e, no dia 19, o colectivo Círculo – Rita Maria (voz), Luís Figueiredo (pia- no) e Mário Franco (contrabaixo). No TCSB, todos os concertos têm início às 21h00. Os bilhetes custam entre oito e 10 euros e já podem ser comprados na bilheteira do Teatro ou na ticketline.

A gravidade de um pássaro

Logo após o Festival, tem início a residência artística de Joana Pupo e Pepa Macua, que culminará com a estreia de “A gravidade de um pássaro”, a 30 de Setembro (quinta-feira, 19h00). O espectá- culo resulta de “um projecto teatral sobre o enraizamento, o corpo migrante e a nossa necessidade de auto-construção permanen- te. Através de uma pesquisa sobre histórias reais de migração, a peça questiona o aspecto paradoxal do corpo na vida e as formas como habitamos o mundo e o outro” - adiantam as duas actrizes.

Em Coimbra, “A gravidade de um pássaro” cumprirá uma temporada de quatro sessões, de 30 de Setembro a 3 de Outubro (quinta a sába- do às 19h00 e no domingo às 16h00). Os bilhetes custam entre cinco e 10 euros e já estão disponíveis, podendo ser reservados pelos con- tactos habituais. Coimbra, Teatro da Cerca de São Bernardo

Programação de Setembro de 2021 MÚSICA [ESTREIA]

- 17 de Setembro de 2021 (sexta-feira, 21h00) M/6 > 75 min > 8€ a 10€

Org. Festival Roda Music

https://weblog.aescoladanoite.pt/pedro-moreira-quarteto-festival- -roda-music/

Pedro Moreira Quarteto Pedro Moreira – Saxofone André Fernandes – Guitarra Nelson Cascais – Contrabaixo João Pereira – Bateria

MÚSICA

- 18 de Setembro de 2021 - sábado, 21h00 M/6 > 75 min > 8€ a 10€

Org. Festival Roda Music

https://weblog.aescoladanoite.pt/andre-cardoso-festival-roda-music/

André Cardoso — “À procura da mão direita”

Repertório pianístico português do séc. XXI para a mão esquerda MÚSICA

Círculo

Rita Maria – voz

Luís Figueiredo – piano Mário Franco – contrabaixo

- 19 de Setembro de 2021 - domingo, 21h00 M/6 > 75 min > 8€ a 10€

Org. Festival Roda Music

https://weblog.aescoladanoite.pt/circulo-festival-roda-music/

TEATRO [ESTREIA]

A Gravidade de um Pássaro Joana Pupo e Pepa Macua

30 de Setembro a 3 de Outubro de 2021 quinta a sábado, 19h00 | domingo, 16h00 M/12 > 60 min > 5€ a 10€

https://weblog.aescoladanoite.pt/a-gravidade-de-um-passaro-joa- na-pupo-e-pepa-macua/

Teatro da Cerca de São Bernardo com música e estreia teatral

na nova temporada

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MÁRIO FROTA*

A regra é a de que, ao menos nos serviços es- senciais, não haja cortes-surpresa.

Há uma garantia inapagável: a de que tem de haver uma advertência para as maldades que os entes públicos e privados desencadeiam contra os cidadãos indefesos…

As comunicações electrónicas beneficiam de tais princípios: boa-fé, lealdade, transparência, adequada protecção da segurança, dos interes- ses económicos dos consumidores…

A prestação do serviço não pode ser suspen- sa sem pré-aviso adequado, salvo caso fortuito ou de força maior, proclama-se com ênfase em vários instrumentos.

Em caso de mora que determine a suspen- são do serviço, dentro da arquitectura ínvia do sistema, tal só ocorrerá após advertência, por escrito, de que o consumidor terá de efectuar o pagamento em determinado lapso de tempo (20 dias, no mínimo, para os mais serviços, que não para os de comunicações electrónicas).

A que regras obedece a advertência?

Tem de ser reduzida a escrito e de chegar inequivocamente à esfera do consumidor, pelo que tal procedimento se deve rodear de todas as cautelas;

Da advertência têm de constar um sem-nú- mero de menções, a saber:

Indicação dos montantes em dívida,

Identificação das facturas a que se reportam, Data das facturas (porque a dívida pode estar

prescrita e a data é elemento essencial de aferi- ção da prescrição ou da caducidade do direito da diferença do preço, se for o caso),

Valores correspondentes a serviços funcio- nalmente dissociáveis e indissociáveis, se cou- ber;

Meios de que dispõe o consumidor para re- gularizar as facturas em dívida,

Lugar em que tal deva ocorrer e os meios para o fazer (multibanco, etc…) e

Período(s) do dia em que pode fazê-lo e em que condições.

Para além das regras comuns a todos os ser- viços essenciais, cuja enunciação precede, às comunicações electrónicas presidem outras tantas de natureza especial:

Após o período de vencimento da factura (no mínimo 10 dias, que a factura indicará), sem que se haja efectuado o pagamento, a empresa emite, em 10 dias, um pré-aviso, concedendo um prazo de mais 30 dias para pagamento, sob pena de “corte” se tal não ocorrer.

A suspensão não opera de imediato: há, pois, um prazo suplementar de 30 dias para paga- mento.

Se, entretanto, o consumidor não pagar nos 30 dias suplementares, haverá, isso sim, um

“corte” provisório, dando-se mais 30 dias para pagar ou celebrar, por escrito, um acordo de pa- gamento.

Cessa a suspensão se pagar ou acordar num plano de pagamento,

Nestes casos, a empresa reporá imediata- mente o serviço ou, se tal não for tecnicamente possível, fá-lo-á no prazo de 5 dias úteis.

Se a empresa não cumprir, obriga-se a re- parar os prejuízos – materiais e morais - daí resultantes, de harmonia com o que dispõe normativo próprio da LDC – Lei de Defesa do Consumidor.

Não haverá suspensão (“corte”) se os valo- res da factura forem - até à data do seu início - objecto de reclamação por escrito, com fun- damento na inexistência ou na inexigibilidade da dívida.

Findo o período de 30 dias de suspensão sem que o consumidor tenha procedido ao pa- gamento dos valores em dívida ou celebrado, por escrito, o acordo de pagamento, o contrato considera-se automaticamente extinto, i. é, fin- da para todos os efeitos.

O não pagamento de uma só das prestações constantes do acordo determina a emissão de pré-aviso escrito, com a antecedência de oito dias, para a cessação definitiva do contrato.

Se a empresa, em vez de efectuar o “corte”, continuar a prestar o serviço ou a emitir facturas após o momento em que a suspensão deveria ter lugar, o facto por si só determina a inexigi- bilidade, ao consumidor, das contraprestações devidas pelo serviço e da sua responsabilidade pelas custas processuais devidas pela cobrança do crédito.

Tal não se aplica à emissão de facturas após o

“corte” que respeitem a serviços efectivamente prestados em momento anterior ao da suspen- são ou às contrapartidas legalmente previstas em caso de denúncia antecipada do contrato.

Convém não esquecer, porém, que até 31 de Dezembro de 2021 as operadoras estão proibi- das de efectuar qualquer “corte”, ainda que se trate de não pagamento de factura, sem depen- dência de qualquer condição, mesmo no caso das comunicações electrónicas.

Por conseguinte, não se deixe enganar: tenha sempre à mão este rol de indicações úteis para que possa reagir se eventualmente a operadora as quiser atropelar, violando os seus sacrossan- tos direitos.

*apDC – DIREITO DO CONSUMO - Coimbra

Comunicações electrónicas:

A espada de damocles

permanentemente pendente?

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A empreitada de regularização do rio Arunca no concelho de Soure, na zona do Baixo Mondego, prevista para estar concluída este ano, foi reprogramada finan- ceiramente até 2023, de acordo com uma resolução publicada no Diário da República (DR).

Segundo uma resolução do Conselho de Ministros, datada de 26 de Agosto e publica- da na terça-feira em DR, alusiva à “reprogra- mação dos encargos plurianuais relativos à empreitada de regularização do rio Arunca”, afluente da margem esquerda do Mondego, o processo foi afectado por “vicissitudes vá- rias” que “impediram a adjudicação e início da execução do contrato no prazo inicial- mente previsto”, em 2019.

Em Setembro de 2019, o Conselho de Mi- nistros tinha autorizado a Agência Portugue- sa do Ambiente (APA) a realizar uma despesa de seis milhões de euros acrescidos de IVA (cerca de 7,3 milhões de euros), pelo período de três anos, até 2021, determinando a dis- tribuição plurianual desses encargos da obra.

No documento, o Governo esclarece que o procedimento de contratação – um concur- so limitado com prévia qualificação, lançado pela APA em Outubro de 2019 – está “em fase final de audiência prévia e relatório final de apreciação das propostas”.

“Torna-se, assim, necessário proceder à re- programação dos encargos plurianuais auto- rizados (…) de forma a adaptá-los à real exe- cução do contrato”, lê-se na resolução, que vem agora autorizar a APA a realizar uma des- pesa de 5,3 milhões de euros mais IVA (cerca de 6,5 milhões de euros).

Assim, a reprogramação da despesa atri- bui à empreitada dois milhões de euros este ano, cerca de 3,3 milhões de euros em 2022 e quase cinco mil euros em 2023, valores igual- mente acrescidos de IVA.

A empreitada viu ainda autorizada a re- programação da candidatura já aprovada aos

fundos europeus do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Re- cursos (POSEUR), que financia a obra a 75%, enquanto os 25% restantes são provenientes de financiamento nacional, no valor máximo de 1,32 milhões de euros mais IVA.

Ouvido pela agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Soure, Mário Nunes, la- mentou “mais esta derrapagem no prazo de execução da obra” de regularização do rio Arunca, mas observou a existência de “um problema em tudo o que é contratos de obra pública, ao qual o mercado nacional e mes- mo o mercado ibérico e grupos europeus es- tão com dificuldades em concorrer”, situação que resulta da pandemia de covid-19.

“Este é um assunto transversal a toda a ad- ministração pública e ao sector económico nacional. De facto, os últimos dois anos trou- xeram vicissitudes várias”, assinalou o autarca.

Mário Nunes explicou que os grupos em- presariais têm sentido dificuldades “na con- ceção e análise dos projectos, para dar preços de matéria-prima” - nomeadamente na área da maquinaria pesada e de infraestruturas, como tubagens ou adutores, que utilizam por matérias-primas como o aço, o ferro e ou-

tros materiais - “e também na mão-de-obra”.

“Há um défice enorme de mão-de-obra, a nível dos operários, nas obras públicas e na construção civil. Isso leva a dificuldades em concorrer a obras”, enfatizou.

Sobre a intervenção específica de regulari- zação do Arunca – rio com 60 quilómetros de extensão, que nasce no concelho de Pombal (Leiria), corre no sentido Sul/Norte, atravessa a vila de Soure e desagua no rio Mondego – Mário Nunes disse dispor, enquanto autarca, de informação “institucional” facultada pela APA e frisou que o processo de obra de “sete milhões” de euros “esteve a decorrer e sofreu vários retrocessos”, um dos quais por falta de concorrentes “com toda a tramitação com- pleta”.

“Penso até que, num primeiro caso, ape- nas concorreu um consórcio e mesmo assim não conseguiu fundamentar e concretizar a candidatura à obra. Num segundo concurso, que já decorreu depois das cheias do Monde- go [em finais de 2019], tiveram de ser feitos ajustamentos ao projecto”, afirmou o presi- dente da Câmara de Soure, notando que a intervenção “está cabimentada e tem verba consignada”, no âmbito do Portugal2020.

Regularização

do rio Arunca em Soure

reprogramada até 2023

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O Executivo da Câma- ra Municipal (CM) de Coimbra aprovou, na sua reunião de segunda-fei- ra, uma proposta de adesão à Rede de Autarquias Participa- tivas, uma estrutura colabora- tiva destinada a congregar as autarquias que se comprome- tem com o desenvolvimento de mecanismos de democra- cia participativa a nível local.

A rede assume-se como uma plataforma de colaboração in- formal e desenvolve diversas actividades – tais como fóruns, acções de formação, oficinas, guias de metodologia partici- pativa – bem como promove parcerias e intercâmbios in- ternacionais, organiza o pré- mio nacional de Boas Práticas de Participação e coordena o observatório nacional de prá- ticas de democracia participa- tiva. A adesão à rede é gratuita e traz um conjunto de benefí- cios à CM de Coimbra, nomea- damente a troca de experiên- cias e boas práticas entre os municípios aderentes.

A Rede de Autarquias Parti- cipativas foi criada em 2004, no âmbito do projecto Portu- gal Participa, financiado pelo fundo monetário europeu EEA

Grants e gerido pela Funda- ção Calouste Gulbenkian atra- vés do programa Cidadania Activa. Trata-se, pois, de uma plataforma de colaboração autárquica para a promoção e qualificação dos processos de democracia participativa em Portugal. Tem três estruturas fundamentais; uma plenária, composta por todos os mem- bros aderentes; uma presidên- cia, composta por membros eleitos para mandatos de dois anos; e uma técnica, assegu- rada pela Associação Oficina, que gere a rede desde a sua criação e conta já com uma vasta experiência em área como a participação cidadã e a democracia participativa. A rede conta, actualmente, com 60 membros.

A Rede de Autarquias Parti- cipativas tem, assim, como ob- jectivos: promover a democra- cia participativa a nível local, assegurando o envolvimento dos eleitos, dos técnicos e dos cidadãos; facilitar a troca de experiências e ampliar novos mecanismos de envolvimento dos cidadãos na gestão públi- ca nas autarquias; promover a capacitação dos diversos en- volvidos actores nos proces-

sos participativos; divulgar in- formação actualizada sobre os mecanismos de democracia participativa no país; reforçar a gestão pública transparente, assegurando a produção de informação de fácil utilização e compreensão por parte de todos os cidadãos; ampliar a rede; estabelecer intercâmbio com outras entidades; promo- ver relações de cooperação internacional com outras re- des e estruturas.

Ao aderir à rede, o Municí- pio de Coimbra passa, então, a usufruir de algumas van- tagens, tais como: apoio na organização do Orçamento Participativo, promovendo a democracia participativa a ní- vel local; intercâmbio de ex- periências e boas práticas en- tre os municípios aderentes;

beneficiar de programas de capacitação e formação dos recursos humanos do municí- pio envolvidos em processos participativos; intercâmbio com organizações e outras entidades comprometidas com estas matérias; relações de cooperação internacional existentes na rede. A adesão à rede não tem custos para a autarquia.

Coimbra adere à Rede

de Autarquias Participativas

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O principal suspeito de um processo de tráfico de ar- mas com 19 arguidos foi hoje condenado pelo Tribunal de Coimbra a uma pena efectiva de seis anos de prisão.

O principal arguido, residente em Soure, foi condenado a uma pena única de seis anos de prisão pela prática dos crimes de tráfico e mediação de armas, detenção de arma proibida e branqueamento, tendo sido também condenado a pagar sete mil euros ao Estado, afirmou hoje a juíza que presidiu ao colectivo.

O processo julgou 19 homens, com idades entre os 25 e os 70 anos, a maioria a viver na região Centro.

A maioria dos envolvidos esta- vam acusados de comprarem ar- mas ao principal suspeito, conhe- cido pelas alcunhas ‘Pistoleiro’ e

‘Motard’, para uso próprio ou para venda a terceiros.

Cinco homens foram condena- dos a penas suspensas, entre os dois anos e os dois anos e dez me- ses de prisão, pela prática de tráfi- co de armas ou detenção de arma proibida.

Sete foram absolvidos de todos os crimes de que eram acusados e os restantes seis arguidos a penas de multa.

Todos os arguidos condenados a pena de prisão tiveram também

como pena acessória a interdição temporária de uso e porte de arma.

De acordo com a acusação a que a agência Lusa teve acesso, o prin- cipal arguido, a residir em Vinha da Rainha, concelho de Soure, dedica- va-se à venda de armas de fogo e munições, sem autorização para o efeito, funcionando também “mui- tas vezes como intermediário en- tre compradores e vendedores ou como testa de ferro de negócios a realizar em nome de outrem”.

Usando linguagem de código para se referir às armas ou a partes das mesmas (como carros, ferros, enxadas de ponta ou máquinas de costura), o arguido apelava aos

compradores para utilizarem as aplicações Messenger ou Whatsa- pp.

Para além de vender armas, ac- tividade que terá decorrido pelo menos entre 2018 e 2020, o argui- do também transformava armas de alarme em armas de fogo e rea- tivava armas.

Na sua habitação, foram apre- endidas dezenas de armas, entre espingardas automáticas, caçadei- ras, pistolas, revólveres, facas, bas- tões e várias caixas de munições.

Todas as armas que se encon- travam ilegais foram declaradas como perdidas a favor do Estado, determinou a juíza.

Principal suspeito

em caso de tráfico de armas

condenado a seis anos de prisão

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O Município da Lousã integrou, em Agosto, uma jovem voluntária que está a desemprenhar funções nas áreas socioeducativa e do bem-estar animal, numa parceria com a Louzanimales e com o apoio da Junta de Freguesia da Lousã e Vila- rinho.

Esta iniciativa decorre no âmbito do pro- jecto “OTL – Longa Duração”, promovido pelo Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ).

Entre outras iniciativas, a jovem Ana Lau- ra Carvalho trabalha com munícipes na ges- tão de gatos assilvestrados em acções CED Captura-Esterilização-Devolução, no canil municipal, acompanhando a adopção local e internacional; efectua contactos com as clínicas veterinárias; trata de procedimentos para as aquisições necessárias; e efectua ac- ções de sensibilização.

A autarquia lousanense explica que Ana Laura Carvalho “está a estudar Medicina Ve- terinária, pelo que pretendeu trabalhar na área dos Direitos dos Animais, considerando que é um projecto de interesse para a comu- nidade e que lhe permitiria desenvolver ca- pacidades e competências pessoais, sociais e adquirir conhecimentos e ainda contribuir para uma ocupação dos tempos livres de forma saudável”.

Os OTL de Longa Duração realizam-se en- tre os meses de Maio e Novembro, com jo- vens entre 18 e 30 anos e com as entidades/

associações interessadas. Os jovens e as en- tidades devem propor os seus projectos na Plataforma de Programas do IPDJ.

Lousã promove

ocupação de tempos livres

no âmbito do bem-estar animal

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O Executivo da Câma- ra Municipal (CM) de Coimbra aprovou, na sua reunião de segunda-feira, uma proposta dos Serviços Municipalizados de Trans- portes Públicos de Coimbra (SMTUC) para uma alteração do percurso da Linha n.º 41 (Santa Clara – Vale das Flo- res), entre o Alto dos Barrei- ros e a Estrada da Mina, para que a linha passe a servir as ruas Capitão Pereirinha, Nos- sa Senhora das Vitórias, Alto dos Barreiros e Caminho da Raposa, em alternativa à pas- sagem pela Estrada da Mina.

Para isso, é necessária a re-

alização de intervenções em três locais, para que os veícu- los possam circular em segu- rança. Depois das interven- ções estarem concluídas, o novo percurso da Linha n.º 41 entrará em funcionamento.

O objectivo é que a Linha n.º 41 passe a servir as ruas Capitão Pereirinha, Nossa Se- nhora das Vitórias, Alto dos Barreiros e Caminho da Ra- posa, em alternativa à passa- gem pela Estrada da Mina. A opção passa, então, por man- ter o percurso até à rotunda do Alto dos Barreiros, retor- nando depois até à Rua Capi- tão Pereirinha.

Esta alteração, que vai apro- ximar os transportes públi- cos dos seus potenciais utili- zadores, só poderá ser posta em prática depois de serem corrigidas algumas sinuosi- dades do traçado, para que os veículos possam circular em segurança. Será, então, necessário corrigir o cruza- mento da Rua Alto dos Bar- reiros com o acesso ao Ca- minho da Raposa e o perfil longitudinal no Caminho da Raposa. Depois das inter- venções estarem concluídas, o novo percurso da Linha n.º 41 entrará em funcionamen- to.

Linha n.º 41 dos SMTUC

vai servir mais ruas

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José Belo*

1 - Não acho que tenha grande autoridade para pegar num tema destes ao iniciar-se uma nova época desportiva 2021/2022.

E tal penso, porque não conheço, bem por dentro, os problemas múltiplos, nomeadamen- te os financeiros, que possam existir.

Apesar disso, não hesito em pensar que me sinto sempre na primeira linha do que possa ser o melhor entendimento da nossa Académica, o seu presente e sobretudo o seu futuro.

E essa qualidade, que arrogo, traz-me a es- perança, apesar de tantas e tantas desilusões a que vou assistindo, acreditando, mais uma vez, como tantos, que será este ano que se cumprirá o sonho adiado.

Não tenho dúvidas que os actuais dirigentes da AAC também têm o seu/nosso sonho, mas decerto pelas dificuldades enormes da tarefa, agravadas pelos tempos que vivemos, ele não tem sido concretizado, em particular na dimen- são desportiva.

Cabe-lhes interpelarem-se sobre as opções estratégicas desenhadas para esta época e para o futuro! E avaliar e antecipar boas decisões!

E nelas cabe tudo, principalmente o saber chamar e estimular a devoção dos sócios.

2 - Não resisto partilhar convosco uma situa- ção do passado: todos nós nos sentimos treina- dores capazes de fazer a equipa, que no domin- go vai a jogo; muitos, convictos, até, de que se o treinador a souber respeitar será vitória pela certa, trigo limpo.

O nosso saudoso Capitão, o Mário Wilson, fazia uma coisa curiosa: recolhia, à sexta-feira, de alguns sócios emocionalmente mais envol- vidos, a constituição da equipa desejada por esses sócios, condimentada por algumas atrevi- das sugestões tácticas, acredito, e que depois, na segunda-feira seguinte, serviriam de tema de conversa com os então chamados “teóricos”.

Criavam-se e regavam-se assim relações es-

peciais entre o treinador e os sócios, que iam para além do que é normal e expectável, sobre- tudo nos tempos de hoje.

Mas para isto poder acontecer havia, tinha que haver, relações especiais entre essa grande família Académica.

E a argamassa de tudo isto estava no “ser Académica”, referência ímpar de uma vivência única, que gerou uma coesão à volta da nossa identidade, que existia viva e pujante, para lá, mesmo, dos momentos especiais.

Tinha a ver com esse incrível alinhamen- to, que o “sentir Académica” nos transmitia, de forma marcante, ao longo da nossa militância de orgulhosa pertença a esta “Sui generis” Ins- tituição, reforçado, no quotidiano, pelo estrei- tamento de relações fluidas, abertas e abran- gentes entre todos os que pertenciam à grande nação Académica.

Vivemos tempos incomuns, é certo, que es- tão a mexer connosco nas várias dimensões das nossas vidas, familiares, grupais, individuais, etc.

Porém, continuo, sempre expectante, à espe- ra de ver concretizada a necessidade de dar, em cada momento, à Académica a dimensão a que a sua orgulhosa história faz jus, capaz de ajustar a motivação à esperança de um futuro de sus- tentada e inteligente ambição.

Contudo, parece-me que andamos com o passo curto, numa estratégia tímida, longe de um ritmo conforme à sua história.

3 - E parecem existir, até, algumas evidências de factos de enfraquecimento e, mais grave, de um declínio de entusiasmo, talvez resultantes de um acentuado descentramento e desajusta- mento dos nossos valores, o que, para alguns, parece colocar a Nossa Académica no quadro cinzento das equipas “perdidas no tempo”.

Estarei errado?

Se calhar estou a ser pouco complacente com quem dá à Académica tudo o que pode. E quem faz o que pode faz o que deve, como diz Miguel Torga.

Mas deve faltar alguma coisa nesta equação sócio-desportiva, ou então será impaciência mi- nha, que continuo a pensar ser possível concre- tizar a ambição de, domingo a domingo, pedir- mos meças ás grande equipas nacionais, desejo esse anestesiado por anos demais na 2 divisão.

O património comum que nos une, o “ser Académica”, parece segredar-me que chegou a hora de abanar, com vigor, algum negativismo que possa existir em alguns.

Daí, que, o resultado pesado dos 5 a 1, com o Rio Ave, tenha mesmo vindo a calhar, funcio- nando como despertador, empurrando a equi- pa para o sítio certo no grande mapa académi- co.

Será preciso, porém, não perder de vista que um mau início pode acarretar um processo de

instabilidade psico- emocional e até uma deses- truturação do plano e estratégia desejados para a época, incluindo os aspectos operacionais, económicos e financeiros num contexto do arco da velha, como é aquele que se vive.

Será preciso muita cabeça fria para não se cair em decisões com base na emoção.

4 - Por isso, cada vez penso mais ser inadiá- vel o engordamento e “transformação” do nosso Conselho Académico, onde há tantos e tantos sócios que admiro, num reflexivo, mobilizador, dinâmico e operante “Espaço Estratégico”.

E fazer dele, devidamente tematizado, um conjunto selectivo de estudo e reflexão sobre o presente e o futuro da nossa Académica.

Esse envolvimento e inserção, nele, de de- votados académicos e de representantes das nossas Faculdades e do Politécnico, serviria, também, para maximizar a interacção entre a Académica e aquelas Instituições. Por outro lado, criavam -se condições para impulsionar boas tomadas de decisão, ajudando o pensa- mento e o aconselhamento das direcções, vi- sando a definição ambiciosa e estrutural dos grandes objectivos académicos para esta dé- cada, numa incontornável lufada de ar fresco de ideias novas, capaz de driblar os chumbos a mais nos desafios, que ao longo das últimas épocas vão acontecendo.

5 - Não dá para adiar!

E preciso dar público sinal de que os valo- res e atributos que a Briosa tem na sua génese, como a sua forma diferente e dinâmica de estar no desporto, o modelo inovador, que foi a sua marca de água, a juventude, a irreverência e até uma romântica modernidade, continuam vivos e diferenciadores, capazes de estimular positi- vamente uma adormecida ambição, reagindo energicamente contra os que parece quererem habituar-se a mais do mesmo, ano após ano.

Por outro lado, com esta caminhada titube- ante, estamos a deixar espaços vazios, que po- dem ser ocupados por outros Clubes, se o não foram já.

Urge marcar território e defendê-lo com inte- ligência académica.

É preciso agitar as águas, fazendo dos ausen- tes presentes, dos desmotivados estimulados, dos desanimados animados.

Ergamos as nossas bandeiras, porque dos fracos não reza a história.

Aproximemos o que temos do que todos de- sejamos.

A procissão só saiu agora do adro e há muito Campeonato pela frente!

Mas…

*Ex-Presidente do Núcleo de Veteranos da AAC/OAF

Há muito Campeonato pela Frente

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O Politécnico de Coim- bra atribui, no próxi- mo ano letivo 2021- 22, bolsas de mérito aos estudantes colocados pela primeira vez no ensino su- perior, através da primeira fase do concurso nacional de acesso, inscritos num cur- so de 1o ciclo.

Estas bolsas pretendem distinguir o mérito e o esfor- ço individual dos estudantes e a relevância de premiar o trabalho, o empenho, a per- severança e a excelência es- colares.

Estas traduzem-se numa prestação pecuniária no va- lor igual ao da propina em vigor no início do ano letivo em que é atribuída e é paga numa só prestação. Aos alu- nos a quem é concedida uma bolsa é, também, atribuído um diploma de mérito.

Para efeitos de atribuição de bolsas a estudantes ins- critos no 1.o ano - 1o ciclo, o estudante deverá ter escolhi- do o Politécnico de Coimbra como primeira opção e ter sido colocado nesse curso.

Considera-se aproveitamen- to escolar excecional a entra- da no respetivo curso desde que a classificação seja igual

ou superior a 17 valores.

Segundo a vice-presiden- te do IPC, Ana Ferreira, este é o segundo ano que a ins- tituição atribui a bolsa de mérito, tendo o resultado do primeiro ano sido “muito recompensador”, pois com a atribuição destas bolsas aos estudantes que obtiveram as melhores classificações, o Politécnico de Coimbra “está a reconhecer e valorizar os

candidatos que optem por prosseguir estudos na nos- sa instituição”. “Queremos continuar progressivamente a ser a primeira escolha dos candidatos que nos procu- ram”, acrescenta a responsá- vel.

As bolsas de mérito referi- das podem ser acumuláveis com outras bolsas. Para mais informações consulte www.

ipc.pt

IPC atribui bolsas de mérito

a novos estudantes

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O Instituto Jurídico da Comunicação (IJC) da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra vai realizar, entre 20 e 28 de Setembro, um curso online sobre “Direito e Inteligência Artificial”.

As aulas vão realizar-se em horário pós-laboral, através da plataforma Zoom e sob a coordenação de Mafalda Miranda Barbosa, Professo- ra associada da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC) e vice- -directora do IJC.

“Este curso breve propõe uma análise e reflexão sobre a Inteligência Artificial e as suas implicações em diver- sas áreas do Direito, combi- nando os problemas jurídi- cos com problemas na área da computação e da filoso- fia”, disse o Instituto Jurídico da Comunicação, explican- do que o curso “contará com participações de grande rele- vo nestas áreas, tanto a nível nacional como internacio- nal, estando já confirmada a colaboração do Professor Doutor Ronaldo Lemos, que, além de Professor na Facul-

dade de Direito da UERJ, é também um dos Membros do Facebook Oversight Bo- ard”.

Relembre-se que o Face- book Oversight Board (Con- selho de Supervisão), cria- do em 2020 pelo Facebook, é um órgão independente com a função de decidir, em última instância, casos rela- tivos à autorização de pu- blicação ou à supressão de conteúdos sensíveis e pro- blemáticos no Facebook e no Instagram, após uma cui- dadosa e aprofundada aná- lise da prévia decisão algo-

rítmica, justificando as suas decisões à luz das políticas de conteúdo e dos valores do Facebook e das normas que protegem a liberdade de expressão. Um desses casos, recorde-se, é a sus- pensão de Donald Trump das redes sociais Facebook e Instagram que continua impedido de as usar para suas publicações.

As inscrições podem ser efetuadas até 17 de Setem- bro de 2021, estando todas as informações e o formulá- rio de inscrição disponíveis em www.fd.uc.pt/ijc/.

FDUC promove curso online de

“Direito e Inteligência Artificial”

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D esde o início do ano e até 31 de Agosto, surgi- ram em Portugal 27.250 novas empresas, número que constitui um crescimento de 11,4% face ao mesmo período do ano passado. Apesar disto, o mês de Agosto registou valores mais baixos em 2021 do que em 2020, segundo barómetro da Informa D&B.

Apesar da recuperação face ao período homólogo, este va- lor está ainda 20,7% abaixo do que foi registado em 2019, an- tes da pandemia da covid-19.

A agricultura e outros recursos naturais e actividades imobiliá- rias são os únicos sectores em que os valores de 2021 supe- ram os de 2019, com pequenos crescimentos de 0,7% e 1,6%, respectivamente. Transportes, alojamento e restauração e ser- viços gerais são os sectores mais distantes dos valores de 2019, com - 61%, - 33% e - 32%, res- pectivamente.

Subsectores mostram sensibilidade à pandemia De acordo com o barómetro da Informa D&B, no retalho, al- guns subsectores já superam o número de empresas criadas em 2019, com grande destaque para o subsetor do comércio online, com um crescimento de 71,6%, que corresponde a mais 194 empresas deste tipo criadas em 2019.

Nos transportes, – apesar de ser o sector com um maior re- cuo nas novas empresas face a 2019, fruto da grande queda do transporte ocasional de passa- geiros em veículos ligeiros –, o subsector das entregas postais e de courier está totalmente em alta, com um crescimento de 34,5%, facto que está relaciona- do com a actividade de retalho online.

Pelo lado negativo, destacam- -se todos os subsectores do alo- jamento e restauração, todos eles muito atrás de 2019 em termos de criação de novas em- presas. O alojamento de curta duração e os estabelecimentos de bebidas destacam-se com recuos superiores a 40%.

No setor dos serviços gerais, a maior queda em novas empre- sas face a 2019 são os serviços turísticos, com menos 60,3%.

Igualmente muito penalizados estão a ser os subsetores da

saúde, desporto e bem-estar, tais como actividades médicas em ambulatório, dentistas, ca- beleireiros, institutos de beleza e ginásios.

Encerramentos e insolvências Segundo a Informa D&B, os encerramentos e as insolvên- cias mantêm-se em suspenso, sobretudo devido às medidas de apoio que o Estado portu- guês colocou à disposição das empresas.

Encerraram até 31 de Agos- to deste ano 7.525 empresas, menos 5% que no período ho- mólogo, tendo-se registado, no mesmo período, uma descida de 12,1% nas novas insolvên- cias (menos 188 processos). De destacar que o sector que nor- malmente apresenta mais in- solvências, a indústria, foi onde ocorreu a maior descida, com menos 138 processos, sobretu- do no subsetor têxtil e moda.

Surgiram 27.250 empresas em

Portugal até ao final de Agosto

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I sabel Marques Carreira, professora catedrática da Faculdade de Medicina da Universidade de Coim- bra (FMUC), acaba de tomar posse como presidente do European Board of Medical Genetics (EBMG).

O EBMG tem por missão dar resposta “às necessida- des dos doentes que utili- zam serviços de genética na Europa através da promoção de padrões profissionais de qualidade no diagnóstico genético, na formação e na prática em genética humana nos três ramos profissionais:

Genética Médica; Genética Clínica Laboratorial e Acon- selhamento Genético”.

“Para além de um desafio profissional, é uma honra re- presentar Portugal e a Uni- versidade de Coimbra”, afir- ma a catedrática da FMUC. O mandato que agora se inicia

tem a duração de um ano.

Isabel Marques Carreira é também, desde 2014, vice- -presidente da especialida- de europeia de Genética Clínica Laboratorial, que ac-

tualmente tem registados 386 especialistas europeus oriundos de 39 países. Des- tes, 43 especialistas são de Portugal, 10 dos quais da FMUC.

Professora

da Universidade de Coimbra lidera organismo europeu

de Genética Médica

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A Universidade de Coimbra (UC) associa-se a mais uma edição da Noite Europeia dos Investigadores (NEI), com um conjun- to de iniciativas que promete levar a divulgação científica da Alta à Baixa da cidade de Coimbra. O evento principal, Rota de Ciên- cia, acontece dia 24, mas as acções associadas à NEI começam já na próxima sexta-feira, dia 10.

Esta edição da Noite Europeia dos Investigadores (promovida por um consórcio nacional integrado pela UC e pelas suas congéneres de Évora, Lisboa e Minho) apresenta um vasto programa em formato presencial e online, subordinado ao tema Ciência para o Clima – para mostrar como a ciência pode contribuir para o conhecimento sobre as causas e efeitos das alterações climáticas e para o alcançar da neutralidade carbónica. Em Coimbra, sob coordenação do Instituto de Investigação Interdisciplinar da UC, estão previstas 48 activida- des presenciais e nove online, envolvendo mais de 250 investigado- res e 40 estudantes de doutoramento/voluntários e 26 unidades de Investigação & Desenvolvimento.

O programa presencial de dia 24, a Rota de Ciência, inclui 45 pon- tos espalhados pela Alta e Baixa de Coimbra, onde investigadores e colaboradores de Centros e Museu de Ciência da UC vão dinamizar actividades entre as 16h00 e as 23h00. Esta Rota de Ciência é promo- vida em estreita colaboração com a Agência de Promoção da Baixa de Coimbra: cada um dos pontos da rota tem como parceiro um co- merciante/lojista da Alta e Baixa de Coimbra, para aproximar ainda mais a Universidade e do público em geral. Para identificar todos os locais, actividades, investigadores envolvidos e parceiros associa- dos, vai estar disponível uma web app (acessível a partir de noiteeu- ropeiadosinvestigadores.uc.pt), que reúne toda a informação.

“Este evento europeu é muito importante para que a investigação científica que está a ser produzida nos centros de investigação da Universidade de Coimbra chegue ao público não científico, aproxi- mando os investigadores e investigadoras da sociedade. Este tipo de actividades faz parte da estratégia da UC e vai permitir divulgar a investigação nas diversas áreas científicas e contribuir para a litera- cia científica.  Por outro lado, este evento permite que os cientistas desenvolvam capacidades de comunicação de ciência e assim vai contribuir para que a ciência seja mais bem compreendida por toda a população”, refere a vice-Reitora e directora do Instituto de Investi- gação Interdisciplinar da UC, Cláudia Cavadas.

“A Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra acolheu entu- siasticamente a proposta de que a Noite Europeia dos Investigadores de 2021 fosse realizada entre a Alta e a Baixinha de Coimbra, junto do comércio local. Quando fomos contactados, pela Investigadora Ana Santos Carvalho, começámos de imediato a pensar num percurso que trouxesse a Universidade para junto dos cidadãos. A troca de ex- periências entre duas comunidades, tão diferentes à partida, como o

são a Universidade e as Empresas, é uma forma de enriquecer ambas as partes e um caminho de excelência para todos nós. Através des- te encontro todos teremos a oportunidade de partilhar os diferentes conhecimentos e de nos potenciarmos mutuamente. Desejamos con- victamente que esta experiência perdure para benefício de todos!”, afirma, por sua vez, a presidente da APBC, Assunção Ataíde.

Paralelamente, o  programa online nacional  da NEI (disponível a partir de disponíveis em noitedosinvestigadores.org) inclui dezenas de actividades – nove delas envolvendo investigadores da UC.

De resto, embora o prato principal das comemorações esteja guardado para dia 24, este ano, em Coimbra, a Noite Europeia dos Investigadores começa mais cedo, com três iniciativas pré-evento.

Dias 10 e 17 acontecem as sextas-feiras de Ciências: quatro Mini- -Shows de Ciência no Largo da Portagem (16h30) e Praça 8 de Maio (18h30), para dar uma mostra do que vai acontecer durante nos 45 pontos da Rota da Ciência, no dia 24.

Entre 20 e 23, decorrem as acções Dia antes da Noite. Os investi- gadores da UC vão levar a sua ciência e as suas actividades – com componente prática (tendo em consideração as medidas sanitárias em vigor) – às escolas da região de Coimbra, em acções de sensibili- zação que funcionam como teaser para a NEI.

Por fim, a 21 de Setembro, decorre um Open Day online, que en- volve diversas actividades digitais para escolas. As instituições inte- ressadas podem inscrever-se e ter acesso ao programa em noitedo- sinvestigadores.org.

Toda a informação sobre as iniciativas dinamizadas pela UC está disponível em  noiteeuropeiadosinvestigadores.uc.pt  e  www.uc.pt/

iii/nei.

Noite Europeia dos Investigadores leva Rota de Ciência

da Alta à Baixa de Coimbra

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A Associação Empresarial da Re- gião de Coimbra (NERC) mu- dou o seu nome para NERC- -ACIC e vai promover a refundação da antiga associação, que teve mais de 140 anos de actividade até ser declarada insolvente em 2013.

A NERC anunciou esta quarta—

feira (8) a vontade de recuperar o le- gado da Associação Comercial e In- dustrial de Coimbra (ACIC), fundada em 1863, declarada insolvente em 2013 e cujo processo de insolvência foi dado como encerrado em Maio de 2019.

Numa reunião que decorreu na segunda-feira (6), a direcção apro- vou a alteração do nome da NERC para NERC-ACIC - Associação Em- presarial da Região de Coimbra, bem como a promoção da instala-

ção da ACIC - Conselho Empresa- rial da Região, no seio da associa- ção.

Este conselho empresarial será constituído por ex-presidentes, ex-dirigentes, empresários e ex- -associados da extinta ACIC e por personalidades “relevantes do de- senvolvimento associativo e empre- sarial da Região de Coimbra”, referiu a NERC.

Esse conselho, com um núcleo fundador composto por ex-presi- dentes da ACIC, irá “mobilizar as ati- vidades para a refundação do lega- do da ACIC”, acrescenta.

“O que queremos é recuperar o legado e reafirmar a marca da ACIC e daí a alteração do nome”, disse o presidente da NERC, Horácio Pina Prata.

Segundo o dirigente, a médio prazo poderá ser recuperada a mar- ca da ACIC.

Horácio Pina Prata realça que se está a falar de “um legado de 158 anos”, salientando a importância que a ACIC teve na região ao longo de mais um século.

Para além do “legado simbólico”, Pina Prata considera que esta de- cisão “é fundamental porque puxa pelas empresas, ainda para mais de- pois da pandemia”.

Questionado sobre que efeitos concretos terá esta mudança na vida das empresas, o responsável da NERC asseverou que a recupe- ração do legado “cria uma autoesti- ma” junto dos empresários.

“Não há inovação se não houver tradição”, acrescentou.

Associação empresarial

da Região de Coimbra promove

refundação da extinta ACIC

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O Conselho de Admi- nistração do IPO de Coimbra informou esta quarta-feira (8) que pro-

cedeu à assinatura do auto de consignação da Empreita- da de Requalificação do Edifí- cio da Cirurgia e Imagiologia.

  A obra foi adjudicada à empresa Embeiral – Enge- nharia e Construção S.A, com um valor de adjudicação de

22.699.530 euros (acrescido de IVA à taxa legal em vigor), após concurso público e será iniciada no presente mês de Setembro.

A fiscalização da obra fica- rá a cargo da empresa VHM (Vítor Hugo – Coordenação e Gestão de Projectos).

Esta é uma obra que mar- cará de forma inexorável o IPO de Coimbra, a cidade e a

Região, uma vez que contri- buirá para uma melhoria sig- nificativa no cuidar do doen- te oncológico.

A requalificação dos traba- lhos implicará alterações no campus hospitalar e área en- volvente, necessárias à sua execução, garantindo a ac- tividade do IPO de Coimbra e a segurança de doentes e profissionais.

IPO de Coimbra

irá requalificar Edifício

da Cirurgia e Imagiologia

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A Universidade de Coim- bra (UC) recebe, na sexta-feira (10), a con- ferência “A Relação México- -Portugal e o Acordo Global Modernizado México-UE”, proferida pelo embaixador do México em Portugal, Her- mann Aschentrupp Toledo.

O evento decorrerá na Casa da Lusofonia, a partir das 14h30.

A conferência, integrada no ciclo “Conversas na Casa da Lusofonia”, terá a inter- venção de abertura a cargo do vice-Reitor da UC para as Relações Externas e Alumni, João Nuno Calvão da Silva, e do presidente da Erasmus Student Network Coimbra (ESN) Coimbra, Francisco Sil- va, e será moderada por Ro- sário Lira, jornalista da RTP.

O encerramento será feito pelo director da Faculdade e Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, António Gomes Ferreira.

O ciclo “Conversas na Casa da Lusofonia” é uma inicia-

tiva que visa aproximar os actuais e antigos estudantes (nacionais e internacionais) da Universidade de Coimbra, reunindo personalidades de prestígio para debater temas da actualidade.

A conferência “A Relação México-Portugal e o Acordo Global Modernizado México-

-UE” vai decorrer em formato presencial, com número de presenças limitado à capaci- dade do espaço, no cumpri- mento das orientações das autoridades de saúde.

As inscrições são obrigató- rias e limitadas e devem ser feitas para o email dri.casa- dalusofonia@uc.pt.

Universidade de Coimbra

promove conversa com o embaixador

do México em Portugal

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VINAGRETAS

A SORTE DE TASKIN DASDAN O FALSO CRISTÃO

E ra casado (com deus) e decidiu renunciar à batina para viver um novo amor (e com uma escritora de livros eróticos). Xavier Novell, que se tornou, em 2010, no bispo mais jo- vem de Espanha, quis fazer tudo direi- tinho para se entregar nos braços da sua amada. Dizem que o Papa Francis- co já aceitou a saída, mas da boca do povo já não se livra.

T askin Dasdan trabalha num luxu-

oso hotel na Turquia desde 1990,

onde Charles George Courtney

costumava passar as suas férias. Des-

ta recorrente ida à unidade hoteleira,

o homem acabou por se afeiçoar aos

diversos empregados e, quando fale-

ceu, decidiu deixar parte da sua fortu-

na a Taskin Dasdan, que diz que agora

poderá viver confortavelmente, e sem

trabalhar, para o resto da sua vida. De-

pois de ouvirmos esta história há que

ter esperança. Pode ser que um anji-

nho destes apareça nas nossas vidas.

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ALGUÉM DISSE QUE...

“Aquilo que, obviamente, um primeiro-ministro que está em funções deve fazer é procurar dis- tinguir muito bem quando é que está em funções de primeiro-ministro e quando é que está nas outras funções partidárias que tem”.

António Costa, primeiro-ministro

“Acho que o país tem uma dívida de gratidão para com os seus agricultores e é uma palavra de estímulo e de carinho que devemos dar”.

Idem

“É urgente que o vale farmácia vá para a frente para dar dignidade e qualidade de vida aos nossos idosos para que não sejam confrontados com a escolha desumana entre comprar ali- mentos ou comprar medicamentos, muitos deles votados à pobreza e à exclusão social”.

Francisco Rodrigues dos Santos

“O processo de retirada das forças Aliadas do Afeganistão confrontou a União Europeia com a sua dificuldade em mostrar capacidade estratégica, relevância estratégica e iniciativa estraté- gica”.

João Gomes Cravinho, ministro da Defesa

“[Chega vai] apoiar o fim da obrigatoriedade de medidas como a uso da máscara obrigatória”.

André Ventura, líder do Chega

“Após uma primeira análise dos nomes anunciados, esta não se assemelha à formação inclusi- va e representativa da rica diversidade étnica e religiosa do Afeganistão que esperávamos ver e que os Talibãs prometeram nas últimas semanas”.

União Europeia

“Peço desculpa ao povo afegão por não ter conseguido que as coisas terminassem de forma diferente”.

Ashraf Ghani, ex-Presidente do Afeganistão

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