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preconceito não...08

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Academic year: 2022

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sumário

grito de liberdade...02

preconceito nosso de cada dia...04

preconceito não deve ser aceito...06

preconceito não...08

por favor não desista de mim...10

somos mito...12

lute como uma garota...14

dia a dia...16

elevação mental...18

até onde vai o preconceito?...20

O mal do preconceito...22

Cabra da peste...24

Liberdade...26

O cabeçudo...28

Branquismo...30

Zói Puxadin...32

Trans...34

A população negra canta...36

O padrão é se amar...38

Racismo...40

O chorão...42

Preconceito linguístico...44

Preconceito...46

Meu português tá certo...48

A força do nordestino...50

A beleza da arte moderna...52

A cor que corre em meu sangue...54

O amor não tem preço...56

Racismo...58

Se liga, mané...60

O mal capitão...62

Vira macho...64

Sempre índios...66

Seja...68

Minhas gírias...70

Arte em uma folha...72

Minha arte, minha cultura...74

A língua do preconceito...76

Olha o preconceito...78

Mal sabe Zezinho...80

O preconceito pelo brasil...82

Cordel...84

Índole de boa fé...86

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GRITO DE LIBERDADE

O mundo continua igual O negro sofredor Levado ao caminho do mal

Pelo branco Opressor

Chorando pela violência policial O negro na pele sente a dor

De um ciclo imperial

Como você se sente agora Vendo o racismo lá fora?

Se esconde e vai embora?

Depois de causar o tremor Pra minha vida trouxe o terror

Agora jogamos na tua cara Pra todo racista eu grito: Para!

Desde o descobrimento A partir de mil e quinhentos

Eles são retidos e jogados De qualquer jeito jogados

No navio do tormento

Trouxeram todos aprisionados E a auto estima, em todos acabado.

Lucas – Marcos – Leonardo G. – 1ª série A

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PRECONCEITO NOSSO DE CADA DIA

Seja transparente Seja simplesmente, gente

Mesmo que alguém Te julgue diferente

Mesmo que você Se sinta diferente

Eu digo de novo, seja gente

Com o final da escravidão Não acabou o preconceito

E o preto não se via Permanecia sem direitos.

Continuava sendo tratado Como animal imperfeito E o branco, só falta de respeito

Hoje em dia é diferente O negro é mais respeitado Mas, o preconceito ainda existe

Permanecendo enraizado Implantado em nossas mentes

Com desculpas incoerentes Tornando em prisão os inocentes

João – Lucas – Edson – 1ª série A

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Preconceito não deve ser aceito

Preconceito existe em todo o mundo Na dama e no vagabundo

Me pergunto todos os dias Se isso ainda há de mudar É só ser diferente dos outros

Pro dedo já te apontar E assim te condenar

O negro não é desrespeitado É brevemente tolerado E todos esses parâmetros De que só negros fazem arrastão

Parecem mares de hipocrisia Como teremos paz no coração Vivendo meio a discriminação?

Para mudar o preconceito Devemos agir com respeito E com amor poder libertado As diferenças poder respeitar

Vamos olhar para dentro de nós mesmos E aceitar que somos todos

Independente de tudo, iguais.

Jazmin – Brenda - Emily

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Preconceito não

Tinha menos preconceito E mais amor no peito Doe amor, exija respeito E se mesmo assim for difícil

Não precisa ser perfeito O que vale é o sacrifício De acabar com o preconceito

O lado certo é amar Amar para respeitar

Amar para tolerar Amar para compreender Que ninguém tem o dever

De ser igual a você Apenas seja você

O brasil é um país Que recebe muita gente Porém temos um problema

Vou dizer infelizmente Que ainda há preconceito Contra quem é diferente

O que falta é amar toda essa gente!

Nicolay – Yuri – Mateus

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Por favor, não desista de mim

Até quando vai ser assim?

Será que o preconceito nunca terá fim?

O nordestino sai da sua terra Tentando fugir do sofrimento

Mas, acaba sofrendo o tal do preconceito até me chamam de negro, como se fosse algo ruim acaba com minha autoestima, esse preconceito ruim

Se você não consegue me amar Tente ao menos me respeitar

E não tenha preconceito Eu te peço, por favor Já cansei de tanta dor

Tente espalhar um pouco de amor

Esse sentimento ruim Está me destruindo sim Espero que um dia a sociedade

Sinta amor de verdade Possa ter mais respeito Me aceitando desse jeito Por favor, não desista de mim

Sei que ainda encontrarei a felicidade Mesmo que não seja aqui, na sua cidade

Julia – Grasiely - Midiã

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SOMOS MITO

PRECONCEITO RACIAL SE REFERE A TODA COR PARA UNS É ALGO LEGAL PARA OUTROS TRAZ A DOR INSULTADOS E XINGADOS

CAUSANDO DISSABOR E FICANDO CALADOS

GÊNERO TEM DIFERENCIAL TRAZ DESCONFORTO E DOR

E AFETA O EMOCIONAL

DO MORADOR AO TRABALHADOR MOSTRANDO SEUS FARDOS

E TENTANDO IMPOR NOS DEIXANDO AFOGADOS

LIBERTE-SE DESTE PRECONCEITO NÃO VENHA A NINGUÉM JULGAR

FAREMOS UNIDOS ESTE FEITO

ISSO É O QUE SOMOS, NÃO IREMOS MUDAR QUEREMOS NOSSO RESPEITO

E QUEM SOFRE, VAMOS SALVAR

NESTA REVOLUÇÃO SOMOS MITO

CAMILLY – ANA – LUIZ – 1ª SÉRIE A

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LUTE COMO UMA GAROTA

COMO UMA OVELHA DESGARRADA ESTOU NO MEIO DESSA PALHAÇADA

DE MULHER FRACA, DELICADA QUE AGUENTA TUDO CALADA

É DA MINHA ESSÊNCIA VIVER SOBRE REVERÊNCIA

AO MEU OPRESSOR

HOJE DEIXO DE SER OBJETO VOU A GUERRA COMO MULHER

LUTAR PELO DIREITO DE SER O QUE QUISER EU NÃO PRECISO DE AMOR

EU EXIJO RESPEITO

LUTO PELA MINHA LIBERDADE QUERO MEUS DIREITOS

PRONTO, A LUTA ACABOU A SOCIEDADE JÁ SE SACIOU NÕ, AINDA S MUITO A SE BATALHAR

AINDA HÁ MUITO O QUE FALAR NÃO SE EXIGE PADRÃO PARA SER UM CIDADÃO

POR ISSO NÃO ABAIXO A CABEÇA PARA A OPRESSÃO

TAYNÁ – DAIANE - NICOLE

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DIA A DIA

TODO DIA ESTOU PREPARADO PARA A BATALHA ESTA É MINHA LUTA DIÁRIA

NO ÔNIBUS JÁ ME DEPARO COM O PRECONCEITO ELES NÃO DEVERIAM TER ESSE DIREITO

MUITO TRISTE O MUNDO QUE VIVEMOS ONDE OS BRANCOS OPRIMEM OS NEGROS

DESSE JEITO A PAZ NÃO VEREMOS

CHEGO NO TRABALHO, NOTÍCIA DE DEMISSÃO SERÁ QUE É PORQUE SOU “NEGÃO”?

HOJE, CARTEIRA ASSINADA É DIFÍCIL ENTREGAR CURRÍCULO É UM SACRIFÍCIO

CHEGO TARDE EM CASA, DOU DE CARA COM OS FILHOS FALARAM QUE SOFRERAM BULLYING E QUE NÃO TÊM AMIGOS

MINHA ESPOSA SOFREU POR SEU CABELO QUEM DISSE QUE ESSE ESTILO NÃO É MODELO?

MORENAS, PARDAS, BRANCAS COSTUMAM FALAR MAS, QUERO VER MINHAS CONTAS PAGAR

NOSSA VIDA NUNCA FOI FÁCIL E NUNCA ASSIM SERÁ

MAS, EU TENHO FÉ DE QUE TUDO IRÁ MUDAR

KAILANY – LETÍCIA RANIELLY – MARJORIE – 1ª SÉRIE A

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ELEVAÇÃO MENTAL

EU NÃO QUERO SER FEMINISTA É TRISTE AINDA TER QUE IMPLORAR

TODOS DEVEM ME RESPEITAR SERÁ QUE UM DIA TEREI PAZ?

EM MEIO AO CAOS, VAMOS TER GLÓRIA EM MEIO A TANTA LUTA

VAMOS CHEGAR A VITÓRIA

A MÍDIA NOS EMPURRA UM PADRÃO E QUER QUE TENHAMOS NOÇÃO DE QUE NUNCA CHEGAREMOS ENTÃO NO QUE É CONSIDERADO BONITO PELA NAÇÃO ESCUTAMOS QUE NÃO ESTÃO NOS RESPEITANDO

ENTENDAM... DO MEU CORPO EU ESTOU NO COMANDO

VOCÊS DEVEM ENTENDER O NOSSO LADO NÓS NÃO ATURAMOS PAPO DE MANDADO EU ME ENCAIXO E VOCÊ DIZ SER MACHO

O QUE EU PASSEI NA VIDA VOCÊ NÃO SABE COMO É PARA VIVER NA MINHA PELE

TEM QUE SER MUITO, MAIS MUITO MULHER.

Jheilica – Geovanne – Gabrielle – Leonardo Raugi – 1ª série A

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Até onde vai o preconceito?

Preconceito é uma suposição Resultado da ignorância De pessoas sem relevância

Perante a discriminação Cor, sexo, idade e religião Tem gente que diz que não existe Mas, ao serem zoadas ficam tristes

Os negros lá do morro Vivem levando esporro Do cidadão branco que diz Ser melhor do que os outros

Os oprimidos não são poucos Que vivem num mundo

De ódio profundo

Sua cor não te define

Mas ao falarem, você se oprime Pra quem não tem coração

Não há perdão

Não se deixe ser julgado pelo valentão Levante a cabeça e lute

Como herói da sua narração

Bruna – Clara – Laysa – 1ª série A

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O MAL DO PRECONCEITO

O PRECONCEITO VIROU FREQUENTE DEIXANDO MUITA GENTE DESCONTENTE

O RESPEITO SE TORNOU INCOMUM TODOS TORNARAM-SE SÓ MAIS UM ISSO ACONTECE EM TODO LUGAR

DESDE O CAMPO ATÉ O MAR LEVANDO MUITOS A SE SUICIDAR

SEJA RACIAL, DE GÊNERO OU SOCIAL TODOS SÃO USADOS PARA O MAL PORÉM POSSUI SUAS VERTENTES POIS EXISTEM OLHARES DIVERGENTES

ISSO NÃO ESTÁ EM TODAS AS MENTES JÁ QUE EXISTEM PESSOAS INTELIGENTES

COM UM PENSAMENTO DIFERENTE

MUITOS PREGAM A PAZ E O RESPEITO JÁ OUTROS LEVAM SÓ O DESPEITO ÀS VEZES, PARECE ATÉ SER MALDADE

MAS É INVEJA NA REALIDADE PERMITINDO DO CAMPO ATÉ O MAR

UM DIA O PRECONCEITO

LEVANDO SÓ PESSOAS A SONHAR

GUSTAVO – VICTOR – TÁLITA – 1ª SÉRIE A

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CABRA DA PESTE

O IRMÃO LÁ DO SERTÃO AO VIR PARA CIDADE SOFRE COM O PRECONCEITO

E, ASSIM, SENTE SAUDADE DO SEU CANTO DO NORDESTE

ONDE ERA CABRA DA PESTE PRA ELE NINGUÉM DIZIA NÃO

MAS, NA SELVA DE CONCRETO A COIS É DIFERENTE OS TOLOS E ARROGANTES PENSAM QUE HÁ SUBGENTE

ASSIM, O POBRE COITADO DO SERTÃO É MALTRATADO POR INFELIZES DEMENTES

MESMO TRAZENDO A BUCHADA O CORDEL E O REPENTE NOSSO IRMÃOS NORDESTINOS SÃO TRATADOS INDIGNAMENTE

PRECONCEITO É UM CONCEITO CONCEBIDO ERRONEAMENTE

DEVE SER COMBATIDO CONSCIENTEMENTE

ALISON RODRIGO – NATHAN – ADRIAN

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26 LIBERDADE

POR QUANTO TEMPO ESSE MUNDO AINDA VAI CONTINUAR CEGO?

SERA QUE TODO ESSE TEMPO SOMBRIO DE ESCRAVIDÃO, NÃO SERVIU DE LIÇÃO?

E ÀQUELES QUE MACHUCAM, POR QUE DESSE APEGO COM O PRECONCEITO?

SERÁ QUE É DIFÍCIL ESTABELECER O MÍNIMO DE RESPEITO?

“MAS ESSA PIADA NÃO É ALGO QUE MATA?

MAIS UM MENINO NEGRO MORRE”

DESCRATADO PELA MÍDIA COMO SUCATADA, PARA!

O MUNDO ATÉ GIROU NOS DIAS DE HOJE MAS O RACISMO NÃO ACABOU

E O NEGRO CONTINUA SEM SEUS VALORES A TUA IGNORÂNCIA NÃO TE LEVA NADA MAS BEM QUE PODERIA COMO UMA ESTRADA

BEM LONGE DE NOSSAS CAPITAIS ONDE VOCÊ VAI E NÃO VOLTA NUNCA MAIS

ATÉ QUANDO ISSO VAI DURAR?

TODO DIA É ESTÁ LUTA?!

SERÁ QUE NINGUÉM NOS ESCUTA?

OCORRE NO PRESENTE, FUTURO E PASSADO NUNCA NA MINHA VIDA DEIXAREI ISSO DE LADO POR ISSO DIGO: AQUELES QUE FORAM ENSINADOS A ODIAR

POR FAVOR, APRENDAM A AMAR

ALINE GABRIEL RODRIGO 1ª SÉRIE B

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O CABEÇUDO

O PRECONCEITO NÃO PARA

TODO MUNDO O CHAMA DE CABEÇA DE LATA ELE ANDA DEPRIMIDO COM A SITUAÇÃO

MAS NÃO TEM A SOLUÇÃO ENTÃO ELE PARA DE LIGAR

E COMEÇA A BRINCAR

COM O TEMPO, PARARAM DE ZOAR

SURGIRAM AMIZADES

NOVAS PESSOAS, NOVOS LUGARES UM AMOR APARECEU

UM SONHO CONQUISTADO A ALEGRIA RESPLANDECEU

0 PLANO SE ESTENDEU, A FAMÍLIA CRESCEU O CHORO CAIU, A CRIANÇA NASCEU

MAS UM MEMBRO PRA COMPLEMENTAR E POR MAIS INCRÍVEL QUE PAREÇA O MENINO COM A MESMA GRANDEZA

CHORAVA SEM PARAR

MAL SABIA ELE DO FUTIRO PRECONCEITO SEM CULPA NENHUMA

DESSA FALTA DE RESPEITO

Gustavo H. – Guilherme – João – 1ª série B

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Branquismo

VOU FALAR SOBRE RACISMO OU PRECONCEITO RACIAL EM QUE A MAIORIA NEGRA SOFRE NA SOCIEDADE DESIGUAL COMEÇOU COM O SEU PRÉ – CONCEITO

E QUANDO FOMOS VER TINHA VIRADO PRECONCEITO

O PRECONCEITO COMEÇOU NA COLONIZAÇÃO ONDE OS NEGROS ERAM ESCRAVOS

QUASE BICHOS DE ESTIMAÇÃO

OS NEGROS ESTÃO SEMPRE EM UMA BATALHA SABENDO QUE O MUNDO CASTIGA QUEM FALHA ENTÃO, COM A COR É SEMPRE UMA NOVA GUERRA

MOLEQUE DO GUETO SABE QUE NÃO PODE ERRAR

CORDEL PAPO RETO E NA HORA MUNDO ESTÁ CHEIO DE RACISTAS ZOANDO QUEM SAIU DA QUILOMBOLA

PESSOAL SAIU DE LÁ E SEMPRE TEVE RACISMO DE QUE ADIANTA SAIR SE ENTROU EM OUTRO ABISMO?

ESSE É O FAMOSO “BRANQUISMO”

SÓ PORQUE É BRANCO, ACHA QUE TEM DIREITO A ISSO.

Lucas – Kevyn – Cauã – Guilherme

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Zói Puxadin

O japonês chegou todo animado Pra mostrar que era todo engraçado

Mas só repararam no seu zói puxado E então começaram a rir

Japonês disse: o que há de errado?

Meus zói puxado não é engraçado

Vocês vão ver o que há de rir e então ficaram preocupados

Japonês foi embora pra mostrar que é diferente Eles disseram: olha o zói puxado

E o japonês foi então logo tirar satisfação Por aquela baita confusão

Então disseram: senta aqui e toma um litrão Para ficar bebão com seus zói puxadão

E então, começou a confusão

E daí se for baixin Neguin com cabelo lizin

E o seu zói puxadin

Mas, que opressão em um só coração Isso pode dar prisão

Vamos fazer a revolução

E mostrar que preconceito, aqui NÃO!

Estella – Sabrina – Laura – 1ª série B

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Trans

O Joãozinho da esquina Agora é Joaquina Já viveu como guri Mas, agora é guria Ele disse que partiria

E que ela viria E que assim se amaria

Agora vive arrebitada Com cabelo pixaim As outras tudo enjoada

Querendo ser assim

Mas, não precisava criar motim Pois somente ela era assim

Não precisava de aceitação Porque conhecia seu coração

Dizia sempre com emoção

“Agora sou um mulherão”

Conte uma história tão bela assim

Uma flor em um belo campo

Essa é a Joaquina de Jasmim

Beatriz Paixão – Johnny – 1ª série B

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A população Negra canta

Se ser negro é ser ruim Não me diga pra ser bom

Preconceito para mim é não ter bom coração É para o mundo ser assim?

Não quero essa “diversão”

Preconceito aqui sofrido Perdido na multidão

Solução desse problema:

Lidar com a situação Desigualdade é o tema

Eles fingem proteção

Dos negros eles têm pena e cota é a solução Se calarem a nossa boca

Não calarão o coração

Procuramos igualdade Num mundo de gente branca

No Brasil, mediocridade A famosa “Nação Santa”

Num mundo sem bondade Erguemos a bandeira branca

Pra não sermos oprimidos População negra canta

Amanda – Juliana

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O padrão é se amar

Neguinha toda bonitinha Que não sabe se amar Seu sonho era de um dia Seu cabelo poder alisar

O belo foi padronizado Aquele que não se encaixa

Fica deixado de lado

O verdadeiro padrão Faz bem ao coração

Olhar no espelho Dizer sem ilusão Eu não preciso mudar Porque não existe perfeição

Apenas pessoas sem coração

Sua beleza é única Não queira a de ninguém

Não seja uma escrava E nem refém

O encanto que apresenta Nenhuma pessoa tem Nenhuma pessoa expressa

Nicole – Beatriz - Thainá

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Racismo

O home traduz na cor O que condiz com sua raça Mas o que lhe falta é amor

Precisando de pelo menos um que te faça Apesar de tudo sempre haverá esperança

Mesmo sendo um grande absurdo Preciso relembrar que há semelhança

Não é por uma cor Que alguém seja inferior

Não é por uma cor

Que alguém não mereça amor

Todos têm seus direitos e gostam de ter respeito Se houvesse uma troca de lugar

Seria tudo sentido, menos gostar

Mas, somos todos iguais

Não existe essa de ser melhor ou de raça Não é só por ter características diferentes

Que deva ser considerado uma ameaça

Se amar é essencial, independente do que irão falar Feio é o racismo deles

Ninguém tem o direito de te julgar

Diego – Cristina – Marcela – 1ª série B

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O chorão

Preconceito desde o início De quando o brasil surgiu

Que acabou virando vício Não de drogas, nem remédio

Vício de desigualdade O que causa essa maldade Que o governo não corrigiu

Meu amigo Joaquim De uma pele neguin

Sentiu na pele o preconceito Que não foi bem aceito No emprego que sonhou

Muita crítica levou Sua vida logo estacionou

Da melancolia da alma A depressão veio a bater

Em um bar sem valor Joaquim estava a beber

Se afogando na dor Com as portas a fechar E o dono pedindo para zarpar

Stefany – Eduarda - Igor

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Paulista e carioca boca torta

Muitos prédios e pessoas, o mar, o sol e a areia A seca que infelizmente não é boa

Poluição em abundância e um tanto de gente feia Calção, chinelo e sereia, no calor da quarentena Em que pessoas são invisíveis a ponto de não acreditar

Ignorância é tanta que não conseguem enxergar O seu celular vem em primeiro do que sentar e conversar

No calçadão, haja diversidade Se vê homens, mulheres e crianças

Também tem a favela onde reina a esperança Querendo tornar realidade aquele sonho de criança Aí chega um forasteiro, prepare-se para o desespero Aqui nas grandes cidades só interessa quem tem dinheiro

Renomado e reconhecido, bola no pé do artilheiro

Histórias para contar, cultura a ensinar Esse é o povo nordestino

Criticados por aqueles cheios de preconceito Como o povo paulista e carioca

Sempre vai ter aquele de boca torta para faltar com o respeito

Respeitar é essencial e também conforta.

Franciele – Jennifer - Milene

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Preconceito

O preconceito não é de hoje em dia

Infelizmente, não nos proporciona alegria Traz para perto uma multidão

Aquela mesma, que sofreu a escravidão A mesma que ajudou a formar essa nação

Aquela etnia que luta pela mudança Luta por uma melhor condição de vida

As mulheres de 1970 viveram carvão Lutaram por uma melhora de condição

Para que o homem se achar um machão Qual vai ser então? Toda luta será em vão?

Não acredito que a luta irá acabar Infelizmente são poucos que lutam

São poucos que nos ajudam a mudar

A desigualdade é nítida Tudo culpa do maldito dinheiro

Como pode um papel mudar o mundo inteiro Existem famílias cheias de exagero Também existem as que estão em desespero Alguns acordam bem cedo, outros dormem o dia

inteiro

Hoje em dia, nem o amor é verdadeiro

Arthur de Souza – Arthur Henrique – Beatriz Vianna

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Meu Português tá certo

Aqui na minha terrinha O português também é falado

A língua também é minha E dizem que tá errado...

As veiz nóis perde a linha E fica um pouco irritado

Inté fica chocado

Nóis até tem paciência E não somo bobo não Quem conhece nóis sabe

Temo um bom coração A fé é grande acredite ...

Se não conhece nossa vida Não pode dar parpite

Dizem que nóis é preguiçoso Pensa num povo mentiroso

As cultura é diferente Então não vem julgar a gente

Pense antes de falar E aja consciente

Vamo ser feliz e vivem bem, gente!

Manoela – Isadora – Gustavo Castilho – 1ª série B

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A força do Nordestino

A linguagem nordestina É muito discriminada Por todo povo brasileiro Mas, isso não tá com nada

Pois ela só é diferente precisa ser respeitada

Que nem gente descente que deve ser admirada

Ao falar do nordestino Acho bom lavar a boca Quem só conversa asneira

Tem conversa pouca

Sendo um neonazista ou tolo racista Deixe sua atitude tosca

Deixar de ser idealista

O homem nordestino Na verdade, é aguerreado

Reconstrói o seu destino se ele for menosprezado Ele nasceu lá no Nordeste

É forte, é cabra da peste É ser cabra destemido

É sua natureza, isso não pode ser alterado

Victória – Eduarda – Laura

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A beleza da arte moderna

A arte moderna não é digna Quem a faz não tem vida

Sempre sem sentido Não importa se tem existido

Por que fazer pinturas E estranhas arquiteturas Relatando suas amarguras?

Aqui, no incrível sertão Arte moderna, sem valor Fazemos nossa música no tambor

Será que tudo é feito com amor?

E aquelas danças estranhas Em que todos se jogam no chão?

Tudo isso apenas por diversão?

Pense nas dramatizações Estão realmente encenando

Ou imitando leões

Tudo é diferente por ande eu ando As pessoas se importam mais com isso

Do que com a pobreza no sertão O que custa estender a mão?

Julia – Cesar – Aynoa – 1ª série C

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A cor que corre meu sangue

Venho falar de evolução Venho falar de preconceito Do jeito que essa gente sofre

Passar em branco não pode É, eu vi os militares de farda,

No morro, matar a mulata

Eu ouvi o menino gritar “corre minha mãe caiu, lá”

Mais sangue derramado ao chão Mais um coração sem batida

É preconceito tirar vida?

É coração que acelera a cada dia

Menino, vai, não chora, sei que o chicote dói nas costas Mas, a dor faz parte da sua história

Mostra pra esse povo a sua garra

Você é melhor, você sabe

Eles mentem, mas você conhece a verdade A saudade dói,

Eu sei que tu serás vitorioso

Não deixe subir à cabeça essa dor que corrói Pois, o sangue dela corre em tua veia Não se esqueça que colherá tudo que semeia

Amanda J. – Amanda M. – Vitor – 1ª série C

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O amor não tem preço

Hoje eu vim aqui cantar Uma breve história

Que acontece no Nordeste, lá no sul do Ceará Uma moça bem bonita

Que era cheia da grana Por um cara sem dinheiro

Foi logo se apaixonar

A mocinha na janela Recebeu uma cantiga Não sabia que era com ela Mas, foi logo ficando ativa

Ficou olhando iludida

E foi totalmente surpreendida

Com o moço da rocinha, beijando-a todinha

Ela ficou toda sem graça

Ao perceber que estava apaixonada Pelo moço da rocinha

Que de dinheiro não tinha nada Dinheiro não a importava

Para isso ela não ligava O que ela queria era ser amada

Gabriela – Letícia – Vitória – 1ª série C

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Racismo não

Quero abordar o preconceito racial Que partiu de uma ideologia

Do pensamento social Que é um conjunto de cultura De valores e também de posturas

De uma sociedade desigual

Esse pensamento surgiu desde a escravidão

Os negros não eram considerados cidadãos Eram excluídos da sociedade

Pois não havia igualdade Só discriminação

A partir daí, apareceu a superioridade Do branco sobre o negro

Havia autoridade

Por terem cargos altos Os negros só teriam baixos

Isso é a realidade

A crença na existência da raça social

Branco, “negão”, indígena e também oriental contribuem para o conceito

Aumentando o valor deste conceito

Gustavo – Alan – João Luiz – 1ª série C

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Se liga, mané

O preconceito está a nossa volta Das mais variadas formas

Pare com essa revolta

Seu coração precisa de umas reformas O preconceito regional

É horrível meu senhor Não aparece no jornal Mas me dá muito pavor

Dói no coro, dói na mente Seu efeito não é amor

Não seja divergente Faça a si mesmo esse favor

Dói no coro, dói na mente Seu efeito é apenas dor

Pessoas vivem friamente, mais amor por favor

E você que é negro, gordo ou fala “errado”

Não viva em desespero Sei que é muito complicado Nem pense em ficar triste

Seja rico ou seja pobre Sorria pra você, não pra mim

Fará a ti um gesto nobre

Francielly – Jhemilly - Paulo

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O mal capitão

Na Alemanha onde tudo começou Adolf Hitler uma guerra iniciou

Tirou a paz do mundo belo E implantou nele um novo elo

Na busca pela perfeição Tirando vidas sem compaixão Mesmo assim foi chamado capitão

Hitler era o líder dos nazistas Sempre preparado para riscar a lista Implantando sua ideologia pela nação

Espalhando rancor do seu coração Quis prevalecer a raça ariana E acabou separando a raça humana

Tirando de todos a esperança

Com todo caos no mundo Acabou seu ímpeto imundo Depois de todo seu esforço em vão

Não aguentou toda pressão Então se suicidou

Que bom que sua loucura acabou E paz ao mundo retornou

João – Vinicius – Bruno – 1ª série C

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Vira Macho

Eu estava aqui pensando E fiquei muito abismado Com o que está acontecendo

Com a galera desse lado Estamos perdendo o respeito

Estamos sendo humilhados

E isso só pode ser culpa, desse bando de mal-amado

Aonde já se viu, acho isso um absurdo

Está tudo fora dos trilhos, fazendo o povo de mudo Até a televisão acata essa sacanagem

Querendo mostrar que é ”realidade”

Isso não é uma verdade Por culpa dessa má criadagem Agora tudo que se vê é viadagem

Não posso nem fazer uma piada para entreter Vão querer me julgar e até me prender Tão dizendo que o que eu faço é homofobia Logo eu que estou tentando, trazer a alegria

Está tudo tão estranho, está tudo mudando Acredita? Até tem homem engravidando

Quer saber, eu vou falar o que eu acho É melhor que esse povo comece a virar macho

Livia – Amanda Elesbão – Luana Alencar

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Sempre índios

No início tudo era festa Nós éramos livres na floresta Libertos sem correntes na mão Se um errava sempre tinha perdão Todos com sorriso que ia até a testa

Não tinha alegria como esta Lá não existia nenhum padrão Éramos unidos como uma nação

Até que os portugueses chegaram E o nosso sangue derramaram Naquele momento o amor desapareceu E o ódio, rancor e tristeza prevaleceu

No mar, pobres escravos fizeram Aos poucos, eles nos mataram Ao horizonte o céu escureceu E meu povo inteiro, a morte conheceu

Minha linda floresta ele derrubou E meus pequenos animais caçou E a tristeza no espelho refletiu

O meu simples mundo sumiu E a nossa riqueza saqueou

Para sua Terra natal nunca voltou E o nosso Deus diminuiu

Aos poucos roubou nosso Brasil

Luiz – Gabriel - Otávio

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Seja

Existe respeito nesse mundo?

Para mim soa tão confuso Alguém que é diferente

Em um mar de gente Lutando por igualdade E talvez essa igualdade

Seja um sonho de viver em liberdade

Ser quem quiser ser Homem ou mulher Sem medo de errar

Seja transparente, seja você Seja gente mesmo que te julguem Existem pessoas que nasceram para amar

E outras para julgar

O amor é cura

Remédio para alma ferida Estamos no mesmo caminho

Preto, branco, colorido Pessoas lutando por seu destino

Aqui ou ali sempre vai existir Alguém que te julgue até cair

Mayumi – Melissa – Aline

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Minhas gírias

Não entendo o porquê

Do preconceito com o Nordeste Será que o jeito de ser

Ou a roupa que vestem?

Talvez por puxar mais o “ê”

E pular um pouco do “r”

Por que esse preconceito com o Nordeste?

Eu sei que temos um jeito ousado De ficar de bobeira

Vai tomar um tapaço Só para parar de sê abestado Mas desde piá falo desse jeito

Eu amo minha forma de dizê E também amo esse jeito de sê

Mas, temos que aceitar Todos somos iguais

Não temos que nos diferenciar Ame seu jeito de brilhar

Nunca pare de amar Se todos nos unirmos O mundo vai melhorar

Erick – Felipe - Augusto

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Arte em uma folha

O preconceito existe E muitos dizem que faz parte

Vamos falar agora Do preconceito com a arte

Tal fato vem acontecendo, é fácil de perceber Discriminação que vem crescendo

Não consigo entender

Os gostos estão diferentes E é a grande variedade Um preconceito incoerente

Por conta da vaidade

Um ódio que é crescente, que se espalha na cidade No coração de tanta gente

Sem nenhuma necessidade

Julgar uma escolha Que por outra foi realizada

Uma arte numa folha, passa ser discriminada Por não ser tão comum

Se torna coisa errada Não tem o porquê de ser assim

Só depende de nós a chegada desse fim

Lídia – Leonardo – Milena – 1ª série D

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Minha arte, minha cultura

A cultura do Nordeste Eu vou apresentar

Aquela que chamam de peste E vivem a julgar

A literatura de Cordel, que vem do Nordeste E a xilogravura no papel

No azul do meu céu

Em uma Terra clara De um povo que declara

Sua vida no cordão em meio à multidão Nas feiras do Nordeste

A cultura nos veste Direito de cidadão É a nossa valorização

Você pode não gostar Da minha arte, minha cultura

Mas, vai ter que me aturar

O Cordel está a sua altura, com toda sua formosura Minha arte é minha armadura

Então não tem amargura A arte é nossa cura

Julia Tomaz – Letícia – Igor – 1ª série D

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A Língua do Preconceito

De Norte a Sul De Leste a Oeste São tantos sotaques Guri, mano, cabra da peste

Paulista, mineiro, carioca Cada um conhece de um jeito

Beju, zarolho, tapioca

O cabra sai do interior Tenta a vida na cidade E o povo com a sua maldade

Vai corrigir a linguagem Do interior o senhor Com conhecimento de doutor

Que nem mesmo se formou

O preconceito linguístico Se mostra em todo lugar

É um mal a ser vencido Uma opção é não julgar Então povo convencido Aprenda não criticar E comece a respeitar

André – Fabrício – Larissa – Paulo

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Olha o Preconceito

No Nordeste, no Sul

No Sudeste ou no Centro-Oeste O preconceito é constante

Com o sotaque prevalece O Brasil é um país Que muitos sotaques têm

Oxente, mano, guri, uai e mainha também

Na mistura dos sotaques Feio! Olha o preconceito Pela falta de umas letras Ou pela palavra não dita direito

As cinco regiões do Brasil, falam a língua de Portugal

As pronúncias podem ser difíceis Mas, suas diferenças as tornam especiais

Mesmo com as diferenças Somos todos um só país Temos algumas semelhanças

E assim eu sou feliz

Hoje, os sotaques são bons e até são engraçados Eles dizem quem nós somos

Contam um pouco do nosso passado

Anny – Jeniffer – Camille

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Mal sabe Zezinho

Eu nem sabia que eu falava errado E diziam que eu não estava certo Mal sabia Zezinho que tudo é variado Nossa cultura, Língua está tudo certo

Ocê vem me corrigindo

Se achando o centro do universo Bicho ignorante, arrogante

Bicho não coeso

Mal conhece o Brasil direito Vivendo numa gaiola Mal conhece sua história Gostoso da vida com sua situação

Somente engaiolada ou vai levar até o caixão Vivem-no a “Nossa Pátria”

Mas, já quiseram separar de nós Onde querem chegar com essa oratória?

Nós é humano também, pensa, sente como ôces Nós não é burro não

Nossa arte é cultura Se carrega no coração

Goste ocês ou não

Thais – maria – Beatriz – 1ª série D

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O preconceito pelo Brasil

Meu amigo, nosso Brasil Está ceio de diferenças Cada um tem suas manias Seu sotaque, suas crenças

Todos têm uma qualidade E em qualquer cidade O que importa é ser gentil

Só não pode preconceito Não vai falar bobeira Em São Paulo é mandioca E no Nordeste é macaxeira

Temos muitos patrimônios E infinito sonhos

O que importa é o respeito

Nesse Cordel eu te conto Que preconceito é sacanagem

Sotaque é nossa natureza E pelo Brasil faça uma viagem

Onde verá que a diferença é nossa história E em qualquer região para o preconceito não há

vitória

Ana Flavia – Fernanda – Isabela – 1ª série D

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Cordel

Como nordestino me caracterizo Meu sotaque é motivo de piadas

Xenofóbicos são sem juízo Com frases formadas

Prontas para puxar o gatilho De frases humilhadas Para o suicídio me inclino

Minha família não entende Não entende a minha dor

Eles não são do interior E não sabe o que a gente sente

“É só brincadeira”, com tom de rancor É a nossa mente, mente

Achando que tem um pouquinho de amor

Já não sei mais o que é ser livre Sem ao menos te julgarem Tanto sofrimento que já tive Para um dia minha luz apagarem Quero ver agora quem sobrevive

Em meio de tanta malandragem Hoje eu vivo triste

Amanhã sinto saudades

Ana Clara – Gabrielly – Kamila – 1ª série D

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Índole de boa fé

Quando Deus criou o mundo Ele fez muito bem feito Com gente de toda índole Nos deu todos os conceitos

Para vivermos na paz Nos amando cada vez mais

E livres do preconceito

E com o passar dos anos Muita gente se mudou

Uns viraram idiotas Outros viraram doutor Mas, foram os cabras da peste

Da Terra de Virgulino Que Jesus abençoou

Abençoou de tal forma Que muita gente reclama Mas nós não somos culpados

E tão pouco condenados Porque Deus tanto nos ama

Por isso os invejosos Nos agridem e nos difama

Beatriz – Marcelly – Isabelly – Mariele – 1ª série D

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Referências

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