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FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

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FACULDADE DE ECONOMIA DA

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

Licenciatura em Sociologia

Fontes de Informação Sociológica

Coimbra, Janeiro de 2006

Pamela Sousa Carapinheiro

(2)

FACULDADE DE ECONOMIA DA

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

Coimbra, Janeiro de 2006

Pamela Carapinheiro

20050821

(3)

ÌNDICE:

Pág.

1.Introdução ………1

2.Desenvolvimento 2.1 Estado das artes .………3

2.2 Processo de Pesquisa das Fontes de Informação ...………8

3.Ficha de Leitura ………..11

4.Avaliação de uma página Web………15

5.Conclusão………17

6.Referências Bibliográficas ………19 Anexos:

Anexo I- Texto de Suporte da Ficha de Leitura

Anexo II- Página da Web para avaliação

(4)

1.Introdução

A elaboração deste trabalho, no âmbito da cadeira de Fontes de Informação Sociológica da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, decorre de uma estrutura definida pela cadeira para o regime de avaliação contínua.

Sendo assim, como tema de trabalho escolhi o Assédio sexual e moral no local de trabalho por ser um assunto de interesse geral fora e dentro dos locais de trabalho de cada um. A estrutura do trabalho é definida primeiramente, pelo Índice, depois pela Introdução, seguida do

Desenvolvimento, onde se encontra ainda o Estado das

Artes e o Processo de pesquisa das fontes de informação

às quais recorri para abranger a maior quantidade de

informação sobre o tema Assédio sexual e moral através

de livros, Internet, jornais, etc.

(5)

É apresentada, de seguida, a Ficha de Leitura do capítulo “What sexual harassment is – and is not” do livro “The 9 to 5 Guide to Combating Sexual

Harassment” da autoria de Ellen Bravo e Ellen Cassedy (1992) que fornece informação relevante para a

elaboração deste trabalho.

Segue-se a avaliação da página web utilizada sobre o

tema escolhido e, para concluir, serão apresentadas a

Conclusão e as Referências Bibliográficas. No final do

trabalho, são apresentados os anexos a que recorri para a

Ficha de Leitura e para a Avaliação da página Web.

(6)

2. Desenvolvimento:

2.1 Estado das artes:

“O medo da violência, incluindo o assédio, é um

constrangimento permanente para a mobilidade da mulher, que limita o seu acesso a actividades e aos recursos básicos.”, (IV Conferência Mundial sobre as mulheres, Pequim, 1995)

O tema “Assédio sexual e moral no local de trabalho” foi escolhido por ser de interesse global, por atingir mulheres e homens indiferentemente.

As expressões “assédio sexual” e “assédio moral” são relativamente novas, mas o seu conteúdo é bem velho e largamente conhecido. “Assediar” vem do latim “obsidere”

que significa “pôr-se diante”, “atacar”.

Começo por descrever o acto de “assédio sexual”. Este tipo de

assédio é um acto de poder, é uma forma de violência, é uma

insinuação ou proposta sexual repetida e não desejada por

uma das partes; é também uma forma de chantagem, um

problema escondido, mas nunca um jogo de sedução.

(7)

Afecta sobretudo uma determinada categoria de

trabalhadores, as mulheres, já que apenas se regista 1% dos casos de homens assediados (Botão, 1989). Por essa razão, a maioria das campanhas e das organizações sociais são

dirigidas às mulheres (Stockdale, 1996).

Numa crença tradicional, o assédio sexual acontece, por parte masculina, pela afirmação da virilidade e, por parte feminina, pela conduta sedutora.

A insinuação ou proposta sexual do assediador pode ser física, gestual, verbal ou subentendida, mas as suas

consequências são bem visíveis a nível psicológico e a nível profissional. Assim, as consequências de ordem psicológica são, basicamente, o stress emocional, a perda do poder de concentração, os transtornos de adaptação, a ansiedade, a insegurança, a baixa auto-estima, entre outras; e as

consequências de ordem profissional são as faltas ao trabalho, a perda de produtividade e de motivação, entre outras.

Um grande número de trabalhadores acabam por perder o

emprego ou são prejudicados nas suas carreiras por dizer não

ao assediador. Assim, para combater e prevenir o assédio

(8)

sexual, as empresas deveriam criar regulamentos de conduta ou códigos de ética com os devidos mecanismos de protecção da pessoa assediada (Botão, 1991).

A acção contra o assédio sexual não é uma luta das mulheres contra os homens, é uma luta de todos e uma luta pela

igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres.

Em suma, o assédio sexual afecta a vida particular e a vida profissional da pessoa assediada, mas é um acto cada vez mais alargado apesar de ser considerado crime desde 2001, com pena de um a dois anos de detenção (Decreto de lei – 10.224), no Brasil, onde o assédio sexual atinge números muito elevados (Jus Navigandi,2004).

No entanto, o assédio sexual não é um problema isolado. O assédio moral também não é um fenómeno novo. É tão antigo quanto a própria relação de trabalho. Caracteriza-se pela exposição de trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, também repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e o exercício das suas funções

(Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, 2004). É uma

perseguição cruel, desencadeada, normalmente, por um

(9)

sujeito perverso, e que se destina a afastar a vítima do seu trabalho com graves danos a nível mental (Guedes apud Jus Navigandi, 2004).

Assim, por ser a parte mais fraca na relação de trabalho, o assediado tende a ficar desprovido de motivação e de

criatividade para a capacidade de liderança e o espírito de equipa, acabando a empresa por sentir as consequências destes actos que levam à sua perda de produtividade, à necessidade de substituição de trabalhadores, etc (Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina, 2003).

O assédio moral comporta sinais como os gestos, os comportamentos obsessivos, as humilhações públicas ou privadas, os amedrontamentos, as ameaças, as ironias, ainda os sarcasmos, as difamações, as exposições ao ridículo, o silêncio forçado, entre outros.

É um terrorismo psicológico com intenção de afastar as

vítimas do trabalho (P@rtes, 2001) ou empresa, ao qual se

recorre a marcações de tarefas com prazos impossíveis, à

sujeição do trabalhador a humilhações constantes, como já

foi referido. São desviadas as suas funções e são feitas

(10)

perseguições associadas à nacionalidade, à orientação sexual, ao género, à raça, etc.

Como refere Francisco Torres (apud P@rtes, 2001) às vezes, o processo passa apenas pela não atribuição de tarefas, e,

noutras, o trabalhador é relegado para um qualquer canto da empresa, até caves sem luz, sem telefone, nem computador.

Outras, ainda, os empregados passam a ter de desempenhar tarefas que correspondem a outro tipo de trabalho sem qualquer qualificação.

Em suma, a solidariedade perde espaço para atitudes como o individualismo, a perversidade, a inveja, as perseguições no local de trabalho (Tatto, 2001) . Predominam condutas

negativas, relações desumanas e anti-éticas de longa

duração, destabilizando a relação da vítima com o ambiente

de trabalho. Estes actos, de assédio moral, são também, como

os actos de assédio sexual, considerados crime com pena de

um a três anos de detenção, ou coima de vinte cinco mil

euros, e ainda, pena agravada de dois a quatro anos de

detenção, ou coima de cem mil euro, em Portugal e

recentemente, no resto da Europa (P@rtes, 2001) .

(11)

2.2 Processo de Pesquisa das Fontes de Informação:

De forma simples mas detalhada, vou, assim, apresentar todo o meu processo de pesquisa de acesso às fontes de

informação utilizadas por mim na realização deste trabalho sobre assédio sexual e moral no local de trabalho.

Comecei, então, por procurar algumas obras sobre o tema, na Biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, visto que é a instituição onde estudo. Assim, fiz uma pesquisa no catálogo da Biblioteca, via Internet, em

“Pesquisa avançada”, onde introduzi em “Assuntos”, assédio sexual, visto que quando colocava “assédio moral” não me eram dados resultados. Obtive, então, 5 registos, 4 dos quais de grande interesse para a realização do trabalho, em que 2 são em inglês.

Fiz, ainda, uma pesquisa na Biblioteca Geral, de igual

modo, à qual me apareceram 7 registos, 5 dos quais de obras

pertencentes também na Biblioteca da FEUC. No entanto,

recorri apenas às 4 obras que me apareceram relevantes, da

Biblioteca da FEUC.

(12)

A minha pesquisa continua, ainda, via Internet, quando faço uma pesquisa booleana no motor de busca

www.google.pt, onde introduzi o descritor de pesquisa [assédio sexual] ao qual obtive 127.000 resultados em 0.22 segundos. Ainda no Google, utilizei o descritor de pesquisa [assédio moral] onde obtive 132.000 resultados em 0.25 segundos.

Recorri, também, ao motor de busca www.sapo.pt. Obtive apenas 8.670 resultados com o descritor [assédio sexual] e 9.150 resultados com o descritor [assédio moral.

Como a maioria dos resultados não tinha interesse, fiz ainda uma pesquisa booleana no motor de busca www.yahoo.com , onde consegui 91.300 resultados de [assédio sexual] em 0.22 segundos e 83.700 resultados de [assédio moral] em 0.40 segundos.

No motor de busca www.google.pt fiz ainda uma pesquisa booleana referente a congressos, onde o descritor foi [assédio sexual e moral + congressos (Portugal)], não obtendo

nenhum resultado. No mesmo motor de busca, fiz uma pesquisa com o descritor [assédio sexual e moral +

estatísticas] também não encontrando nenhum resultado

(13)

objectivo. Por isso desisti, e utilizei algumas páginas web sobre o tema mais interessantes para a realização do

trabalho.

(14)

3. Ficha de Leitura:

Título da Publicação:

The 9 to 5 Guide to Combating Sexual Harrassment

Autor:

Ellen Bravo, Ellen Cassedy

Local onde se encontra:

Biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra

Data da Publicação:

1992

Local da Edição:

E.U.A.

Editora:

John Wiley & Sons, Inc.

Título do Capítulo:

What Sexual Harassment Is – and Is Not

Cota:

396 BRA

(15)

Nº de páginas:

Pág. 8 a 17

Assunto:

Distinção de comportamentos assediantes e comportamentos normais

Palavras-chave:

Comportamentos assediantes

Data de Leitura:

27 de Dezembro de 2005

Autoras:

Ellen Bravo Ellen Cassedy

Resumo do capítulo:

A escolha deste capítulo deve-se ao facto de abordar a

temática do Assédio sexual e moral no local de trabalho de

forma crítica, geral e interessante, remetendo para a

(16)

definição do tema, para a necessidade de combater tais comportamentos e para a diferente visão de cada um em relação ao assédio sexual e moral.

Primeiramente, este capítulo tenta definir “assédio” nos locais de trabalho, apresentando vários exemplos de comportamentos que podem ou não ser comportamentos

assediantes, dependendo do ponto de vista de cada pessoa, de pequenos pormenores como o tom de voz e a linguagem

corporal, da relação que se tem com os colegas de trabalho, com a pessoa que está ou não a assediar. Há comportamentos que para uns são assédios e para outros não.

Apresentando cenários distintos de assédio sexual num local de trabalho, onde na maioria são as mulheres assediadas pelos homens, colegas de trabalho, este capítulo faz ainda referência ao combate do assédio sexual e moral criando um ambiente de trabalho sem conflitos, um local onde haja respeito mútuo.

Numa simples definição, “assédio sexual e moral” é

incomodar repetitivamente alguém de forma sexual e impor o

seu poder de forma chantagista. Pode envolver (ou não) o

toque, palavras, gestos ou olhares.

(17)

Contudo, o assédio sexual e moral é definido por cada um pois nem todas as pessoas têm os mesmos padrões morais ou o mesmo senso de humor.

Assim, definidos contrastes neste capítulo, entre pessoas razoáveis, que sabem distinguir certos comportamentos ou linguagens ofensivas, e pessoas ingénuas, que não evitam ou não sabem evitar esses comportamentos.

Resumindo o capítulo, o assédio sexual e moral passa por ser um comportamento com vias sexuais, incomodativo e

repetitivo, na sua maioria, as vítimas são mulheres assediadas por homens, seus colegas de trabalho ou até

superiores. Estes comportamentos assediadores podem assim ser vistos ou não, dependendo de cada pessoa. Para os

combater é necessário o respeito mútuo entre os colegas de

trabalho, caso aconteça no local de trabalho.

(18)

4. Avaliação de uma página Web:

A página web que escolhi para avaliação encontra-se no endereço

http://www.wmulher.com.br/template.asp?canal=trabalho

&id_mater=1891 . Esta página faz parte de um tipo de revista electrónica brasileira dedicada especialmente ás mulheres, como o próprio nome indica: Wmulher. Assim, como o tema retratado é o assédio sexual, decidi avaliar a página.

De forma sintética, esta página informa-nos sobre a lei para

os assédios sexuais, que são actos puníveis com 1 a 2 anos de

detenção, no Brasil. Descreve-nos ainda, o acto de assédio,

as suas consequências no trabalho e na vida privada e as

suas condutas. Por fim, explica o que fazer no caso de sofrer

actos deste tipo. É necessário ter a coragem suficiente para

denunciar o assediador, caso contrário, tanto continua a

sofrer a própria vítima como a empresa, no que diz respeito à

diminuição da produtividade. Assim, a denúncia é muito

importante para que seja possível punir o assediador.

(19)

Como se pode verificar, esta página abrange o tema de forma sintética mas com os pontos essenciais, não demonstrando nada que já não tenha sido abrangido.

A página faz, assim, referência ao assédio sexual, já que o tema do artigo é Trabalho & Companhia, onde o título é

“Assédio sexual, você tem coragem de denunciar?”.

O artigo foi, então, lançado a Novembro de 2003, mas não

revela as suas fontes.

(20)

5. Conclusão:

A realização do trabalho no âmbito da cadeira de Fontes de Informação Sociológica referente ao tema “Assédio sexual e moral no local de trabalho” foi conseguida com algumas dificuldades no que consta à busca de informação. Essa foi a principal dificuldade que tive, pois ao pesquisar sobre o tema na Internet, a informação que aparecia era muita, mas a maior parte sem interesse. Assim, resumi o meu trabalho a apenas alguma informação disponível na Internet.

Referente a obras sobre o tema, nas bibliotecas em que pesquisei, a Biblioteca da FEUC e a Biblioteca Geral, não aparecia nada de novo e a maioria dos livros eram em inglês.

Outra dificuldade com a qual me deparei, foi em relação á estrutura do trabalho. No entanto, para superar tais dificuldades, baseei-me no site da cadeira de Fontes de Informação Sociológica e, também nas aulas, tanto teóricas como práticas.

Mas, no meio destas dificuldades, fui descobrindo aspectos

sobre o tema -Assédio sexual e moral no local de trabalho-

(21)

bastante interessantes e instrutivos da sociedade em que se vive.

Como é um problema difícil de denunciar, existem

organizações sociais governamentais e não governamentais para a ajuda de vítimas de assédio, tais como a Comissão para a Igualdade no trabalho e no emprego, a Comissão para a igualdade e direitos das mulheres, entre outras.

Em suma, a realização deste trabalho contribuiu para um aprofundamento dos meus conhecimentos, mesmo através das dificuldades referidas, e contribuiu para que me

apercebesse da sociedade sem escrúpulos em que vivemos.

(22)

6. Referências bibliográficas:

Amâncio, Lígia Barros Queiroz e Lima, Maria Luísa Pedroso (1994), Inquérito nacional sobre Assédio sexual no mercado de trabalho: relatório final. Lisboa: CITE

Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (2004), “Assédio moral”.

Página consultada a 7 de Janeiro de 2006,

http://www.assediomoral.org/site/legisla/BA-Gramacho.php

Botão, Maria Alice (1989), Assédio sexual no local de trabalho. Lisboa: Comissão da Condição Feminina

Botão, Maria Alice (1991), Guia dos direitos das mulheres. Lisboa:

Comissão para a Igualdade e para os Direitos das mulheres.- 2ª ed. act. (Colecção Informar as Mulheres, 10)

(23)

Bravo, Ellen e Cassedy, Ellen (1992), The 9to5 Guide to

Combating Sexual Harassment: Candid advice from 9to5, The National Association of Working Women. Nova Iorque: Jonh Wiley & Sons

Jus Navigandi (2004), “O assédio no ambiente de trabalho”.

Página consultada a 7 de Janeiro de 2006, disponível em http://jus2.uol.com.br/doutrina/text.asp?id=5179

P@rtes, 11, (2001), “Assédio moral nas empresas pode levar autores á prisão”.

Página consultada a 26 de Dezembro de 2005, disponível em http://www.partes.com.br/assediobancario11.html

Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina (2003),

“Flexibilização e competitividade reavivam o assédio moral nos ambientes de trabalho”.

Página consultada a 26 de Dezembro de 2005, disponível em http://www.sjsc.org.br/noticias/mar_2003.htm

(24)

Stockdale, Margaret S. (1996), Sexual Harassment in the workplace: perspectives, frontiers, and response strategies. Thousand Oaks: Sage Publications

Tatto, Arselino (2001), “O assédio moral no trabalho”. P@rtes, 11.

Página consultada a 26 de Dezembro de 2005, disponível em http://www.partes.com.br/assedio_moraltatto.html

(25)

Anexos

(26)

Anexo I

(27)

Anexo II

Referências

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