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Ultrassom Intracoronário: Fundamentos, Aplicabilidade e Estudos Clínicos. Ricardo A. Costa

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Academic year: 2022

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(1)

Ultrassom Intracoronário:

Fundamentos, Aplicabilidade e Estudos Clínicos

Ricardo A. Costa

(2)

Definição

Identificação da Placa Aterosclerótica

Características da Placa

Medidas Básicas

IVUS vs Angiografia

Segurança do uso do IVUS

Princípios Básicos do IVUS

(3)

Definição

Identificação da Placa Aterosclerótica

Características da Placa

Medidas Básicas

IVUS vs Angiografia

Segurança do uso do IVUS

Princípios Básicos do IVUS

(4)

IVUS: Definição

Método diagnóstico invasivo que utiliza ondas de ultra- som para aquisição de imagens tomográficas, a partir do interior da artéria coronária, utilizando-se um cateter que tem incorporado na sua extremidade um transdutor miniaturizado.

Ultra-Som Vaso

Cateter Placa

(5)

Rotating Element

Drive Shaft

Multi-element Array

Sistemas de Imagem

2 Tipos : Mecânico e Eletrônico

(6)

Definição

Identificação da Placa Aterosclerótica

Características da Placa

Medidas Básicas

IVUS vs Angiografia

Segurança do uso do IVUS

Princípios Básicos do IVUS

(7)

Cateter de US Luz arterial

Íntima + Placa Média

Adventícia

Identificação da Placa Aterosclerótica

(8)

Identificação da Placa Aterosclerótica

(9)

Correlação com Histologia

Adventícia Média

Placa Lúmen

O exame ultra-sonográfico permite identificar os componentes da parede vascular, com alto grau de correlação com os exames anátomo-patológicos.

Nishimura RA et al. J. Am. Coll. Cardiol; v.16,p.145-54,1990

(10)

Definição

Identificação da Placa Aterosclerótica

Características da Placa

Medidas Básicas

IVUS vs Angiografia

Segurança do uso do IVUS

Princípios Básicos do IVUS

(11)

Placa Lipídica

160º

Placa Fibrótica Placa Calcificada

Morfologia da Placa

3 Tipos Básicos:

(12)

80

°

Superficial

Profund o

Profundo

• Cálcio pode ser

quantificado por meio da medida do “ arco ” de cálcio.

• Cálcio pode ser

classificado de acordo com a sua localização dentro da placa:

– Cálcio Superficial: mais perto do lúmen do que da adventícia.

– Cálcio Profundo: mais perto da adventícia.

Cálcio

(13)

Definição

Identificação da Placa Aterosclerótica

Características da Placa

Medidas Básicas

IVUS vs Angiografia

Segurança do uso do IVUS

Princípios Básicos do IVUS

(14)

Área da Membrana Elástica Externa

Área Mínima da Luz Diâmetro Mínimo da Luz Diâmetro

Máximo da Luz

Dados Ultra-sonográficos Quantitativos

Área da

Placa + Média

(15)

Princípios básicos do Ultra-som Intravascular

Medidas Bi-dimensionais

(16)
(17)

3D-Measurement Data

Lumen Volume

Stent Volume

Plaque Volume

Intimal Volume

Princípios básicos do Ultra-som Intravascular

Medidas tri-dimensionais

(18)

Definição

Identificação da Placa Aterosclerótica

Características da Placa

Medidas Básicas

IVUS vs Angiografia

Segurança do uso do IVUS

Princípios Básicos do IVUS

(19)

Limitações da ACQ na mensuração da DAC

Doença Difusa

(20)

Ex. 1

(21)

cateter Area luminal minima 2.21mm 2

MEE

(22)

Max vessel diameter

IVUS Max vessel

diameter angiography

DR: IVUS vs Angiografia

(23)

Angiographic Significance of Coronary Lesions

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Moderate Intermediate

Borderline

Discrete non- ischemic

Severe ischemic

Gould KL. Am J Cardiol, v. 33, p. 87-94, 1974

Pe rce nt Di ameter St enos es

Definição das Lesões Intermediárias

(24)

Correlation Among Frequency of Plaques, Percentage of Stenosis and Risk of Complication

Naghavi et al. Circulation 2003;108:1664-72

Incidência das Lesões Intermediárias

Non-significant plaque (intermediate lesion) is 20x more frequent than severe lesions

(25)

Minimal Lumen Area

Lesion Distal Reference Proximal

Reference

Como Interpretar Lesões Intermediárias?

IVUS Criteria: Minimum Lumen Area (MLA)

(26)

Comparison Threshold Abizaid, et al. (AJC 1998) CFR MLA < 4.0 mm 2 Nishioka, et al. (JACC1999) SPECT MLA < 4.0 mm 2

Takagi, et al. (Circ 1999) FFR MLA < 3.0 mm 2 Briguori, et al. (AJC 2001) FFR MLA < 4.0 mm 2

Validação do Critério Ultrassonográfico

(27)

2-3 3-4 4-5 5 0

5 10 15 20 25 30 35

0 5 10 15 20 25 30 35

2-3 3-4 4-5 5

Abizaid et al. Circulation 1999;100:256-61

Quando não Indicar a Intervenção Baseado no Critério USIC

N = 300 p with intermediate lesions with 1 year FU

• MLA = only independent predictor of events

• Independent predictors of TLR: diabetes, MLA

• When CSA > 4 mm²:

- event rate: 4%

- TLR: 2.8%

Morte/IAM/RL

A RLA

DM No-DM

IVUS MLA (mm 2 ) IVUS MLA (mm 2 )

(28)

 Lesões em vasos naturais

 Lesões em vasos entre 3,0 e 3,5 mm

 Lesões em artérias não-TCE

 Lesões de novo

Critério Ultrassonográfico de MLA

É válido para todas as lesões moderadas ?

(29)

Novos Estudos X FFR

(30)

Novos Estudos X FFR

(31)

Jasti et al: Circ 110:2831, 2004

Valor de Corte para Detecção de isquemia em lesões de TCE

FFR

MLA IVUS

r = 0.74 p < 0.0001

0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2

0 2 4 6 8 10 12 14 16

6,0 0,75

Correlação entre IVUS e FFR

(32)

EX. 2

(33)
(34)

Area luminal minima = 7,0

4.22mm 1.44mm

%DS = 65.8%

(35)

CALCIUM FIBROLIPIDIC

LIPID CORE FIBROUS MEDIA

VH Legend

Classification Tree

Ma xP < -2 5.05 Typ e: C ol la ge n

# of RO Is : 5 Ma xP > -2 5.05 Typ e: C ol la ge n

# of RO Is : 2 6

Int < -28 .65

# of RO Is : 3 1

Int < -14 .8 Typ e: C ol la ge n

# of RO Is : 5 Int > -14 .8 Typ e: C ol la ge n

# of RO Is : 5

F at Ma xP < 21 .04 5

# of RO Is : 1 0 F at Ma xP > 21 .04 5

Typ e: C ol la ge n

# of RO Is : 1 7

MB F < -6 5.0 9

# of RO Is : 2 7 Int < -4.1 95 Typ e: C al ciu m

# of RO Is : 6 Int > -4.1 95 Typ e: C ol la ge n

# of RO Is : 5

MB F > -6 5.0 9

# of RO Is : 1 1

F at Ma xP < 30 .03

# of RO Is : 3 8 Ma xP < -1 6.09 5 Typ e: C ol la ge n

# of RO Is : 6

F at Ma xP < 34 .27 5 Typ e: N ecr otic

# of RO Is : 6

MB F < -6 6.6 6 Typ e: Fib ro Li pi di c

# of RO Is : 5 MB F > -6 6.6 5 Typ e: C ol la ge n

# of RO Is : 5

Ma xP < -1 2.14 5

# of RO Is : 1 0 Ma xP > -1 2.14 5 Typ e: Fib ro -Li pi di c

# of RO Is : 5

F at Ma xP > 34 .27 5

# of RO Is : 1 5

Ma xP < -9 .9 15

# of RO Is : 2 1 F at Ma xP < 35 .5 Typ e: C ol la ge n

# of RO Is : 8 F at Ma xP > 35 .5 Typ e: C ol la ge n

# of RO Is : 9

Ma xP > -9 .9 15

# of RO Is : 1 7

Ma xP > -1 6.09 5# of RO Is : 3 8 F at Ma xP > 30 .03

# of RO Is : 4 4

Int > -28 .65

# of RO Is : 8 2

MB F < -5 5.6 95

# of RO Is : 1 13 Mi nP < -1 7 .9 15 Typ e: C ol la ge n

# of RO Is : 5 MB F < -5 3.1 5 Typ e: C al ciu m

# of RO Is : 8 MB F > -5 3.1 5 Typ e: C al ciu m

# of RO Is : 2 0

Mi nP > -1 7.9 15

# of RO Is : 2 8

MB F > -5 5 .6 95

# of RO Is : 3 3

1 46

# of RO Is :

 TREE ROOT

Ultra-som com rádio-frequência

(Histologia Virtual®)

(36)

Acurácia da Histologia Virtual ™ USIC RF vs Histopatologia

Junho 2005 - Classificação; LADs - 51, Sections - 115, ROIs -407

Sensibilidade Especificidade Acurácia

FT (n=162) 83.95 98.78 92.87

FF (n=84) 86.90 95.05 93.37

NC (n=69) 97.10 93.79 94.35

DC (n=92) 97.83 99.68 99.2

G Vince, A Nair, ATL, Volcano Therapeutics, Cleveland

(37)

Fibroateroma de capa fina (FACF)

FACF ou “placa vulnerável” -- NC >10% do volume da placa e localizado junto ao lumen ou muito próximo a ele, em 3 quadros consecutivos.

Subclassificações incluem extensão, presença/ausência de Ca++, presença de placas rotas, etc.

“FACF de alto risco”

a. NC confluente > 20%

b. Sem capa fibrosa

c. Ca++ >5% ou multilaminar d. Remodelamento + >1.05

e. Carga de placa (plaque burden) > 50%

<5% Ca++ >5% Ca++ multiple layers

“FACF de baixo risco”

a. NC confluente < 20%

b. Alguma evidência de capa fibrosa c. Ca++ < 5%

d. Carga de placa (plaque burden) < 50%

ao USIC ou < 30% à angiografia

(38)

700 pts with ACS

UA (with ECGΔ) or NSTEMI or STEMI >24º

undergoing PCI of 1 or 2 major coronary arteries at up to 40 sites in the U.S. and Europe

PCI of culprit lesion(s)

Successful and uncomplicated

Formally enrolled

Metabolic S.

Waist circum

Fast lipids

Fast glu

HgbA1C

Fast insulin

Creatinine

Biomarkers

Hs CRP

IL-6

sCD40L

MPO

TNFα

MMP9

Lp-PLA2

others

PI: Gregg W. Stone

Sponsor: Abbott Vascular; Partner: Volcano

The PROSPECT Trial

(39)

3-vessel imaging post PCI

Culprit artery, followed by non-culprit arteries

Angiography (QCA of entire coronary tree) IVUS

Virtual histology

Palpography (n=~350)

Repeat imaging in pts with events Meds rec

Aspirin Plavix 1yr Statin

Repeat biomarkers

@ 30 days, 6 months

Proximal 6-8 cm of each

coronary artery

MSCT Substudy

N=50-100 F/U: 1 mo, 6 mo,

1 yr, 2 yr,

±3-5 yrs

The PROSPECT Trial

(40)

PROSPECT: Multivariable Correlates of Non Culprit Lesion Related Events

Independent predictors of lesion level events by logistic regression analysis

Variables entered into the model: Minimal luminal area (MLA); plaque burden at the MLA (PB MLA );

external elastic membrane at the MLA (EEM MLA ) <median; lesion length ≥ median (mm); VH-TCFA.

Variable OR [95% CI] P value

PB MLA ≥70% 4.99 [2.54, 9.79] <0.0001

VH-TCFA 3.00 [1.68, 5.37] 0.0002

MLA ≤4.0 mm 2 2.77 [1.32, 5.81] 0.007

Lesion length ≥11.6 mm 1.97 [0.94, 4.16] 0.07

EEM MLA <14.3 mm 2 1.30 [0.62, 2.75] 0.49

(41)

PROSPECT: Correlates of Non Culprit Lesion Related Events

Lesion HR 3.8 (2.2, 6.6) 5.0 (2.9, 8.7) 7.9 (4.6, 13.8) 6.4 (3.4, 12.2) 6.7 (3.4, 13.0) 10.8 (5.5, 21.0) 10.8 (4.3, 27.2)

P value <0.0001 <0.0001 <0.0001 <0.0001 <0.0001 <0.0001 <0.0001 Prevalence* 51.2% 49.1% 30.7% 17.4% 15.4% 11.0% 4.6%

*Likelihood of one or more such lesions being present per patient. PB = plaque burden at the MLA

(42)

Definição

Identificação da Placa Aterosclerótica

Características da Placa

Medidas Básicas

IVUS vs Angiografia

Segurança do uso do IVUS

Princípios Básicos do IVUS

(43)

Transplante (n=503)

Diagnóstico (n=656)

Intervenções (n=1048)

Total (n=2207)

IAM 0 / 0 0 / 0 3 / 2 3 / 2

Cirurgia 0 / 0 0 / 1 0 / 2 0 / 3

Morte 0 / 0 0 / 0 0 / 0 0 / 0

Total 0 / 0 0 / 1 3 / 4 3 (0.1%) /

5 (0.2%)

Hausmann et al., Circ 1995

Complicações Maiores

Segurança do Uso do IVUS

(44)

Ultra-som Intracoronário para

Guiar ICP

(45)

PJ de Feyter et al. Circulation, 1999

Relação entre Extensão do Stent X Área

Mínima do Stent X Reestenose

(46)

Preditores de Trombose de SF Subaguda

Fujii et al, J Am Coll Cardiol 2005; 45:995-998

Preditores independentes de trombose de stent:

 expansão do stent (p=0,03)

 estenose residual no segmento de referência (p=0,02)

(47)

Trombose Tardia de SF

Cook et al, Circularion 2007;115:2426-2434

(48)

 Reestenose intra-stent: identificar a causa antes de tratar

 Subexpansão do stent

 Progressão de doença

 Falência da droga

 Fratura de stent

 Trombose de stent: identificar a causa

 Subexpansão do stent

 Desenvolvimento de aposição incompleta tardia do stent

Indicações do USIC nos Casos de Falência

de Tratamento com SF

(49)

Cobertura Completa da Lesão

(50)

Reestenose

Identificação de possíveis mecanismos

dista l pr ox imal

SES

RIS focal no sítio da fratura

Ausência total de hastes do stent!!!

A

B

C

C A B

Fonseca A et al. Rev Bras Cardiol Invas 2007; 15(4): 432-437.

(51)
(52)

Paciente Sintomático com Prova

Funcional + para Isquemia Pós-SF

(53)
(54)

2.66mm 2

QCA

36 %

(55)

pre post

(56)

6 m

18 m

40 m

Feres F et al., Catheter Cardiovasc Interv. 2006 Jul;68(1):83-8

Trombose

Identificação de possíveis mecanismos

(57)

ATC guiada por USIC

na era dos SNF

(58)

 MUSIC (>90%) – 80% atingiram o critério

 OPTICUS (90%) – randomizado, critério: 56%

 RESIST (80%) – randomizado, critério: 80%*

 AVID – randomizado, benefício em subgrupos

 CRUISE – “bigger is better”, benefício ↑ AMS

 AVIO – randomizado, novo critério (com SF):

 >70% do diâmetro nominal do balão utilizado para pós-dilatação

Estudos Clínicos

(59)

Guia de USIC

(60)

Resultado Subótimo

(61)

Expansão Otimizada (>90%)

(62)

Casella G, et al, . Cathet Cardiovasc Intervent 2003;59:314–321.

Óbito / IAM

Impacto do USIC nos resultados

tardios após SNF

(63)

Casella G, et al, . Cathet Cardiovasc Intervent 2003;59:314–321.

RLA

Impacto do USIC nos resultados

tardios após SNF

(64)

ATC guiada por USIC

na era dos SF

(65)

Sonoda et al. JACC 2004 Jun 2;43(11):1959-63

Preditores ultra-sonográficos

de falência de SF e SNF

(66)

Impacto do USIC no prognóstico tardio de pts tratados com SF

Roy et al. Eur Heart J. (2008) 29, 1851–1857 95.3%

92.8%

P= 0.013

IVUS

No IVUS

(67)

ESTUDO INSIDE 2

LESÕES DE BIFURCAÇÃO VERDADEIRAS, RANDOMIZAÇÃO 1X1

ICP COM GUIA DE ULTRASSOM (EXPANSÃO >80%, APOSIÇÃO COMPLETA DAS HASTES)

TRATAMENTO COM TÉCNICAS DE

2 STENTS TRATAMENTO COM

1 STENT, ESTRATÉGIA PROVISIONAL

GRUPO STENT DUPLO

N=27 GRUPO

STENT ÚNICO N=27

CRUZAMENTO

(68)

INSIDE 2: TÉCNICA UTILIZADA

STENT ÚNICO STENT DUPLO Taxa de cruzamento de 1 para 2

stents = 18,5% (5/27)

(69)

PREDITORES DE FALÊNCIA DA ESTRATÉGIA PROVISIONAL

Variável LESÕES SEM

FALÊNCIA

LESÕES COM FALÊNCIA

Valor de P

N 21 6 -

ACQ (RL)

Extensão da lesão, mm 8,70 (4,84) 13,97 (8,52) 0,09

DML, mm 0,91 (0,72) 0,72 (0,55) 0,08

% DE 66,0 (14,8) 82,1 (13,2) 0,07

ULTRASSOM (RL)

Excentricidade, % 52,9 83,3 0,02

AML, mm 2 2,17 (0,81) 1,45 (0,44) 0,08

DML, mm 1,51 (0,23) 1,28 (0,17) 0,06

No modelo multivariado, apenas a excentricidade da lesão foi identificada como um

preditor significante de falência da estratégia provisional (P=0,02)

(70)

AML ÓSTIO DO RL - FINAL

Área mín ima do l úmen (mm 2 ) P<0,001

(71)

AML ÓSTIO DO RL - 9 MESES

Área mín ima do l úmen (mm 2 ) P=0,008

(72)

∆ VOLUME LÚMEN - ÓSTIO DO RL

Pacientes tratados com STENT ÚNICO

Pacientes tratados com STENT DUPLO

P<0,001

P<0,001

P=0,01

(73)

REESTENOSE AOS 9 MESES

P=0,36 P=0,60 P=0,06

T ax as de reesten os e angi ográfic a aos 9 mes es , %

(74)

REESTENOSE AOS 9 MESES (POR TRATAMENTO)

P=0,20 P=0,81 P=0,01

T axas de rees ten os e an gi og ráfi c a ao s 9 m es es , %

(75)

PREDITORES DE REESTENOSE

Preditores de reesteno- se angiográfica no RL aos 9 meses

Odds Ratio Intervalo de Confiança 95%

Valor de P

Tratamento com stent duplo

0,01 0,00 – 0,40 0,02

DML final no óstio do RL 2,99 1,09 – 8,25 0,03 Porcentual de estenose

final no óstio do RL

1,21 1,21 – 1,41 0,02

Ganho imediato no óstio do RL

0,01 0,00 – 2,27 0,09

Diâmetro de referência do RL

0,001 0,00 – 0,45 0,03

A AML final no óstio do RL, pela análise de ultrassom, apresentou impacto

significante na análise univariada apenas: 3,23 (1,31) mm 2 nas lesões com

reestenose versus 4,58 (1,86) mm 2 nas lesões sem reestenose (P=0,03)

(76)

January, 2000

Second quarter, 2003

June, 2006

Wave I (Era of BMS)

BMS CABG

Wave II (Era of DES)

DES CABG

MAIN-COMPARE Registry

Stenting (BMS vs. DES) vs. CABG

Revascularization for Unprotected Left MAIN Coronary Artery Stenosis: COM parison of P ercutaneous Coronary A ngioplasty versus Surgical RE vascularization from Multi-Center

Registry

12 major academic institutions in Korea

Unprotected LMCA disease

Unprotected

LMCA disease

(77)

Resultados

• Dos 975 pacientes incluídos nesta análise:

– 756 (77.5%) foram tratados guiados por USIC

– 219 (22.5%) foram guiados por angiografia apenas

Courtesy of Dr. Park, comunicação pessoal

(78)

Óbito, IAM e RLA

Cortesia do Dr. Park, comunicação pessoal

(79)

RLA

Cortesia do Dr. Park, comunicação pessoal

(80)

Mortalidade total

Cortesia do Dr. Park, comunicação pessoal

(81)

63 15 S ep 20 10 S lide 81 of 1 22

Study Objective: Investigate the impact of IVUS-guided vs. angiography-

only-guided PCI with Cypher Sirolimus-Eluting Stents (SES) in the 1,500-patient MATRIX registry

Study Design: Prospective, open label, non-randomized, real world registry Primary Endpoint: TVF at 2 years (Cardiac Death, MI and clinically driven TVR) Number of Patients: 1504 consecutive PCI patients receiving a Cypher Stent Study Centers: Lenox Hill Hospital and Columbia University Medical Center Enrollment Period: 2004-2006

Presented By: Bimmer Claessen, MD, TCT 2010

MATRIX Registry

Study Design

Presented by Bimmer Claessen, MD at TCT 2010.

(82)

63 15 S ep 20 10 S lide 82 of 1 22

MATRIX Registry

2-year Clinical Results

13.4%

5.0%

1.2% 2.1%

11.4%

0.5%

17.0%

9.1%

1.9%

5.1%

13.5%

1.2%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

20%

TVF Death or MI Cardiac Death

MI TVR ST (ARC

Def/Prob)

IVUS Guided Angiography

P =0.053 P <0.01 P =0.32 P <0.01 P =0.31 P =0.16

Presented by Bimmer Claessen, MD at TCT 2010.

(83)

63 15 S ep 20 10 S lide 83 of 1 22

MATRIX Registry

Predictors of Events: Multivariate Analysis

Predictors of Death/MI

HR 95% CI P Value

Congestive heart failure 2.14 1.32-3.46 <0.01 Chronic renal insufficiency 1.87 1.14-1.96 0.01 Age per year increment 1.04 1.02-1.06 <0.01

IVUS 0.63 0.41-0.96 0.03

Presented by Bimmer Claessen, MD at TCT 2010..

IVUS Use is a Significant Predictor of Reduced 2-Year Death/MI

(84)

Diretrizes - SBHCI

(85)

Considerações finais

• O USIC aumentou nosso conhecimento sobre DAC,

permitindo identificar mecanismos de falência e sucesso de várias novas técnicas e dispositivos

• Sua utilização para guiar procedimentos e para esclarecer imagens duvidosas à angiografia pode ser útil em

subgrupos de pacientes, especialmente nos casos de maior

complexidade

(86)

OBRIGADO!

Referências

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