• Nenhum resultado encontrado

Livro Eletrônico. Aula 00. Professor: Gilmar Possati

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Livro Eletrônico. Aula 00. Professor: Gilmar Possati"

Copied!
40
0
0

Texto

(1)

Aula 00

Contabilidade de Custos p/ Escola de Formação Complementar do Exército - EsFCEx (Ciências Contábeis)

Professor: Gilmar Possati

(2)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 1 de 38 ESCOLA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO EXÉRCITO

QUADRO COMPLEMENTAR DE OFICIAIS Apresentação

AULA 0: Conceitos, elementos e classificação de custos

Sumário

1. Apresentação 2

2. Cronograma 8

3. Conceitos de Custos 9

4. Elementos de Custos 14

5. Classificação de Custos 16

6. Questões comentadas 21

7. Resumo 31

8. Lista das Questões Apresentadas 33

9. Gabarito 38

0

(3)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 2 de 38 Salve, salve galera do Estratégia... é com enorme

satisfação que apresentamos um curso novo totalmente formatado com o que há de mais recente em termos de Contabilidade de Custos. A ideia é que possamos “detonar” as questões que versem sobre

nossa disciplina no Concurso de Admissão 2017 ao Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar 2018.

Antes de passarmos à apresentação do curso, responda à seguinte pergunta:

Se a resposta é não, desejo muita sorte... você irá precisar!

Se a resposta é

SIM

, então você veio ao lugar certo! Vamos combinar o seguinte:

Se você realmente quer detonar as questões de Contabilidade...

Se você não possui um desempenho bom nas provas de Contabilidade...

Se você se perde em meio a todos os detalhes que são exigidos em provas...

Se você fica confuso com toda essa quantidade de informações sobre Contabilidade...

Então eu vou te ajudar a superar todas essas dificuldades e conquistar a sua sonhada aprovação!

Apresentação

0

(4)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 3 de 38

Se você já sabe o básico de Contabilidade – e deseja aumentar o seu desempenho – mais uma vez, você está no lugar certo!

Como posso ajudar a “detonar” as questões de Contabilidade Acredito que todos que pretendem serem aprovados devem ter foco e objetividade... dominar a arte de fazer o simples de forma efetiva.

Porém, com a quantidade enorme de informação disponível, como encontrar técnicas práticas que você pode utilizar para resolver as questões de Contabilidade com maior facilidade?

É aí que entramos em cena!

Ao longo do tempo que estamos aqui no Estratégia, já preparamos centenas de alunos e temos alcançado uma excelente avaliação.

Nossa metodologia de ensino é simples, totalmente prática, sempre buscando foco e objetividade, para que você realmente consiga resolver as questões de Contabilidade com facilidade e conquiste seu objetivo maior: a aprovação!

Sobre os professores...

Gilmar Possati

Sou Auditor Federal de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União, aprovado no concurso de 2012. Sou formado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e especializado em Finanças Públicas pela Escola de Administração Fazendária (ESAF), em Auditoria Financeira pela Universidade de Brasília (UnB) em convênio com o TCU e em Aplicações Complementares às Ciências Militares pela então Escola de Administração do Exército (EsAEx), atual Escola de Formação Complementar do Exército (EsFCEx).

Minha carreira no setor público começou aos 17 anos, momento em que fui aprovado no meu primeiro concurso público para a Escola de Sargentos das Armas (EsSA). Após ter me formado, logrei êxito no concurso para o Quadro Complementar de Oficiais – Ciências Contábeis, concurso que passei em 2º lugar no âmbito nacional. Passados quase 10 anos no Exército, “larguei a farda” por ter sido aprovado para Auditor Federal de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União

0

(5)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 4 de 38

(AFFC/CGU) em 2012. Nesse mesmo ano, passei em 1º lugar para Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) para a área organizacional – Ciências Contábeis, mas acabei optando pela CGU. Em 2014 fui aprovado no concurso para Auditor Público Externo (Contabilidade) do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS). Tenho experiência como instrutor e tutor da ESAF.

Rodrigo Moreira

Sou Capitão do Quadro Complementar do Exército. Sou formado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e especializado em Gestão Pública pela Universidade Cândido Mendes (UCAM). Minha carreira no setor público começou aos 19 anos, momento em que fui aprovado no meu primeiro concurso público para a Escola de Sargentos das Armas (EsSA). Após ter me formado, comecei estudar para o QCO, logrando êxito no concurso de 2008 em 1º lugar no âmbito nacional.

Em 2014 fui aprovado no concurso para Auditor Público Externo (Contabilidade) do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE- RS), aguardando ser nomeado.

Fernando Morgental

Sou 1° Tenente do Quadro Complementar do Exército, aprovado no concurso de 2012. Sou formado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Assim como o Possati e o Rodrigo, minha carreira no setor público começou cedo aos 17 anos, momento em que fui aprovado no meu primeiro concurso público para a então Escola de Instrução Especializada (EsIE), para o cargo de 3° Sargento do Exército.

Após ter me formado, logrei êxito no concurso para o Quadro complementar de Oficiais – Ciências Contábeis, da Escola de Formação Complementar do Exército (EsFCEx), concurso que passei em 1º lugar no âmbito nacional. Além desse concurso, fui aprovado, no mesmo ano, para o Quadro Complementar de Oficiais da Marinha do Brasil, concurso em que também fui aprovado em 1° Lugar nacional, optando, portanto, pela farda Verde Oliva.

Sobre o Curso...

Este é um curso de teoria e exercícios comentados. Nosso objetivo aqui é prepará-lo (a) de forma ampla para resolver as questões de Contabilidade de Custos da prova do Concurso de Admissão 2017 ao Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar 2018, tendo como parâmetro as últimas provas organizadas pela EsFCEx.

0

(6)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 5 de 38

A metodologia das aulas contempla, em cada tópico, a exposição da teoria seguida da resolução e comentário de questões anteriores sobre o assunto. Nos comentários, pode haver explicações novas. Assim, teoria e questões se complementam. Ao final de cada aula será apresentado ainda um resumo do conteúdo, na forma de esquemas, para facilitar a revisão da matéria.

Caso reste alguma dúvida que não tenha sido esclarecida na aula, não hesite em postá-la no fórum. Críticas ou sugestões podem ser encaminhadas para o e-mail abaixo descrito. A possibilidade de interação com o professor é um dos diferenciais desse tipo de curso, portanto, não deixe de utilizar essa importante ferramenta!

Dito isso, as características principais deste curso são:

 Conteúdo atualizadíssimo;

 Teoria aliada à prática por meio de muitas questões comentadas prioritariamente da banca EsFCEx;

 Linguagem didática e descontraída proporcionando uma leitura leve e absorção efetiva do conhecimento necessário à sua aprovação;

 Foco total naquilo que a banca mais exige;

 Resumo ao final de cada aula para as revisões finais;

 Fórum de dúvidas;

 Contato direto com o professor por e-mail;

 Curso voltado exclusivamente para o Concurso de Admissão 2017 ao Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar 2018.

Assim, o curso está formatado para que possamos realizar uma excelente prova de Contabilidade de Custos.

Fique tranquilo(a), pois nosso curso proporcionará uma preparação objetiva, totalmente atualizada e focada naquilo que a banca mais exige.

Trate-se de um curso bastante completo e dinâmico, com tudo que se tem direito, voltado tanto para os iniciantes como para os concurseiros que já vêm se preparando a mais tempo e que desejam revisar os temas e atualizar o conhecimento.

0

(7)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 6 de 38

Seliguem aí, gurizada! A prova para o concurso de admissão ao QCO foi composta nos últimos 6 anos por aproximadamente 50% de questões envolvendo Contabilidade de Custos. Assim, resolvemos fazer esse trabalho a fim de facilitar o estudo de todos que almejam investir nesta excelente carreira. Como vocês puderam constatar, esse curso será escrito a “seis mãos”! Nossa equipe é composta por oficiais do Quadro Complementar e um ex-integrante do Quadro. Vejam que já trilhamos este caminho e agora com a nossa experiência e conhecimento técnico sobre o assunto vamos facilitar sua jornada rumo à aprovação. Nossa proposta é realizar uma abordagem focada e objetiva, de acordo com o edital do último concurso e por meio de um estudo ativo em que resolveremos todas as questões exigidas nos últimos anos. Logo, ao final do curso você estará em condições de combate! Além disso, durante o curso, vamos dar algumas dicas de como resolver as questões de forma mais fácil (com alguns atalhos), tendo em vista que grande parte de nossa prova está vinculada ao tempo de realização (quem já fez o concurso sabe). Logo, é imperioso que saibamos equacionar o tempo de realização.

Bons estudos!

Equipe Possati

prof.possati@gmail.com

Curta a nossa página e fique ligado(a) em todas as nossas atividades.

www.facebook.com.br/profgilmarpossati

Inscreva-se no nosso canal no YouTube: Contabilizando e fique antenado(a) com muitas dicas, análises, questões comentadas, promoções e muito mais.

Siga-me no Instagram: @profgilmarpossati

0

(8)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 7 de 38

P.S. Para quem se interessar, está disponível nas principais livrarias on-line um livro de minha autoria de Questões Discursivas de AFO.

P.P.S. Aliste-se no nosso “Exército Contábil”. Estamos montando uma lista de alunos interessados em receber atualizações, dicas, conteúdos relevantes entre outras informações que de fato agreguem valor na sua preparação. Tudo de forma gratuita e exclusiva. Já temos centenas de alunos cadastrados.

Link para alistamento: http://eepurl.com/crI8YT

0

(9)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 8 de 38

Para atingirmos o nosso objetivo, seguiremos o seguinte cronograma:

Aula Conteúdo Abordado Data

Aula 0 Conceitos, elementos e classificação de custos 10/02 Aula 1 Apropriação e Contabilização dos Custos do

Período: Matérias-Primas, Mão de Obra e Custos Indiretos de Fabricação

06/03

Aula 2 Operações com mercadorias 26/03

Aula 3 Taxas Departamentais. Descargas Unidirecionais e Recíprocas.

06/04

Aula 4 Apuração de Custos: Custeio por Absorção, Variável ou Direto, Baseado em Atividades.

16/04

Aula 5 Custo Padrão 06/05

Aula 6 Contabilidade de Ganhos. Método UEP e Kaizen 16/05 Aula 7 Custos nas Entidades Públicas 26/05

Observação: este curso especificamente não terá videoaulas.

Cronograma

0

(10)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 9 de 38

Pessoal, a seguir estudaremos a terminologia básica de custos aplicável à Contabilidade de Custos, seguindo principalmente a doutrina do Prof. Eliseu Martins1, haja vista que muitas questões de concursos seguem exatamente os termos dispostos em sua obra. Além disso, tomaremos por base a doutrina dos Profs. Paulo Viceconti e Silvério das Neves2.

Se eu perguntasse para você agora, qual a diferença entre Gasto, Custo, Despesa, Desembolso, Investimento e Perda tenho certeza que haverá uma certa dificuldade em responder, haja vista que são conceitos muito próximos e, é claro, que as bancas sabem disso e exploram questões nesse sentido. Porém, após a leitura das próximas páginas, vamos mudar essa realidade e ficaremos afiados nessa terminologia. Avante!

Gasto Compra de um produto ou serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade (desembolso), sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro).

Trata-se de um conceito amplo, se aplicando a todas as aquisições de bens e serviços, tais como: Gastos com a compra de matérias-primas, Gastos com mão-de-obra, Gastos com honorários da diretoria, Gastos com aquisição de mercadorias, etc.

Cabe destacar que só existe gasto no ato da passagem para a propriedade da empresa do bem ou serviço, ou seja, no momento em que existe o reconhecimento contábil da dívida assumida ou da redução do ativo dado em pagamento.

Observe que gasto implica em desembolso, porém são conceitos diferentes, tendo em vista que o desembolso pode estar diferido no tempo em relação ao gasto.

1 MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2003.

2 VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Contabilidade de Custos: um enfoque direto e objetivo. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

Conceitos de Custo

0

(11)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 10 de 38

Desembolso Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço. Pode ocorrer antes (pagamento antecipado), durante (pagamento à vista) ou após a entrada da utilidade comprada (pagamento a prazo), portanto defasada ou não do momento do gasto.

O gastos podem ser classificados em: investimentos, custos ou despesas.

Investimento trata-se do gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a períodos futuros.

Segundo a doutrina, todos os sacrifícios havidos pela aquisição de bens ou serviços (gastos) que são “estocados” nos Ativos da empresa para baixa ou amortização quando de sua venda, de seu consumo, de seu desaparecimento ou de sua desvalorização são especificamente chamados de investimentos.

Nesse sentido, a matéria-prima é um gasto contabilizado temporariamente como investimento circulante; a máquina é um gasto que se transforma num investimento permanente; as ações adquiridas de outras empresas são gastos classificados como investimentos circulantes ou permanentes, dependendo da intenção que levou a sociedade à aquisição.

Mais alguns exemplos de investimentos:

- Aquisição de móveis e utensílios;

- Aquisição de imóveis;

- Aquisição de marcas e patentes;

Custo trata-se do gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. O Custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço.

Os custos são ativados e integram o estoque de produtos em elaboração e o de produtos. No momento da venda, os custos se transformam em despesas, tendo em vista o princípio da competência (as despesas devem ser reconhecidas simultaneamente com as receitas).

Exemplos de custos:

- Salários dos empregados da produção;

0

(12)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 11 de 38 - Matéria-Prima utilizada na produção;

- Energia elétrica utilizada na produção;

- Aluguéis e seguros do prédio da fábrica;

- Depreciação dos equipamentos da fábrica;

Despesa trata-se do gasto com bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas.

Na prática, às vezes é difícil distinguir custos e despesas. No entanto, a doutrina orienta o seguinte: todos os gastos realizados com o produto até que esteja pronto, são custos; a partir daí, são despesas. Assim, por exemplo, gastos com embalagens são custos se realizados no processo produtivo (produto vendido embalado); são despesas, se realizados após a produção. Observe que todos os custos incorporados aos produtos acabados são reconhecidos como despesas no momento em que tais produtos são vendidos. Na prática, costumamos chamar de “Custo do Produto Vendido” e é assim que aparece na DRE. O Prof. Eliseu Martins explica que o mais correto seria chamar de: “Despesa que é o somatório dos itens que compuseram o custo de fabricação do produto ora vendido”.

Exemplos de despesas

- Salários dos empregados responsáveis pelas vendas e pela administração;

- Aluguéis e seguros do prédio do escritório (área administrativa);

- Energia elétrica utilizada no escritório (área administrativa).

Agora que estudamos todos os conceitos, acompanhe o raciocínio completo, aplicado de forma geral:

A matéria-prima adquirida pela indústria (gasto/desembolso), enquanto não utilizada no processo produtivo, representa um investimento e estará registrada na conta “Estoques” (ativo circulante). No momento da requisição do setor produtivo, é efetuada a baixa dessa conta, passando a ser considerada um custo, haja vista que será utilizada para produzir outros bens e serviços. No momento em que o produto acabado é vendido, o custo se transforma em despesa e passa a integrar o resultado da empresa.

0

(13)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 12 de 38 Esquematicamente, temos:

Observações:

a) A matéria-prima industrial, que no momento de sua compra, representava um investimento, passa a ser considerada custo no momento de sua utilização na produção e torna-se despesa quando o produto fabricado é vendido. Entretanto, a matéria-prima incorporada nos produtos acabados em estoque, pelo fato de serem ativados, volta a ser Investimento;

b) Os encargos financeiros incorridos pela empresa, mesmo aqueles decorrentes da aquisição de insumos para a produção, são sempre considerados despesas.

Perda trata-se do bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária. É um gasto não intencional decorrente de fatores externos fortuitos ou da atividade produtiva normal da empresa.

Assim, temos duas situações:

Gasto não intencional decorrente de fatores externos fortuitos (perdas anormais): nesse caso a perda é considerada uma despesa, sendo lançada no resultado como tal.

Atividade produtiva normal da empresa (perdas normais): nesse caso a perda integra o custo de produção do período. É o caso, por exemplo, das perdas normais de matéria-prima na produção.

Sobras, Sucatas ou Resíduos: Sinônimo de perdas normais. São produtos que emergem da produção e seus custos são incorporados às unidades boas. Ressalta-se que as receitas com a venda de sucatas reduzem o custo das unidades boas.

Gastos

Investimento: Ativado Custo: processo produtivo

Despesa (CPV): resultado do exercício

0

==0==

(14)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 13 de 38

1. (CESGRANRIO/Contador Júnior/Petrobras/2014) No desenvolvimento normal das atividades operacionais de uma empresa industrial, um bem ou serviço direta ou indiretamente consumido para a obtenção de uma receita deve ser enquadrado como

a) Custo b) Despesa c) Gasto

d) Investimento e) Perda

Trata-se de exigência do conceito disposto na obra de Eliseu Martins (Contabilidade de Custos) que acabamos de estudar.

Despesa gasto com bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas.

Gabarito: B

0

(15)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 14 de 38 Elementos Básicos de Custos:

São três os elementos básicos do custo:

 Materiais;

 Mão-de-Obra; e

 Gastos Gerais de Fabricação/ Custos Indiretos de Fabricação.

Custos com mão de obra direta e indireta

 Mão-de-Obra Indireta (MOI): não há possibilidade de se verificar quanto atribuir diretamente aos produtos. É a mão de obra relativa ao pessoal de chefia, supervisão ou ainda atividades que, apesar de vinculadas à produção, nada têm de aplicação direta sobre o produto (manutenção, prevenção de acidentes, Contabilidade de Custos, programação e controle da produção etc). Sua distribuição ao custo do produto ou serviço será realizada de acordo com o método de custeio escolhido.

Custos com mão de obra direta

Mão de Obra Direta (MOD): segundo Martins (2003), a MOD é aquela relativa ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração, desde que seja possível a mensuração do tempo despendido e a identificação de quem executou o trabalho, sem necessidade de qualquer apropriação indireta ou rateio.

 Quanto a alocação de seu custo, é possível associar parte dela diretamente com cada produto, desde que exista uma medição de quanto cada operário trabalhou em cada produto e quanto custa cada operário para a empresa. Por tratar-se de um custo direto esta pode ser diretamente apropriado aos produtos bastando haver uma medida de consumo.

Materiais Diretos/Indiretos

Material direto compreende todo e qualquer material diretamente identificável com o produto e que se torne parte integrante deste. Em

Elementos de Custo

0

(16)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 15 de 38

relação ao que é considerado material direto, a doutrina de uma forma geral define que este é composto por: matéria-prima, embalagens e materiais secundários cujo valor compense apropriá-los diretamente ao produto.

 Matéria-prima: é o principal material que entra na composição do produto. Esta sofre transformações durante o processo de fabricação.

Após ser aplicada ao produto transforma-se em custo de produção.

Ex.: madeira na fabricação de móveis.

 Material Secundário: não componente básico na composição do produto, entretanto é perfeitamente identificável. Ex.: pregos e parafusos na fabricação de móveis.

 Embalagens: são materiais utilizados para embalagem de produtos ou seu acondicionamento para remessa. Ex.: papelão e plástico bolha para acondicionamento do móvel.

Já o material indireto, por seu turno, será assim considerado todo o material que não possa ser diretamente identificável ao produto.

Custos indiretos de fabricação (CIF)

São classificados nessa rubrica todos os custos de produção/fabricação que não estejam enquadrados como material direto ou mão-de-obra direta.

Rateio de Custo

Rateio de Custo é a alocação dos custos aos objetos de custeio tendo por base um critério de rateio previamente definido. Este método é utilizado para divisão dos CIF quando a empresa produz mais de um produto.

Centro de Custos

Segundo a Doutrina, centro de custos é a unidade mínima de acumulação de custos, embora não seja uma unidade administrativa.

0

(17)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 16 de 38

Classificação dos custos em relação à apropriação dos produtos fabricados

Os custos estão diretamente ligados à produção. Quando se fala em produção, não quer dizer que esse conceito sirva apenas para uma indústria. Ele serve também para o comércio e a prestação de serviço. Os custos nas indústrias são todos os gastos incorridos no processo de fabricação do produto, enquanto nas empresas comerciais são os gastos para venda do produto e nas empresas prestadoras de serviços são os gastos com a execução de determinado serviço.

Conforme Neves e Viceconti (2013), o custo é o gasto relativo a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços, são todos os gastos referentes à atividade de produção da empresa; para defini-los, basta saber o exato momento em que o produto está pronto para venda, até aí todos os gastos são custos; a partir desse momento, são despesas.

Custos Diretos

Custo Direto é aquele que pode ser atribuído (ou identificado) direto a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento.

Não necessita de rateios para ser atribuído ao objeto custeado. Existe uma medida objetiva de seu consumo na fabricação.

Segundo Neves e Viceconti, custos diretos são todos os gastos relativos à atividade de produção de um bem ou serviço. Pode-se citar como exemplo a matéria-prima, a qual enquanto estiver no estoque (Ativo Circulante), é considerada um investimento e, após sua utilização, passa a ser um custo direto necessário para a produção de um bem ou serviço. Normalmente, a empresa sabe a quantidade exata de matéria-prima que está sendo utilizada para a fabricação de uma unidade do produto.

Todo custo direto pode ser mensurado pela empresa, desde que esta mantenha um controle de consumo de matéria-prima e de mão de obra direta utilizada para a fabricação de determinado produto.

Classificação de custos

0

(18)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 17 de 38

Exemplos: Matéria-prima; Mão de Obra Direta; Material de embalagem;

Depreciação de equipamento e Energia Elétrica (estes últimos dois quando perfeitamente identificáveis).

Custos Indiretos

São os custos que dependem de rateios e estimativas para serem mensurados. Estão ligados a vários centros de custo, precisam ser apropriados em proporção indiretamente aos diferentes produtos.

Alguns custos têm características especiais como, por exemplo, materiais de consumo que poderiam ser apropriados diretamente, mas dada a sua irrelevância verifica-se que não vale a pena esse trabalho, ou seja, a relação custo–benefício é desfavorável para itens de pequena importância (MARTINS, 2003, p. 49).

Para Neves e Viceconti (2013), os custos indiretos dependem de rateios, estimativas e cálculos para serem apropriados aos diferentes produtos; se a empresa elaborar apenas um produto ela não terá custos indiretos, pois todos os seus custos serão em função daquele único produto.

Segundo Martins (2003), no que diz respeito à mão de obra indireta, é aquela relativa ao pessoal da chefia, supervisão ou ainda atividades que, apesar de vinculadas à produção, nada têm de aplicação direta sobre o produto, tais como: manutenção, prevenção de acidentes, Contabilidade de Custos, programação e controle da produção…

Não deixemos nos confundir aqui com mão de obra da administração e vendas que é despesa do período. A mão de obra que estamos tratando é a do pessoal da produção.

Exemplos: Mão de obra indireta, aluguel, energia elétrica (que não pode ser associada ao produto), limpeza da fábrica, etc.

Classificação dos custos em relação aos níveis de produção

É importante notar que a classificação em fixos e variáveis leva em consideração a unidade de tempo, o valor total de custos com um item nessa unidade de tempo e o volume de atividade.

0

(19)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 18 de 38 Custos Fixos

Custos fixos são aqueles cujos valores são os mesmos qualquer que seja o volume de produção da empresa. É o caso, por exemplo, do aluguel da fábrica. Este será cobrado pelo mesmo valor qualquer que seja o nível da produção, inclusive no caso de a fábrica nada produzir (NEVES; VICECONTI, 2013, p. 18).

O termo custo fixo refere-se aos custos que não variam, proporcionalmente, ao volume de produção e vendas da empresa, ou seja, independem do nível de atividade (mesmo que não haja produção, ele existe).

Entretanto, um aspecto que vale destaque, de acordo com Martins (2003), considerando a relação entre volume de atividade e período de tempo, é que não se está comparando um período com outro, pois não se trata de custo repetitivo (recorrente) e sim de custo fixo. Por exemplo, se o aluguel da empresa é reajustado mensalmente por algum índice indexado e nunca for igual em dois períodos subsequentes, não deixa de ser um custo fixo, já que em cada período seu valor independe do volume produzido.

Os custos repetitivos (recorrentes) e não repetitivos (não recorrentes) são uma subclassificação de custos fixos, sendo que aqueles têm a característica de se repetirem em vários períodos pela mesma importância (exemplos, depreciação, gastos com salários da chefia). Já os não repetitivos (não recorrentes), são diferentes em cada período (exemplos, energia, manutenção, etc).

Custos Variáveis

Os custos variáveis acompanham, proporcionalmente, a quantidade produzida dos bens e serviços, crescem com o nível de atividade da empresa, quanto maior a produção, maiores serão os custos variáveis. Ao somá-lo ao custo fixo, constitui-se no custo total de um determinado serviço ou produto.

Segundo Neves e Viceconti (2013), os custos variáveis são aqueles cujos seus valores se alteram em função do volume produzido como, por exemplo, a matéria-prima consumida; se não houver produção, o custo variável será nulo, os custos aumentam na medida em que se aumenta a produção. É um custo passível de alteração no curto prazo.

0

(20)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 19 de 38

a. Os custos são “diretos e indiretos” em relação aos produtos e

“fixos e variáveis” em relação ao nível de produção;

b. Assim, os custos variáveis são fixos unitariamente e os custos fixos são variáveis unitariamente;

c. O custo variável total é proporcional à quantidade produzida;

d. O custo fixo unitário é inversamente proporcional à quantidade produzida.

Custos Semivariáveis

Esses custos variam conforme o nível de produção, entretanto, possuem uma parcela fixa que será cobrada, mesmo que nada tenha sido produzido. Pode-se citar como exemplo a energia elétrica da fábrica, pois a concessionária cobra uma taxa mínima, mesmo que não haja produção, embora o valor total da fatura dependa dos quilowatts consumidos e, portanto, do volume de produção.

Os custos semivariáveis são divididos em duas partes, uma fixa e uma variável, como exemplo, o custo de manutenção, mesmo que a produção seja zero a manutenção das máquinas deverá ser feita. Se a produção for realizada, a manutenção acompanhará o volume e a necessidade de manutenção que as máquinas precisarem.

Custos Semifixos ou Custos por Degraus

Estes custos são fixos até uma determinada quantidade produzida, mas variam se a produção aumentar. Correspondem a custos que são fixos em determinado patamar, passando a ser variável quando esse patamar for excedido. Um exemplo clássico de custos por degraus são os salários dos supervisores de uma fábrica ou departamento. Esses salários permanecem constantes até certo ponto de produção e assim que a produção ultrapassa os níveis pré-estabelecidos, o salário passa para outro patamar, permanecendo constante até chegar a outro volume crítico de produção.

0

(21)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 20 de 38 Se liguem no “trocadilho”!

Custos Semivariáveis: possuem parcela Fixa!

Custos Semifixos: Possuem parcela Variável!

Custos mistos

Alguns autores não fazem uso da nomenclatura de custos “semivariáveis”

e custos “semifixos”, preferindo denominá-los de custos que possuem uma parcela fixa e uma parcela variável ou, simplesmente, de custos mistos.

0

(22)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 21 de 38

Pessoal, em termos teóricos é isso! A seguir temos uma bateria de questões para fixarmos o conhecimento. Como comentamos no início do curso, as provas do Quadro Complementar focam muito em custos, entretanto, as questões são mais “pesadas”, ou seja, não abordam aspectos tão introdutórios. Apesar disso, é importante o conhecimento desses conhecimentos iniciais para que consigamos prosseguir no curso. Dessa forma, selecionamos algumas questões de outras bancas para que possamos fixar esses conhecimentos básicos. Ao final apresentamos a lista das questões, caso você prefira resolver antes de ver os comentários.

2. (EsFCEx/QCO/Ciências Contábeis/2016) No período "t", a Ind. ESAM produziu 4.700 unidades do Produto G. das quais 100 ficaram totalmente imprestáveis e sem valor econômico e 300 foram vendidas ao preço unitário de R$ 150,00. Os custos totais do período montaram a R$ 948.000,00. O custo unitário de cada unidade boa é de:

(A) R$ 201,70.

(B) R$ 245,00.

(C) R$ 210,00.

(D) R$ 206,10.

(E) R$ 208,00.

Conforme estudamos,

Perdas normais = Custos de produção, incorpora-se ao custo das unidades boas.

Perdas anormais = Despesas, descarregadas no resultado do período.

Vamos aos cálculos:

Unidades boas: 4.700 – 100 – 300 = 4.300 unidades

Receita com vendas de sucatas: 300 x 150,00 = 45.000,00 Questões Comentadas

0

(23)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 22 de 38

Custos Totais do período, reduzido da receita de sucatas: 948.000,00 – 45.000,00 = R$ 903.000,00

Custo de cada unidade “boa”: 903.000,00 / 4.300 = R$ 210,00 por unidade.

Gabarito: C

3. (FBC/Exame de Suficiência CFC/Bacharel/2011.2) De acordo com a terminologia de custos, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.

I. A depreciação de equipamentos que são utilizados em mais de um produto é classificada como custos indiretos de fabricação.

II. Quando uma indústria produz apenas um produto, não existe alocação de custos indiretos de fabricação.

III. O valor anormal de desperdício de materiais, mão de obra ou outros insumos de produção são incluídos como custo do período.

IV. O critério PEPS pressupõe que os itens de estoque que foram comprados ou produzidos primeiro sejam vendidos em primeiro lugar e, consequentemente, os itens que permanecerem em estoque no fim do período sejam os mais recentemente comprados ou produzidos.

V. De acordo com o critério do custo médio ponderado, o custo de cada item é determinado a partir da média ponderada do custo de itens semelhantes no começo de um período e do custo dos mesmos itens comprados ou produzidos durante o período.

A sequência CORRETA é:

a) V, F, V, F, F.

b) V, F, V, F, V.

c) V, V, F, V, F.

d) V, V, F, V, V.

Vamos analisar cada um dos itens.

Item I – Verdadeiro. Conforme vimos em nossa lição, são classificados como CIF todos os custos de produção/fabricação que não estejam enquadrados como material direto ou mão-de-obra direta.

0

(24)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 23 de 38

Item II – Verdadeiro. Quando uma indústria produz apenas um produto, não existe alocação de custos indiretos de fabricação, pois todo o custo pode ser alocado aquele produto, tornando-se custo direto.

Item III – Falso. Gasto não intencional decorrente de fatores externos fortuitos (perdas anormais): nesse caso a perda é considerada uma despesa, sendo lançada no resultado como tal.

Item IV – Verdadeiro. PEPS – (FIFO) Segundo este método, a baixa do material será avaliada pelo custo das aquisições mais antigas e, por consequência, o estoque final será avaliado pelo custo das aquisições mais recentes.

Item V – Verdadeiro. O item está perfeito, pois define corretamente a abordagem do custo médio ponderado.

Gabarito: D

4. (FBC/Exame de Suficiência CFC/Bacharel/2012.1) Relacione o tipo de custo descrito na primeira coluna com os conceitos na segunda coluna e, em seguida, assinale a opção CORRETA.

(1) Custo Fixo (2) Custo Variável (3) Custo Direto (4) Custo Indireto (5) Custo Controlável

( ) É custo de natureza mais genérica, não sendo possível identificar imediatamente como parte do custo de determinado produto.

( ) Um custo que pode ser diretamente controlado em determinado nível de autoridade administrativa, seja em curto, seja em longo prazo.

( ) Um custo que, em determinado período e volume de produção, não se altera em seu valor total, mas vai ficando cada vez menor em termos unitários com o aumento do volume de produção.

( ) É custo incorrido em determinado produto, identificando-se como parte do respectivo custo.

( ) Um custo uniforme por unidade, mas que varia no total na

proporção direta das variações da atividade total ou do volume de produção relacionado.

A sequência CORRETA é:

a) 4, 5, 1, 3, 2.

b) 1, 5, 4, 3, 2.

c) 1, 3, 4, 5, 2.

0

(25)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 24 de 38 d) 4, 3, 1, 5, 2.

Trata-se de uma questão teórica em que devemos ter o conhecimento conceitual para resolvermos. Para fixar, vamos inserir novamente os conceitos:

Os custos fixos são aqueles que não variam de acordo com o volume da produção.

Os custos variáveis são aqueles que variam de acordo com o volume da produção. Cabe ressaltar que segundo o Prof. Eliseu Martins esse custo é fixo/uniforme em relação à unidade.

Os custos diretos são aqueles que podem ser diretamente apropriados aos produtos

Os custos indiretos, por sua vez, não oferecem condição de uma medida objetiva e qualquer tentativa de alocação tem de ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária.

Os custos fixos discricionários ou controláveis são aqueles que podem ser reduzidos ou eliminados pela administração, por curtos períodos de tempo, com prejuízo mínimo para as metas de longo prazo da organização.

Efetuando a relação, temos:

(4) Custo indireto (5) Custo controlável (1) Custo fixo

(3) Custo direto (2) Custo variável Gabarito: A

5. (FBC/Exame de Suficiência CFC/Bacharel/2011.2) No primeiro semestre de 2011, uma determinada indústria tem os seguintes custos indiretos em seu departamento de colocação de tampas em garrafas.

Mão de Obra Indireta R$ 11.200,00 Lubrificantes R$ 2.450,00 Energia Elétrica R$ 3.325,00

Depreciação R$ 1.750,00

0

(26)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 25 de 38 Custos Indiretos Diversos R$ 4.200,00

Neste primeiro semestre, foram produzidas 24.500 dúzias de garrafas de 0,5 litro, 28.000 dúzias de garrafas de 1,0 litro e 17.500 dúzias de garrafas de 1,5 litro.

Com base na quantidade produzida, assinale a opção que apresenta o rateio dos custos indiretos das garrafas.

a) A garrafa de 1,0 litro totalizou custos indiretos na ordem de R$9.651,43.

b) A garrafa de 1,5 litro totalizou custos indiretos na ordem de R$9.050,79.

c) As garrafas de 0,5 e 1,0 litro totalizaram custos indiretos na ordem de R$17.193,75.

d) As garrafas de 1,0 e 1,5 litro totalizaram custos indiretos na ordem de R$18.702,22.

Para resolvermos esta questão vamos usar a base de rateio solicitada na questão (“com base na quantidade produzida”).

O cálculo da base de rateio será efetuado por meio da divisão da quantidade de garrafas de cada tamanho pelo total de garrafas produzidas.

Assim, encontraremos o percentual referente a cada garrafa, conforme quadro abaixo:

Produção Quantidade produzida Base de rateio

A Garrafa 0,5 litros 24.500 dúzias 35 %

B Garrafa 1,0 litros 28.000 dúzias 40 %

C Garrafa 1,5 litros 17.500 dúzias 25%

Total 70.000 dúzias 100%

Feito este cálculo, podemos fazer o rateio dos CIF. Para tanto, vamos multiplicar o CIF total pela base de rateio.

Mão de Obra Indireta R$ 11.200,00

Lubrificantes R$ 2.450,00

Energia Elétrica R$ 3.325,00

Depreciação R$ 1.750,00

Custos Indiretos Diversos R$ 4.200,00

Total do CIF R$ 22.925,00

CIF da Garrafa de 0,5 litros: R$ 22.925,00 x 0,35 = R$ 8.023,75 CIF da Garrafa de 1,0 litros: R$ 22.925,00 x 0,40 = R$ 9.170,00

0

(27)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 26 de 38 CIF da Garrafa de 1,5 litros: R$ 22.925,00 x 0,25 = R$ 5.731,25

Agora devemos realizar as combinações necessárias para chegarmos à resposta. Observe que ao observarmos os centavos nas opções disponíveis nossa resposta não poderia ser diferente de um número que terminasse em 0,00, 0,25 ou 0,75 centavos. Logo vamos fazer o primeiro teste com a letra “C” que termina com 0,75 centavos.

Somando o CIF das garrafas de 0,5 litros (R$ 8.023,75) e de 1,0 litros (R$

9.170,00) chegamos ao valor de R$17.193,75.

Gabarito: C

6. (FBC/Exame de Suficiência/Bacharel/2015.2) Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes gastos mensais:

Aquisição de matéria-prima no período R$ 25.000,00 Comissão devida aos vendedores pela venda de R$ 5.000,00 produtos no mês

Tributos sobre o lucro R$ 2.000,00

Imobilizado adquirido a prazo R$ 60.000,00

Considerando-se as terminologias utilizadas em custos, assinale a opção CORRETA.

a) O total dos investimentos é de R$60.000,00; e o total das despesas é de R$32.000,00.

b) O total dos investimentos é de R$60.000,00; o total dos custos é de R$25.000,00; e o total das despesas é de R$7.000,00.

c) O total dos investimentos é de R$85.000,00; e o total das despesas é de R$7.000,00.

d) O total dos investimentos é de R$85.000,00; o total dos custos é de R$2.000,00; e o total das despesas é de R$5.000,00.

Vamos analisar cada um dos gastos descritos na questão:

Aquisição de matéria-prima no período  Conforme estudamos, segundo a doutrina, todos os sacrifícios havidos pela aquisição de bens ou serviços (gastos) que são “estocados” nos Ativos da empresa para baixa ou amortização quando de sua venda, de seu consumo, de seu desaparecimento ou de sua desvalorização são especificamente chamados de investimentos. Nesse sentido, a doutrina destaca que a matéria-prima

0

(28)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 27 de 38

é um gasto contabilizado temporariamente como investimento circulante.

Comissão devida aos vendedores pela venda de produtos no mês  trata-se de uma despesa.

Tributos sobre o lucro  trata-se de uma despesa.

Imobilizado adquirido a prazo  trata-se de um investimento.

Efetuando os cálculos, temos:

Aquisição de matéria-prima no período R$ 25.000,00 Imobilizado adquirido a prazo R$ 60.000,00 Total Investimento R$ 85.000,00

Comissão devida aos vendedores R$ 5.000,00 Tributos sobre o lucro R$ 2.000,00

Total de despesa R$ 7.000,00

Gabarito: C

7. (CESGRANRIO/Técnico(a) de Comercialização e Logística Júnior/Petrobras/2014) A terminologia de gasto que diz respeito a bem ou serviço, utilizado na produção de outros bens ou serviços como, por exemplo, a mão de obra, denomina-se

a) perda b) despesa c) consumo d) custo

e) desembolso

Conforme estudamos:

Custo trata-se do gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. O Custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço.

Gabarito: D

0

(29)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 28 de 38

8. (CESGRANRIO/Profissional de Vendas/LIQUIGAS/2014) A Contabilidade de Custos apresenta uma terminologia específica e gera informações tanto para fins gerenciais como para divulgação externa.

O gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços refere-se ao conceito de

a) custo

b) desembolso c) investimento d) perda

e) despesa

Veja que é a mesma exigência conceitual da questão anterior. Para fixar:

Custo trata-se do gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. O Custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço.

Gabarito: A

9. (CESGRANRIO/Analista/Contabilidade/EPE/2014) Os termos utilizados pela Contabilidade de custos têm terminologia própria, com significados técnicos específicos, destacando-se dentre eles, na literatura contábil, os de custo e despesa.

Nesse contexto da terminologia técnico-contábil, um custo se transforma em despesa, numa indústria, quando o bem ou serviço que o representa é:

a) adquirido b) concluído c) consumido

d) efetivamente pago

e) utilizado na linha de produção

Para “matar” a questão bastava lembrar do conceito de despesa:

Despesa gasto com bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas.

Gabarito: C

0

(30)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 29 de 38

10. (CESGRANRIO/Analista/Contabilidade/EPE/2014) Sob o enfoque exclusivo da terminologia aplicada à Contabilidade de custos, “os fatos ocorridos em situações excepcionais, que fogem à normalidade das operações da empresa”, configuram a definição técnico-conceitual de:

a) desembolso b) desperdício c) insumo d) perda e) prejuízo

Conforme estudamos:

Perda trata-se do bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária. É um gasto não intencional decorrente de fatores externos fortuitos ou da atividade produtiva normal da empresa.

Lembrando que temos duas situações:

Gasto não intencional decorrente de fatores externos fortuitos (perdas anormais): nesse caso a perda é considerada uma despesa, sendo lançada no resultado como tal.

Atividade produtiva normal da empresa (perdas normais): nesse caso a perda integra o custo de produção do período. É o caso, por exemplo, das perdas normais de matéria-prima na produção.

Gabarito: D

11. (FCC/Analista/Ciências Contábeis/MPE-AP/2012) A empresa Modelagem S.A., durante o mês de junho de 2012, perdeu parte da produção em decorrência da falta de energia, ocasionada por novas instalações que estavam sendo feitas na rede pública. Esses custos anormais devem compor

a) o custo dos estoques no ativo.

b) as despesas diferidas no ativo, pelo ciclo operacional.

c) o custo dos estoques no resultado (CMV) d) as outras despesas operacionais.

e) despesas do período.

Perda trata-se do bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária. É um gasto não intencional decorrente de fatores externos

0

(31)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 30 de 38

fortuitos ou da atividade produtiva normal da empresa. Assim, temos duas situações:

Gasto não intencional decorrente de fatores externos fortuitos (perdas anormais): nesse caso a perda é considerada uma despesa, sendo lançada no resultado como tal.

Atividade produtiva normal da empresa (perdas normais): nesse caso a perda integra o custo de produção do período. É o caso, por exemplo, das perdas normais de matéria-prima na produção.

Gabarito: E

0

(32)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 31 de 38

Gasto  Compra de um produto ou serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade (desembolso), sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro).

Desembolso  Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço. Pode ocorrer antes (pagamento antecipado), durante (pagamento à vista) ou após a entrada da utilidade comprada (pagamento a prazo), portanto defasada ou não do momento do gasto.

Investimento  trata-se do gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a períodos futuros.

Custo  trata-se do gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. O Custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço.

Despesa  trata-se do gasto com bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas.

Perda  trata-se do bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária. É um gasto não intencional decorrente de fatores externos fortuitos ou da atividade produtiva normal da empresa. Assim, temos duas situações:

Gasto não intencional (perdas anormais): considerada uma despesa, sendo lançada no resultado como tal.

Atividade produtiva normal da empresa (perdas normais): integra o custo de produção do período.

Elementos Básicos de Custos:

 Materiais

 Mão de Obra

 Gastos Gerais de Fabricação/ Custos Indiretos de Fabricação

Custos com mão de obra direta e indireta

Mão- -Obra Indireta (MOI): É a mão-de-obra relativa ao pessoal de chefia, supervisão ou ainda atividades que, apesar de vinculadas à produção, nada têm de aplicação direta sobre o produto.

Mão- -Obra Direta (MOD): relativa ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração, desde que seja possível a mensuração do tempo despendido e a identificação de quem executou o trabalho, sem necessidade de qualquer apropriação indireta ou rateio.

Materiais Diretos/Indiretos

Material direto: compreende todo e qualquer material diretamente identificável com o produto e que se torne parte integrante deste.

Matéria-prima: é o principal material que entra na composição do produto.

Resumo da Aula

0

(33)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 32 de 38

Material Secundário: não componente básico na composição do produto, entretanto é perfeitamente identificável.

Embalagens: são materiais utilizados para embalagem de produtos ou seu acondicionamento para remessa.

Material indireto: compreende todo o material que não possa ser diretamente identificável ao produto.

Custos indiretos de fabricação (CIF)

São classificados nessa rubrica todos os custos de produção/fabricação que não estejam enquadrados como material direto ou mão-de-obra direta.

Rateio de Custo: é a alocação dos custos aos objetos de custeio tendo por base um critério de rateio previamente definido.

Centro de Custos: é a unidade mínima de acumulação de custos, embora não seja uma unidade administrativa.

Classificação dos custos em relação à apropriação dos produtos fabricados

 Custos Diretos: estão diretamente ligados ao produto fabricado. Existe uma medida objetiva de seu consumo na fabricação.

 Custos Indiretos: dependem de rateios e estimativas para serem mensurados, estão ligados a vários centros de custo, precisam ser apropriados em proporção indiretamente aos diferentes produtos.

Classificação dos custos em relação aos níveis de produção

 Custos Fixos: são aqueles cujos valores são os mesmos qualquer que seja o volume de produção da empresa.

 Custos Variáveis: acompanham proporcionalmente a quantidade produzida dos bens e serviços.

 Custos Semivariáveis variam conforme o nível de produção, entretanto, possuem uma parcela fixa que será cobrada, mesmo que nada tenha sido produzido.

Custos Semifixos ou Custos por Degraus são fixos até uma determinada quantidade produzida, mas variam se a produção aumentar.

0

(34)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 33 de 38 1. (CESGRANRIO/Contador Júnior/Petrobras/2014) No desenvolvimento normal das atividades operacionais de uma empresa industrial, um bem ou serviço direta ou indiretamente consumido para a obtenção de uma receita deve ser enquadrado como

a) Custo b) Despesa c) Gasto

d) Investimento e) Perda

2. (EsFCEx/QCO/Ciências Contábeis/2016) No período "t", a Ind.

ESAM produziu 4.700 unidades do Produto G. das quais 100 ficaram totalmente imprestáveis e sem valor econômico e 300 foram vendidas ao preço unitário de R$ 150,00. Os custos totais do período montaram a R$ 948.000,00. O custo unitário de cada unidade boa é de:

(A) R$ 201,70.

(B) R$ 245,00.

(C) R$ 210,00.

(D) R$ 206,10.

(E) R$ 208,00.

3. (FBC/Exame de Suficiência CFC/Bacharel/2011.2) De acordo com a terminologia de custos, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.

I. A depreciação de equipamentos que são utilizadosem mais de um produto é classificada como custos indiretos de fabricação.

II. Quando uma indústria produz apenas um produto, não existe alocação de custos indiretos de fabricação.

III. O valor anormal de desperdício de materiais, mão de obra ou outros insumos de produção são incluídos como custo do período.

IV. O critério PEPS pressupõe que os itens de estoque que foram comprados ou produzidos primeiro sejam vendidos em primeiro lugar e, consequentemente, os itens que permanecerem em estoque no fim do período sejam os mais recentemente comprados ou produzidos.

Lista das Questões

0

(35)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 34 de 38 V. De acordo com o critério do custo médio ponderado, o custo de cada item é determinado a partir da média ponderada do custo de itens semelhantes no começo de um período e do custo dos mesmos itens comprados ou produzidos durante o período.

A sequência CORRETA é:

a) V, F, V, F, F.

b) V, F, V, F, V.

c) V, V, F, V, F.

d) V, V, F, V, V.

4. (FBC/Exame de Suficiência CFC/Bacharel/2012.1) Relacione o tipo de custo descrito na primeira coluna com os conceitos na segunda coluna e, em seguida, assinale a opção CORRETA.

(1) Custo Fixo (2) Custo Variável (3) Custo Direto (4) Custo Indireto (5) Custo Controlável

( ) É custo de natureza mais genérica, não sendo possível identificar imediatamente como parte do custo de determinado produto.

( ) Um custo que pode ser diretamente controlado em determinado nível de autoridade administrativa, seja em curto, seja em longo prazo.

( ) Um custo que, em determinado período e volume de produção, não se altera em seu valor total, mas vai ficando cada vez menor em termos unitários com o aumento do volume de produção.

( ) É custo incorrido em determinado produto, identificando-se como parte do respectivo custo.

( ) Um custo uniforme por unidade, mas que varia no total na proporção direta das variações da atividade total ou do volume de produção relacionado.

A sequência CORRETA é:

a) 4, 5, 1, 3, 2.

b) 1, 5, 4, 3, 2.

c) 1, 3, 4, 5, 2.

d) 4, 3, 1, 5, 2.

5. (FBC/Exame de Suficiência CFC/Bacharel/2011.2) No primeiro semestre de 2011, uma determinada indústria tem os seguintes

0

(36)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 35 de 38 custos indiretos em seu departamento de colocação de tampas em garrafas.

Mão de Obra Indireta R$ 11.200,00 Lubrificantes R$ 2.450,00 Energia Elétrica R$ 3.325,00

Depreciação R$ 1.750,00

Custos Indiretos Diversos R$ 4.200,00

Neste primeiro semestre, foram produzidas 24.500 dúzias de garrafas de 0,5 litro, 28.000 dúzias de garrafas de 1,0 litro e 17.500 dúzias de garrafas de 1,5 litro.

Com base na quantidade produzida, assinale a opção que apresenta o rateio dos custos indiretos das garrafas.

a) A garrafa de 1,0 litro totalizou custos indiretos na ordem de R$9.651,43.

b) A garrafa de 1,5 litro totalizou custos indiretos na ordem de R$9.050,79.

c) As garrafas de 0,5 e 1,0 litro totalizaram custos indiretos na ordem de R$17.193,75.

d) As garrafas de 1,0 e 1,5 litro totalizaram custos indiretos na ordem de R$18.702,22.

6. (FBC/Exame de Suficiência/Bacharel/2015.2) Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes gastos mensais:

Aquisição de matéria-prima no período R$

25.000,00

Comissão devida aos vendedores pela venda de R$

5.000,00

produtos no mês

Tributos sobre o lucro R$

2.000,00

Imobilizado adquirido a prazo R$

60.000,00

Considerando-se as terminologias utilizadas em custos, assinale a opção

CORRETA.

a) O total dos investimentos é de R$60.000,00; e o total das despesas é de R$32.000,00.

0

(37)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 36 de 38 b) O total dos investimentos é de R$60.000,00; o total dos custos é de

R$25.000,00; e o total das despesas é de R$7.000,00.

c) O total dos investimentos é de R$85.000,00; e o total das despesas é de

R$7.000,00.

d) O total dos investimentos é de R$85.000,00; o total dos custos é de

R$2.000,00; e o total das despesas é de R$5.000,00.

7. (CESGRANRIO/Técnico(a) de Comercialização e Logística Júnior/Petrobras/2014) A terminologia de gasto que diz respeito a bem ou serviço, utilizado na produção de outros bens ou serviços como, por exemplo, a mão de obra, denomina-se

a) perda b) despesa c) consumo d) custo

e) desembolso

8. (CESGRANRIO/Profissional de Vendas/LIQUIGAS/2014) A Contabilidade de Custos apresenta uma terminologia específica e gera informações tanto para fins gerenciais como para divulgação externa.

O gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços refere-se ao conceito de

a) custo

b) desembolso c) investimento d) perda

e) despesa

9. (CESGRANRIO/Analista/Contabilidade/EPE/2014) Os termos utilizados pela Contabilidade de custos têm terminologia própria, com significados técnicos específicos, destacando-se dentre eles, na literatura contábil, os de custo e despesa.

Nesse contexto da terminologia técnico-contábil, um custo se transforma em despesa, numa indústria, quando o bem ou serviço que o representa é:

a) adquirido b) concluído

0

(38)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 37 de 38 c) consumido

d) efetivamente pago

e) utilizado na linha de produção

10. (CESGRANRIO/Analista/Contabilidade/EPE/2014) Sob o enfoque exclusivo da terminologia aplicada à Contabilidade de custos, “os fatos ocorridos em situações excepcionais, que fogem à normalidade das operações da empresa”, configuram a definição técnico- conceitual de:

a) desembolso b) desperdício c) insumo d) perda e) prejuízo

11. (FCC/Analista/Ciências Contábeis/MPE-AP/2012) A empresa Modelagem S.A., durante o mês de junho de 2012, perdeu parte da produção em decorrência da falta de energia, ocasionada por novas instalações que estavam sendo feitas na rede pública. Esses custos anormais devem compor

a) o custo dos estoques no ativo.

b) as despesas diferidas no ativo, pelo ciclo operacional.

c) o custo dos estoques no resultado (CMV) d) as outras despesas operacionais.

e) despesas do período.

0

(39)

Equipe Possati www.estrategiaconcursos.com.br 38 de 38 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.

B C D A C C D A C D E

0

(40)

Referências

Documentos relacionados

No terceiro capítulo, plantas micropropagadas de araçazeiro da cultivar Irapuã foram cultivadas em sistema semi-hidropônico formando um microjardim clonal onde foram feitas

(2011) apontam uma associação de critérios para os diagnósticos clínico e laboratorial, são eles: insuficiência renal,anemia,hipercalcemia e/ou lesões

Com o intuito de registrar tais alterações, anúncios de revistas premiados pelo 20º Anuário do Clube de Criação de São Paulo são apresentados de forma categórica como

Após a realização de todas as atividades teóricas e práticas de campo, pode-se concluir que não há grande erosão do conhecimento popular e tradicional de plantas medicinais, que

Todo esse contexto impõe à escola desafios ao cumprimento do seu papel em relação à formação das novas gerações: “instituir novos modos de promover a

• Cinturão com acolchoado interno para transporte de ferramentas • Fivelas de ajuste rápido de circunferência • Seis (06) pontos para conexão de Porta ferramentas Grande

De posse dos conceitos de Luckesi passamos a es- tudar “O sucesso escolar através da Avaliação e da Re- cuperação” de Maria Celina Melchior, nesse estudo a au- tora trás

Era de estatura média e, embora realmente frágil (morreu tuberculoso), não parecia tão frágil como era. Não usava barbas nem bigodes, era louro sem cor, olhos azuis. Não teve