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Como montar um serviço de rede de proteção para janelas

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Academic year: 2022

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de proteção para janelas

EMPREENDEDORISMO

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Diretor-Presidente

Guilherme Afif Domingos

Diretora Técnica

Heloísa Regina Guimarães de Menezes

Diretor de Administração e Finanças

Vinícius Lages

Unidade de Capacitação Empresarial e Cultura Empreendedora

Mirela Malvestiti

Coordenação

Luciana Rodrigues Macedo

Autor

Flávio Barcellos Guimarães

Projeto Gráfico

Staff Art Marketing e Comunicação Ltda.

www.staffart.com.br

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Sumário

1 1. Apresentação ...

5 2. Mercado ...

6 3. Localização ...

6 4. Exigências Legais e Específicas ...

19 5. Estrutura ...

20 6. Pessoal ...

24 7. Equipamentos ...

25 8. Matéria Prima/Mercadoria ...

27 9. Organização do Processo Produtivo ...

27 10. Automação ...

31 11. Canais de Distribuição ...

31 12. Investimento ...

32 13. Capital de Giro ...

34 14. Custos ...

35 15. Diversificação/Agregação de Valor ...

39 16. Divulgação ...

40 17. Informações Fiscais e Tributárias ...

42 18. Eventos ...

44 19. Entidades em Geral ...

45 20. Normas Técnicas ...

50 21. Glossário ...

52 22. Dicas de Negócio ...

55 23. Características ...

56 24. Bibliografia ...

57 25. Fonte ...

57 26. Planejamento Financeiro ...

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Sumário

57 27. Soluções Sebrae ...

57 28. Sites Úteis ...

58 29. URL ...

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1. Apresentação

Maneira segura, prática e econômica de proteger crianças, adultos e animais domésticos que vivem em apartamentos e casas com janelas e varandas.

Administração de condomínios é um negócio que está relacionado à conveniência, comodidade e bem-estar.

Com a crescente urbanização do Brasil, viver em condomínios horizontais e verticais passou a ser uma tendência natural nas médias e grandes cidades, para otimizar os espaços da malha urbana. Tornou-se complexo administrar esses condomínios e a amplitude de problemas que fazem parte da sua rotina diária.

A terceirização desses serviços passou a ser uma realidade para minimizar a quantidade de problemas de ordem legal, contábil e fiscal, o que exige maior profissionalização e melhoria na qualidade dos serviços prestados à comunidade.

Afinal, para uma parcela importante da população, o imóvel se constitui no patrimônio de maior valor. E tudo o que o condomínio fizer terá reflexo, direta ou indiretamente, na valorização ou não deste patrimônio.

Uma empresa de administração de condomínios pode se dedicar à administração de condomínios residenciais, comerciais ou industriais.

Serviços envolvidos:

- Administração;

- Contabilidade;

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- Assessoria jurídica;

- Auditoria;

- Consultoria administrativa e financeira;

- Consultoria tributária, fiscal, trabalhista e contábil;

- Gestão de conflitos;

- Serviços específicos:

- Constituição do condomínio – assembleias, atas, registros, etc;

- Elaboração de previsão orçamentária;

- Cobrança de valores mensais dos condôminos – fixos e extras;

- Emissão de boletos de cobrança para pagamento na rede bancária;

- Manutenção de cadastros dos condôminos;

- Demonstrativo de receitas e despesas de cada unidade do condomínio;

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- Administração de pessoal - funcionários e prestadores de serviços;

- Assessoria para manutenção, reformas e serviços em geral;

- Controle de vencimento de seguros e renovações de apólices;

- Elaboração de relatórios de inadimplentes;

- Representação do condomínio perante órgãos da administração pública e outras instituições;

- Elaboração da contabilidade do condomínio;

- Pagamentos e recebimentos diversos;

- Organização de assembleias – editais e assessoria geral;

- Emissão de relatórios fiscais, contábeis e de pessoal;

- Assessoria legal para a manutenção da ordem;

- Guarda e atualização dos documentos do condomínio;

- Outros serviços, de acordo com a necessidade dos clientes.

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A Administradora deve contar com parcerias contábil, financeira, jurídica e de engenharia, pois necessitará de serviços especializados nessas áreas para agregar em suas atividades. Ao contratarem uma empresa especializada, os condôminos podem desfrutar dos seguintes benefícios, entre outros:

- Serviços mais adequados às necessidades dos moradores;

- Menor nível de inadimplência;

- Empregados mais qualificados;

- Condomínio com baixo risco diante de penalizações legais;

- Orçamento que reflete a realidade do condomínio;

- Fim de cotas extras inesperadas;

- Imóveis mais valorizados;

- Menor consumo de água e energia;

- Equipamentos com maior capacidade de utilização e menor gasto de manutenção;

- Preservação da história do condomínio.

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Este documento não substitui o plano de negócio. Para elaboração deste plano consulte o SEBRAE mais próximo!

2. Mercado

Impulsionado pela lenta, mas gradual recuperação do mercado imobiliário, pela crescente necessidade de moradia e queda de aproximadamente 16% no déficit habitacional nos últimos 5 anos (2012 a 2017), ou seja, nesse período, mesmo com a crescente necessidade de moradia estão sendo entregues mais moradias que a demanda, diminuindo o déficit, o crescimento do setor imobiliário tem alavancado as atividades de administração de condomínios, exigindo melhor organização,

profissionalização e excelência na prestação deste serviço.

Em agosto de 2017, considerando o acumulado nos 12 últimos meses, apenas a cidade de São Paulo acumulou o lançamento de mais de 20 mil unidades residenciais verticais e horizontais no mercado imobiliário da capital paulista, segundo informações da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio) e a expectativa do SECOVI/SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) para 2017 é de um cenário

político-econômico menos turbulento, que permita ao empresário retomar a confiança, levando o mercado a um crescimento de 5% a 10%.

Após investigar e analisar as variáveis de mercado, o empreendedor estará apto a se posicionar melhor neste segmento.

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3. Localização

A escolha do local para instalar seu negócio é uma decisão muito importante para o sucesso do empreendimento. Lembre-se que as atividades econômicas da maioria das cidades são regulamentadas em conformidade com o Plano Diretor Urbano (PDU), lei que determina o tipo de atividade que pode funcionar no imóvel escolhido por você.

Portanto, este deve ser seu primeiro passo para avaliar a implantação de sua empresa.

Feita a "Consulta Prévia ao PDU", certifique-se de que o local escolhido ofereça infraestrutura adequada à sua instalação e facilite a expansão do negócio. O imóvel deve dispor dos serviços de água, luz, esgoto, telefone e internet.

A localização de uma administradora de condomínios deve favorecer o acesso das pessoas que se relacionam com a empresa. Deve possuir estacionamento ou estar próxima de áreas públicas ou de outros estabelecimentos que possuam vagas disponíveis. É importante estar próxima de centros bem servidos por transportes públicos. Deve ser levada em conta a facilidade de deslocamento para as diversas regiões urbanas ou industriais.

4. Exigências Legais e Específicas

De forma geral, para se registrar uma empresa de administração de condomínios, deve-se contratar um contador – profissional legalmente habilitado para elaborar os atos constitutivos da empresa, auxiliá-lo na escolha da forma jurídica mais adequada para o seu projeto e preencher os formulários de inscrição exigidos pelos órgãos públicos.

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O contador pode informar também sobre a legislação tributária pertinente ao negócio, mas atenção: no momento da escolha do prestador de serviço, deve-se dar preferência a profissionais indicados por empresários com negócios semelhantes.

Até o momento, não existe a exigência formal de responsável técnico ou profissional habilitado em gestão de condomínios. Para legalizar a empresa, é necessário procurar os órgãos responsáveis e efetivar as devidas inscrições. As etapas do registro são:

1. Consulta e Viabilização:

Antes de abrir sua empresa, é preciso se informar. Faça uma pesquisa antecipada sobre a existência de empresas constituídas com nomes empresariais idênticos ou semelhantes ao nome pesquisado. Essa é uma etapa obrigatória, que deve ser preenchida no site da Junta Comercial.

Além da consulta de viabilidade do nome empresarial, é importante que nesta etapa você procure a Prefeitura onde sua empresa será instalada para verificar os critérios de concessão do Alvará de Funcionamento para o exercício da sua atividade no local escolhido.

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2. Na Junta Comercial ou Cartório de Registro de Pessoa Jurídica:

O registro legal de uma empresa é tirado na Junta Comercial do estado ou no Cartório de Registro de Pessoa Jurídica. Para as pessoas jurídicas, esse passo é equivalente à obtenção da Certidão de Nascimento de uma pessoa física. A partir desse registro, a empresa existe oficialmente - o que não significa que ela possa começar a operar.

Para fazer o registro é preciso apresentar uma série de documentos e formulários que podem variar de um estado para o outro. Os mais comuns são:

• Contrato Social;

• Documentos pessoais de cada sócio (no caso de uma sociedade).

O que é contrato social:

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Contrato Social é a peça mais importante do início da empresa, e nele devem estar definidos claramente os seguintes itens:

- Interesse das partes;

- Objetivo da empresa;

- Descrição do aspecto societário e a maneira de integralização das cotas.

Para ser válido, o Contrato Social deverá ter o visto de um advogado. As

microempresas e empresas de pequeno porte são dispensadas da assinatura do advogado, conforme prevê o Estatuto da Micro e Pequena Empresa.

Documentos necessários para a inscrição:

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Se tudo estiver certo, será possível prosseguir com o arquivamento do ato constitutivo da empresa, quando geralmente serão necessários os documentos:

• Contrato Social ou Requerimento de Empresário Individual ou Estatuto, em três vias;

• Cópia autenticada do RG e CPF do titular ou dos sócios;

• Requerimento Padrão (Capa da Junta Comercial), em uma via;

• FCN (Ficha de Cadastro Nacional) modelo 1 e 2, em uma via;

• Pagamento de taxas através de DARF.

Os preços e prazos para abertura variam de estado para estado. Para isso, o ideal é consultar o site da Junta Comercial do estado em que a empresa estiver localizada.

Registrada a empresa, será entregue ao seu proprietário o NIRE (Número de

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Identificação do Registro de Empresa), que é uma etiqueta ou um carimbo, feito pela Junta Comercial ou Cartório, contendo um número que é fixado no ato constitutivo.

3. CNPJ

Com o NIRE em mãos, chega a hora de registrar a empresa como contribuinte, ou seja, de obter o CNPJ. O registro do CNPJ é feito exclusivamente pela internet, no site da Receita Federal por meio do download de um programa específico, o Documento Básico de Entrada.

Você preenche a solicitação e os documentos necessários, que são informados no site, devem ser enviados por Sedex ou pessoalmente para a Secretaria da Receita Federal, e a resposta é dada também pela Internet.

Escolha de atividades:

Ao fazer o cadastro no CNPJ, é preciso escolher a atividade que a empresa irá exercer. Essa classificação será utilizada não apenas na tributação, mas também na

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fiscalização das atividades da empresa. O ideal é que você tenha uma atividade principal e, no máximo, 14 secundárias.

Lembre-se que nem todas as empresas podem optar pelo Simples, principalmente as prestadoras de serviços que exigem habilitação profissional. Portanto, antes de fazer sua inscrição no CNPJ, consulte os tipos de empresa que não se enquadram no Simples.

4. Inscrição e Registro

Para as empresas que trabalham com a produção de bens e/ou com venda de mercadorias é necessário o registro na Secretaria Estadual da Fazenda, a chamada Inscrição Estadual.

Ela é obrigatória para os setores do comércio, indústria e serviços de transporte intermunicipal e interestadual. Também estão incluídos os serviços de comunicação e energia. Ela é necessária para a obtenção da inscrição no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços)

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Esta solicitação deverá ser via internet. Para isso, é necessário ter um contador, e este deve estar pré-autorizado (ter senha de acesso), pois é ele quem fará a solicitação de inscrição.

Documentos:

Em geral a documentação pedida para o cadastro é:

• DUC (Documento Único de Cadastro), em três vias;

• DCC (Documento Complementar de Cadastro), em 1 via;

• Comprovante de endereços dos sócios, cópia autenticada ou original;

• Cópia autenticada do documento que prove direito de uso do imóvel, como por exemplo o contrato de locação do imóvel ou escritura pública do imóvel;

• Número do cadastro fiscal do contador;

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• Comprovante de contribuinte do ISS, para as prestadoras de serviços;

• Certidão simplificada da Junta (para empresas constituídas há mais de três meses);

• Cópia do ato constitutivo;

• Cópia do CNPJ;

• Cópia do alvará de funcionamento;

• RG e CPF dos sócios.

Vale lembrar que em alguns estados a inscrição estadual pode ser solicitada depois do pedido do alvará de funcionamento.

Registro municipal

Para as empresas que trabalham com prestação de serviços é necessário o registro na Prefeitura Municipal. Na maioria dos estados esse registro sairá automaticamente após o registro da empresa na Junta Comercial. Para os demais, o processo varia de acordo

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com as regras de cada município. Consulte como funciona no seu.

5. Alvará do Corpo de Bombeiros

As edificações e áreas de risco de incêndio deverão possuir Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio - APPCI, expedido pelo Corpo de Bombeiros Militar do estado. Esta solicitação deverá ser protocolada juntamente ao Corpo de Bombeiros, que fará uma avaliação do grau de risco da edificação. O procedimento para liberação do alvará varia de acordo com o grau de risco de cada edificação.

6. Alvará de Funcionamento

Todos os estabelecimentos comerciais, industriais e/ou de prestação de serviços precisam de uma licença prévia do município para funcionar. Esta licença é o Alvará de Funcionamento e Localização. Ele deve ser solicitado junto à prefeitura e o

procedimento para obtenção do alvará varia de acordo com a legislação de cada município.

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As demais secretarias do município como as de Saúde, Meio Ambiente, Planejamento, Obras e Viação, poderão estar envolvidas no processo de legalização de uma

empresa, tudo vai depender da atividade desenvolvida. A informação das exigências legais municipais você deve obter no 1º passo, no momento que fizer a consulta de viabilidade.

Documentos

Geralmente, a documentação necessária é:

• Formulário próprio da prefeitura;

• Consulta prévia de endereço aprovada;

• Cópia do CNPJ;

• Cópia do Contrato Social;

• Laudo dos órgãos de vistoria, quando necessário.

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7. Cadastro na Previdência Social

Após a concessão do alvará de funcionamento, a empresa já está apta a entrar em operação. No entanto, ainda faltam duas etapas fundamentais para o seu

funcionamento. A primeira é o cadastro na Previdência Social, independente da empresa possuir funcionários.

Para contratar funcionários, é preciso arcar com as obrigações trabalhistas sobre eles.

Ainda que seja um único funcionário, ou apenas os sócios inicialmente, a empresa precisa estar cadastrada na Previdência Social e pagar os respectivos tributos.

Assim, o representante deverá dirigir-se à Agência da Previdência de sua jurisdição para solicitar o cadastramento da empresa e seus responsáveis legais. O prazo para cadastramento é de 30 dias após o início das atividades.

8. Aparato Fiscal

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Agora resta apenas preparar o aparato fiscal para que seu empreendimento entre em ação. Será necessário solicitar a autorização para impressão das notas fiscais e a autenticação de livros fiscais.

Isso é feito na prefeitura de cada cidade. Empresas que pretendam dedicar-se às atividades de indústria e comércio deverão ir à Secretaria de Estado da Fazenda. No caso do Distrito Federal, independente do segmento de atuação da empresa, esta autorização é emitida pela Secretaria de Fazenda Estadual.

Uma vez que o aparato fiscal esteja pronto e registrado, sua empresa pode começar a operar legalmente.

Todos esses processos de abertura serão simplificados. O Sebrae, juntamente com os órgãos de registro e licenciamento, está buscando a implantação da REDESIM para simplificar e desburocratizar os procedimentos de abertura. Com isto, o empresário terá uma entrada única de dados cadastrais e de documentos para formalização do seu negócio, resultando na extinção da duplicidade de exigências e na redução do tempo para registro da empresa.

No DF, desde novembro de 2015 o portal está funcionando como piloto. A partir da experiência a rede vai ser expandida para os outros estados.

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5. Estrutura

A estrutura de uma administradora de condomínios é simples, sendo importante também considerar o perfil do cliente e o mix de serviços que será disponibilizado para contratação. Basta uma área destinada à recepção e atendimento da clientela, apoio administrativo e um espaço para depósito de materiais e arquivo de documentos. É importante ter estacionamento.

• Recepção e Atendimento – Na recepção e atendimento são atendidos os síndicos, profissionais contratados, e os condôminos. É onde acontece o contato pessoal com a clientela, portanto a ambientação deve ser leve, bem iluminada, e agradável. Se for de interesse do empresário, poderá haver salas de reuniões, balcão, ou box de

atendimento individualizado.

• Apoio Administrativo – Nessa área ficam as atividades administrativas direcionadas à operacionalização do negócio, como: realização de contratos, produção de

regulamentos, convenções de condomínios, produção de relatórios, documentos de cobranças, controles diversos e demais atividades necessárias ao bom andamento do empreendimento. A gerência da administradora ficará a cargo do proprietário ou pessoa por ele designada.

• Depósito de materiais e arquivo – Destinado à estocagem de materiais de uso interno e à guarda de documentos relativos a cada condomínio administrado.

• Estacionamento – Se não houver disponibilidade permanente de vagas nas

proximidades, recomenda-se assinar convênio com algum estacionamento próximo.

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6. Pessoal

A quantidade de profissionais está relacionada ao porte do empreendimento. Uma administradora de condomínios de pequeno porte pode começar com cinco empregados, sendo:

- três auxiliares de escritório;

- dois atendentes – atendimento interno e visita aos condomínios atendidos;

- office-boy para serviços bancários e entrega de documentos (pode ser terceirizado).

As atividades de assessoria jurídica, contabilidade e administração de pessoal podem ser repassadas a profissionais liberais e empresas especializadas por meio de

parcerias.

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A gestão do negócio, poderá ser exercida pelo empresário ou delegada a um

empregado contratado. Em ambos os casos, entretanto, recomenda-se que o gestor possua formação em Administração ou Direito.

O empresário deve contratar pessoas com experiência comprovada e com boas referências de empregos anteriores. Caso prefira capacitar novos colaboradores, deverá procurar cursos específicos existentes no mercado, que preparem as pessoas para as atividades administrativas. A qualificação dos profissionais aumenta o

comprometimento com a empresa, eleva o nível de retenção de funcionários, melhora a desempenho do negócio e diminui os custos trabalhistas com a rotatividade de pessoal. O treinamento dos colaboradores deve desenvolver as seguintes competências:

• Capacidade de percepção para entender e atender as expectativas dos clientes;

• Habilidade de relacionamento;

• Agilidade e presteza no atendimento;

• Bom conhecimento do setor;

• Motivação para crescer juntamente com o negócio.

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Deve-se estar atento para a Convenção Coletiva do Sindicato dos Trabalhadores nessa área, utilizando-a como balizadora dos salários e orientadora das relações trabalhistas, evitando, assim, consequências desagradáveis.

O empreendedor deverá participar de seminários, congressos e cursos direcionados ao seu ramo de negócio, para manter-se atualizado e sintonizado com as tendências do setor. O SEBRAE da localidade poderá ser consultado para aprofundar as

orientações sobre o perfil do pessoal e treinamentos adequados. A entidade oferece palestras, capacitação gerencial, treinamentos, projetos, programas e soluções

empresariais, com foco no empreendedorismo, setores estratégicos, políticas públicas, tecnologia e inovação, orientação ao crédito, acesso ao mercado, internacionalização, redes de cooperação e programas de liderança.

Autônomos

Uma das principais dúvidas dos empreendedores diz respeito à contratação de pessoas físicas (profissionais autônomos) ou jurídicas (empresas) para prestação de serviços sem vínculo empregatício.

A fim de diminuir os encargos sociais, as empresas buscam a “terceirização”. No entanto, é fundamental estar atento as novas regras de terceirização, mesmo com a ampliação das possibilidades de terceirização, considerado por especialistas um dos principais ganhos para as empresas dentro da nova lei trabalhista.

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Vantagens da contratação de serviços de terceiros:

• Mais participação dos dirigentes nas atividades-fim da empresa.

• Maior facilidade na gestão do pessoal e das tarefas.

• Possibilidade de rescisão do contrato conforme as condições preestabelecidas.

• Controle da atividade terceirizada por conta da própria empresa contratada.

Desvantagens que este tipo de contratação pode acarretar:

• Sofrer autuação do Ministério do Trabalho e ações trabalhistas em caso de inobservância das obrigações mencionadas na legislação.

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• Fiscalização dos serviços prestados para verificar se o contrato de prestação de serviços está sendo cumprido integralmente, conforme o combinado.

• Risco de contratação de empresa não qualificada.

• Risco de perda da inteligência do negócio, quando terceirizada a atividade fim.

Antes da contratação, recomenda-se verificar se o pessoal disponibilizado pela empresa terceirizada consta como registrado, e se os direitos trabalhistas e previdenciários estão sendo respeitados e pagos.

7. Equipamentos

O empreendedor precisará dos seguintes móveis e equipamentos:

• 3 microcomputadores ligados em rede e com acesso à internet;

• 1 servidor (storage) de pequeno porte;

• 1 no break;

• 1 impressora multifuncional;

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• 1 cofre de aço de porte médio;

• 2 linhas telefônicas;

• móveis de escritório (mesas, cadeiras, armários e estantes).

• calculadora de mesa.

8. Matéria Prima/Mercadoria

A gestão de estoques no varejo é a procura do constante equilíbrio entre a oferta e a demanda. Este equilíbrio deve ser sistematicamente aferido através de, entre outros, os seguintes três importantes indicadores de desempenho:

Giro dos estoques: o giro dos estoques é um indicador do número de vezes em que o capital investido em estoques é recuperado através das vendas. Usualmente é medido em base anual e tem a característica de representar o que aconteceu no passado.

Obs.: Quanto maior for a frequência de entregas dos fornecedores, logicamente em menores lotes, maior será o índice de giro dos estoques, também chamado de índice de rotação de estoques. Cobertura dos estoques: o índice de cobertura dos estoques é a indicação do período de tempo que o estoque, em determinado momento, consegue cobrir as vendas futuras, sem que haja suprimento. Nível de serviço ao cliente: o indicador de nível de serviço ao cliente para o ambiente do varejo de pronta entrega, isto é, aquele segmento de negócio em que o cliente quer receber a mercadoria, ou

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serviço, imediatamente após a escolha; demonstra o número de oportunidades de venda que podem ter sido perdidas, pelo fato de não existir a mercadoria em estoque ou não se poder executar o serviço com prontidão.

Portanto, o estoque dos produtos deve ser mínimo, visando gerar o menor impacto na alocação de capital de giro. O estoque mínimo deve ser calculado levando-se em conta o número de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede da empresa.

Os insumos necessários ao funcionamento de uma empresa prestadora deste tipo de serviço são, basicamente, materiais de expediente – folhas de papel A4 para

impressoras, cartuchos de tinta, lápis, canetas, borrachas, grampos, clips, pastas suspensas, blocos para anotações, etc.

Fornecedores

O empreendedor poderá pesquisar na internet o rol de fornecedores de equipamentos e produtos para administradoras de condomínios situados próximo ao local de

instalação, assim como empresas de TI que comercializam sistemas de gestão condominial.

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9. Organização do Processo Produtivo

De um modo geral, os processos de uma administradora de condomínios são divididos em:

1. Serviço de atendimento ao cliente – é o processo responsável pelo contato com os síndicos, podendo haver atendimento a condôminos, em certos casos. Esse serviço poderá ocorrer nas dependências do escritório ou no próprio condomínio. Recebe demandas e devolve soluções.

2. Produção dos serviços – responsável pela atividade terceirizada pelo cliente.

Corresponde à produção de todos os serviços de cobranças, pagamentos, contratações de pessoal, controles diversos, elaboração de relatórios, assessoria contábil, financeira, jurídica, representação do condomínio perante instituições externas e outros. É realizado pelo apoio administrativo, pelo gerente do

empreendimento e pelos prestadores de serviços terceirizados. O SECOVI-SP editou recentemente um manual dedicado aos serviços que devem ser fornecidos pelas administradoras de condomínio. A publicação descreve cerca de 130 rotinas operacionais relacionadas à atividade de gestão condominial.

10. Automação

Algumas empresas de informática oferecem sistemas criados para facilitar e agilizar os procedimentos relacionados à administração condominial, como, por exemplo:

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- Solução para administrar vários condomínios simultaneamente;

- Cadastros essenciais (moeda, banco, plano de contas, empreendimento, proprietário, fiador, condômino, unidades, etc.);

- Cadastro de previsão de despesas/receitas, contas correntes e serviços;

- Controle de retenções de tributos dos condomínios;

- Lançamento automático de contas considerando a previsão de serviços cadastrados;

- Estorno de lançamento de contas;

- Acerto de contas por unidade e por condomínio.

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- Fechamento de saldo mensal;

- Transferência de condômino/proprietário, considerando inclusive respectivas contas correntes;

- Movimentação de fundo de reserva como conta corrente;

- Geração de Remessa de Cobrança Bancária e baixa automática;

- Sistema de estatística e acompanhamento da rentabilidade da carteira

- Mala direta de proprietários/condôminos e carta de cobrança;

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- Análise completa por meio de relatórios gerenciais.

O mercado de TI também dispõe de soluções de gestão condominial online, cuja vantagem é não precisar investir na compra de um servidor para armazenar o sistema, uma vez que a administradora o acessa via Internet.

Antes de se decidir pelo sistema a ser utilizado, o empreendedor deve avaliar o preço cobrado, o serviço de manutenção, a conformidade em relação à legislação fiscal municipal e estadual, a facilidade de suporte e as atualizações oferecidas pelo fornecedor, verificando ainda se o aplicativo possui funcionalidades, tais como:

• Controle dos dados sobre faturamento/vendas, gestão de caixa e bancos (conta corrente);

• Contas a pagar e receber;

• Fluxo de caixa;

• Emissão de pedidos e orçamentos;

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• Controle de taxa de serviço;

• Lista de espera;

Relatórios e gráficos gerenciais para análise real do resultado operacional da empresa.

11. Canais de Distribuição

Este segmento se caracteriza por entregar os serviços diretamente ao usuário final.

Portanto, não existem intermediários envolvidos no processo de torná-los disponíveis aos clientes. Cabe ao dono do negócio definir e estabelecer o fluxo dessa distribuição.

Neste sentido, é fundamental que o empreendedor entenda as motivações que levam o condomínio a escolher uma administradora.

12. Investimento

Investimento compreende todo o capital empregado para iniciar e viabilizar o negócio até o momento de sua consolidação. Pode ser caracterizado como:

- Investimento fixo – compreende o capital empregado na compra de imóveis,

máquinas, equipamentos, móveis, utensílios, instalações, reformas, veículos (se for o caso) etc;

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- Investimentos pré-operacionais – são todos os gastos ou despesas realizadas com projetos, pesquisas de mercado, registro da empresa, projeto de decoração,

honorários profissionais e outros;

Todo investimento gera uma depreciação e uma taxa de manutenção, agregando custos ao empreendimento para sua posterior reposição. É extremamente importante o entendimento correto de todo o investimento do negócio para a sobrevivência da empresa.

13. Capital de Giro

Capital de giro é o montante de recursos financeiros que a empresa precisa manter para garantir fluidez dos ciclos de caixa. O capital de giro funciona com uma quantia imobilizada no caixa (inclusive banco) da empresa para suportar as oscilações de caixa.

O capital de giro é regulado pelos prazos praticados pela empresa, são eles: prazos médios recebidos de fornecedores (PMF); prazos médios de estocagem (PME) e prazos médios concedidos a clientes (PMCC).

Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem, maior será sua necessidade de capital de giro. Portanto, manter estoques mínimos regulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito a necessidade de imobilização de dinheiro em caixa.

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Se o prazo médio recebido dos fornecedores de matéria-prima, mão- de-obra, aluguel, impostos e outros forem maiores que os prazos médios de estocagem somada ao prazo médio concedido ao cliente para pagamento dos produtos, a necessidade de capital de giro será positiva, ou seja, é necessária a manutenção de dinheiro disponível para suportar as oscilações de caixa. Neste caso um aumento de vendas implica também em um aumento de encaixe em capital de giro. Para tanto, o lucro apurado da empresa deve ser ao menos parcialmente reservado para complementar esta

necessidade do caixa.

Se ocorrer o contrário, ou seja, os prazos recebidos dos fornecedores forem maiores que os prazos médios de estocagem e os prazos concedidos aos clientes para pagamento, a necessidade de capital de giro é negativa. Neste caso, deve-se atentar para quanto do dinheiro disponível em caixa é necessário para honrar compromissos de pagamentos futuros (fornecedores, impostos). Portanto, retiradas e imobilizações excessivas poderão fazer com que a empresa venha a ter problemas com seus pagamentos futuros.

Um fluxo de caixa, com previsão de saldos futuros de caixa deve ser implantado na empresa para a gestão competente da necessidade de capital de giro. Só assim as variações nas vendas e nos prazos praticados no mercado poderão ser geridas com precisão.

Se o volume de vendas estiver acima do ponto de equilíbrio e o prazo concedido ao cliente para pagamento não superar 30 dias, o capital de giro a ser investido em uma

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empresa de administração de condomínios será minimizado, geralmente em torno de 20% a 30% do faturamento previsto.

14. Custos

Os valores dos custos vão depender objetivamente do porte da empresa prestadora de serviço, da localização, das especialidades oferecidas ao consumidor e da estratégia empresarial adotada. As referências de preço abaixo devem, portanto, ser revistas para cada caso.

O cuidado na administração e redução de todos os custos envolvidos no negócio indica que o empreendedor poderá ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar como ponto fundamental a redução de desperdícios, a compra pelo melhor preço e o controle de todos os gastos internos. Quanto menores os custos, maior a chance de ganhar no resultado final do negócio.

As despesas são os gastos realizados para operar o negócio. Abaixo se elencou algumas categorias referenciais, levantadas junto ao mercado, com intuito de exemplificar a proporcionalidade dos gastos, considerando uma estrutura fixa com 3 auxiliares de escritório, 2 atendentes e 1 office-boy:

• Água, luz, telefone e acesso à internet: R$ 1.300,00;

• Aluguel, taxa de condomínio, segurança: R$ 3.000,00;

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• Assessoria contábil: R$ 1.500,00;

• Despesas com transporte: de 5% a 10 % do faturamento;

• Material de expediente e produtos de limpeza: R$ 2.500,00;

• Despesas com vendas, propaganda e publicidade: em torno de 3% das vendas;

• Recursos para manutenções corretivas: cerca de 5% do custo do equipamento ao ano;

Salários administrativos e pró-labore: R$ 11.100,00

15. Diversificação/Agregação de Valor

Agregar valor significa oferecer serviços complementares ao principal, diferenciando-se da concorrência e atraindo o público-alvo. Não basta possuir algo que os serviços concorrentes não oferecem. É necessário que esse “algo mais” seja reconhecido pelo cliente como uma vantagem competitiva e aumente o seu nível de satisfação com o serviço prestado.

Pesquisas quantitativas e qualitativas podem ajudar na identificação de benefícios de valor agregado. No caso de uma empresa de administração de condomínios, há

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diversas oportunidades de diferenciação, tais como:

- Serviços de massagistas e professores de educação física, para fitness;

- Serviço de som ambiente;

- Programa de educação ambiental;

- Plano de redução de despesas do condomínio;

- Serviços especiais, de acordo com as necessidades específicas do condomínio. A construção de um portal na internet também é um instrumento de grande agregação de valor. Através do portal, o síndico pode se comunicar rapidamente com a

administradora, ter acesso à posição financeira do condomínio em tempo real, ao andamento de cobranças judiciais, às unidades em atraso, ao resumo da

inadimplência nos últimos meses, a acordos com devedores e a todas as contas do condomínio, pagas e a vencer. Também é possível checar os parâmetros de cobrança amigável, o número de parcelas possíveis num acordo e o eventual ajuizamento de

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ações na Justiça. Os demais condôminos, assim como o síndico, podem acessar o resumo anual de despesas, balancetes, folha de pagamento, atas de assembleias, circulares, regimento interno, manuais de síndico e zelador, tabela de temporalidade de documentos, notícias, calendário de cursos e respostas às dúvidas mais frequentes sobre o dia-a-dia de um condomínio. É importante pesquisar junto aos concorrentes para conhecer os serviços que estão sendo adicionados e desenvolver opções específicas com o objetivo de proporcionar ao cliente um produto diferenciado. Além disso, conversar com os clientes atuais para identificar suas expectativas é muito importante para o desenvolvimento de novos serviços ou produtos personalizados, o que amplia as possibilidades de fidelizar os atuais clientes, além de cativar novos.

Sustentabilidade

A incorporação dos princípios de sustentabilidade tornou-se um diferencial importante, uma vez que, no Brasil, cresce o número de consumidores conscientes que valorizam os serviços fornecidos com o mínimo (ou nenhum) impacto ao meio-ambiente e à saúde dos seres vivos, a partir de matérias-primas naturais renováveis ou

reaproveitáveis. Uma das formas de se aplicar o conceito de sustentabilidade consiste na adoção de sistemas de captação e reutilização da água da chuva. O condomínio também pode exigir que os resíduos das obras de reformas e benfeitorias de suas unidades sejam destinados a aterros sanitários ou a usinas de tratamento de lixo.

Outras maneiras são

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- Economizar recursos naturais por meio do uso da reutilização de água;

- Instalar sensores de luz nas escadas e corredores do prédio, para reduzir o consumo de energia;

- Usar materiais reciclados, biodegradáveis e que reduzam a necessidade de manutenção;

- Uso de produtos de limpeza que não agridam a natureza;

- Substituir processos de lavagem manual, que consomem até 250 litros de água, pelo uso de lavadoras, cujo consumo não atinge 40 litros;

- Dar preferência às polidoras, lavadoras de piso, varredoras de escadas e esteiras rolantes com motor a álcool;

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- Utilizar equipamentos com baixos níveis de ruído e consumo de energia;

16. Divulgação

Os meios para divulgação de uma administradora de condomínios variam de acordo com o porte e o público-alvo escolhido. Para um empreendimento de pequeno porte, a mala direta é um sistema barato e simples, no qual pode ser utilizado o cadastro de clientes, obtido através de lista telefônica. Recomenda-se, também, o uso de um folder bem estruturado com informações sobre os serviços prestados e a experiência da empresa no ramo do negócio.

A visita agendada ao condomínio, para apresentação da proposta da empresa pode dar bons resultados, uma vez que permite contato direto e oferece a possibilidade de iniciar negociações imediatas ou agendar novo encontro em período próximo ao vencimento do contrato atual.

Na medida do interesse e das possibilidades, poderão ser utilizados anúncios em jornais de bairro, jornais de grande circulação, rádio, revistas, outdoor e internet.

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A divulgação através de site na internet representa uma possibilidade de comunicação muito interessante, onde se pode veicular pequenos vídeos com dicas práticas para solução de problemas comuns em condomínios, além de depoimentos dos síndicos sobre a qualificação da empresa. Estratégias de comunicação dirigidas às redes sociais (Facebook, Twitter, entre outras) também podem ser implementadas para promover o negócio. Caso seja interesse do empreendedor, um profissional de marketing e/ou comunicação poderá ser contratado para desenvolver campanhas específicas.

O empreendedor deve entregar o que foi prometido com pontualidade e, sempre que possível superar as expectativas do cliente. Ao final, a melhor propaganda será feita pelos clientes satisfeitos e bem atendidos.

17. Informações Fiscais e Tributárias

O segmento de REDE DE PROTEÇÃO PARA JANELAS, assim entendido pela CNAE/IBGE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) 1353-7/00 como a atividade de fabricação de redes de proteção (para varandas, janelas, etc.), poderá optar pelo SIMPLES Nacional - Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), instituído pela Lei Complementar nº 123/2006, desde que a receita bruta anual de sua atividade não ultrapasse a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) para micro empresa R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) para empresa de pequeno porte e respeitando os demais requisitos previstos na Lei.

Nesse regime, o empreendedor poderá recolher os seguintes tributos e contribuições, por meio de apenas um documento fiscal – o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que é gerado no Portal do SIMPLES Nacional (http://www8.receita.f azenda.gov.br/SimplesNacional/):

• IRPJ (imposto de renda da pessoa jurídica);

• CSLL (contribuição social sobre o lucro);

• PIS (programa de integração social);

• COFINS (contribuição para o financiamento da seguridade social);

• ICMS (imposto sobre circulação de mercadorias e serviços);

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• INSS (contribuição para a Seguridade Social relativa a parte patronal).

Conforme a Lei Complementar nº 123/2006, as alíquotas do SIMPLES Nacional, para esse ramo de atividade, variam de 4,5% a 12,11%, dependendo da receita bruta auferida pelo negócio. No caso de início de atividade no próprio ano-calendário da opção pelo SIMPLES Nacional, para efeito de determinação da alíquota no primeiro mês de atividade, os valores de receita bruta acumulada devem ser proporcionais ao número de meses de atividade no período.

Se o Estado em que o empreendedor estiver exercendo a atividade conceder benefícios tributários para o ICMS (desde que a atividade seja tributada por esse imposto), a alíquota poderá ser reduzida conforme o caso. Na esfera Federal poderá ocorrer redução quando se tratar de PIS e/ou COFINS.

Se a receita bruta anual não ultrapassar a R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), o empreendedor, desde que não possua e não seja sócio de outra empresa, poderá optar pelo regime denominado de MEI (Microempreendedor Individual) . Para se enquadrar no MEI o CNAE de sua atividade deve constar e ser tributado conforme a tabela da Resolução CGSN nº 94/2011 - Anexo XIII

(http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/resolucao/2011/CGSN/Resol94.htm ).

Neste caso, os recolhimentos dos tributos e contribuições serão efetuados em valores fixos mensais conforme abaixo:

I) Sem empregado

• 5% do salário mínimo vigente - a título de contribuição previdenciária do empreendedor;

• R$ 1,00 mensais de ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias.

II) Com um empregado: (o MEI poderá ter um empregado, desde que o salário seja de um salário mínimo ou piso da categoria)

O empreendedor recolherá mensalmente, além dos valores acima, os seguintes percentuais:

• Retém do empregado 8% de INSS sobre a remuneração;

• Desembolsa 3% de INSS patronal sobre a remuneração do empregado.

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Havendo receita excedente ao limite permitido superior a 20% o MEI terá seu empreendimento incluído no sistema SIMPLES NACIONAL.

Para este segmento, tanto ME, EPP ou MEI, a opção pelo SIMPLES Nacional sempre será muito vantajosa sob o aspecto tributário, bem como nas facilidades de abertura do estabelecimento e para cumprimento das obrigações acessórias.

Fundamentos Legais: Leis Complementares 123/2006 (com as alterações das Leis Complementares nºs 127/2007, 128/2008 e 139/2011) e Resolução CGSN - Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94/2011.

18. Eventos

A seguir são indicados, a título de exemplo, eventos tradicionais que fazem parte do calendário do setor de administração de imóveis e condomínios:

Feira Secovi Condomínios Evento anual realizado em São Paulo (SP) (11) 5591- 1281/1283 www.feirasecovi.com.br

Feira de Condomínios do Nordeste – Fesíndico: www.fesindico.com.br

Expo Síndico - www.exposindico.com.br Evento que acontece anualmente no Pavilhão de Exposições Anhembi, em São Paulo (SP). ENACON - Encontro das Empresas Especializadas em Administração de Condomínios.

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Encontro Nacional de Inquilinos e Locadores – Evento anual da ABADI referente à legislação e às relações de inquilinato:

www.abadi.com.br/encontro_inqloc/encontro.htm

Cursos e seminários

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) - http://www.senac.br Ministra cursos técnicos presenciais e à distância em diferentes áreas de conhecimento que compõem a administração condominial, tais como gestão, finanças, recursos humanos, contabilidade, marketing, meio ambiente. A unidade de São Paulo, por exemplo,

oferece os cursos “Técnicas de Zeladoria e Segurança em Condomínios” e “Projeto Paisagístico para Condomínios”.

As unidades do Senac também promovem seminários sobre coleta seletiva de lixo, considerada hoje umas das mais importantes atitudes do homem para a preservação do meio ambiente. Nesses eventos, os participantes aprendem a armazenar,

acondicionar e tratar o lixo e, posteriormente, enviá-lo para estações coletoras ou cooperativas de reciclagem. Recebem instruções de como implantar a coleta seletiva em condomínios e informações sobre a relação custo-benefício dos diferentes tipos de coletores de lixo disponíveis no mercado. Os seminários abordam ainda temas como a comunicação ambiental e a problemática causada pela produção de resíduos.

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Universidade SECOVIMG - www.universidadesecovimg.com.br

Desenvolve programas de capacitação com vistas a qualificar o desempenho dos profissionais do mercado imobiliário mineiro. Os conteúdos educacionais abordados nos cursos oferecidos pela instituição abrangem temas relacionados a vendas, documentação imobiliária, legislação, atendimento, finanças, contabilidade e tributação, entre outros.

19. Entidades em Geral

Recomenda-se que o empreendedor procure informações legais e mercadológicas junto ao sindicato de administradoras de imóveis e condomínios de sua localidade.

Sugestão de entidades para eventuais consultas:

SECOVI – Sindicato da Habitação do seu Estado.

ABADI – Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis, Rua do Carmo nº 6/7º andar - Centro - Rio de Janeiro – RJ, Tel/Fax: (21) 2217-6950. www.abadi.com.br

AABIC – Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo, Rua Estados Unidos, 89 – Jardim Paulista – São Paulo – SP CEP: 01427-000 (11) 3887-3372, www.aabic.org.br

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20. Normas Técnicas

Norma técnica é um documento, estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido que fornece para um uso comum e repetitivo regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados, visando a obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto. (ABNT NBR ISO/IEC Guia 2).

Participam da elaboração de uma norma técnica a sociedade, em geral, representada por: fabricantes, consumidores e organismos neutros (governo, instituto de pesquisa, universidade e pessoa física).

Toda norma técnica é publicada exclusivamente pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, por ser o foro único de normalização do País.

1.Normas específicas para Rede de proteção para janelas

ABNT NBR 16046-1:2012 - Redes de proteção para edificações - Parte 1: Fabricação da rede de proteção.

Esta Norma especifica os requisitos mínimos para fabricação de redes de proteção para edificações.

ABNT NBR 16046-2:2012 - Redes de proteção para edificações - Parte 2: Corda para instalação da rede de proteção.

Esta Norma especifica os requisitos mínimos de fabricação de cordas utilizadas para instalação de redes de proteção fabricadas conforme ABNT NBR 16046-1.

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ABNT NBR 16046-3:2012 - Redes de Proteção para Edificações - Parte 3: Instalação

Esta Norma especifica os requisitos mínimos para instalação de redes de proteção para edificações, fabricadas de acordo com a ABNT NBR 16046-1.

2.Normas aplicáveis na execução de uma loja de rede de proteção para janelas

Nota: Normas Técnicas que podem ser utilizadas na área administrativa

ABNT NBR 15842:2010 - Qualidade de serviço para pequeno comércio – Requisitos gerais.

Esta Norma estabelece os requisitos de qualidade para as atividades de venda e serviços adicionais nos estabelecimentos de pequeno comércio, que permitam satisfazer as expectativas do cliente.

ABNT NBR 12693:2010 – Sistemas de proteção por extintores de incêndio.

Esta Norma estabelece os requisitos exigíveis para projeto, seleção e instalação de extintores de incêndio portáteis e sobre rodas, em edificações e áreas de risco, para combate a princípio de incêndio.

ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 - Iluminação de ambientes de trabalho - Parte 1:

Interior.

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Esta Norma especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, com conforto e segurança durante todo o período de trabalho.

ABNT NBR IEC 60839-1-1:2010 - Sistemas de alarme - Parte 1: Requisitos gerais - Seção 1: Geral.

Esta Norma especifica os requisitos gerais para o projeto, instalação, comissionamento (controle após instalação), operação, ensaio de manutenção e registros de sistemas de alarme manual e automático empregados para a proteção de pessoas, de propriedade e do ambiente.

ABNT NBR 9050:2004 Versão Corrigida:2005 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.

Nota: Normas Técnicas de equipamentos de proteção individual que podem ser utilizados no Serviço de Instalação de redes de proteção de janelas.

ABNT NBR 13712:1996 - Luvas de proteção.

Esta Norma estabelece os princípios gerais para a padronização de luvas de proteção confeccionadas em couro ou tecido.

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ABNT NBR 8221:2003 - Equipamento de proteção individual - Capacete de segurança para uso na indústria - Especificação e métodos de ensaio.

Esta Norma descreve tipos e classes, determina as exigências mínimas quanto às características físicas e de desempenho, e prescreve os ensaios para a avaliação de capacetes de segurança destinados à proteção da cabeça contra impactos e agentes agressivos no uso industrial.

ABNT NBR ISO 20345:2008 - Equipamento de proteção individual - Calçado de segurança.

Esta Norma especifica os requisitos básicos e adicionais (opcionais) para os calçados de segurança.

ABNT NBR ISO 20346:2008 - Equipamento de proteção individual - Calçado de proteção.

Esta Norma especifica os requisitos básicos e adicionais (opcionais) para os calçados de proteção.

ABNT NBR ISO 20347:2008 - Equipamento de proteção individual - Calçado ocupacional.

Esta Norma especifica os requisitos básicos e adicionais (opcionais) para calçado ocupacional.

ABNT NBR 16076:2012 - Equipamento de proteção individual — Protetores auditivos

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— Medição de atenuação de ruído com métodos de orelha real

Esta Norma especifica métodos de ensaio psicofísicos com pessoas para medir, analisar e reportar a atenuação sonora de protetores auditivos. Esta Norma se aplica aos protetores auditivos que operam de maneira linear, como os protetores passivos comumente disponíveis, e aos protetores auditivos que incorporam dispositivos eletrônicos, quando estes estão desligados.

ABNT NBR 16077:2012 - Equipamento de proteção individual — Protetores auditivos

— Método de cálculo do nível de pressão sonora na orelha protegida.

Esta Norma estabelece o método de cálculo do nível de pressão sonora na orelha

××××protegida, quando são utilizados protetores auditivos em ambientes ruidosos.

ABNT NBR 15835:2010 Versão Corrigida:2011 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição.

Esta Norma específica os requisitos, métodos de ensaios, marcação, manual de instruções e embalagem do cinturão abdominal e talabartes de segurança para posicionamento e restrição.

ABNT NBR 15836:2010 Versão Corrigida:2011 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Cinturão de segurança tipo para-quedista.

Esta Norma especifica os requisitos, métodos de ensaio, marcação, manual de instruções e embalagem do cinturão de segurança tipo para-quedista.

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ABNT NBR 15834:2010 Versão Corrigida:2011 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Talabarte de segurança

Esta Norma especifica os requisitos, métodos de ensaio, marcação, manual de instruções e a embalagem para talabartes de segurança de comprimento fixo e regulável. Os talabartes de segurança conformes com esta Norma serão utilizados como componentes ou elementos de conexão.

21. Glossário

Algicida – produto utilizado para combater a ação das algas nas piscinas.

Barrilete – equipamento do qual partem as colunas de abastecimento de água fria de um condomínio. O barrilete situa-se abaixo do reservatório de água superior e acima do forro.

Câmara de Arbitragem – alternativa jurídica para a solução rápida e econômica de conflitos surgidos em moradores de condomínios.

Condomínio: a palavra condomínio significa propriedade comum. Convenção Condominial – documento que regulamenta as relações entre os condôminos, seus

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direitos e deveres.

Despesas Ordinárias – despesas que se referem a gastos rotineiros com manutenção do condomínio.

Fração Ideal – maneira de divisão de despesas em que cada unidade contribui proporcionalmente, de acordo com a convenção do condomínio.

Fundo de Obras – verba extraordinária destinada à realização de obras no condomínio.

Habite-se – autorização emitida pela prefeitura para que um imóvel possa ser ocupado.

Minuteira – equipamento dotado de sensor que permite manter temporariamente acesas as lâmpadas, gerando economia de energia.

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Prumada – coluna do encanamento que serve a todos os andares. Também chamada de coluna vertical.

Quadro de Comando – parte do equipamento do elevador, que coordena as paradas e chamadas.

Recalque – bomba que leva a água da caixa inferior ao reservatório superior do edifício.

Síndico: é o representante legal do condomínio em qualquer circunstância e será escolhido em assembléia, podendo ser pessoa física ou jurídica morador ou não do condomínio. Viga – parte da estrutura do edifício.

22. Dicas de Negócio

- Para se tornar mais competitivo é importante dimensionar o conjunto de serviços que serão agregados. Avaliar o custo-benefício desses serviços é vital para a sobrevivência do negócio, porque pode representar um elevado custo sem geração do mesmo

volume de receitas.

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- Investir na qualidade global de atendimento ao cliente, ou seja: qualidade do serviço, ambiente agradável, profissionais atenciosos, respeitosos e interessados pelo cliente;

- Procurar fidelizar a clientela com ações de pós-venda, como: remessa de cartões de aniversário, comunicação de novos serviços e novos produtos ofertados, contato telefônico lembrando de eventos e promoções.

- A presença do proprietário em tempo integral é fundamental para o sucesso do empreendimento.

- A empresa deve atuar voltada para o atendimento das necessidades do condomínio e deve estar presente em todos os momentos importantes, reforçando sua imagem e consolidando seu papel de apoio, assessoria e suporte aos síndicos e condôminos.

- O empreendedor deve estar sintonizado com a evolução do setor, pois esse é um negócio que requer inovação e adaptação constantes, em face das novas tendências que surgem dia-a-dia.

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- Os empregados devem participar de cursos de aperfeiçoamento, congressos e seminários, para garantir a atualização da administradora de condomínios.

- Prédios com medição de água individual consomem, em média, de 30 a 40% menos.

A conta coletiva é como um cartão de crédito sem limite: o morador usa o que quer e, depois, divide o pagamento com os vizinhos. Quando paga pelo próprio consumo, ele economiza.

- A adoção de itens voltados à eficiência ecológica dos condomínios podem reduzir entre 20 a 30% o valor da taxa mensal de cada unidade. Algumas práticas que melhoram o uso dos recursos naturais e propiciam ganhos econômicos são:

• Coleta seletiva de lixo;

• Coleta de óleo de cozinha;

• Sensores de presença;

• Captação de água pluvial para irrigação das áreas verdes;

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• Aquecimento de chuveiros a gás;

• Medidores de consumo individuais de gás e de água;

• Placas de captação de energia solar para iluminação das áreas comuns e aquecimento da água da piscina.

23. Características

O empreendedor precisa estar atento às tendências do mercado e aos hábitos de seus clientes. Deve identificar os movimentos deste mercado e adaptá- los à sua oferta, reconhecendo as preferências dos clientes e renovando continuamente a oferta de produtos.

Os comportamentos observados em empreendedores de sucesso geraram um conjunto de características, resultantes em padrões de condutas. Pessoas que assim se comportam possuem características de comportamento empreendedor, tais como:

• Busca constante de informações e oportunidades;

• Iniciativa e persistência;

• Comprometimento;

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• Qualidade e eficiência;

• Capacidade de estabelecer metas e assumir riscos;

• Planejamento e monitoramento sistemáticos;

• Independência e autoconfiança;

• Senso de oportunidade;

• Conhecimento do ramo;

• Liderança.

24. Bibliografia

AIUB, George Wilson et al. Plano de Negócios: Serviços. 2. ed. Porto Alegre: Sebrae, 2000. BARBOSA, Mônica de Barros; LIMA, Carlos Eduardo de. A Cartilha do Ponto Comercial: Como escolher o lugar certo para o sucesso do seu negócio. São Paulo:

Clio Editora, 2004. BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os Desafios do Empreendedor. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora n. 6. Disponível em

http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_06.pdf Acesso em 23 de abril de 2010.

(61)

COSTA, Nelson Pereira. Marketing para Empreendedores: um guia para montar e manter um negócio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. DAUD, Miguel; RABELLO, Walter. Marketing de Varejo: Como incrementar resultados com a prestação de Serviços. São Paulo: Artmed Editora, 2006. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14. ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. GODOY, Elias de.

Técnicas de Segurança em Condomínios. São Paulo: Senac, 2005.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. SEBRAE. Empresa Administradora de Condomínios – Série Idéias de negócios. Vitória: SEBRAE-ES. SILVA, José Pereira. Análise Financeira das Empresas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Sites afins:

25. Fonte

Não há informações disponíveis para este campo.

26. Planejamento Financeiro

Não há informações disponíveis para este campo.

27. Soluções Sebrae

Não há informações disponíveis para este campo.

28. Sites Úteis

http://www.sindiconet.com.br

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http://www.condominial.tv

https://www.sine.com.br/media-salarial-para-auxiliar-de-escritorio

29. URL

http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/Como-montar-um-servi%C3%A7o- de-rede-de-prote%C3%A7%C3%A3o-para-janelas

Referências

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