• Nenhum resultado encontrado

A RENOVAÇÃO DOS TERRITÓRIOS DA CANA-DE-AÇÚCAR COM A PRODUÇÃO DE ETANOL NO ESTADO DA PARAÍBA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A RENOVAÇÃO DOS TERRITÓRIOS DA CANA-DE-AÇÚCAR COM A PRODUÇÃO DE ETANOL NO ESTADO DA PARAÍBA"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

1 Renata Costa de Barros

2 Edvaldo Carlos de Lima

1 Graduanda/Departamento de Geografia/Universidade Estadual da Paraíba renatavillar_@hotmail.com

2 Professor Dr. Orientador/Departamento de Geografia/Universidade Estadual da Paraíba edvaldo.edvlima@gmail.com

A RENOVAÇÃO DOS TERRITÓRIOS DA CANA-DE-AÇÚCAR COM A PRODUÇÃO DE ETANOL NO ESTADO DA PARAÍBA

1 INTRODUÇÃO

A crescente potencialidade em fontes de energias alternativas no Brasil tem adquirido maior importância no mercado internacional, principalmente pela demanda do etanol enquanto fonte renovável de energia. O etanol, derivado da cana-de-açúcar destilada teve seu uso como carburante desde período colonial, tomando maior impulso a partir da Primeira Guerra Mundial. Este, por sua vez, é considerado do ponto de vista ambiental, menos poluente, reduzindo em até 90% as emissões de gazes.

A partir do progresso do etanol, a internacionalização do capital tem dificultado o desenvolvimento social e econômico brasileiro, pois, da mesma forma com que os capitais estrangeiros são inseridos no Brasil para a produção do etanol, eles retornam, deixando nas mãos da população rural e camponesa, que serve como mão de obra nessa produção, a pobreza instalada pela privatização, expulsão e exclusão (THOMAZ JÚNIOR, 2006).

Em nossas pesquisas, o ponto principal de análise é a Zona da Mata Paraibana que compreende a união de 30 cidades. Trata-se de uma das primeiras áreas do Estado, a serem colonizadas pelos portugueses, considerada uma terra propicia à agriculta e que sempre esteve voltada ao plantio da cana de açúcar. O objetivo principal desta pesquisa, é analisar e discutir sobre os prós e contras da produção do etanol no Estado da Paraíba.

(2)

De acordo com Moreira e Targino (1997), o predomínio da cana na paisagem da Zona da Mata paraibana é uma constante do início da colonização aos dias atuais.

Porém, a forma como se organizou o espaço nem sempre foi a mesma. Ela sofreu modificações significativas, dependendo hora de condicionantes externos, hora das mudanças nas relações técnicas e sociais de produção.

Com o advento da modernização da agriculta no Brasil, e não seria diferente na Zona da Mata Paraibana, originaram-se as primeiras usinas, proporcionando o aquecimento da produção e do plantio e com isso uma maior degradação e exploração dos recursos naturais, sem falar da lógica dos cortadores de cana que são submetidos a condições de trabalho análogas e a escravidão.

Foi então, a partir do desenvolvimento das usinas e da criação do Programa Nacional de Álcool (PROALCOOL), na década de 1970, que a Zona da Mata paraibana modernizou ainda mais a atividade sucroalcooleira. Isto acarretou a substituição dos territórios, onde prevalecia a paisagem de Mata Atlântica, pela produção canavieira, e fortaleceu os investimentos estrangeiros para consolidação das destilarias nas usinas produtoras de etanol para exportação.

A partir desta explanação, desenvolvemos uma discussão sobre o processo de produção do capital sucroalcooleiro na Zona da Mata Paraibana, com o intuito de compreender os resultados sociais e econômicos desta produção. Trata-se de perceber o atual cenário de submissão da agricultura ao capitalismo que dá forma ao processo de organização da questão agraria na Zona da Mata Paraibana e no Brasil.

2 METODOLOGIA

Os procedimentos metodológicos realizados na elaboração do referente artigo, são baseados principalmente em pesquisas teóricas, sendo estas, desenvolvidas durante o período de atuação como bolsista de iniciação científica em Geografia Agrária, pela Universidade Estadual da Paraíba. A leitura e compreensão de algumas obras de autores que abordam a problemática da Questão Agrária Brasileira, deu forma ao levantamento bibliográfico apresentado e discutido neste artigo. Para o desenvolvimento deste trabalho foram apropriadas além de referenciais bibliográficos que tratam da

(3)

temática proposta, consultas aos sites, NOVACANA, UNICA e IBGE, onde estão disponíveis informações importantes sobre a produção do etanol na Paraíba e no Brasil, sobretudo dados estatísticos que são fundamentais para a exposição dos resultados da pesquisa. Aparatos tecnológicos foram utilizados, de forma geral, para criação de mapas, tabelas e formatação do artigo.

3 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

No decorrer de estudos realizados durante o período de pesquisas foi possível observar e compreender a problemática existente no espaço agrário e suas principais vertentes. Em meio a esta compreensão, percebeu-se a forte atuação do setor sucroalcooleiro, não só na Paraíba, mas no Brasil, como um dos setores que mais explora a força de trabalho humana e os recursos naturais.

De acordo com Oliveira (2007), é notória a problemática da consolidação da agriculta no sistema capitalista de produção, que se articula na lógica da acumulação do capital e monopolização da agricultura. Para isso é necessário um grande latifúndio, que no tocante seguinte será industrializado e dará forma a nova estrutura do campo com inúmeras transformações na produção da agricultura e na estrutura socioeconômica e política no campo.

O atual modo de produção é um sistema formador e modelador de relações de trabalho, estas relações buscam aniquilar e destruir qualquer modo de vida que não se adeque ao capitalismo. O Paradigma do Capitalismo Agrário defende uma visão em que o camponês pode e deve sofrer alterações, metamorfose, para que se adeque a realidade em formação (FERNANDES, 2008).

Nessa ótica capitalista, a agricultura familiar é a opção adequada, pois abrange um mercado, pode se modernizar, é considerada uma profissão, além de contribuir com o desenvolvimento do sistema capitalista. A diferença entre campesinato e agricultura familiar está na integração ao mercado completo, a competitividade.

Na vertente das relações de trabalho no campo e no que se refere às questões de precarização do trabalho e desemprego estrutural, o agronegócio é mais um vilão no atual cenário agrário brasileiro, pois com seus sistemas inovadores de produção, uso de

(4)

máquinas e diminuição da mão de obra, aumentam cada vez mais o número de pessoas desempregadas, bem como o número de pessoas submetidas a precárias condições de trabalho. Em média as culturas do agronegócio fecham 11 vagas para cada trabalhador contratado (FOLHA DE SÃO PAULO, 2004).

De acordo com Lima (2011), é possível compreender a atual situação agrária do nordeste e a grande luta dos movimentos sociais do campo contra a dominação do agronegócio na produção canavieira. Destacam-se os estados de Alagoas, Pernambuco e Paraíba, e discute-se sobre a transformação da paisagem desses estados, onde as vastas extensões do cultivo da cana-de-açúcar modificam as características e os territórios da Zona da Mata, influenciando negativamente nas relações de trabalho, relações sociais e esgotamento de recursos naturais. Em meio a essa conversão de característica da paisagem, os vestígios do que chamávamos anteriormente de Zona da Mata, nada mais é do que, o que chamamos agora de “Zona da Cana” (LIMA, 2011).

O desenvolvimento do território no litoral da Paraíba é pautado nas dimensões da produção da cana-de-açúcar, responsável também pela modificação da paisagem natural da Zona da Mata. Dos períodos da colonização aos dias atuais, esse processo de desenvolvimento se contrasta a três grandes momentos: “o do domínio dos Engenhos; o da efêmera experiência do Engenhos Centrais e o de dominação da Usina de Açúcar”

(MOREIRA e TARGINO, 1997, p. 32).

A produção do etanol na Paraíba, efervesceu ainda mais a produção da cana- de-açúcar, tomando cada vez mais territórios e transformando-os. A partir disto, destacam-se principalmente problemas ambientais e sociais que afetam as famílias que habitam nas proximidades das áreas de produção. A degradação da floresta, escassez dos aquíferos, aliados ao uso abusivo de fertilizantes químicos, deram origem a uma forma exploratória de produzir, que causa situações adversas e de contrariedade entre as forças dos grandes produtores, dos camponeses e da natureza.

5 RESULTADOS: A PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA NA ZONA DA MATA PARAIBANA - ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO ETANOL NO CONTEXTO NACIONAL

(5)

O Brasil é hoje um dos maiores produtores mundiais da cana-de-açúcar, perdendo apenas para a Índia, é também o segundo maior produtor de etanol, estando em primeiro lugar os EUA. Mas essa intensificação da produção do etanol no Brasil se deu principalmente devido aos investimentos do (PROALCOOL).

Este, foi um programa muito bem sucedido, criado em 1975 com o objetivo de diminuir a dependência do uso de derivados do petróleo, estimulando a produção do álcool, visando às necessidades do mercado interno e externo e da política de combustíveis automotivos. Sendo a produção canavieira, considerada uma produção de pouco custo no Brasil, tornou-se o etanol uma boa alternativa de lucros no mercado externo.

De acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, publicado pelo IBGE, estimou-se que em 2015 a produção nacional de cana-de-açúcar teria uma redução de 2,5 em relação à de 2014, podendo atingir o número de 672.624.349 toneladas.

De acordo com o IBGE essa redução se deve ao longo período de estiagem do referido ano e a diminuição de área plantada nos estados de Minas Gerais, Goiás e São Paulo. A produção da cana-de-açúcar se concentra nas regiões centro-sul e nordeste do Brasil, abaixo é possível destacar as concentrações de plantações e usinas produtoras de açúcar, etanol e bioeletricidade (FIGURA 1).

FIGURA 1: MAPA DA CONCENTRAÇÃO DA PRODUÇÃO CANAVIEIRA NO BRASIL

FONTE: IBGE, UNICAMP, CTC.

Analisando a figura acima, conseguimos observar que o Nordeste representa também uma forte produção e que a Paraíba destaca como principal área produtora, a mesorregião da Zona da Mata. Sendo os municípios de maior destaque com produção

(6)

canavieira em 2013: Santa Rita, Pedras de fogo, Sapé e Rio Tinto, respectivamente.

Localização da Zona da Mata Paraibana (FIGURA 2).

FIGURA 2: MAPA DA ZONA DA MATA PARAIBANA

FONTE: IBGE. PRODUZIDO POR: BARROS, Renata Costa. 2015.

Na Paraíba, a Zona da Mata abrange 5.232,396 km2, e estende-se da borda litorânea do Estado em direção ao interior abrangendo 30 municípios. Dados capturados no site da NOVACANA mostram a quantidade de usinas, produtoras de açúcar e etanol, no estado da Paraíba, sendo estas, em sua totalidade, localizadas na mesorregião da Zona da Mata.

TABELA 1: UNIDADES PRODUTORAS NO ESTADO DA PARAÍBA

UNIDADE GRUPO QUANTIDADE MUNICÍPIO

DESTILARIA MIRIRI MIRIRI ALIMENTOS E BIOENERGIA S.A

Possui 1 usina Santa Rita - PB

DESTILARIA TABU AGROINDUSTRIAL TABU

Possui 1 usina Caaporã - PB

UNIDADE AGROVAL GRUPO JAPUNGU Possui 4 usinas Santa Rita - PB UNIDADE GIASA BIOSEV Possui 13 usinas Pedras de Fogo - PB UNIDADE JAPUNGU GRUPO JAPUNGU Possui 4 usinas Santa Rita - PB

UNIDADE SAPÉ GRUPO UNA Possui 2 usinas Sapé - PB

USIAN D’PÁDUA D’PÁDUA Possui 1 usina Rio Tinto - PB

(7)

USINA AÇUCAR ALEGRE

GRUPO SOARES DE OLIVEIRA

Possui 1 usina Mamanguape - PB

USINA SÃO JOÃO COMPANHIA USINA SÃO JOÃO

Possui 1 usina Santa Rita - PB

FONTE: http://www.novacana.com/usinas-brasil/nordeste/paraiba/ ORG: Renata Costa de Barros

A tabela acima representa as unidades produtoras de açúcar e biocombustíveis no estado da Paraíba, contabilizando o número de 9 unidades e 28 usinas produtoras.

Dentre estas, se destaca a Unidade GIASA, com 13 usinas; a Unidade AGROVAL, com 4 usinas e a Unidade SAPÉ, com 2 usinas.

Conforme a pesquisa da Produção Agrícola Municipal (PAM), divulgada pelo IBGE, a cana-de-açúcar é o produto agrícola mais produzido na Paraíba, tendo em 2013 uma área de 122.070 hectares destinada à colheita do produto.

A Paraíba, com 9 unidades produtoras está em terceiro lugar na produção do etanol na região nordeste, estando em primeiro, o estado de Alagoas com 25 unidades e em segundo, o estado de Pernambuco com 20. Vale salientar que a produção do etanol, não só no nordeste, como também no Brasil, apresenta seus aspectos positivos e negativos, suas vantagens e desvantagens.

Como já sabemos, o Brasil é o pioneiro no uso do etanol – álcool etílico, este, por sua vez, é uma alternativa de combustível renovável e não poluente, porém, deve-se compreender que em meio ao seu processo de produção destacam-se danos ambientais e sociais que fazem desse biocombustível uma forte contribuição para degradação do meio ambiente e dos recursos naturais.

O uso do etanol como biocombustível apresenta uma porcentagem significativa de 25% na redução de poluentes, comparado à gasolina, derivada do petróleo, recurso natural finito. O etanol pode ser produzido a partir da cana-de-açúcar, soja, milho, mamona, entre outros, o que possibilita melhores opções de escolha para sua produção, reduzindo o uso de recursos esgotáveis, como o petróleo. Outro aspecto positivo é que os preços desse biocombustível, comparados aos preços dos combustíveis fósseis são bem inferiores.

Por outro lado, existem muitas desvantagens que se destacam em meio à produção desse biocombustível, podemos começar pela necessidade de grandes extensões

(8)

de terra destinadas ao plantio de matérias-primas, no caso do Brasil, a cana-de-açúcar, que contribui não só para o aumento do agronegócio, que é o foco das desigualdades sociais do campo, mas também com a fome no mundo, pois as imensas áreas de terras destinadas à produção de cana-de-açúcar poderiam ser cultivadas para produzir e alimentar a população faminta do Brasil.

A produção da cana no Brasil é um dos setores que mais contribui com a precarização do trabalho e a desvalorização do trabalhador rural. Na maioria dos casos a carga horaria excessiva de trabalho, os baixos salários, as péssimas condições de salubridade, aliados a tantos outros quesitos, tornam o trabalho nas lavouras de cana-de- açúcar, precarizado e carente de qualquer direito trabalhista.

A degradação ambiental causada pelo uso abusivo de fertilizantes e pesticidas nas lavouras de cana, a poluição do ar, o comprometimento dos solos, e o desmatamento na busca de novos terrenos para atender a demanda dos plantios, são consequências e danos ambientais gerados também pela produção do etanol.

Podemos entender, a partir de agora, que mesmo sendo uma alternativa de energia sustentável, o etanol carrega consigo uma produção de esgotamento e degradação ambiental, além de contribuir com a desigualdade social e econômica, que atinge principalmente as comunidades rurais localizadas nas proximidades das lavouras e usinas produtoras.

6 CONSIERAÇÕES FINAIS

Diante de estudos e análises apresentadas no desenvolvimento da pesquisa pudemos discutir e compreender melhor sobre a problemática da Questão Agrária Brasileira, mais especificamente sobre a produção sucroalcooleira no Brasil e no Estado da Paraíba, destacando as vantagens e desvantagens de sua produção.

Consideramos que o Brasil é hoje, um dos maiores produtores mundiais da cana-de-açúcar e dos biocombustíveis, e como visto nos resultados apresentados anteriormente, fica claro que essa produção acelerada e contínua não traz resultados positivos para grande parte da população, sobretudo no que se refere à precarização do

(9)

trabalho, degradação ambiental, esgotamento de recursos naturais, e desigualdade social e econômica.

Sabendo que o processo de modernização da agricultura e consequentemente da produção de etanol são culminantes na degradação do campo e da vida daqueles que residem próximos às localidades produtoras, foi possível compreender que na Paraíba, o processo de produção do setor canavieiro vem modificando cada vez mais as características naturais da mesorregião da Zona da Mata, nesse processo a paisagem de Mata atlântica dá espaço as grandes extensões de cana-de-açúcar, processo que contribui negativamente com as modificações da paisagem e do meio ambiente.

Contabilizando o número de nove unidades produtoras o estado alcança o terceiro lugar na produção canavieira da região Nordeste, destinada aos produtos derivados da cana, sobretudo, o etanol. Esta produção atrai também os investimentos estrangeiros, que além de utilizar nossos recursos naturais e força de trabalho, aquecem o processo de acumulação do capital, através da exportação do produto, bem como, do retorno da economia para o país de origem.

As grandes extensões de terras, ocupadas pelo agronegócio da cana-de- açúcar, na Zona da Mata Paraibana, dificultam ainda mais a luta dos movimentos sociais do campo, diminuindo as possibilidades de uma divisão de terras que favoreça também, a classe pobre, sem-terra. Nesta realidade, muitos acampados e assentados, submetem-se aos trabalhos exploratórios do corte da cana, por não terem condições financeiras suficientes para produzir seu próprio alimento.

Concluímos, com a percepção de que a questão agraria brasileira divide-se em dois territórios distintos: a) De um lado está o latifúndio, que compreende a parte mais capitalista do campo onde a produção requer maior quantidade de recursos naturais e de trabalho, o que ocasiona a degradação do campo e a exploração da força de trabalho humana, que atinge principalmente a população rural; b) Em contraste ao primeiro, está o território camponês, que tem como objetivo uma maior valorização do campo, da terra e do trabalho nela realizado.

REFERENCIAS

(10)

AMIM, Samir. A questão agrária e o capitalismo. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1997.

p. 179.

FERNANDES, B. M. Paradigmas da questão agrária e do capitalismo agrário:

conflitualidade em debate. In: BUAINAIN, A. M. (Org.). Luta pela terra. Reforma agrária e gestão de conflitos no Brasil. Campinas – SP: Editora da UNICAMP, 2008.

p. 182-197.

Folha de S. Paulo, Máquinas avançam e campo tende a ficar com menos empregados.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi1209200420.htm. Acesso em: 29 de maio. 2016.

LIMA, Edvaldo Carlos de. Dissidência e Fragmentação da luta pela terra na “Zona da cana” nordestina: o estado da questão em Alagoas, Paraíba e Pernambuco.

2011. 266 p. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.

MOREIRA, Emília; TARGINO, Ivan. Capítulos de geografia agrária da Paraíba.

João Pessoa: Universitária/UEPB, 1997. 332p.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Modo de produção capitalista, agricultura e reforma agrária. São Paulo: Labur Edições, 2007. p. 184.

<http://www.biodieselbr.com/proalcool/pro-alcool/programa-etanol.htm> Acesso em 14 de junho de 2016.

<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/agropecuaria/lspa/estProdAgr_2 01309.pdf> Acesso em 14 de junho de 2016.

<http://www.canaonline.com.br/conteudo/asplan-lancara-publicacao-sobre-a-historia- da-entidade-e-da-cana-de-acucar-na-paraiba.html#.VcAcNvNViko> Acesso em 14 de junho de 2016.

<http://www.unica.com.br/mapa-da-producao/> Acesso em 14 de junho de 2016.

<http://www.pensamentoverde.com.br/economia-verde/vantagens-desvantagens- etanol/> Acesso em 14 de junho de 2016.

<http://www.novacana.com/n/cana/safra/ibge-queda-producao-cana-2015-100315/>

Acesso em 14 de junho de 2016.

<http://www.novacana.com/usinas-brasil/nordeste/paraiba/> Acesso em 14 de junho de 2016.

Referências

Documentos relacionados

segunda guerra, que ficou marcada pela exigência de um posicionamento político e social diante de dois contextos: a permanência de regimes totalitários, no mundo, e o

O presente trabalho foi realizado em duas regiões da bacia do Rio Cubango, Cusseque e Caiúndo, no âmbito do projeto TFO (The Future Okavango 2010-2015, TFO 2010) e

patula inibe a multiplicação do DENV-3 nas células, (Figura 4), além disso, nas análises microscópicas não foi observado efeito citotóxico do extrato sobre as

Como parte de uma composição musi- cal integral, o recorte pode ser feito de modo a ser reconheci- do como parte da composição (por exemplo, quando a trilha apresenta um intérprete

Acrescenta que “a ‘fonte do direito’ é o próprio direito em sua passagem de um estado de fluidez e invisibilidade subterrânea ao estado de segurança e clareza” (Montoro, 2016,

O objetivo do presente trabalho foi entender quais os benefícios alcançados por meio da parceria entre a COPASUL, uma empresa com esforços direcionados à comercialização

Purpose: This thesis aims to describe dietary salt intake and to examine potential factors that could help to reduce salt intake. Thus aims to contribute to

A iniciativa parti- cular veiu em auxílio do govêrno e surgiram, no Estado, vá- rios estabelecimentos, alguns por ventura falseados em seus fins pelos defeitos de organização,