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PASP- Princípios para a ação social e política

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PASP- Princípios para a ação social e política

PESSOA E COMUNIDADE

17, 20 e 21 de agosto de 2020.

Suzana Filizola Brasiliense Carneiro

(2)

PESSOA E COMUNIDADE – aula 2

Empatia

(3)

A vivência da empatia ou entropatia

 Husserl: o mundo externo objetivo só pode ser conhecido de maneira intersubjetiva, ou seja, por um grande número de indivíduos que conhecem e que fazem entre eles uma troca cognoscitiva recíproca. Esta experiência intersubjetiva é

denominada empatia (Einfühlung). Husserl não a descrevia.

(STEIN, 1999, p. 246).

 Vivência sui generis que acompanha a percepção.

 A vivência da empatia permite reconhecer imediatamente o outro como um alter ego, semelhante e ao mesmo tempo diferente. Ex. reações de medo ou fascínio das crianças diante dos animais.

(4)

A vivência de Edith Stein como enfermeira da Cruz Vermelha durante a I Guerra Mundial na Áustria (1915):

EDITH STEIN

(1891 - 1942)

(5)

Edith Stein e um ferido de guerra

“Chamou a minha atenção sobretudo o paciente mais grave. (…) A doença [tifo] tinha se manifestado nele com inusitada violência. Tinha a boca sempre cheia de uma baba misturada com sangue. Irmã Loni me ordenou de limpar-lhe a boca com

um lenço cada vez que eu passasse. Por este favor ele me agradecia sempre com o olhar (…) Não podia falar (…) Diante

de seu leito, o médico e as enfermeiras falavam dele como se ele não compreendesse nada. Mas, dos seus grandes olhos

brilhantes eu via que estava plenamente consciente e escutava ansiosamente cada palavra.”

(6)

Edith Stein e a experiência da morte

“Entre uma injeção e outra, eu escutava a sua respiração do meu lugar. De repente parou. Fui até o seu leito; o coração não batia mais. Agora eu devia fazer aquilo que estava prescrito em

casos assim: recolher os poucos objetos que ele tinha para levar para a Administração Militar; chamar o médico para ter o

certificado de morte; solicitar que viessem retirar o morto e, finalmente, tirar a roupa de cama do leito. Enquanto eu organizava as suas poucas coisas, um bilhete caiu do seu bolso. Era uma oração pela conservação da sua vida que a sua

mulher lhe havia dado. Aquilo me tocou profundamente. Somente naquele momento compreendi o que aquela morte

significava do ponto de vista humano.”

(7)

Empatia: reconhecer um semelhante

 O olhar, gestos revelam o interior da pessoa: medo, alegria, amor, angústia, dor, prazer ...

 Possuímos a mesma estrutura humana: nos reconhecemos no outro – mas não nos colocamos em seu lugar.

 Não podemos viver o que o outro vive: cada um é único e vive

originalmente sua vida.

 Mas compreendemos sua vivência com base na nossa experiência e no diálogo!

(8)

Empatia, simpatia e antipatia

 Empatia: reconheço o outro, suas emoções,

atitudes, semelhança...

 Simpatia: gosto do outro, atração.

 Antipatia: não gosto do outro, resisto a ele(a),

repulsa.

(9)

PESSOA E COMUNIDADE – aula 2

Empatia

(10)

Pessoa: ser relacional

“Pensar um indivíduo humano isolado

é uma abstração.”

(11)

A comunidade é parte da estrutura humana

 O ser humano nasce como indivíduo e membro.

“A sua existência é existência em um mundo, a sua

vida é vida em comunidade (...) E estas não são

relações exteriores que aderem a um ser existente em

si e por si mesmo, mas a inserção em uma totalidade

mais ampla

faz parte da estrutura do ser humano”.

(12)
(13)

Visão personalista dos agrupamentos humanos

O fato associativo humano, na verdade, está substancialmente ligado a uma visão personalista que, uma vez descoberta a

nível individual, é em seguida redescoberta nos laços intersubjetivos ou interpessoais.

(14)

Distinção entre os agrupamentos

 Pela qualidade das relações humanas.  Pelo grau de abertura das pessoas.

 Pelas dimensões implicadas: corpo, psique e espírito.

 3 tipos de agrupamentos: MASSA, SOCIEDADE e COMUNIDADE.  Há uma inter-relação entre as diferentes formas de agrupamento.

(15)

Massa

Prevalece a dimensão psicofísica.

 Aglomerado de pessoas, de indivíduos isolados movidos por contágio psíquico: torcida de futebol, shows, situação de

incêndio...

 Não há motivação nem uma tomada de posição consciente, próprios da dimensão espiritual.

 Prevalece a impulsividade e a sugestionabilidade (no sentido da disponibilidade a acreditar em determinadas realidades ainda que os motivos “razoáveis” apontem para a direção contrária).

(16)

Massa é a base para os regimes totalitários

No interior de uma multidão de homens que estão em contato sensível entre eles (...) passam e se consomem inúmeras sugestões e influxos de excitação que tolhem da pessoa o silêncio, a autonomia de reflexão e de ação, de forma que, dentro de uma multidão, os impulsos mais fugazes crescem até

se tornarem uma avalanche a favor das impulsividades mais exageradas, enquanto as funções superiores,

refinadas e críticas são como que suspensas.

(SIMMEL apud STEIN,1999b, p. 268)

 Base para os regimes totalitários que apostam na

gratificação psíquica – a massa necessita de um guia que lhe aponte o que fazer (consciência rebaixada).

(17)

Massa

 A disponibilidade à convicção (sugestionabilidade)

juntamente com a excitabilidade podem conduzir a massa a uma uniformidade de comportamento sem comunhão interior.

 Estado “não espiritual” determinado pelo contágio e pela imitação.

(18)

Sociedade

 Todas as dimensões da pessoa estão implicadas, mas há uma finalidade objetiva que intermedia as relações.

 Possui uma vida, ou seja, um princípio e um fim que dependem de um ato voluntário de seus membros.

 É constituída artificialmente em torno de um objetivo comum,

uma finalidade finita, e seus membros podem ser

substituídos.

A sociedade (...) lembra uma máquina projetada e construída para

determinado fim ao qual ela se adequa com progressivas melhoras, que se obtêm modificando algumas partes ou introduzindo novas.

(19)

Comunidade

 Ideal de convivência humana. Se origina da relação recíproca entre os sujeitos.

 Todas as dimensões estão implicadas. As relações abrangem toda a vida das pessoas.

 Ligações orgânicas e gratuitas orientadas por um núcleo de

sentido comum.

 É comparada por Stein a um organismo, a uma personalidade individual, com suas características próprias, constituídas a partir da vivência pessoal de cada membro.

(20)

A sociedade a serviço da vida comunitária

 Os contratos, as leis só tem sentido à medida que servem para a manutenção de uma vida comum (comunitária).

 A sociedade deve sustentar a vida comunitária quando a natureza humana falha, garantindo a sua

(21)

“...Esta comunidade entra em vigor quando os indivíduos se oferecem espontaneamente uns aos outros, estão abertos uns

em relação aos outros e não possuem a relação artificial de sociedade”

(EDITH STEIN)

A vida comunitária é comunicação, não por uma linguagem padronizada, não pela forma externa, mas pela apreensão

surpreendente da alma do outro no concreto da vida cotidiana

(MAHFOUD, 2007).

A formação de uma comunidade

(22)

Vivência comunitária e empatia

 Vivência comunitária difere-se da empatia, mas a tem como base.

 Empatia: compreendo a vivência do outro. Ex. compreendo que o outro está alegre.

 Vivência comunitária: passo a viver em primeira pessoa o sentido do que o outro vive. O acolho interiormente.

Ex. compreendo que o outro está alegre, compreendo os motivos que o alegram e eles se tornam motivo de minha alegria também. Me alegro com ele!

(23)

O nascimento de uma vivência comunitária

 A motivação referente a uma vivência individual se estende ao viver do outro dando origem a um fluxo de vivências

comunitário (STEIN, 1999b, p. 196).

 MOTIVAÇÃO = Ligação entre as vivências espirituais

(vivências intencionais do eu). Relação que conecta os atos uns aos outros e que se dá pelo “eu”. Uma vivência motiva o surgimento de outra, não pelo ato em si, mas pelo sentido que aquele ato possui. O que liga as vivências é o seu

conteúdo de sentido (é o motivo e não o ato em si).

 É diferente de motivação no senso comum ou na psicologia = inclui não apenas as questões de sentido, mas aspectos biológicos, instintivos.

(24)

Exemplos de motivação e vivência comunitária

 MOTIVAÇÂO: Recebo uma carta e fico alegre. O motivo da

alegria é a carta desejada e não o ato da chegada de uma carta em si mesmo. Importante porque a análise não permanece no nível do comportamento externo, mas adentra nos sentidos dos atos, possibilitando intervenções mais profundas (jovens).

 Bagagem cultural de um povo nasce pelo compartilhamento da experiência criativa de um de seus membros (livro, tradição

oral). O conteúdo de sentido é compartilhado e apropriado.

 Comunidade científica: o que um pesquisador oferece como contribuição própria cresce sobre o fundamento de um

patrimônio já acumulado e aceito por ele, e se transforma por sua vez no fundamento sobre o qual outros construirão depois de dele.

(25)

Vivência comunitária

Experiência de “nós” que é pautada por um núcleo de sentido

comum.

 As pessoas se unem em torno deste núcleo de sentido em uma vivência comunitária.

 Vivência partilhada, mas vivida de forma singular por cada

membro (invólucro) – contribuição pessoal de cada um (ex. morte do comandante de uma tropa (conteúdo comum) – vivência comum de tristeza/

projeto articulação e diálogo).

 A inter-relação entre as diferentes vivências pessoais oferece o sentido do todo: surge uma nova totalidade pautada em uma unidade de vida entre as pessoas (# uniformidade da massa)

(26)

VIVÊNCIAS COMUNITÁRIAS COM SENTIDOS DIVERSOS Se originam de atitudes e sentimentos pessoais recíprocos: casamento, amizade

Surgem dos vínculos originários: famílias, povos Baseiam-se em uma orientação comum a um âmbito de valor: comunidade científica, artística, religiosa.

(27)

Elementos essenciais da vida comunitária

 Abertura

(28)

“A possibilidade de formação de uma comunidade está ligada à compreensão recíproca dos indivíduos (...) Onde os

sujeitos entram em relação, há um terreno fértil para uma unidade de vida, para uma vida comunitária que se alimenta

de uma única fonte....”

(EDITH STEIN)

A formação de uma comunidade

(29)

Graus de envolvimento na vida comunitária

 As pessoas possuem graus de envolvimento diferentes com a vida comunitária.

 Algumas representam seu tipo sem ter com ela uma relação vital. Exemplo - Em um povo podem viver pessoas que não se sentem parte dele, mas contribuem com seu trabalho e estão inseridos no seu funcionamento global.

 Outros indivíduos participam com sua alma da vida

comunitária. Vivem a própria vida enquanto membros da

comunidade e compreendem o próprio destino enquanto este tem um significado para a totalidade. São pessoas cuja ação particular carrega o sentido do todo. Ex. soldados que lutam pela pátria.

(30)

Sustentadores da vida comunitária

ALMA DA COMUNIDADE

“Agora não tenho mais uma vida pessoal, disse a mim

mesma. Todas as minhas forças pertencem a este

grande evento. Quando a guerra tiver terminado, se

eu ainda estiver viva, então poderei pensar novamente

nos meus afazeres pessoais”.

(EDITH STEIN)

O engajamento social e político carrega em si o sentido da promoção de vivências comunitárias, a partir das quais, cada pessoa pode desenvolver-se como sujeito

singular e como membro de um todo que o ultrapassa.

(31)

Alma, núcleo da comunidade

 Os sustentadores são a alma, o núcleo da comunidade, a partir do qual emerge seu caráter.

 Quanto maior o número de sustentadores, de pessoa que

ocupam com consciência seu lugar na vida comunitária, mais confiável será o modo como a comunidade se apresenta ao exterior – seu caráter próprio.

 Um único guia forte pode bastar e manter unida uma comunidade, mas se a alma de tudo for somente uma

pessoa, a comunidade está destinada a se dissolver, pois a união entre a maioria das pessoas tende a acontecer de

(32)

Indivíduo e comunidade

 Mesmo quando um indivíduo participa com sua alma da vida comunitária, ele não é absorvido por ela. Permanece um

âmbito de vida pessoal que não depende do fato dele ser membro daquela comunidade.

 Ex. comportamento de um cidadão alemão:

• Comportamento típico alemão: caráter do povo

• Comportamento individual: comportamentos não típicos em relação a pessoas de outros povos etc.

 O caráter da comunidade pode se modificar pela contribuição do caráter singular de seus membros.

(33)

Pessoa e comunidade

A pessoa enriquece a vida

comunitária com seu modo peculiar de vivenciar as coisas A comunidade promove o desenvolvimento de seus membros.

(34)

Comunidade x individualismo

 INDIVIDUALISMO: Enfatiza o direito do indivíduo, sendo as relações sociais consideradas importantes apenas na

medida em que servem para o benefício do mesmo.

 Consequências pedagógicas do individualismo:

• Pessoas vaidosas, arrogantes ou hipersensíveis.

(35)

Comunidade x sociologismo

 SOCIOLOGISMO: Enquadra completamente o indivíduo na comunidade, não reconhecendo nenhuma individualidade.

 Consequências pedagógicas do sociologismo:

Falta de personalidades fortes e autônomas,

Falta de empreendimentos grandiosos e originais,

Prevalência de clichês, opiniões de mal gosto – tudo vazio e

inautêntico, sem uma impostação pessoal, sem alma

(36)

Pessoa e comunidade

 Quanto mais a comunidade envolve o indivíduo no

seu mecanismo e o conforma a seu tipo, maior é o

perigo que a natureza individual deste seja inibida no

seu desenvolvimento.

 Quanto maior é a força com a qual a natureza

individual se desenvolve, mais cresce o perigo que a

comunidade se torne estreita para aquele indivíduo e

ele termine por separar-se da comunidade

(COELHO

(37)

Papel da comunidade na formação da pessoa

“O contexto relacional da comunidade possibilita o

crescimento e a realização das pessoas. No encontro

concreto com os outros, o sujeito se percebe como igual

e ao mesmo tempo distinto. O outro é uma referência

contínua que lhe permite uma comparação com sua

percepção interior, e que lhe permite ter cada vez mais

consciência de si mesmo.”

(38)

Papel da comunidade na formação da pessoa

 Na comunidade o sujeito vê despertar em si uma série de

aptidões que poderiam permanecer adormecidas – humildade ou orgulho, altruísmo ou ambição.

 As vivências comunitárias possibilitam a apreensão de

significados e valores compartilhados dificilmente apreendidos sozinhos (ex. se descobriu educador, Alpes beleza Goethe – patrimônio cultural).

 As vivências comunitárias suscitam propósitos que motivarão ações concretas e um posicionamento diante dos outros (ex. Saraus).

(39)

Pessoa e comunidade

“A vivência de estar junto é essencial para nosso ser,

insubstituível por qualquer outra vivência. Nenhum de

nós teria condições de elaborar a própria experiência,

ou de ter cuidado consigo mesmo, sem a experiência de

estar ou ter estado com um outro no sentido

absolutamente simples. É algo fundante para a nossa

pessoa. Possibilita a apreensão do próprio mundo e a

nossa realização.”

(40)

Pessoa e comunidade

 Fazer prevalecer um em detrimento do outro prejudica

a ambos.

 A comunidade se estrutura com base nos indivíduos,

como um organismo se baseia nos diferentes órgãos.

 O indivíduo sem comunidade é como um membro

que, separado do organismo, não pode subsistir.

 Portanto, precisamos formar indivíduo e comunidade

juntos, um a favor do outro.

(41)

Bibliografia de Consulta

 ALES BELLO, A. A fenomenologia do ser humano: traços de uma filosofia do feminino. Trad. Antonio Angonese. Bauru: Edusc, 2000.

 COELHO JUNIOR, A.G. As especificidades da comunidade religiosa: pessoa e comunidade na obra de Edith Stein. Dissertação (Mestrado em Psicologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas) -Universidade Federal de Minas Gerais, 2006. Retirado em 24/3/16 do endereço

http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/TMCB-7Y3L8N/disserta__o_achilles_2006_ufmg.pdf?sequence=1

 MAHFOUD, M. Família e intersubjetividade. In MOREIRA, L; CARVALHO, A. M. A. (orgs.). Família, subjetividade e vínculos. São Paulo: Paulinas, 2007.

 RUS, E. d. A visão educativa de Edith Stein: aproximação a um gesto

(42)

Bibliografia de consulta

 STEIN, E. Storia di una famiglia ebrea. Lineamenti autobiografici: l´infanzia e gli anni giovanili. Roma: Città Nuova, 1999.

 STEIN, E. Psicologia e scienze dello spirito: contributi per una fondazione fiolosofica. Roma: Città Nuova, 1999b.

 STEIN, E. La struttura della persona umana.. Roma: Città Nuova, 2000.  STEIN, E. Introduzione alla filosofia (A. M. Pezzella, trad.). Roma: Città

Nuova,2001.

(43)

A Oficina Municipal agradece sua participação.

Missão

Formar cidadãos para a política local e a gestão pública com base em princípios da democracia e solidariedade.

Visão

Cidadãos engajados e gestores administram as políticas públicas fundamentais para o bem comum de forma competente, e por decorrência os municípios gozam de maior autonomia política, administrativa e financeira e cooperam ativamente na

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