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MANUAL DE ACOLHIMENTO ANO LETIVO 2021/2022

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MANUAL DE ACOLHIMENTO

ANO

LETIVO

2021/2022

SETEMBRO DE 2021

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARIA KEIL Diretor – Nuno Correia

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1

ÍNDICE

1. NOTA DE BOAS VINDAS ... 2

2. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARIA KEIL ... 3

3. OFERTA EDUCATIVA... 3

4. PARCEIROS ... 4

6. ORGÃOS DE DIREÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO ... 6

6.1. Conselho Geral ... 6

6.3. Coordenação de escola e de estabelecimento de educação ... 8

6.4. Conselho Pedagógico ... 8

6.5. Conselho Administrativo ... 9

7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ... 10

8. MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO... 11

9. PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO ... 11

11. MISSÃO ... 13

12. VISÃO ... 13

13. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ... 14

14. SERVIÇOS ... 14

14.1. Serviços de Administração Escolar ... 14

14.2. Bibliotecas Escolares ... 14 14.4. Refeitório ... 15 14.5. Reprografia ... 15 15. IDENTIDADE ... 16 16. COMUNICAÇÃO ... 17 17. INOVAR ALUNOS ... 20

18. PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ... 20

19. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ... 21

19.1. Processo de avaliação ... 21

19.2. Nomenclatura a utilizar nos testes dos alunos ... 23

19.3. Procedimentos a adotar nos momentos de avaliação ... 23

19.4. Condições de retenção ... 24

20. CRITÉRIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS ... 25

20.1. Organização dos horários dos alunos ... 25

20.2. Constituição de turmas ... 25

21. CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE ... 26

21.1. Distribuição do serviço docente ... 26

21.2. Cargos de coordenação pedagógica ... 26

21.3. Direção de Turma ... 27

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2

1. NOTA DE BOAS VINDAS

Figura 1 - Conjunto de azulejos elaborados pelos alunos do Clube das Artes do Agrupamento

Bem-vindo ao Agrupamento de Escolas Maria Keil.

Este Manual pretende, de uma forma sucinta, facilitar o acolhimento e a integração de todos os que colaboram no Agrupamento de Escolas Maria Keil.

O Manual de Acolhimento, uma das ações de melhoria resultantes do diagnóstico efetuado no âmbito do processo de autoavaliação, representa um instrumento facilitador do acolhimento a novos colaboradores, fornecendo-lhes a informação essencial a uma integração eficaz. Deste modo, este documento contém informação não só sobre os serviços e os procedimentos em vigor, mas também sobre a estrutura organizacional, para além da missão e dos objetivos estratégicos do Agrupamento de Escolas Maria Keil.

Esperamos que este Manual seja um contributo para o desempenho eficaz do trabalho a desenvolver ao longo do ano letivo de 2021/2022. Esperamos, ainda, que contribua para a manutenção e valorização de um bom clima de escola, de um bom ambiente de trabalho, o que, naturalmente, se refletirá beneficamente sobre o seu desempenho e sobre o desempenho da escola.

Apelação, 24 de agosto de 2021

O Diretor

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3

2. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARIA KEIL

O Agrupamento de Escolas Maria Keil tem origem a 14 de julho de 2004 com a criação do então Agrupamento de Escolas de Apelação. A partir desse momento, o dia 14 de julho passou a ser o “Dia do Agrupamento”, que, atualmente, todos os anos é celebrado com inúmeras atividades inscritas no Plano Anual de Atividades. Passados treze anos, foi alterado a denominação do Agrupamento, passando a designar-se, desde 16 de maio de 2017, Agrupamento de Escolas Maria Keil, em homenagem à grande pintora que residiu perto das nossas escolas.

O Agrupamento é composto por três estabelecimento de ensino/educação: a Escola Básica Integrada de Apelação, a Escola Básica do 1.º Ciclo de escolaridade com Jardim de Infância de Apelação e o Jardim de Infância da Quinta da Fonte.

Ao longo dos últimos seis anos, o Projeto Melhor Escola, Mais Escola tem vindo a reabilitar e a modernizar os diversos espaços e equipamentos escolares do Agrupamento. Estamos convictos que melhores espaços proporcionam melhores aprendizagens e mais aquisição de competências por parte dos nossos alunos. Uma boa escola é e deve ser sempre uma escola de e para todos.

No Agrupamento de Escola Maria Keil, como não podia deixar de ser, a formação integral dos nossos alunos é a nossa prioridade. Deste modo, o processo de aprendizagem assenta numa visão integrada dos saberes orientados para o desenvolvimento de aprendizagens gerais e específicas que conduzam à formação pessoal, intelectual e cívica dos alunos.

3. OFERTA EDUCATIVA

O Agrupamento de Escolas Maria Keil está organizado no sentido de encontrar formas e recursos que viabilizam uma aprendizagem pela via da integração dos saberes, suficientemente motivadora do gosto por aprender e do desejo de aprender ao longo da vida. Deste modo, proporcionamos, à comunidade educativa, uma oferta educativa variada, de acordo com as suas necessidades e expetativas, quer para as suas crianças e jovens, quer para a população adulta, a saber:

• Pré-Escolar • 1.º CEB • 2.º CEB • 3.º CEB

• Curso de Educação e Formação – Empregado/a de Restaurante/Bar (Tipos 2 e 3) • Cursos de Educação e Formação de Adultos:

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4 ▪ EFA B2

▪ EFA B3

▪ EFA Secundário / Tipo A / Dupla Certificação ▪ EFA Secundário / Tipo B

▪ Português para Falantes de Outras Línguas (PLA) A1+A2 e B1+B2

• Centro de Apoio à Aprendizagem (Unidade de Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo e Unidade de Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Multideficiência e Surdo-Cegueira Congénita)

• Português Língua Não Materna (PLNM)

4. PARCEIROS

• Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Apelação

• Associação Luís Pereira da Mota • Bombeiros Voluntários de Camarate • Centro de Formação de Loures Oriental • Câmara Municipal de Loures

• Centro de Saúde de Apelação • CPCJ

• Fundação Calouste Gulbenkian • IEFP

• Instituto de Tecnologias Avançadas • Orquestra Geração

• PSP/Escola Segura • Rotary Club de Loures

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5

5. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Os estabelecimentos de educação e ensino do Agrupamento de Escolas Maria Keil desenvolvem as suas atividades letivas de segunda a sexta-feira, de acordo com o seguinte horário:

Figura 2 - Pré-Escolar

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6 Figura 4 - 1.º CEB

6. ORGÃOS DE DIREÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO 6.1. Conselho Geral

Órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade da escola. Espaço de partilha e debate com respostas e decisões adequadas às necessidades, do sucesso das aprendizagens, à defesa da cultura de escola e à consolidação da vida democrática nas escolas.

Jorge Martins | Presidente

conselhogeral@emariakeil.pt

6.2. Diretor

Órgão de administração e gestão que promove a integração de todos os membros da comunidade educativa, promovendo valores e uma gestão participada e responsável.

Nuno Correia | Diretor diretor@emariakeil.pt

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• Presidente do Conselho Administrativo • Documentos de planeamento

• Funcionamento interno – Segurança e Serviços • Projetos de Desenvolvimento Educativo

• Gestão de recursos humanos, financeiros e materiais • Avaliação de Docentes e Alunos

• Procedimentos Disciplinares • Rede Escolar

• Plano Tecnológico de Educação (PTE) • Protocolos e parcerias

• Programa de Desporto Escolar Rosa Conde | Subdiretora rosaconde@emariakeil.pt

• Vice-Presidente do Conselho Administrativo • Gestão de recursos financeiros e materiais • Gestão e avaliação do Pessoal Não Docente • Gestão de alunos: 2.º e 3.º Ciclos

• Ação Social Escolar • Avaliação de alunos

• Modalidades de apoio educativo • Provas finais e Exames Nacionais • Projeto Rede de Bibliotecas Escolares • Provas Finais e Exames Nacionais

Cristina Carvalho | Adjunta do Diretor

cristinacarvalho@emariakeil.pt

• Plano Anual de Atividades

• Gestão de alunos: Cursos de Educação e Formação de Jovens

• Medidas de promoção do sucesso educativo: Modalidades de Apoio Educativo - Diferenciação Pedagógica, Sala de Estudo, Reforço das Aprendizagens, Apoio ao Estudo, Coadjuvação – PLNM, Apoio Tutorial Específico, GAAF (Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família)

• Protocolos e Parcerias: CPCJ e Escola Segura • Protocolos e Parcerias: Estágios

• Educação Especial

• Programa CRI – Centro de Recursos para a Inclusão • Programa de Reforço Alimentar

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8

• Plano de Formação Contínua - Docentes e não docentes • Educação para a Saúde e Hábitos de Vida Saudável • Serviço de Ação Social Escolar

Arnaldo Santos | Adjunto do Diretor

arnaldosantos@emariakeil.pt

• Gestão de Alunos: Educação Pré-Escolar e 1.º ciclo • Operacionalização do Plano Anual de Atividades

• Operacionalização dos Projetos de Desenvolvimento Educativo • Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva

Ana Landeck I Assessoria Técnico Pedagógica analandeck@emariakeil.pt

• Cursos de Educação e Formação de Adultos

6.3. Coordenação de escola e de estabelecimento de educação

Compete ao coordenador:

• Coordenar as atividades educativas do estabelecimento, em articulação com o Diretor; • Cumprir e fazer cumprir as decisões do Diretor e exercer as competências que por este

lhe forem delegadas;

• Transmitir as informações relativas aos alunos, ao pessoal docente e não docente;

• Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, dos interesses locais e da autarquia nas atividades letivas, no âmbito do projeto educativo;

• Assegurar a implementação e o acompanhamento do Plano Anual de Atividades, no âmbito da escola/estabelecimento de educação pré-escolar.

Coordenadores

• EB1/JI de Apelação | João Batista | joaobaptista@emariakeil.pt • JI Quinta da Fonte | Sandra Duarte | sandraduarte@emariakeil.pt

6.4. Conselho Pedagógico

Órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógico-didático, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente. As reuniões

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decorrem com a participação ativa de todos, havendo tempo para o debate e para as decisões, nos termos das suas competências.

Composição do Conselho Pedagógico Presidente

Nuno Correia

Departamentos Curriculares Paula Batista | Línguas

Rodolfo Souto | Ciências Exatas

Isabel Caroço | Ciências Sociais e Humanas A designar | Expressões

Patrícia Catalão | 1.º Ciclo A designar | Pré-Escolar A designar | Educação Especial

Coordenação de Estruturas e Serviços Educativos Pedro Berlenga | Bibliotecas Escolares

Suely Galvão | Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família

6.5. Conselho Administrativo

Órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira do Agrupamento. A sua ação pauta-se pelo rigor e clareza de objetivos, no pauta-sentido de proporcionar a todos as mesmas oportunidades quanto às necessidades do dia-a-dia, devidamente fundamentadas.

Composição do Conselho Administrativo Presidente | Nuno Correia

Vice-Presidente | Rosa Conde Secretária | Ana Laranjo

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Conselho Geral Autarquia

Representantes dos Alunos Representantes de Pais/EE Pessoal Docente Pessoal Não Docente Representantes da comunidade local Conselho Administrativo Subdiretora Adjuntos Conselho Pedagógico Coordenadores de Departamento Coordenador dos Diretores de Turma Coordenador dos Cursos CEF

Coordenador dos Cursos EFA

Professor Bibliotecário Conselho de Diretores de Turma Diretor de Curso Diretor de Curso Conselhos de Turma Representante dos SEAE Diretor

Figura 5 - Estrutura Organizacional

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8. MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO

Pedagogicamente alinhadas, as medidas de promoção do sucesso educativo dos alunos são desenvolvidas com recursos da escola, numa lógica de trabalho colaborativo e de corresponsabilização. Deste modo, o Agrupamento adota medidas de promoção do sucesso educativo, recorrendo à componente letiva, crédito horário e componente não letiva dos docentes, definindo e atualizando, sempre que necessário, planos de atividades de acompanhamento pedagógico orientados para a turma ou individualizados.

No âmbito da autonomia do Agrupamento, as medidas de promoção do sucesso educativo são definidas e atualizadas, sempre que necessário, na elaboração e concretização de planos de ação. As medidas concretizam-se, designadamente, através de:

• Modalidades de Apoio Educativo: ▪ Diferenciação Pedagógica ▪ Reforço das Aprendizagens ▪ Sala de Estudo

▪ Apoio Educativo ▪ Apoio ao Estudo ▪ Coadjuvação

• Programa de Português Língua Não Materna (PLNM) • Apoio Tutorial Específico

• Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF): ▪ Gabinete de Apoio Psicológico

▪ Serviço de Apoio Especializado ▪ Serviço de Psicologia e Orientação

• Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (Artigo 12.º do Decreto-Lei 54/2018, de 6 de julho e da Lei 116/2018, de 13 de setembro)

9. PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO

Os projetos de desenvolvimento educativo destinam-se a promover a existência de condições que assegurem a plena integração escolar dos alunos, devendo conjugar a sua atividade com as estruturas de coordenação educativa.

• INCLUD – ED – Comunidades Educativas • Bibliotecas Escolares

• Projeto Ser Solidário • Parlamento dos Jovens • Educação para a Cidadania

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12 • Projeto Espaço Aluno

• Músicos de Palmo e Meio • MusicArte

• Hidroterapia

• Adaptação ao Meio Aquático • Promoção e Educação para a Saúde • Programa Eco-Escolas

• Literacia 3D

• Desafios da Engenharia • Mobilidade Segura • Oficina do Ambiente • Clube das Artes • Escola com Teatro • Orquestra Geração • Desporto Escolar • Museu Escola

10. ESPAÇO ALUNO

Composto por uma equipa multidisciplinar, o Espaço é uma estrutura educativa direcionada para o apoio pedagógico, social e atitudinal dos alunos, onde estes poderão desenvolver não só a aquisição de competências, mas também sociabilizar. Este espaço funciona nas salas B3 e B4 da Escola Básica Integrada de Apelação.

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11. MISSÃO

A missão do Agrupamento de Escolas Maria Keil é promover o sucesso e prevenir o abandono escolar, promover a igualdade de oportunidades, a participação e a iniciativa da comunidade educativa e, ainda, dentro da autonomia que lhe é confiada, ser eficaz e eficiente.

Compete, ainda, à Escola a implementação de processos eficazes que promovam as aprendizagens dos alunos, proporcionando um ensino de qualidade e respondendo às suas necessidades e expetativas.

Deste modo, a missão corresponde ao compromisso com a prestação de uma educação/formação de qualidade, com base na interação entre todos os elementos da comunidade escolar, contribuindo, todos, para a formação de cidadãos preparados para aprendizagem ao longo da vida e para o exercício de uma cidadania responsável.

12. VISÃO

Integrando um sentido ético de serviço público, pretende-se que o Agrupamento de Escolas Maria Keil seja uma referência no desenvolvimento das aprendizagens dos alunos, conducentes ao sucesso, à valorização pessoal e à integração social, através de um processo que se quer baseado em modelos de gestão eficientes e eficazes, de inovação, de qualidade e de excelência.

As linhas orientadoras do Projeto Educativo assentam num quadro de referência para toda a comunidade educativa que estabelece com clareza os objetivos, as estratégias/iniciativas a implementar, as metas a atingir, traduzindo-se em quatro eixos estratégicos/prioridade de intervenção e respetivos objetivos estratégicos (OE):

Eixo I - Melhoria do sucesso escolar e promoção da formação integral dos alunos OE1: Melhoria do sucesso escolar e promoção da formação integral dos alunos OE2: Promover a formação integral dos alunos

OE3: Prevenir a indisciplina e o absentismo escolar OE4: Melhorar os processos educativos do Agrupamento Eixo II - Imagem do Agrupamento de Escolas Maria Keil OE5: Melhorar a imagem do Agrupamento

OE6: Melhorar o processo de comunicação interna e externa OE7: Valorizar os espaços escolares

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Eixo III - Diversificação e adequação educativa da oferta educativa OE8: Implementação de novas ofertas educativas

Eixo IV – Formação

OE9: Plano de Formação do Agrupamento de Escolas Maria Keil

13. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Toda a atividade a desenvolver pelos colaboradores do Agrupamento terá como referenciais os seguintes documentos estruturantes da organização escolar (disponíveis na página do Agrupamento www.emariakeil.pt):

• Manual de Boas Práticas

• Manual de Identidade do Agrupamento de Escolas Maria Keil • Plano Anual de Atividades

• Projeto Curricular de Agrupamento • Projeto de Intervenção do Diretor • Projeto Educativo do Agrupamento • Regulamento Interno

• Relatório de Auto-Avaliação do Agrupamento

14. SERVIÇOS

14.1. Serviços de Administração Escolar

Localizam-se na Escola Básica Integrada de Apelação e o seu horário de funcionamento decorre todos os dias úteis, das 8:30 às 16:00, sem interrupção para almoço. Durante o mês de agosto, o atendimento público funciona entre as 8:30 e as 13:00.

Email: secretaria@emariakeil.pt

Coordenadora Técnica

Ana Laranjo | analaranjo@emariakeil.pt

14.2. Bibliotecas Escolares

Integram o projeto da Rede as Bibliotecas:

▪ Biblioteca Isabel Alçada - Escola EBI de Apelação

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15 Coordenador das Bibliotecas Escolares

Professor Pedro Berlenga | pedroberlenga@emariakeil.pt

14.3. Cartão eletrónico

Utilização de um cartão magnético de aproximação com os seguintes objetivos:

• Melhorar a qualidade da segurança na Escola, quer pelo controlo de entradas e saídas, quer pela abolição da circulação de dinheiro;

• Reduzir as filas nos postos de venda, devido à eliminação de numerário;

• Possibilitar ao Encarregado de Educação o acesso à informação sobre a vida escolar do seu educando, através da Internet.

A utilização do cartão eletrónico é obrigatória nos vários serviços do Agrupamento de Escolas Maria Keil.

A requisição e o pagamento do cartão é efetuada nos Serviços de Administração Escolar. Por sua vez, o seu carregamento é efetuado na papelaria da Escola Básica Integrada de Apelação.

14.4. Refeitório

A requisição de refeições deve ser efetuada até ao dia anterior ou até às 10:00 horas do próprio dia com acréscimo de multa. A requisição das refeições na Escola Básica Integrada de Apelação é efetuada na papelaria escolar.

14.5. Reprografia

Na Escola Básica Integrada de Apelação, os serviços de reprografia devem ser requeridos na Papelaria Escolar, através do preenchimento de documento próprio, com um mínimo de 48 horas de antecedência. A requisição pode ser efetuada através do envio de documentos para o email reprografia@emariakeil.pt. Nenhum trabalho requisitado será considerado se for solicitado com menos de 48 horas de antecedência. Por outro lado, as fotocópias a cores só serão efetuadas com expressa autorização do Diretor do Agrupamento de Escolas.

Na sala de professores do acima referido estabelecimento escolar, existe uma máquina multifunções que só deve ser usada para um número limitado de cópias. No ínicio do ano letivo é atribuído a cada docente um código de utilização e um plafond não renovável até ao final do ano letivo. O acima referido código é entregue aos docentes pelos Serviços de Administração Escolar.

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Nos restantes estabelecimentos escolares, a gestão de fotocópias é efetuada pelos respetivos coordenadores, não obstante de qualquer docente poder utilizar os equipamentos existentes na escola sede.

15. IDENTIDADE

A identidade do Agrupamento de Escolas Maria Keil está definida no documento Manual de

Identidade que poderá ser consultado na página eletrónica do Agrupamento através do acesso

www.emariakeil.pt.

A identidade do Agrupamento de Escolas Maria Keil invoca os seguintes conceitos: Aprendizagem; Conhecimento; Horizonte; Partilha.

Os elementos básicos da marca do Agrupamento de Escolas Maria Keil constituem os alicerces de uma identidade que se quer coerente. A correta conjugação destes elementos resulta num sistema específico a partir do qual é gerado o universo próprio da marca, com vista à sua distinção face à concorrência, à sua memorização junto ao público-alvo e à sua identificação clara, independentemente do contexto em que se insira.

Todos os documentos produzidos no Agrupamento de Escolas Maria Keil contêm, obrigatoriamente, os seguintes logotipos:

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Figura 6 – Logotipos identificativos do Ministério da Educação e do Agrupamento de Escolas Maria Keil

A produção de documentos é feita a partir da utilização do modelo Mod._GesDoc_1_Folha_Word_V1. Este modelo encontra-se disponível na página eletrónica do Agrupamento através do link www.emariakeil.pt.

O tipo de letra em uso no Agrupamento de Escolas Maria Keil é, obrigatoriamente, Trebuchet M 10, sendo que que títulos podem ser em Trebuchet M 12.

16. COMUNICAÇÃO

Como forma privilegiada de comunicação encontra-se implementado um sistema de correio eletrónico institucional, cuja utilização é obrigatória em todas as comunicações internas no Agrupamento de Escolas Maria Keil.

A divulgação periódica de documentos informativos do Conselho Pedagógico, Conselho Geral e outras estruturas de orientação educativa, visa, igualmente, agilizar e clarificar procedimentos internos.

As ordens de serviços, despachos, informações diversas, bem como as convocatórias são comunicadas através do correio institucional e devidamente afixadas, em suporte de papel, em local adequado.

A página do Agrupamento de Escolas Maria Keil contém informação útil para a comunidade escolar e está disponível em www.emariakeil.pt.

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Figura 7 - Página eletrónica do Agrupamento de Escolas Maria Keil

Como já referido, encontra-se nesta página informação útil para a comunidade escolar, disponível para consulta e download.

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Figura 9 – Subcapítilos informativos do Agrupamento de Escolas

Para os docentes existe uma área reservada onde estão disponíveis informações relevantes para consulta e download de documentos e modelos em vigor no Agrupamento.

Figura 10 - Informação destinada ao pessoal docente

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20 Figura 11 - Área reservada a docentes

17. INOVAR ALUNOS

No Agrupamento de Escolas Maria Keil, a gestão pedagógica e administrativa dos alunos é efetuada através do Programa Inovar Alunos.

Figura 12 - Página inicial do Programa Inovar Alunos

Para aceder ao programa, os Serviços Administrativos disponibilizam a todos os docentes, no início do ano letivo, o respetivo utilizador e password.

18. PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Documento de planeamento, o Plano Anual de Atividades elaborado e aprovado pelos órgãos de administração e gestão da escola, reúne, em função do Projeto Educativo, um conjunto de atividades destinadas aos alunos e planificadas para um determinado ano letivo.

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19. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens. A avaliação dos alunos e das respetivas aprendizagens está enquadrada pelos seguintes normativos legais:

• Decreto-Lei número 139/2012, de 5 de julho • Lei número 51/2012, de 5 de setembro • Portaria número 225/2012, de 30 de julho

• Decreto-Lei número 3/2008, de 7 de janeiro, substituído pelo 54/2018 • Decreto-Lei 55/2018

O Despacho Normativo número 13/2014, de 15 de setembro revoga o Despacho Normativo número 24ª/2012, de 6 de dezembro (avaliação de alunos do ensino básico).

O presente despacho normativo regulamenta:

a) A avaliação e a certificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelos alunos do ensino básico, nos estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo, bem como os seus efeitos;

b) As medidas de promoção do sucesso escolar que podem ser adotadas no acompanhamento e desenvolvimento dos alunos, sem prejuízo de outras que o agrupamento de escolas defina no âmbito da sua autonomia.

19.1. Processo de avaliação

Os critérios gerais de avaliação são definidos, anualmente, pelo Conselho Pedagógico do Agrupamento, podendo ser revistos, de acordo com as orientações do currículo nacional, para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos Departamentos Curriculares e Coordenadores de ano, ciclo e curso.

Os critérios de avaliação mencionados constituem referenciais comuns para os anos de escolaridade (1.º ciclo) e disciplinas (2.º e 3.º ciclos), sendo operacionalizados pelo professor titular de turma, no 1.º ciclo, e pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos (no âmbito do respetivo Plano de Turma).

A avaliação sumativa interna tem como finalidades:

a) Informar o aluno e o respetivo encarregado de educação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada disciplina / área disciplinar e áreas curriculares não disciplinares;

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22 b) Tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno.

Compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao diretor de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir tanto a sua natureza globalizante, como o respeito pelos critérios de avaliação. No 1.º ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa, de final de período, expressa-se de forma qualitativa em todas as áreas disciplinares/oferta complementar.

No 2.º e 3.ºciclos, a informação resultante do processo de avaliação sumativa, de final de período, expressa-se de forma quantitativa, numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas, incluindo a oferta complementar, a qual deve ser acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. A avaliação do Apoio ao Estudo (2.º ciclo) é expressa de forma descritiva. No 5.º, 6.º, 7.º e 8.º ano de escolaridade, a informação resultante da avaliação das disciplinas em regime semestral, processa-se do seguinte modo: • Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne no final do 1.º semestre e

no final do 3.º período;

• A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e, à semelhança das classificações das outras disciplinas, está sujeita à aprovação do conselho de turma de avaliação no final do 3.º período;

• No final de cada período e no final do 1.º semestre, é elaborara uma síntese descritiva. De modo a atempadamente poder organizar o seu trabalho pessoal, o aluno toma conhecimento da calendarização dos testes de avaliação no início do período letivo, bem como dos critérios gerais de avaliação em vigor no Agrupamento de Escolas Maria Keil.

Tabela 1 - Critérios de Avaliação Gerais

Curso Domínio Cognitivo Domínio Atitudinal

1.º Ciclo 70% 30%

2.º Ciclo 70% 30%

3.º Ciclo 80% 20%

Educação e Formação de Jovens 80% 20%

Educação e Formação de Adultos 80% 20%

Os critérios gerais de avaliação constituem referenciais comuns, no interior do Agrupamento, sendo operacionalizados pelo Professor Titular da Turma, no 1.º ciclo, e pelo Conselho de Turma, nos 2.º e 3.ºciclos, no âmbito do respetivo Plano de Turma.

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23

A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, as Atividades de Enriquecimento Curricular e o Apoio ao Estudo (1.º ciclo), e Educação para a Cidadania (disciplina de oferta complementar nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos), não são consideradas para efeitos de progressão de ano e conclusão de ciclo.

19.2. Nomenclatura a utilizar nos testes dos alunos:

• Fraco; Insuficiente; Suficiente; Bom; Muito Bom; • Registo quantitativo;

• Síntese descritiva personalizada (opcional);

• No enunciado e na correção, colocar a cotação de cada um dos grupos (1.º, 2.º e 3.º ciclos de escolaridade).

Tabela 2 - Registos qualitativos e quantitativos a aplicar

Registo quantitativo (%) Registo qualitativo

0 – 19 Fraco

20 – 49 Insuficiente

50 – 69 Suficiente

70 – 89 Bom

90 - 100 Muito Bom

A classificação a atribuir nos diversos instrumentos de avaliação realizados deverá ter por base critérios de classificação pré-definidos. Os instrumentos de avaliação devidamente classificados, tais como testes de avaliação escritos ou trabalhos, deverão ser entregues aos alunos, no prazo máximo de 10 dias úteis, durante o período letivo em que forem aplicados, e conter os registos de classificação qualitativa e quantitativa.

19.3. Procedimentos a adotar nos momentos de avaliação

Este procedimento visa estabelecer uma classificação coerente com a evolução revelada pelo aluno, ao longo do ano letivo, em consonância com os critérios de avaliação aprovados em departamento curricular.

A classificação atribuída a cada aluno em cada disciplina/área curricular, no final de cada período, deve ser entendida como um valor que engloba os desempenhos obtidos em todas as componentes sujeitas a avaliação dentro da especificidade de cada disciplina ou área disciplinar. Assim, as fórmulas de cálculo para a atribuição das classificações do segundo e terceiro períodos são as seguintes:

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24 Tabela 3 - Fórmula de avaliação

Atribuição da classificação no final de cada período

1.º Período 2.º Período 3.º Período

C1 = A1 C2 = (A1 + A2)/2 C3 = (A1+A2+A3)/3

Nota explicativa:

• A1: resultado da aplicação dos critérios e avaliação no 1.º Período • A2: resultado da aplicação dos critérios de avaliação no 2.º Período • A3: resultado da aplicação dos critérios de avaliação no 3.º Período

• A1, A2 e A3: Média ponderada – arredondada às décimas – de todos os elementos de avaliação.

• C1: Classificação no 1.º Período • C2: Classificação no 2.º Período • C3: Classificação no 3.º Período

• C1, C2 e C3: nível de 1 a 5 correspondente à percentagem obtida no Ensino Básico

19.4. Condições de retenção

Tabela 4 - Condições de retenção por ano de escolaridade

Ano Situação

1.º Ano

• A retenção não tem lugar, exceto se o aluno ultrapassar o limite de faltas injustificadas

2.º, 3.º e 4.º Anos

• Menções de Insuficiente a Português e a Matemática

• Menções de Insuficiente a Português ou a Matemática e simultaneamente menção insuficiente nas outras áreas disciplinares

5.º, 7.º e 8.º Anos

• Níveis inferiores a 3 a Português, Matemática e outra

• Quatro níveis inferiores a 3 6.º e 9.º Anos • Níveis inferiores a 3 a Português e

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Matemática

• Níveis inferiores a 3 a três ou mais disciplinas

20. CRITÉRIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS

20.1. Organização dos horários dos alunos

A organização dos horários dos alunos, realizada de acordo com a carga letiva curricular semanal de cada disciplina/área disciplinar definida no desenho curricular, obedece aos seguintes critérios pedagógicos:

• Privilegiar, sempre que possível, no período da manhã e primeiros tempos da tarde, as disciplinas do domínio mais teórico e, no período da tarde, as disciplinas com uma componente mais prática;

• Excluir os tempos desocupados entre os tempos letivos;

• Iniciar as aulas de Educação Física duas horas após a hora do almoço; • Excluir os tempos consecutivos das línguas estrangeiras;

• Colocar o maior número de aulas na mesma sala, de forma a que os alunos se desloquem apenas para as disciplinas específicas em salas especificas;

• Procurar que a carga curricular diária não exceda 8 tempos de 50 minutos ou 4 blocos de 100 minutos, exceto com a disciplina de EMRC, que pode atingir 9 tempos;

• Evitar um período longo na hora de almoço;

• Atribuir a todas as turmas pelo menos dois turnos livres para o estudo ou outras atividades.

20.2. Constituição de turmas

Na constituição de turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógico definidos no Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas, competindo à direção executiva e pedagógica aplicá-los no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes e no respeito pelos normativos em vigor:

• Na educação pré-escolar, os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças;

• As turmas do 1.º CEB são constituídas por 24 alunos;

• A constituição das turmas do 5.º ao 8.º ano de escolaridade obedece sempre à necessidade de um mínimo de 24 alunos até um máximo de 28 alunos; no 9º ano um mínimo de 26 alunos até um máximo de 30 alunos.

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• Podem ser constituídas turmas com um número máximo de 20 alunos, quando tenham 1 ou 2 alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo individual explicitamente o determine;

• No 7.º e 8.º ano de escolaridade, o número mínimo para a abertura de uma disciplina de opção do conjunto das disciplinas que integram as de oferta de escola é de 20 alunos; • Nos Cursos de Educação e Formação (CEF), as turmas são constituídas por um número

mínimo de 15 alunos;

• Nos Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA), as turmas são constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um número máximo de 30 alunos.

21. CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE

21.1. Distribuição do serviço docente

A distribuição do serviço docente, em cada estabelecimento de ensino e educação, obedece a uma lógica de gestão integrada dos recursos humanos, no respeito pelos princípios orientadores da organização curricular e dos critérios pedagógicos.

Ao horário de trabalho dos docentes corresponde uma componente letiva e uma componente não letiva. É obrigatoriamente registada a totalidade das horas correspondentes à duração da respetiva prestação semanal de trabalho, com exceção da componente não letiva destinada a trabalho individual e de participação em reuniões de natureza pedagógica, convocadas nos termos legais.

• O serviço distribuído ao docente deverá estender-se ao longo de cinco dias por semana, ocupando, pelo menos, dois tempos por dia;

• A atribuição de turmas deverá ter em conta a carga horária da disciplina e a componente letiva do docente;

• A distribuição de anos e turmas deverá respeitar a continuidade pedagógica ao longo do ciclo e a concordância com a componente letiva do docente;

• A título excecional, poderá ser distribuído três ou mais níveis por docente, de acordo com as necessidades;

• O número máximo de turmas a atribuir a cada docente, deverá ser concordante com a carga horária da disciplina e a componente letiva do docente;

• As disciplinas e níveis da mesma disciplina a atribuir, deverão respeitar a habilitação profissional e a adequada de cada docente.

21.2. Cargos de coordenação pedagógica

O exercício de cargos de coordenação pedagógica, designadamente nas estruturas de orientação educativa e de supervisão pedagógica, deve ser atribuído aos docentes mais

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experientes, que reúnam competências a nível pedagógico e técnico adequadas às funções a desempenhar.

21.3. Direção de Turma

Considerando que a função de diretor de turma incorpora um conjunto de vertentes de atuação, nomeadamente as de coordenador do conselho de turma, coordenador do projeto de turma e interlocutor/mediador privilegiado entre os professores, alunos e encarregados de educação. Deve haver a preocupação de, sempre que possível, nomear um diretor de turma com o seguinte perfil: um docente com facilidade de comunicação/relacionamento interpessoal capaz de criar climas de empatia entre os vários intervenientes no processo educativo, capaz de trabalhar em equipa e ter competências de liderança e de coordenação.

21.4. Modalidades de apoio educativo

As modalidades de apoio educativo serão implementadas atendendo às necessidades dos alunos, tendo em conta os recursos humanos e materiais disponíveis e os objetivos a atingir. As propostas são formalizadas em reunião de conselho de docentes/turma.

A implementação prática das modalidades é da competência do diretor.

A distribuição dos recursos na implementação das modalidades far-se-á de acordo com as seguintes prioridades:

1. Alunos que beneficiem da mobilização de medidas de suporte à aprendizagem; 2. Alunos com retenção no ano letivo anterior;

3. Alunos com avaliação inferior a 50% no ensino básico;

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