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PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO

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Academic year: 2021

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PÓS GRADUAÇÃO

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(3)

Art. 1º Fica instituída a Taxa de Fiscalização do mercado valores mobiliários.

Art. 2º Constitui fato gerador da Taxa o exercício do poder de polícia legalmente atribuído à Comissão de Valores Mobiliários -CVM.

Art. 4º A Taxa é devida:

I - trimestralmente, de acordo com os valores expressos em Bônus do Tesouro Nacional - BTN, nos casos especificados nas Tabelas A, B e C

(4)
(5)

Art. 4º, CTN

A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevante para qualificá-la:

I – a denominação e demais características formais adotadas pela lei.

II – a destinação legal do produto da sua arrecadação.

(6)

Vinculação a atividade

estatal

Restituição do valor pago

Destinação do produto

arrecadado

(7)

O Estado de Rondônia em sua Constituição Estadual

determina no artigo 241,

§1º:

Artigo 241

– O Sistema Estadual de Saúde será

financiado com recursos do orçamento do Estado, da

seguridade social da União e dos Municípios, além de

outras fontes...

§1º O Estado aplicará, anualmente, nunca menos de

dez por cento da receita resultante dos impostos,

compreendida a proveniente de transferências.

(8)

Art. 167, V

São vedados:

IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária...

(9)

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMENDA CONSTITUCIONAL N. º 7/97, DE RONDÔNIA, QUE INSERIU NOVO § 1.º NO ART. 241 DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL. VINCULAÇÃO DE RECEITAS DE IMPOSTOS. ALEGADA CONTRARIEDADE AO ART. 167 DA CARTA DA REPUBLICA.

Não se enquadrando entre as exceções previstas

no texto constitucional, a vinculação de receitas

operada pela norma rondoniense impugnada viola o

inciso IV do mencionado artigo da Constituição Federal.

Ação julgada procedente. ADI 1848 RO. 5 de Setembro

de 2002

(10)

1)Qual a espécie tributária criada pelo ente público?

2) A base de cálculo apresentada pelo ente público é

justificada pela finalidade da exação? Avalie sob o

aspecto da capacidade contributiva.

3)

A

distinção

entre

imóvel

residencial

e

não

residencial, fere a isonomia tributária? Porque?

(11)

CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. RE INTERPOSTO CONTRA DECISÃO PROFERIDA EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE ESTADUAL. CONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - COSIP. ART. 149-A DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. LEI COMPLEMENTAR 7/2002, DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ, SANTA CATARINA. COBRANÇA REALIZADA NA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA. UNIVERSO DE CONTRIBUINTES QUE NÃO COINCIDE COM O DE BENEFICIÁRIOS DO SERVIÇO. BASE DE CÁLCULO QUE LEVA EM CONSIDERAÇÃO O CUSTO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA E O CONSUMO DE ENERGIA. PROGRESSIVIDADE DA ALÍQUOTA QUE EXPRESSA O RATEIO DAS DESPESAS INCORRIDAS PELO MUNICÍPIO. OFENSA AOS PRINCÍPIOS DA ISONOMIA E DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA. INOCORRÊNCIA. EXAÇÃO QUE RESPEITA OS PRINCÍPIOS DA

RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. RECURSO

(12)

I - Lei que restringe os contribuintes da COSIP aos consumidores de energia elétrica do município não ofende o princípio da isonomia, ante a impossibilidade de se identificar e tributar todos os beneficiários do serviço de iluminação pública. II - A progressividade da alíquota, que resulta do rateio do custo da iluminação pública entre os consumidores de energia elétrica, não afronta o princípio da capacidade contributiva. III - Tributo de caráter sui generis, que não se confunde com um imposto, porque sua receita se destina a finalidade específica, nem com uma taxa, por não exigir a contraprestação individualizada de um serviço ao contribuinte. IV - Exação que, ademais, se amolda aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. V Recurso extraordinário conhecido e improvido. (STF -RE: 573675 SC , Relator: RICARDO LEWANDOWSKI, Data de Julgamento: 25/03/2009, Tribunal Pleno, Data de Publicação: REPERCUSSÃO GERAL -MÉRITO)

(13)

O Estado de São Paulo instituiu taxa TLIF (Lei 13.477/02) – Taxa de licença para localização, funcionamento e instalação com o objetivo de custear a fiscalização a estabelecimentos industriais e comerciais no que diz respeito a seu funcionamento e o respeito às regras atinentes a esses ramos.

Para tanto, e lei estadual prevê que o custo poderá variar entre esses contribuintes, sendo:

R$1.000,00 para as empresas com até 200 empregados;

R$2.000,00 para as empresas com no mínimo 201 e no máximo 500 empregados;

R$ 3.000,00 para as empresas com mais de 501 empregados.

(14)

Agravo regimental no recurso extraordinário com agravo. Tributário. Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos – TFE. Base de cálculo. Número de empregados. Dados insuficientes para aferir o efetivo poder de polícia. 1. As taxas comprometem-se tão somente com o custo do comprometem-serviço específico e divisível que as motiva, ou com a atividade de polícia desenvolvida. 2. Os critérios do número de empregados ou da atividade exercida pelo contribuinte para aferir o custo do exercício do poder de polícia desvinculam-se do maior ou menor trabalho ou atividade que o Poder Público se vê obrigado a desempenhar. Precedentes. 3. Agravo regimental não provido. A G .REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 744.804 – 05.08.2014

(15)

Art. 149, CF Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua

atuação nas respectivas áreas

(16)

Constitucionalidade está na

Destinação ou Finalidade?

(17)

Vídeo Previdência Social

Roda Viva – 20.03.2017

(18)

Observou-se que a espécie tributária “contribuição” ocuparia lugar de destaque no sistema constitucional tributário e na formação de políticas públicas, além de caracterizar-se pela previsão de destinação específica do produto arrecadado com a tributação. Relembrou-se que o uso compartilhado de base de cálculo própria de imposto pelas contribuições não se revelaria bitributação. Além disso, afirmou-se que a cobrança de contribuições somente se justificaria se a exação respeitasse os limites constitucionais e legais que a caracterizariam. Assim, a existência das contribuições com todas as suas vantagens e condicionantes deveria preservar sua destinação e finalidade. Frisou-se que a constitucionalidade das contribuições seria aferida pela necessidade pública atual do dispêndio vinculado e pela eficácia dos meios escolhidos para alcançar essa finalidade. ADI 2556 – 01.10.2012 - STF

(19)

O município de Picada do Café localizada no estado do Rio

Grande do Sul atendida as exigências legais, torna publico

o processo licitatório para pavimentação de ruas no referido

município, em decorrência da urbanização de alguns

bairros locais visando a melhoria urbana da cidade.

Para tanto, promoverá licitação para calçamento asfáltico

de 08 ruas localizadas entre os bairros Engenho D´Agua e

Vila

Leonor,

totalizando

custo

aproximado

de

R$

12.000.000,00

(doze

milhões

de

reais).Para

tanto

o

município deverá cobrar dos referidos proprietários de cada

imóvel a chamada contribuição de melhoria, visando

financiar o custo da obra que deverá promover nos bairros

citados valorização imobiliária.

(20)

O Prefeito da cidade para tanto editou a Lei 296/96 que

dentre outras previsões orçamentárias define que os

valores serão rateados em 03 partes cabendo 25% para

cada proprietário beneficiado. Ficarão isentos da cobrança

os proprietários cuja localização fique junto a morros, áreas

de preservação florestal ou ainda locais que o Plano Diretor

não permite edificações.

(21)

Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a efetuar obras de

pavimentação asfáltica nas ruas, no perímetro urbano, em parceria com os proprietários marginais das vias a serem pavimentadas.

Art. 2º O custo das melhorias da presente Lei serão rateadas em 03(três) partes,

cabendo 25%(vinte e cinco por cento) para cada proprietário confrontante com a obra do imóvel beneficiado conforme sua testada, sendo que o restante ficará

por conta do Município.

§ 1º Ficam isentos do pagamento de Contribuição de Melhoria previsto no

"caput" deste artigo, os proprietários dos imóveis cuja localização fique junto a morros, áreas de preservação florestal ou ainda, nos quais o Código do Plano Diretor não permite edificações. Incluído pelo LEI ORDINARIA n° 372/1997, 02/07/1997

§ 2º O benefício previsto no § 1º deste artigo, fica condicionado a elaboração de

laudos técnicos da Secretaria Municipal de Planejamento, Obras e Serviços Públicos. Incluído pelo LEI ORDINARIA n° 372/1997, 02/07/1997

Art. 3º As despesas decorrentes da presente Lei terão cobertura na seguinte

dotação orçamentária:

Art. 4º Esta LEI entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário, especialmente a Lei Municipal nº 208/95 de 08/06/95.

(22)

EMENTA: Contribuição de melhoria. Recapeamento de

via pública já asfaltada, sem configurar a valorização

do imóvel, que continua a ser requisito ínsito para a

instituição do tributo, mesmo sob a égide da redação

dada, pela Emenda n. 23, ao art. 18, II, da Constituição

de

l967.

Recurso

extraordinário

provido,

para

restabelecer a sentença que julgara inconstitucional a

exigência.

RE 116.148 – STF – 16.02.1993

(23)

TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA. LEI ESPECÍFICA PARA CADA OBRA. NECESSIDADE. AUSÊNCIA DE PUBLICAÇÃO DE DOIS EDITAIS. AUSÊNCIA DE NOTIFICAÇÃO PRÉVIA DO LANÇAMENTO. SÚMULA 07 DO STJ. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO ANALÍTICA DO DISSÍDIO. 1. A contribuição de melhoria é tributo cujo fato imponível decorre da valorização imobiliária que se segue a uma obra pública, ressoando inequívoca a necessidade de sua instituição por lei específica, emanada do Poder Público construtor, obra por obra, nos termos do art. 150, I, da CF/88 c/c art. 82 do CTN, uma vez que a legalidade estrita é incompatível com qualquer cláusula genérica de tributação. (Precedentes: REsp 739.342/RS, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 04/04/2006, DJ 04/05/2006; REsp 444.873/RS, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 23/08/2005, DJ 03/10/2005)

(24)

PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇAO FISCAL. CONTRIBUIÇAO DE MELHORIA. AUSÊNCIA DE NOTIFICAÇAO

DO DEVEDOR DO LANÇAMENTO DO TRIBUTO.

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DEFICIENTE. VÍCIO

QUECONTAMINA A CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO

TRIBUTÁRIO. PRESUNÇAO DE LIQUIDEZ E CERTEZA DA CDA AFASTADA. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL NAO CARACTERIZADA. Com efeito, o título executivo possui presunção de certeza e liquidez juris tantum, admitindo prova em contrário quando questionada sua validade em sede de execução. Contudo, o vício alegado é antecedente à inscrição, isto é, refere-se à não ocorrência do procedimento de notificação ao contribuinte do lançamento, fato esse que contamina a constituição do crédito tributário. AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.265.138 – SP – 01.11.2010

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PÓS GRADUAÇÃO

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