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Tesouro Direto do Mês

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Academic year: 2021

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Ricardo Peretti – Estrategista Pessoa Física 01 de outubro de 2021

Tesouro Direto do Mês

DESCRIÇÃO

Este relatório é recomendado para quem deseja investir no Tesouro Direto, plataforma desenvolvida pelo Governo para a compra e venda de títulos públicos* para investidores pessoa física, e busca as melhores oportunidades de acordo com o cenário atual.

*Ativos de renda fixa que possuem a finalidade de captar recursos para o financiamento da dívida pública e atividades do Governo Federal.

OBJETIVO

O objetivo das recomendações deste relatório é superar o índice IMA-B** a médio e longo prazos. Para isso o analista faz uma criteriosa análise dos títulos e das projeções dos principais indicadores da economia do país, de forma a buscar maximizar o retorno dos investimentos.

**Índice de mercado ANBIMA que se refere aos preços dos ativos que formam uma carteira de títulos públicos indexados pelo IPCA.

PERFIL DO INVESTIDOR

VANTAGENS

Segurança: O investimento em Tesouro Direto é garantido pelo Tesouro Nacional, o que faz dele uma das alternativas de investimento de menor risco do mercado brasileiro.

EXEMP

LO

Acessibilidade: Valor mínimo do investimento é de apenas R$ 30,00 ou 1% do valor integral de um título.

Flexibilidade: Variedade de títulos com diferentes tipos de rentabilidade, prazos e fluxos de pagamento, fornecendo ao investidor uma ótima oportunidade de diversificar sua carteira.

ACOMPANHAMENTO TESOURO DO MÊS

RENTABILIDADES

Período Tesouro

do Mês IMA-B Poupança CDI Setembro +0,29% -0,13% +0,36% +0,44%

2021 -1,87% -2,29% +1,72% +2,54%

12 meses +4,44% +4,72% +2,07% +3,02%

Desde início1 +160,55% +129,79% +46,98% +77,86%

Fonte: ANBIMA, Economatica e Estimativas Santander. Valores referentes a caderneta de poupança já líquidos de IR devido a própria característica do produto. IMA-B é um índice de renda fixa calculado com base na evolução do valor de mercado de uma carteira composta por títulos públicos atrelados ao IPCA (NTN-B) e funciona como benchmark para tal. 1Rentabilidade a partir de 01/07/14, data de lançamento do Tesouro do Mês, até 30/09/2021.

INDICADORES MACROECONÔMICOS Indicadores

Projeções Santander 2021 2022 PIB (%)

Crescimento do PIB 5,1 1,7

Inflação (%)

IPCA-IBGE 8,5 4,3

IGP-M 17,2 5,7

Taxa de câmbio

R$/U$$ - final de período 5,25 5,55 Taxa de Juros (% a.a.)

Selic – final de período 8,25 8,50

Fonte: Estimativas Santander. Projeções atualizadas em 27/09/2021.

Título Código Vencimento Rentabilidade Bruta

Últ. 30 dias Mês Anterior No Ano 12 Meses

Tesouro IPCA+ NTN-B 15/08/2026 +0,09% -0,25% -2,66% +3,15%

Fonte: Site Tesouro Direto. Rentabilidade referente ao dia 01/10/2021. (i) As despesas com Imposto de Renda, IOF e demais taxas (B3 e Agentes de custódia) não foram consideradas; (ii) Rentabilidade bruta acumulada que o investidor obteria caso vendesse o título público no dia da posição (antes da data de vencimento), sujeita às flutuações de preços no mercado secundário de títulos públicos; (iii) Caso o investidor mantenha os títulos públicos até as respectivas datas de vencimento obterá a rentabilidade bruta pactuada no momento da compra; e (iv) Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

RECOMENDAÇÃO PARA OUTUBRO

(2)

Setembro foi um mês predominantemente negativo para as principais bolsas globais e ativos de risco. No Brasil, contribuíram para o aumento do pessimismo as manifestações pró e contra o atual Governo no feriado da Independência, a crise institucional entre os Três Poderes e a alta persistente da inflação. No exterior, o risco de um default da incorporadora chinesa Evergrande, ameaças de desabastecimento de energia na China, e a sinalização do tapering pelo FOMC nos EUA ficaram em destaque nos noticiários. Diante deste quadro de incertezas, o Ibovespa reverberou o mau-humor dos investidores, chegando a ceder ao patamar de 108 mil pontos na segunda quinzena do mês, e fechando setembro em queda de 6,57%. O dólar, por sua vez, avançou 5,7% no mês, fechando em R$ 5,44.

Por aqui, a alta do IPCA-15 (1,14% m.m. em setembro e 10,05% no acumulado dos últimos 12 meses) deixou os investidores mais apreensivos, que agora cogitam um índice de inflação próximo de 9,0% no acumulado de 2021 (bem acima do teto da meta do BC de 5,25% para este ano). A fim de trazer a inflação para o centro da meta novamente, a autoridade monetária deve manter seu “plano de voo” e seguir elevando a Selic em 100 bps nas próximas reuniões do COPOM. Nosso time de economia projeta uma taxa Selic em 8,25% ao fim de 2021 e 8,50% ao fim de 2022 (com viés de alta).

No campo orçamentário, o anúncio da elevação das alíquotas de IOF para pessoas físicas e jurídicas não foi bem recebido pelos investidores. A medida, válida até o fim deste ano, foi costurada como uma fonte de compensação para o aumento de gastos com o novo programa social, Auxílio Brasil, o que sugere que o governo federal carece de muitas alternativas, que não o aumento de impostos, para financiar novos gastos.

Nos EUA, o FOMC sinalizou que o tapering deve ser anunciado e executado a partir de novembro, com objetivo de ser finalizado em meados de 2022. Após o último comunicado do FOMC, vimos um movimento de alta das taxas das Treasuries de longo prazo, como a de 10 anos, que subiram mais de 20 bps nos últimos 30 dias. Por lá, o Dow Jones recuou 4,29% e o S&P 500 -4,76% em setembro, enquanto o dólar (DXY) se fortaleceu 1,73% perante uma cesta de outras moedas fortes.

No Congresso norte-americano, o pacote de investimentos sociais da ordem de US$ 3,5 trilhões e o pacote de infraestrutura de US$ 1 trilhão seguem uma jornada

complexa para serem aprovados pelos parlamentares norte-americanos. O projeto vai em linha com outra medida do governo Biden atualmente em discussão: a elevação do teto da dívida federal. Para evitar um shutdown da máquina pública, é esperado que uma solução intermediária seja definida nos próximos dias.

No âmbito sanitário, o Brasil atingiu nos últimos dias a importante marca de 42% de sua população vacinada com a cartilha vacinal completa. Além disso, o avanço da imunização com a dose de reforço (3ª dose) para os grupos elegíveis segue representando um fator de alívio adicional, que tem permitido uma reabertura mais permanente da economia. A taxa de vacinação atingiu em média 1,4 milhão/dia entre os dias 16 e 22 setembro, um patamar que deve permanecer ao longo do segundo semestre de 2021, de acordo com o nosso time de macroeconomia.

Por outro lado, alguns indicadores da economia brasileira ainda mostram uma retomada lenta. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), por exemplo, recuou 6,5 pontos em setembro ante agosto, o menor nível desde abril de 2021, quando o país passava pelo pico da segunda onda de COVID- 19. A taxa de desemprego, apesar de ter apresentado um recuo de 14,7% no 1T21 para 13,7% em julho, ainda segue em patamares elevados. O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que o Brasil mantenha a taxa em dois dígitos até 2025.

Para o mês de outubro, acreditamos que as reformas Administrativa e do Imposto de Renda dividirão o foco dos investidores locais com as recorrentes preocupações fiscais (PEC dos Precatórios ainda tramita na Câmara e é um foco de atenção), bem como o risco de novas leituras altistas de inflação. No exterior, atenção ao desdobramento da crise energética na China, desfecho do imbróglio envolvendo a Evergrande e discursos de dirigentes do Fed (sobre o tapering) devem adicionar cautela ao humor dos investidores.

Com perspectivas de novas elevações das taxas de juros e indicadores econômicos mistos, recomendamos posicionamento que proteja o investidor do viés de alta da inflação. Neste contexto, a sugestão continua sendo de alocação no Tesouro IPCA+, com a duration relativamente mais curta disponível na plataforma do Tesouro Direto, optando pelo vencimento de 2026 (onde vemos a assimetria mais positiva entre risco e retorno, diante das incertezas fiscais já mencionadas), sem pagamento de juros semestrais, por conta de uma maior eficiência fiscal.

COMENTÁRIOS DO ANALISTA

(3)

TÍTULOS PÚBLICOS DISPONÍVEIS

Tesouro Selic (LFT): proporciona ao investidor uma rentabilidade atrelada à variação da taxa Selic.

- Vantagens: (i) Indicado para o investidor que deseja uma rentabilidade pós-fixada indexada à taxa de juros da economia (Selic); (ii) O valor de mercado desse título apresenta baixa volatilidade, evitando perdas no caso de venda antecipada. Por essa razão, é um título indicado para investidores de perfil mais conservador. É indicado também para o investidor que não sabe exatamente quando precisará resgatar seu investimento.

- Desvantagens: (i) Caso a expectativa de mercado e/ou a real tendência seja de queda da Selic, os títulos pré-fixados (acima) tendem a se apreciar mais do que a LFT.

Tesouro Prefixado (LTN): é um título prefixado, e por isso o investidor tem a exata noção de qual será o retorno obtido desde o dia que efetuar a compra até a data do vencimento do título.

- Vantagens: (i) O investidor sabe exatamente a rentabilidade a ser recebida até a data de vencimento; (ii) Rende a juros compostos, isto é, a rentabilidade mensal é automaticamente reinvestida; (iii) É indicado para o investidor que acredita que a taxa prefixada será maior que a taxa de juros básica da economia (Selic).

- Desvantagens: (i) Rendimento nominal (o investidor está sujeito à possível perda de poder aquisitivo caso a inflação aumente); (ii) Marcação a mercado, que pode marcar o valor dos títulos (PU) a menor em relação ao valor pago (de qualquer maneira, o investidor receberá a taxa/retorno indicada no dia da compra do título levando o mesmo até o vencimento).

Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal): semelhante ao LTN, porém não há pagamentos semestrais (os juros são reinvestidos).

- Vantagens: (i) Proporciona rentabilidade real, ou seja, protegida contra alta da inflação (IPCA); (ii) Rende a juros compostos, isto é, a rentabilidade mensal é automaticamente reinvestida; (iii) Indicado para o investidor que deseja fazer poupança de médio/longo prazo, inclusive para aposentadoria; (iv) Do ponto de vista tributário, é mais eficiente que o título que paga juros semestrais.

- Desvantagens: (i) Marcação a mercado, que pode marcar o valor dos títulos (PU) a menor em relação ao valor pago (de qualquer maneira, o investidor receberá a taxa/retorno indicada no dia da compra do título levando o mesmo até o vencimento).

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B):

proporciona ao investidor uma rentabilidade em termos reais. É um título que paga uma taxa fixa acrescida da variação do IPCA (inflação). Este título paga juros semestralmente.

- Vantagens: (i) Proporciona rentabilidade real, ou seja, protegida contra alta da inflação (IPCA); (ii) Indicado para o investidor que deseja obter um fluxo de rendimentos periódicos (pagamentos semestrais) a uma taxa de juros pré-definida; (iii) Indicado para o investidor que deseja fazer poupança de médio/longo prazo, inclusive para aposentadoria.

- Desvantagens: (i) Marcação a mercado, que pode marcar o valor dos títulos (PU) a menor em relação ao valor pago (de qualquer maneira, o investidor receberá a taxa/retorno indicada no dia da compra do título levando o mesmo até o vencimento); (ii) Incidência de IR sobre os juros semestrais de acordo com a tabela regressiva. Aos investidores que planejam reinvestir os valores recebidos a cada seis meses, é mais interessante investir em um título que não paga juros semestrais.

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN-F): é semelhante a um Tesouro Prefixado (LTN), porém paga juros semestralmente.

- Vantagens: (i) O investidor sabe exatamente a rentabilidade a ser recebida até a data de vencimento;

(ii) Oferece uma renda ao longo do investimento por meio dos juros semestrais; (iii) É indicado para o investidor que acredita que a taxa prefixada será maior que a taxa de juros básica da economia (Selic).

- Desvantagens: (i) Rendimento nominal (o investidor está sujeito a perda de poder aquisitivo caso a inflação aumente); (ii) Marcação a mercado, que pode marcar o valor dos títulos (PU) a menor em relação ao valor pago (de qualquer maneira, o investidor receberá a taxa/retorno indicada no dia da compra do título levando o mesmo até o vencimento); (iii) Incidência de IR sobre os juros semestrais de acordo com a tabela regressiva. Aos investidores que planejam reinvestir os valores recebidos a cada seis meses, é mais interessante investir em um título que não paga juro.

O QUE VOCÊ PRECISA SABER

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Últ. 30 dias Mês Anterior No Ano 12 Meses Prefixados

Tesouro Prefixado 01/01/2022 0,43% 0,42% 1,06% 2,08%

Tesouro Prefixado 01/01/2023 -0,18% -0,19% -2,51% -0,81%

Tesouro Prefixado 01/07/2024 -1,17% -1,38% - -

Tesouro Prefixado 01/01/2025 -1,40% -1,68% -8,91% -4,51%

Tesouro Prefixado 01/01/2026 -2,00% -2,32% -11,66% -6,04%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2023 -0,15% -0,15% -2,08% -0,32%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2025 -1,16% -1,37% -7,87% -3,66%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2027 -1,68% -2,07% -11,48% -5,67%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2029 -2,52% -3,19% -14,60% -8,62%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2031 -2,83% -3,87% -16,96% -10,43%

Indexados à Taxa Selic

Tesouro Selic 01/03/2023 0,51% 0,51% 2,70% 3,28%

Tesouro Selic 01/09/2024 0,48% 0,49% - -

Tesouro Selic 01/03/2025 0,51% 0,51% 2,49% 3,27%

Tesouro Selic 01/03/2027 0,50% 0,50% - -

Indexados ao IGP-M

Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/01/2031 -2,58% -2,69% 10,18% 17,28%

Indexados ao IPCA

Tesouro IPCA+ 15/08/2024 0,78% 0,68% 0,35% 4,57%

Tesouro IPCA+ 15/08/2026 0,09% -0,25% -2,66% 3,15%

Tesouro IPCA+ 15/05/2035 -3,22% -3,33% -11,40% 1,43%

Tesouro IPCA+ 15/05/2045 -6,66% -6,76% -24,34% -7,36%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2024 0,84% 0,73% 1,11% 5,15%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2026 0,27% -0,01% -1,28% 4,05%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2030 -0,92% -1,16% -5,18% 3,04%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2035 -1,81% -1,92% -7,18% 2,95%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2040 -2,09% -2,09% -7,64% 2,63%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2045 -2,16% -2,15% -7,09% 3,55%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2050 -2,75% -2,86% -8,81% 2,39%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2055 -3,13% -3,09% -10,90% 1,41%

Rentabilidade Bruta

Títulos Vencimento

RENTABILIDADE DOS TÍTULOS PÚBLICOS – POSIÇÃO EM 01/10/2021

Fonte: Site do Tesouro Direto. (i) As despesas com Imposto de Renda, IOF e demais taxas (B3 e Agentes de custódia) não foram consideradas; (ii) Rentabilidade bruta acumulada que o investidor obteria caso vendesse o título público no dia da posição (antes da data de vencimento), sujeita às flutuações de preços no mercado secundário de títulos públicos; (iii) Caso o investidor mantenha os títulos públicos até as respectivas datas de vencimento obterá a rentabilidade bruta pactuada no momento da compra; e (iv) Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

(5)

O presente relatório foi preparado pela Santander Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S/A e destina-se somente para informação de investidores, não constituindo oferta de compra ou de venda de algum título e valor mobiliário contido neste relatório (i.e., os títulos e valores mobiliários mencionados aqui ou do mesmo emissor e/ou suas opções, warrants, ou direitos com respeito aos mesmos ou quaisquer interesses em tais títulos e valores mobiliários). Qualquer decisão de compra ou venda de títulos e valores mobiliários deverá ser baseada em informações públicas existentes sobre os referidos títulos e deve levar em conta a adequação aos seus objetivos, situação financeira ou necessidades individuais, e quando apropriado, o conteúdo dos correspondentes prospectos arquivados, e à disposição nas entidades governamentais responsáveis por regular o mercado e a emissão dos respectivos títulos.

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Desempenho Anual

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Fonte: Anbima, Economatica e site do Tesouro Direto. IMA-B é um índice de renda fixa calculado com base na evolução do valor de mercado de uma carteira composta por títulos públicos atrelados ao IPCA (NTN- B) e funciona como benchmark para tal. Valores referentes a caderneta de poupança já líquidos de IR devido a própria característica do produto.

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