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Parceria para a Conservação. da Biodiversidade. Companhia das Lezírias e Instituto de Conservação da Natureza

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Parceria

Parceria

para

para

a

a

Conserva

Conserva

ç

ç

ão

ão

da

da

Biodiversidade

Biodiversidade

Companhia das Lez

Companhia das Lez

í

í

rias e

rias e

Instituto de Conserva

Instituto de Conserva

ç

ç

ão da

ão da

Natureza

(2)

200 km

200 km

22

á

á

reas de Lez

reas de Lez

í

í

ria e de

ria e de

Charneca

Charneca

22% na Reserva Natural

22% na Reserva Natural

do Estu

do Estu

á

á

rio do Tejo

rio do Tejo

55%

na

Zona

de

55%

na

Zona

de

Protec

Protec

ç

ç

ão Especial e no

ão Especial e no

S

(3)



 EVOA EVOA –– EspaçEspaço de visitao de visitaçção e ão e observa

observaçção de aves Ponta da ão de aves Ponta da Erva/Salinas de Sarago

Erva/Salinas de Saragoçça a



 A Biodiversidade em Montado A Biodiversidade em Montado



 Diversidade de aves e regulaDiversidade de aves e regulaçção da ão da sanidade florestal

sanidade florestal



 Linhas de Linhas de áágua de regime torrencial e gua de regime torrencial e biodiversidade do montado

biodiversidade do montado



 Projecto Projecto TytoTagusTytoTagus: dispersão : dispersão ppóóss--natalnatal da

da corujacoruja--dasdas--torrestorresno Vale do Tejono Vale do Tejo



 Diversidade e abundância de mamDiversidade e abundância de mamííferos feros como resposta ao

como resposta ao multimulti--usouso e e ààs prs prááticas ticas de gestão

de gestão



 ReforReforçço das populao das populaçções de coelhos como ões de coelhos como medida de conserva

medida de conservaçção de predadoresão de predadores

Projectos B&B na Companhia das Lez

(4)

B&B na Companhia das Lez

B&B na Companhia das Lezí

í

rias

rias

Principais objectivos

Principais objectivos



 O aprofundamento do conhecimento da biodiversidade das O aprofundamento do conhecimento da biodiversidade das ááreas reas

sob a sua gestão;

sob a sua gestão;



 a avaliaa avaliaçção do impacto causado pela actividade global da empresa ão do impacto causado pela actividade global da empresa

na biodiversidade e o grau de dependência desta de cada uma das

na biodiversidade e o grau de dependência desta de cada uma das

suas actividades;

suas actividades;



 contribuir para a traducontribuir para a traduçção em valor monetão em valor monetáário do valor criado pelas rio do valor criado pelas

actividades da empresa em mat

actividades da empresa em matééria de conservaria de conservaçção da ão da biodiversidade, atrav

biodiversidade, atravéés da sua integras da sua integraçção nos preão nos preçços de mercado; os de mercado; 

 a adopa adopçção de medidas tendentes ão de medidas tendentes àà optimizaoptimizaçção dos impactos ão dos impactos

positivos e

positivos e àà minimizaminimizaçção dos impactos negativos identificados;ão dos impactos negativos identificados; 

 desenvolvimento da comunicadesenvolvimento da comunicaçção, quer interna, quer externa, do ão, quer interna, quer externa, do

posicionamento da empresa face

posicionamento da empresa face àà biodiversidade, reforbiodiversidade, reforççando o ando o seu papel estrat

(5)

Principais cobertos da Charneca

Principais cobertos da Charneca

carta

carta

usada pelos v

usada pelos vá

á

rios projectos

rios projectos

Á

(6)

Diversidade e abundância de mam

Diversidade e abundância de mam

í

í

feros como

feros como

resposta ao

resposta ao

multi

multi

-

-

uso

uso

e

e

à

à

s pr

s pr

á

á

ticas de gestão

ticas de gestão

FCUL, Centro de Biologia Ambiental

FCUL, Centro de Biologia Ambiental

Coord

Coord

. Cient

.

Cient.

. Prof

Profª

ª. Margarida Santos Reis

. Margarida Santos Reis

Dr.

Dr.

ª

ª

Paula Gon

Paula Gon

ç

ç

alves

alves

Dr.

(7)

Diversidade e abundância de mam

Diversidade e abundância de mamííferos feros como resposta ao

como resposta ao multimulti--usouso e e ààs prs prááticas ticas de gestão

de gestão

Objectivos gerais:

Objectivos gerais:



Contribuir para a elaboraContribuir para a elaboraçção de um Atlas de distribuião de um Atlas de distribuiçção de mamão de mamííferos na feros na

Companhia das Lez

Companhia das Lezííriasrias 

Estabelecer metodologias que permitam a monitorizaEstabelecer metodologias que permitam a monitorizaçção das populaão das populaçções ões

de mam

de mamííferos a longo prazo.feros a longo prazo. 

Propor medidas de gestão que promovam a maior qualidade ambientaPropor medidas de gestão que promovam a maior qualidade ambiental l

da Companhia das Lez

da Companhia das Lezííriasrias 

Contribuir para a promoContribuir para a promoçção de acão de acçções de educaões de educaçção e sensibilizaão e sensibilizaçção ão

ambiental

ambiental

Dura

(8)

Objectivos operacionais:

Objectivos operacionais:



Determinar os padrões de distribuiDeterminar os padrões de distribuiçção e abundância de mamão e abundância de mamííferos feros

na Companhia das Lez

na Companhia das Lezíírias rias 

Determinar os padrões de uso do espaDeterminar os padrões de uso do espaçço e do tempo pelos o e do tempo pelos

mam

mamííferosferos 

Determinar a relaDeterminar a relaçção entre esses padrões e o ão entre esses padrões e o multimulti--usouso e as e as

pr

prááticas de gestãoticas de gestão

Diversidade e abundância de mam

Diversidade e abundância de mamííferos feros como resposta ao

como resposta ao multimulti--usouso e e ààs prs prááticas ticas de gestão

(9)

Diversidade e abundância de mam

Diversidade e abundância de mamííferos feros como resposta ao

como resposta ao multimulti--usouso e e ààs prs prááticas ticas de gestão

de gestão

Quadr

Quadríículas culas aleatoriamente aleatoriamente seleccionadas, representativas de

seleccionadas, representativas de

cada classe de habitat

cada classe de habitat

cartografado, replicadas em

cartografado, replicadas em

n

núúmero significativomero significativo

Inventariados:

Inventariados:



micromammicromamííferosferos



lagomorfoslagomorfos



artiodartiodááctilosctilos



(10)

Micromam

Micromamííferosferos 

ArmadilhagemArmadilhagem



RegurgitaRegurgitaçções de ões de corujacoruja--dasdas--torrestorres

Lagomorfos

Lagomorfos



FaroladasFaroladas



Telemetria (2Telemetria (2ºº ano)ano)

Artiod

Artiodááctilos e carnctilos e carníívorosvoros 

ProspecProspecçção de indão de indíícios (percursos)cios (percursos)



Telemetria (2Telemetria (2ºº ano)ano)

Diversidade e abundância de mam

Diversidade e abundância de mamííferos feros como resposta ao

como resposta ao multimulti--usouso e e ààs prs prááticas ticas de gestão

(11)

Percursos e

Percursos e

Faroladas

Faroladas



Totalidade dos percursos feitos Totalidade dos percursos feitos

(75)

(75)



Totalidade das Totalidade das faroladasfaroladas feitas (2feitas (2-

-3 repeti

3 repetiçções)ões) 

RepetiRepetiçção depois do verãoão depois do verão

Diversidade e abundância de mam

Diversidade e abundância de mamííferos feros como resposta ao

como resposta ao multimulti--usouso e e ààs prs prááticas ticas de gestão

(12)

## # # # # # # # # # #### # # # # Limite_cl.shp Sustent_montado.shp Indicios160408_dtlx_plan.shp # Doninha # Fuinha # Geneta # Lontra # Texugo N

Área de intervenção do montado

1000 0 1000 Meters

N

Diversidade e abundância de mam

Diversidade e abundância de mamííferos feros como resposta ao

como resposta ao multimulti--usouso e e ààs prs prááticas ticas de gestão

(13)

Impactos da gestão

Impactos da gestão

silvo

silvo

-

-

pastoril

pastoril

e do

e do

incremento de cavidades na diversidade de

incremento de cavidades na diversidade de

aves e no controlo de pragas florestais

aves e no controlo de pragas florestais

UE,

UE,

LabOr

LabOr

Laborat

Laborat

ó

ó

rio de Ornitologia

rio de Ornitologia

Coord

Coord

.

.

Cient

Cient

. Prof. João Raba

. Prof. João Raba

ç

ç

a

a

Dr. Carlos Godinho

Dr. Carlos Godinho

Dr. Pedro Pereira

Dr. Pedro Pereira

(14)

Impactos da gestão

Impactos da gestão silvosilvo--pastorilpastoril e do e do incremento de cavidades na diversidade de

incremento de cavidades na diversidade de

aves e no controlo de pragas florestais

aves e no controlo de pragas florestais

Objectivos gerais:

Objectivos gerais:



 CaracterizaCaracterizaççãoão dada avifauna dos avifauna dos povoamentospovoamentos florestaisflorestais dada CLCL 

 CaracterizaCaracterizaççãoão das das espespééciescies de de pragaspragas associadasassociadas aosaos povoamentos

povoamentos florestaisflorestais 

 IncrementoIncremento dada disponibilidadedisponibilidade de de locaislocais de de nidificanidificaççãoão, com , com particular

particular incidênciaincidência nasnas avesaves insectinsectíívorasvoras emem pinhaispinhais 

 AferiAferiççãoão das das interacinteracççõesões entreentre avesaves, , insectosinsectos e e prprááticasticas de de maneio

maneio florestalflorestal.. Dura

(15)

Impactos da gestão

Impactos da gestão silvosilvo--pastorilpastoril e do e do incremento de cavidades na diversidade de

incremento de cavidades na diversidade de

aves e no controlo de pragas florestais

aves e no controlo de pragas florestais

R

R

ede

ede

de amostragem

de

amostragem

estratificada,

estratificada

,

englobando

englobando

todos

todos

os

os

sub

sub-

-tipos

tipos

de povoamentos

de

povoamentos:

:



 pinhalpinhal 

 montadomontado nãonão intervencionadointervencionado 

 montadomontado pastoreadopastoreado com com pastagempastagem biodiversabiodiversa 

 montadomontado pastoreadopastoreado com com pastagempastagem naturalnatural

Caracteriza

Caracteriza

ção e monitoriza

ç

ão e monitorizaç

ção das comunidades de

ão das comunidades de

invertebrados

invertebrados

Coloca

(16)

Impactos da gestão

Impactos da gestão silvosilvo--pastorilpastoril e do e do incremento de cavidades na diversidade de

incremento de cavidades na diversidade de

aves e no controlo de pragas florestais

aves e no controlo de pragas florestais

Limite CL

Povoamentos de pinheiro Transectos em pinhais

N

Locais de amostragem - Avifauna Povoamentos de Pinheiro

(17)

Impactos da gestão

Impactos da gestão silvosilvo--pastorilpastoril e do e do incremento de cavidades na diversidade de

incremento de cavidades na diversidade de

aves e no controlo de pragas florestais

aves e no controlo de pragas florestais

Resultados de 2008 (pinhais):

Resultados de 2008 (pinhais):



 Metodologia: Metodologia: transectostransectos lineares com bandas de censo (25 e lineares com bandas de censo (25 e

50m). A dimensão do

50m). A dimensão do transectotransecto estestáá relacionada com a relacionada com a dimensão da parcela em estudo

dimensão da parcela em estudo



 Unidades de amostragem: 36 Unidades de amostragem: 36 transectostransectos correspondendo a correspondendo a

cerca de 21Km percorridos

cerca de 21Km percorridos



 EspEspéécies: foram registados 2276 indivcies: foram registados 2276 indivííduos pertencentes a 65 duos pertencentes a 65

esp

espééciescies 

 Riqueza especifica: 20,61Riqueza especifica: 20,61±±5,905,90



 A espA espéécie mais frequente foi o Pintassilgo tendo sido cie mais frequente foi o Pintassilgo tendo sido

detectado em 92% dos pinhais

(18)

Impactos da gestão

Impactos da gestão silvosilvo--pastorilpastoril e do e do incremento de cavidades na diversidade de

incremento de cavidades na diversidade de

aves e no controlo de pragas florestais

aves e no controlo de pragas florestais

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% CYACOO SYLATR ALERUF COCCOC PHIBRE BUTBUT HIEPEN GARGLA PARCAE MERAPI SITEUR DENMAJ PARCRI PHIBON SAXTOR CERBRA COLPAL STUUNI LULARB TURMER CUCCAN PARMAJ SERSER CORCORO FRICOE SYLMEL TROTRO CARCHL LUSMEG CARCAR Gr

Grááficofico: frequência das esp: frequência das espéécies para a globalidade dos cies para a globalidade dos transectostransectos realizados. A verde realizados. A verde

mais claro estão representadas as esp

mais claro estão representadas as espéécies migradoras cies migradoras nidificantesnidificantes. Apenas as esp. Apenas as espéécies cies que ocorreram em mais de 25% dos locais de amostragem

(19)

Impactos da gestão

Impactos da gestão silvosilvo--pastorilpastoril e do e do incremento de cavidades na diversidade de

incremento de cavidades na diversidade de

aves e no controlo de pragas florestais

aves e no controlo de pragas florestais

# # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # Quadrícula de 500x500m # Pontos de escuta N

Locais de amostragem - Avifauna Parcela de Regeneração de Montado

(20)

Impactos da gestão

Impactos da gestão silvosilvo--pastorilpastoril e do e do incremento de cavidades na diversidade de

incremento de cavidades na diversidade de

aves e no controlo de pragas florestais

aves e no controlo de pragas florestais

Resultados de 2008 (biodiversidade em montado):

Resultados de 2008 (biodiversidade em montado):



 Metodologia: Metodologia: pontospontos--dede--escutaescuta com limite de distância (25, 50 com limite de distância (25, 50

e 100m) com dura

e 100m) com duraçção de 10 minutosão de 10 minutos 

 Unidades de amostragem: 38 locais de amostragem, Unidades de amostragem: 38 locais de amostragem,

correspondendo a 38

correspondendo a 38 pontospontos--dede--escutaescuta 

 Grelha de amostragem: quadrGrelha de amostragem: quadríícula de 500x500m, censos cula de 500x500m, censos

realizados o mais pr

realizados o mais próóximo possximo possíível do centro da quadrvel do centro da quadríícula cula 

 EspEspéécies: foram registados 937 indivcies: foram registados 937 indivííduos pertencentes a 52 duos pertencentes a 52

esp

espééciescies 

 Riqueza especifica: 13,34Riqueza especifica: 13,34±±2,732,73



 A espA espéécie mais frequente foi o tentilhão estando presente em cie mais frequente foi o tentilhão estando presente em

todos os 38 locais de amostragem.

(21)

Impactos da gestão

Impactos da gestão silvosilvo--pastorilpastoril e do e do incremento de cavidades na diversidade de

incremento de cavidades na diversidade de

aves e no controlo de pragas florestais

aves e no controlo de pragas florestais

Gr

Grááficofico: frequência das esp: frequência das espéécies para a globalidade dos cies para a globalidade dos transectostransectos realizados. A verde realizados. A verde

mais claro estão representadas as esp

mais claro estão representadas as espéécies migradoras cies migradoras nidificantesnidificantes. Apenas as esp. Apenas as espéécies cies que ocorreram em mais de 15% dos locais de amostragem

que ocorreram em mais de 15% dos locais de amostragem

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% ALERUF BUTBUT ORIORI PHIBON DENM AJ CARCHL LANSEN M ERAPI SITEUR COCCOC TROTRO CERBRA CARCAR M ILCAL CUCCAN SERSER SAXTOR LUSM EG STUUNI SYLM EL PARM AJ TURM ER CORCORO LULARB PARCAE FRICOE

(22)

Reabilitação de linhas de água de regime torrencial:

contribuição para a biodiversidade do montado

UE,

UE,

LabOr

LabOr

Laborat

Laborat

ó

ó

rio de Ornitologia

rio de Ornitologia

Coord

Coord

.

.

Cient

Cient

. Prof. João Raba

. Prof. João Raba

ç

ç

a

a

Dr. Carlos Godinho

Dr. Carlos Godinho

Dr. Pedro Pereira

Dr. Pedro Pereira

(23)

Reabilita

Reabilitaçção de linhas de ão de linhas de áágua de regime gua de regime torrencial: contribui

torrencial: contribuiçção ão para para a a biodiversidade do montado

biodiversidade do montado

Objectivo geral:

Objectivo geral:



CompartimentaCompartimentaçção das manchas contão das manchas contíínuas de montado nuas de montado com diversifica

com diversificaçção de habitatsão de habitats 

Restabelecer a conectividade entre populaRestabelecer a conectividade entre populaçções isoladasões isoladas Dura

(24)

Reabilita

Reabilitaçção de linhas de ão de linhas de áágua de regime gua de regime torrencial: contribui

torrencial: contribuiçção ão para para a a biodiversidade do montado

biodiversidade do montado

Objectivos operacionais:

Objectivos operacionais:



CaracterizaCaracterizaççãoão das das linhaslinhas de de ááguagua existentesexistentes 

ReabilitaReabilitaççãoão de de trotroççosos de de linhaslinhas de de ááguagua de regime de regime torrencial

torrencial



AumentoAumento dada diversidadediversidade de habitatsde habitats 

(25)

# # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34

35 Limite CLLinhas de água

# Pontos de escuta

N

Locais de amostragem - Avifauna Linhas de água

0 0.5 1 Km

Reabilita

Reabilitaçção de linhas de ão de linhas de áágua de regime gua de regime torrencial: contribui

torrencial: contribuiçção ão para para a a biodiversidade do montado

(26)



 CCensosensos nana Primavera e Primavera e nana alturaaltura dada migramigraççãoão sservirãoervirão comocomo indicador

indicador dada recuperarecuperaççãoão das das linhaslinhas de de ááguagua 

 MonitorizaMonitorizaççãoão numanuma linhalinha dede ááguagua queque funcionefuncione comocomo controlo

controlo dada experiênciaexperiência 

 SerãoSerão plantadasplantadas espespééciescies caractercaracteríísticassticas dada regiãoregião, , ordenadasordenadas de forma a

de forma a potenciarpotenciar o o aumentoaumento dada diversidadediversidade avifaunavifauníísticastica Reabilita

Reabilitaçção de linhas de ão de linhas de áágua de regime gua de regime torrencial: contribui

torrencial: contribuiçção ão para para a a biodiversidade do montado

(27)



 Resultados de 2008 Resultados de 2008



 Metodologia: Metodologia: pontospontos--dede--escutaescuta com limite de distância (25 e 50 m) com com limite de distância (25 e 50 m) com

dura

duraçção de 10 minutosão de 10 minutos 

 Unidades de amostragem: 35 locais de amostragem, correspondendo Unidades de amostragem: 35 locais de amostragem, correspondendo a a

35

35 pontospontos--dede--escutaescuta 

 Grelha de amostragem: A amostragem nas linhas de Grelha de amostragem: A amostragem nas linhas de áágua pode ser gua pode ser

dividida em duas partes: (1) amostragem da linha de

dividida em duas partes: (1) amostragem da linha de áágua a intervir gua a intervir prioritariamente

prioritariamente –– 13 pontos de amostragem espa13 pontos de amostragem espaççados entre si cerca de ados entre si cerca de 500m; (2) amostragem das linhas de

500m; (2) amostragem das linhas de áágua que ramificam a partir da linha gua que ramificam a partir da linha principal e que podem vir a ser alvo de interven

principal e que podem vir a ser alvo de intervençção ão –– 22 pontos de 22 pontos de amostragem espa

amostragem espaççados entre si cerca de 500m ados entre si cerca de 500m 

 Resultados provisResultados provisóórios: Anrios: Anáálise a 20 pontos de escutalise a 20 pontos de escuta



 EspEspéécies: 525 indivcies: 525 indivííduos pertencentes a 51 espduos pertencentes a 51 espééciescies



 Riqueza especifica: 14,00Riqueza especifica: 14,00±±3,093,09

Reabilita

Reabilitaçção de linhas de ão de linhas de áágua de regime gua de regime torrencial: contribui

torrencial: contribuiçção ão para para a a biodiversidade do montado

(28)

Reabilita

Reabilitaçção de linhas de ão de linhas de áágua de regime gua de regime torrencial: contribui

torrencial: contribuiçção ão para para a a biodiversidade do montado biodiversidade do montado 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% A NA P LA A P UA P U B UT B UT CE RB RA COT COT CY A COO ST RA LU SY LA T R T ROT RO GA RGLA UP UE P O CUCCA N P E T P E T COLP A L A LE RUF CA RCA R CI SJUN M E RA P I P A RM A J P A RCA E SY LM E L SA X T OR T URM E R LULA RB LUSM E G ST UUNI HI P P OL CORCORO SE RSE R M I LCA L FRICOE Gr

Grááficofico: frequência das esp: frequência das espéécies para os 20 pontos analisados. A azul mais claro estão cies para os 20 pontos analisados. A azul mais claro estão representadas as esp

representadas as espéécies migradoras cies migradoras nidificantesnidificantes. Apenas as esp. Apenas as espéécies que ocorreram cies que ocorreram em mais de 15% dos locais de amostragem

(29)

Projecto TytoTagus: dispersão pós-natal de

Coruja-das-torres no Vale do Tejo

UE,

UE,

LabOr

LabOr

Laborat

Laborat

ó

ó

rio de Ornitologia

rio de Ornitologia

Coord

Coord

.

.

Cient

Cient

. Prof. João Raba

. Prof. João Raba

ç

ç

a

a

Dr.

Dr.ª

ª

Inês Roque

Inês Roque

Dr.

(30)

Projecto

Projecto TytoTagusTytoTagus: dispersão : dispersão ppóóss--natalnatal de de Coruja

Coruja--dasdas--torres no Vale do Tejotorres no Vale do Tejo

Objectivos gerais:

Objectivos gerais:



localizalocalizaçção de ninhos de Corujaão de ninhos de Coruja--dasdas--torres e recolha torres e recolha sistem

sistemáática de parâmetros reprodutorestica de parâmetros reprodutores 

monitorizamonitorizaçção da mortalidade por atropelamentoão da mortalidade por atropelamento 

estudo dos factores a influir nos padrões de dispersão estudo dos factores a influir nos padrões de dispersão ppóóss- -natal

natal dos juvenis;dos juvenis; 

divulgadivulgaçção e conservaão e conservaçção da espão da espééciecie Dura

Duraçção: 2008ão: 2008--20122012 Nota: o

(31)

Projecto

Projecto TytoTagusTytoTagus: dispersão : dispersão ppóóss--natalnatal de de Coruja

Coruja--dasdas--torres no Vale do Tejotorres no Vale do Tejo

Objectivos operacionais:

Objectivos operacionais:



localizalocalizaçção de ninhos em ão de ninhos em ááreas não prospectadas e o reforreas não prospectadas e o reforçço da prospeco da prospecçção ão nos concelhos j

nos concelhos jáá abrangidos (Alcochete, Alenquer, Almeirim, Alpiarabrangidos (Alcochete, Alenquer, Almeirim, Alpiarçça, a, Benavente, Cartaxo, Coruche, Salvaterra de Magos, Santar

Benavente, Cartaxo, Coruche, Salvaterra de Magos, Santaréém e Vila Franca de m e Vila Franca de Xira)

Xira)



construconstruçção e instalaão e instalaçção de caixasão de caixas--ninho (orientaninho (orientaçções da Barn ões da Barn OwlOwl TrustTrust)) 

monitorizamonitorizaçção de locais de nidificaão de locais de nidificaççãoão 

marcamarcaçção de corujas com anilhas metão de corujas com anilhas metáálicas e coloridaslicas e coloridas 

monitorizamonitorizaççãoão semanalsemanal de de atropelamentosatropelamentos emem ENEN e e percursospercursos nocturnosnocturnos no no Estu

Estuááriorio do do TejoTejo parapara contagemcontagem de de efectivosefectivos ee detecdetecççãoão de de corujascorujas anilhadasanilhadas 

monitorizamonitorizaççãoão dos dos movimentosmovimentos de de juvenisjuvenis atravatravééss dde e telemetriatelemetria 

DivulgaDivulgaçção ão -- webcam webcam nana caixacaixa--ninhoninho do Monte Novo, do Monte Novo, localizadalocalizada juntojunto ààss instala

instalaççõesões dada quintaquinta pedagpedagóógicagica ““PequenaPequena CompanhiaCompanhia””, , associadaassociada àà constru

(32)

Projecto

Projecto TytoTagusTytoTagus: dispersão : dispersão ppóóss--natalnatal de de Coruja

Coruja--dasdas--torres no Vale do Tejotorres no Vale do Tejo

Alguns resultados de 2008:

Alguns resultados de 2008:



CabeCabeççoo dada AranhaAranha -- AlgunsAlguns dejectosdejectos e e regurgitaregurgitaççõesões recentesrecentes



CachopasCachopas -- NãoNão foramforam detectadosdetectados quaisquerquaisquer vestvestíígiosgios



PoceirãoPoceirão -- CasalCasal de de T. alba T. alba no interior; no interior; potencialpotencial nidificanidificaççãoão; ;

presen

presenççaa abundanteabundante dede regurgitaregurgitaççõesões recentesrecentes 

Monte NovoMonte Novo -- FêmeaFêmea de de T. alba T. alba emem incubaincubaççãoão (6 (6 ovosovos)) –– em em

2007 anilhados seis juvenis

2007 anilhados seis juvenis



AntigaAntiga QuintaQuinta PedagPedagóógicagica -- NãoNão foramforam detectadosdetectados quaisquerquaisquer

vest

vestíígiosgios 

CatapereiroCatapereiro -- AlgunsAlguns dejectosdejectos e e regurgitaregurgitaççõesões recentesrecentes



Salinas deSalinas de SaragoSaragoççaa -- FêmeaFêmea de de T. alba T. alba emem incubaincubaççãoão (2 (2 ovosovos))



Ponta Ponta dd’’ErvaErva -- ImpossImpossíívelvel acederaceder aoao local de local de nidificanidificaççõesões

anteriores

(33)

Refor

Refor

ç

ç

o das popula

o das popula

ç

ç

ões de coelhos como

ões de coelhos como

medida de conserva

medida de conserva

ç

ç

ão de predadores

ão de predadores

Univ.Porto

Univ.Porto

-

-

CIBIO

CIBIO

Apoio

(34)

Refor

Reforçço das populao das populaçções de coelhos como ões de coelhos como medida de conserva

medida de conservaçção de predadoresão de predadores

Objectivos gerais:

Objectivos gerais:



RecuperaRecuperaçção da dinâmica populacional do coelho bravo em ão da dinâmica populacional do coelho bravo em

á

áreas da Charneca do Infantado onde esta espreas da Charneca do Infantado onde esta espéécie foi muito cie foi muito abundante

abundante



CaracterizaCaracterizaçção atravão atravéés de marcadores gens de marcadores genééticos do coelho ticos do coelho

bravo da Charneca do Infantado

bravo da Charneca do Infantado



ManutenManutençção de uma densidade de coelhos elevada mas ão de uma densidade de coelhos elevada mas

sustent

sustentáável como forma de conservavel como forma de conservaçção dos seus predadores e ão dos seus predadores e de incremento da actividade cineg

de incremento da actividade cinegééticatica 

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Refor

Reforçço das populao das populaçções de coelhos como ões de coelhos como medida de conserva

medida de conservaçção de predadoresão de predadores

Objectivos operacionais:

Objectivos operacionais:



ConstituiConstituiçção de um não de um núúcleo de reproducleo de reproduçção de coelhos em ão de coelhos em

cativeiro, proveniente de material gen

cativeiro, proveniente de material genéético da CLtico da CL 

ReforReforçço das populao das populaçções com coelhos criados em cativeiroões com coelhos criados em cativeiro



MediMediçção e recolha de amostras para caracterizaão e recolha de amostras para caracterizaçção genão genéética e tica e

morfol

morfolóógica da espgica da espééciecie 

Melhoria do habitat para a espMelhoria do habitat para a espééciecie



MonitorizaMonitorizaçção dos efeitos do projecto nas populaão dos efeitos do projecto nas populaçções atravões atravéés de s de

censos

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Refor

Reforçço das populao das populaçções de coelhos como ões de coelhos como medida de conserva

medida de conservaçção de predadoresão de predadores

Tarefas desenvolvidas em 2008:

Tarefas desenvolvidas em 2008:



Instalados dois parques de reproduInstalados dois parques de reproduçção para coelhosão para coelhos



Capturados, marcados e vacinados 13 coelhos como Capturados, marcados e vacinados 13 coelhos como

reprodutores

reprodutores



Obtidas amostras de sangue e cartilagem dos reprodutoresObtidas amostras de sangue e cartilagem dos reprodutores



Instalado um parque de adaptaInstalado um parque de adaptaçção e marcados outros trêsão e marcados outros três



Largados 25 coelhos em Vale dLargados 25 coelhos em Vale d’á’águagua



Estabelecimento da situaEstabelecimento da situaçção de referência atravão de referência atravéés da contagem s da contagem

de latrinas na zona de Vale d

Referências

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