• Nenhum resultado encontrado

CONHECIMENTO E A PERCEPÇÃO SOBRE EXERCÍCIO FÍSICO DA POPULAÇÃO ADULTA DO MUNICÍPIO DE SANTO ÂNGELO RESUMO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONHECIMENTO E A PERCEPÇÃO SOBRE EXERCÍCIO FÍSICO DA POPULAÇÃO ADULTA DO MUNICÍPIO DE SANTO ÂNGELO RESUMO"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

CONHECIMENTO E A PERCEPÇÃO SOBRE EXERCÍCIO FÍSICO DA POPULAÇÃO ADULTA DO MUNICÍPIO DE SANTO ÂNGELO

Joice Quaresma Perdonsini Carlos Augusto Fogliarini Lemos Viviana da Rosa Deon Maronesi.

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo de verificar o conhecimento e a percepção sobre exercício físico da população adulta urbana do município de Santo Ângelo. Este estudo, de caráter transversal e epidemiológico, caracterizou-se como descritivo-exploratório, que incluiu indivíduos adultos voluntários do município de Santo Ângelo-RS, oriundos de 17 UPLANs. Para a coleta de dados foi utilizado questões para caracterizar a amostra, o IPAQ e questionário elaborado por um grupo de pesquisadores do programa de Pós Graduação em Epidemiologia da UFPel. Para análise de dados utilizou-se estatística descritiva. Participaram do estudo 427 indivíduos adultos, sendo que o nível de percepção e conhecimento sobre exercícios físicos foi satisfatório, onde a grande maioria dos entrevistados considerou importante a prática regular de exercícios como fator preponderante para promoção e prevenção da saúde. Observou-se certo desconhecimento em relação à prática de exercícios associada à prevenção do câncer de pele, além disso, foram encontradas baixas prevalências do reconhecimento de que o exercício físico pode combater o diabetes. É importante ressaltar que a disseminação do conhecimento e o incentivo da prática de exercícios físicos regulares para a população em geral é necessária para promoção da saúde como estratégia para estimular a adoção de estilos de vida saudáveis.

Palavras chaves: exercício físico, conhecimento sobre exercício, inatividade

KNOWLEDGE AND PERCEPTION OF EXERCISE OF THE ADULT POPULATION OF THE MUNICIPALITY OF SANTO ÂNGELO

ABSTRACT

This study aimed to measure knowledge and perceptions about physical activity of urban adult population of the city of St. Angelo. This study, transversal and epidemiologically characterized as descriptive and exploratory, which included adult volunteers in Santo Angelo, RS, from 17 UPLANs. To collect the data was used to characterize the sample questions, and IPAQ questionnaire developed by a group of researchers from the Graduate Program in Epidemiology, Pelotas University. For data analysis descriptive statistics were used. The study included 427 adults, and the level of awareness and knowledge about physical exercise was satisfactory, where the vast majority of respondents considered it important to take regular exercise as a major factor for health promotion and disease prevention. There is some

(2)

misunderstanding regarding the exercise associated with prevention of skin cancer also have found low prevalence of the recognition that physical exercise can fight diabetes. Importantly, the dissemination of knowledge and encouragement of regular physical exercise for the general population is needed for health promotion as a strategy to encourage adoption of healthy lifestyles.

Keywords: exercise, knowledge of exercise, inactivity

CONOCIMIENTO Y PERCEPCIÓN DEL EJERCICIO DE LA POBLACIÓN ADULTA DEL MUNICIPIO DE SANTO ÂNGELO

RESUMEN

Este estudio tuvo como objetivo medir el conocimiento y las percepciones sobre la actividad física de la población adulta urbana de la ciudad de San Angelo. Este estudio, transversal y epidemiológico se caracteriza como descriptivo y exploratorio, que incluyó voluntarios adultos en Santo Angelo, RS, de 17 UPLANs. Para recoger los datos se utilizó para caracterizar las preguntas de la muestra, y el cuestionario IPAQ desarrollado por un grupo de investigadores del Programa de Posgrado en Epidemiología, Universidad de Pelotas. Para el análisis de los datos se utilizaron estadísticas descriptivas. En el estudio participaron 427 adultos, y el nivel de conciencia y conocimiento sobre el ejercicio físico fue satisfactoria, donde la gran mayoría de los encuestados consideró que era importante hacer ejercicio con regularidad es un factor importante para la promoción de la salud y prevención de enfermedades. Hay un malentendido en cuanto al ejercicio relacionada con la prevención de cáncer de piel prevalencia también se encuentran bajo el reconocimiento de que el ejercicio físico puede combatir la diabetes. Es importante destacar que la difusión del conocimiento y el fomento del ejercicio físico regular para la población en general es necesario para la promoción de la salud como una estrategia para fomentar la adopción de estilos de vida saludables.

Palabras clave: ejercicio, el conocimiento de ejercicio, la inactividad

Introdução

Estudos têm demonstrado uma forte relação entre o sedentarismo e o desenvolvimento de doenças crônico-degenerativas não transmissíveis (CIOLAC e GUIMARÃES, 2004; MATSUDO et al., 2002; PROJETO..., 2002). Dentre os possíveis motivos que levam a um estilo de vida inativo pode-se citar o desconhecimento da população sobre o exercício físico, suas finalidades e limitações, criando assim percepções distorcidas quanto aos benefícios do exercício (DOMINGUES et al., 2004; NAHAS, 2006). Neste sentido, há uma preocupação aparente em disseminar os conceitos relacionados à temática e ao mesmo tempo esclarecer qual o conhecimento que os indivíduos possuem sobre o exercício físico.

De acordo com Nahas (2006); Pitanga (2004); Powers e Howley (2009) um programa de exercício físico planejado associa-se a uma taxa menor de mortalidade reduzindo os riscos de doenças coronariana e metabólicas. Além do mais, os exercícios tanto os exercícios aeróbicos quanto os resistidos exercem efeitos

(3)

oposto ao do sedentarismo, pois com o aumento do gasto calórico haverá melhora no transporte e captação de insulina, promovendo um aumento do metabolismo basal, que é responsável por 60% a 70% do gasto energético total, contribuindo para a perda de peso, diminuição do risco de desenvolver diabetes, hipertensão, entre outras doenças (CIOLAC e GUIMARÃES, 2004).

Torna-se interessante ressaltar que existem diferenças conceituais entre o exercício físico e a atividade física, e que apesar de apresentarem elementos em comum como movimentos corporais produzidos pelos músculos, com aumento de demanda energética acima dos níveis de repouso, não podem ser considerados sinônimos (CASPERSEN, POWELL e CHRISTENSON, 1985; POWERS e HOWLEY, 2009).

Enquanto a atividade física inclui as atividades ocupacionais, as atividades domésticas e as atividades de lazer contemplando os esportes, a dança, as artes marciais, entre outros, o exercício físico é considerado um subgrupo da atividade física sendo planejado, estruturado e sistematizado, que objetiva o desenvolvimento da aptidão física, de habilidades motoras ou a reabilitação orgânico-funcional, incluindo atividades de níveis moderadas ou intensas (BARROS & NAHAS, 2003; CASPERSEN, POWELL e CHRISTENSON, 1985).

Nesse sentido, alem do exercício físico exercer influência positiva em diversos fatores de risco a saúde o presente estudo teve como objetivo de verificar o conhecimento e a percepção sobre exercício físico da população adulta urbana do município de Santo Ângelo.

Material e métodos

Este estudo, de caráter transversal e epidemiológico, caracterizou-se como descritivo-exploratório, que incluiu indivíduos adultos voluntários entre 18 e 59 anos do município de Santo Ângelo-RS, oriundos de 17 UPLANs¹. O tamanho da amostra (BARBETTA, 2002) foi determinado em dois estágios considerando um intervalo de confiança de 95% e erro amostral de 5%.

O primeiro estágio foi de forma aleatória estratificada proporcional por UPLAN conforme dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2007) e o segundo por sorteio dos domicílios utilizando apenas 1 residência por quadra sorteada. Entretanto participou da pesquisa apenas uma pessoa por domicílio.

A investigação realizou-se após a aprovação do projeto (nº 018-04/PPH/09) pelo comitê de ética em pesquisa da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus Santo Ângelo.

Para a coleta de dados inicialmente foi utilizado perguntas sobre o sexo, idade, estado civil, escolaridade, função exercida, estatura e massa corporal (auto-referidas). Para classificar a população em categorias de muito ativo, ativo, irregularmente ativo e sedentário utilizou-se o questionário internacional de atividade física (IPAQ) na forma curta (MATSUDO et al., 2001). A segunda parte foi aplicada o questionário elaborado por um grupo de pesquisadores do programa de Pós Graduação em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas, que foi testado em três situações de campo antes de ser definitivamente aplicado. Este instrumento contém nove questões fechadas, de simples e múltipla escolha, com a respectiva pontuação para elaboração do escore. As alternativas em destaque indicam as respostas consideradas corretas. A primeira e a última questão não fazem parte do escore, apenas da análise de percepção. As questões possuem pesos diferenciados. Esta ponderação é necessária uma vez que algumas apresentavam maior grau de dificuldade e/ou tratavam de assuntos de maior relevância.

(4)

significância de p<0,05.

1

Resultados e discussão

Participaram do estudo 427 indivíduos adultos com média de idade de 39,7+12 anos, sendo 64,4% indivíduos do sexo feminino e 35,6% do sexo masculino.

Constatou-se que a maioria da população são indivíduos casados (60,7%), possuem o ensino médio (45,2%) e tem como função exercida prestação de serviços (40,3%). Embora 54,6% da população em geral encontram-se com peso normal de acordo com o índice de massa corporal (IMC) os homens apresentaram índices superiores tanto em sobrepeso quanto em obesidade.

Quanto à classificação do nível de atividade física a maioria dos indivíduos adultos foi classificada como ativos (65,1%), sendo que os homens apresentaram um índice mais alto de sedentarismo (21,7%) do que as mulheres (9,1%).

A Tabela 1 descreve a distribuição das variáveis referentes à percepção e conhecimento do exercício físico da população em geral e por sexo.

Na análise da auto-percepção do conhecimento sobre o exercício físico, constatou-se que a maior parte das pessoas gostaria de aprender mais sobre o assunto (59,9%), sendo que as mulheres em um maior número (67,9%) em comparação com os homens (45,5%). Outro fator importante é que 50,7% dos homens acreditam ter conhecimento suficiente sobre os exercícios físicos, no entanto na análise das questões em geral as mulheres tiveram um índice maior de acertos.

No que se refere à população reconhecer que o exercício físico é muito importante e/ou indispensável para o crescimento/envelhecimento verificou-se que a maioria apontou esta alternativa, sendo que as mulheres em maior número (72,5%) do que os homens (67,9%).

Neste sentido, torna-se importante este reconhecimento, que de acordo com Kuntzleman, (1999) e Crooks (1999) há benefícios tanto para o crescimento quanto para o envelhecimento, visto que a manutenção da pratica de exercícios físicos ou a mudança para um estilo de vida ativo tem um impacto real na longevidade (MATSUDO, 2001) e um aumento na expectativa de vida tornando as pessoas mais saudáveis e com a possibilidade de terem menos problemas de saúde.

Cabe ressaltar o índice elevado de pessoas que apontaram a pouca ou nenhuma importância do exercício.

Quando indagados sobre freqüência mínima de exercício para obtenção de saúde 69,5% dos indivíduos pesquisados afirmou que a freqüência correta seria de realizar exercício físico por trinta minutos e em três vezes por semana, sendo também elevado entre homens e mulheres.

Resultado semelhante foi encontrado na pesquisa de Domingues et al. (2004), que avaliou a percepção e o conhecimento sobre o exercício físico em uma população adulta de 3.182 indivíduos, sendo que mais da metade da população identificou que realizar exercício físico por 30 minutos, 3 vezes por semana, é o mínimo necessário para que os benefícios sobre a saúde possam ser percebidos.

Os estudos realizados por Wilmore; Costill; Kenney (2010) comprovam que é necessário uma freqüência de três a cinco dias por semana durante 20 a 30 minutos de exercícios físicos para obtenção de benefícios relacionados à saúde, com intensidade mínima de 50% a 60% do VO2máx.

Esta indicação é compartilhada pela comissão de planejamento do Centro de controle e Prevenção

(5)

de doenças do Colégio Americano de Medicina do esporte onde é estabelecido que cada adulto americano deva acumular 30 minutos ou mais de intensidade moderada de atividade física, de preferência todos os dias da semana (PATE et al., 1995).

Com relação à percepção sobre o exercício para o emagrecimento, a maior parte da amostra (69,0%) em geral respondeu ser a caminhada, sendo que as mulheres apresentaram maior percentual que os homens.

Nas questões referentes a quem pode executar exercício físico no início de uma gravidez, de pessoas com osteoporose e problemas cardíacos, de pessoas com mais de 90 anos e de crianças com menos de 10 anos constatou-se um maior conhecimento por parte das mulheres que apresentaram um percentual maior de percepção do que os homens em todos os itens.

No item identificação do exercício como protetor contra doenças, destaca-se que a maioria, tanto homens quanto mulheres, acham importante o exercício físico como protetor de doenças como estresse, depressão, ansiedade, insônia, colesterol alto, hipertensão e osteoporose. No entanto, mais da metade da população estudada se equivocou ao afirmar que o exercício físico tem relação com a prevenção do câncer de pele.

Tabela 1. Distribuição das variáveis referentes à percepção e conhecimento do exercício físico da população em geral e por sexo

Variável Prevalências (%)

Todos Homens Mulheres Auto-percepção do conhecimento sobre o exercício físico

Sabe o suficiente 35,3 50,7 26,7

Gostaria de aprender mais 59,9 45,5 67,9

Não acha necessário saber essas coisas 1,1 3,7 1,6

Não tem nenhum conhecimento 3,2 0,0 2,9

IGN 0,5 0,0 0,8

Importância do exercício físico no crescimento/envelhecimento

Pouco e/ou sem importância 28,4 32,1 26,3

Muito importante e/ou indispensável 70,8 67,9 72,5

IGN 0,8 0,0 1,2

Freqüência mínima de exercício para obtenção de saúde

10 minutos, 4 vezes por semana 10,9 12,7 9,9

2 horas por dia, todos os dias 8,5 9,0 8,2

30 minutos, 3 vezes por semana 69,5 65,7 71,6

1 hora, 1 vez por semana 10,6 11,9 9,9

IGN 0,5 0,7 0,4

Melhor exercício para o emagrecimento

Futebol 13,8 19,4 10,7 Tênis 0,5 0,0 0,8 Hidroginástica 11,1 13,4 9,9 Caminhada 69,0 64,2 72,4 Ginástica localizada 5,3 2,2 7,0 IGN 0,3 0,7 0,0

Quem pode executar exercício físico

(6)

Uma pessoa com osteoporose e problemas cardíacos 68,2 64,2 70,4 Um idoso com mais de 90 anos 84,9 82,1 86,4 Uma criança com menos de 10 anos 90,7 88,1 92,2 Identificação do exercício como protetor contra doenças

Estresse 98,7 98,5 98,8 Depressão 98,7 100,0 97,9 Ansiedade 97,3 97,0 97,5 Insônia 94,4 93,3 95,1 Colesterol alto 95,2 94,0 95,9 Hipertensão 91,2 93,3 90,1 Câncer de pele 53,8 51,5 55,1 Osteoporose 89,1 91,0 88,1

Identificação do sedentarismo como fator de risco

Problemas de circulação 94,4 95,5 93,8

Diarréia 18,8 21,6 17,7

Meningite 23,6 24,6 23,0

Diabetes 71,1 72,4 70,4

Fonte de informação sobre benefícios do exercício físico

Meio de comunicação 95,0 93,3 95,9

Médico 78,8 73,1 81,9

Parente ou amigo 83,8 85,1 83,1

Professor 70,0 78,4 65,4

Nunca recebeu informação 0,0 0,0 0,0

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (2003) a falta de exercício físico associada a outros fatores de risco, contribui significativamente para o aumento de doenças crônicas. Isso ocorre porque o exercício melhora o metabolismo da glicose, reduz o nível de gordura e diminui a pressão arterial.

A amostra pesquisada identificou o sedentarismo como fator de risco para o surgimento de problemas de circulação e diabetes. Porém, observou-se um certo desconhecimento ao que diz respeito ao sedentarismo como fator de risco para diarréia e meningite, sendo que os benefícios destas doenças não estão associadas a prática de exercícios físicos. Pode-se ressaltar que apesar das campanhas em relação ao exercício físico e diabetes serem divulgadas a percepção poderia ser mais elevada. Nos estudos de Domingues et al. (2004); Rocha, Rodrigues e Moreira (2007) foram encontradas baixas prevalências do reconhecimento de que o exercício físico pode combater o diabetes.

Entre as fontes de informação sobre os benefícios do exercício físico, os indivíduos afirmaram que recebem informação de fontes externas sendo os meios de comunicação a forma de maior esclarecimento, seguidos dos parentes ou amigos (83,8%), médicos (78,8%) e por último professores (70,0%).

Conclusão

Através dos resultados obtidos concluiu-se que o nível de percepção e conhecimento sobre exercícios físicos da população estudada foi satisfatório, pois a grande maioria dos entrevistados considerou, nos vários aspectos citados a importância da prática regular de exercícios como fator

(7)

preponderante para promoção e prevenção da saúde, como também tratamento de muitas enfermidades. Observou-se certo desconhecimento em relação à prática de exercícios associada à prevenção do câncer de pele, além disso, foram encontradas baixas prevalências do reconhecimento de que o exercício físico pode combater o diabetes. É importante ressaltar que a disseminação do conhecimento e o incentivo da prática de exercícios físicos regulares para a população em geral é necessária para promoção da saúde como estratégia para estimular a adoção de estilos de vida saudáveis.

Referências Bibliográficas

ALVES U. S. Não ao sedentarismo, sim à saúde: contribuições da Educação Física escolar e dos esportes.

O mundo da saúde. São Paulo. v. 31, n. 4. p. 464-469, out/dez, 2007.

BARBETTA, P.A. Estatística aplicada às ciências sociais. 5 ed. Florianópolis: Editora da UFSC. 2004. CASPERSEN C J, POWELL K E, and CHRISTENSON G M. Physical activity, exercise, and physical fitness: definitions and distinctions for health-related research. Public Health Reports. v. 100, n. 2, p. 126–131, Mar–Apr; 1985.

CIOLAC, E. G; GUIMARÃES, G. V. Exercício físico e síndrome metabólica. Revista Brasileira de

Medicina do Esporte, vol.10 no. 4 Niterói Julho/Agosto. 2004. Disponível em: http:

//www.scielo.br/scielo.php. Acessado em: 10/04/2011.

CROOKS, H. O idoso. In. NIEMAN, David. Exercício e saúde: como se prevenir de doenças usando o

exercício como seu medicamento. Manole. São Paulo. 1999.

DOMINGUES, M. R. et al. Conhecimento e Percepção Sobre Exercício Físico em uma População Adulta Urbana do Sul do Brasil. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 204-215, jan-fev, 2004. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2007.

KUNTZLEMAN, C. Crianças e jovens. In. NIEMAN, David. Exercício e saúde: como se prevenir de

doenças usando o exercício como seu medicamento. Manole. São Paulo. 1999.

MATSUDO S. et al. Questionário Internacional da Atividade Física (IPAQ) estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Revista Atividade Física e & Saúde, v.6, n. 2, p.5-18, 2001.

MATSUDO, S, M. et al. Nível de atividade física da população do Estado de São Paulo: análise de acordo com o gênero, idade, nível socioeconômico, distribuição geográfica e de conhecimento. Revista

Brasileira Ciência e Movimento, Brasília v. 10, n.4, p. 41-50, outubro, 2002.

MATSUDO, S. M. O envelhecimento e atividade física. Londrina, Midiograf, 2001.

NAHAS, M. V. Atividade Física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida

ativo. 3 ed.; Londrina: Midiograf, 2006.

NUNES, J. O. M., BARROS, J. F. B. Fatores de risco associados à prevalência de sedentarismo em trabalhadores da indústria e da Universidade de Brasília. Revista Digital: Buenos Aires - ano 10, n. 69 – Feb. 2004. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/> Acesso 12/04/2011

(8)

mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. 2003. Disponível em:

http://www.opas.org.br/sistema/arquivos/d_cronic.pdf Acesso em 14/04/2011 PATE, R. R. et al. Physical Activity and Public Health. JAMA, 273:402-407, 1995.

POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício : teoria e aplicação ao condicionamento e ao

desempenho. São Paulo: 6 ed. Manole, 2009.

PROJETO Promoção da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde/MS. Programa Nacional de Promoção da Atividade Física“Agita Brasil”: Atividade física e sua contribuição para a qualidade de vida. Revista de

Saúde Pública, v. 36, n. 2, p. 254-6, 2002.

ROCHA, P. G. M; RODRIGUES, V. P.; MOREIRA, T. M. Conhecimento e Percepção de adolescentes sobre exercício físico relacionado à saúde e qualidade de vida da rede de ensino da cidade de Maringá-Paraná. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 18, n. 1, p. 67-75, 1 semestre, 2007.

SILVA, M.D, et al. O exercício: Exercício e qualidade de vida, Atheneu: São Paulo; 1999.pg 262. WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L.; KENNEY W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. Barueri, São Paulo: 4 ed. Manole, 2010.

Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus Santo Ângelo/RS. BR. Grupo Interdisciplinar de Educação Física- GIEF. joicyperdoncine@yahoo.com.br

Material: data show

Referências

Documentos relacionados

Para tal, iremos: a Mapear e descrever as identidades de gênero que emergem entre os estudantes da graduação de Letras Língua Portuguesa, campus I; b Selecionar, entre esses

resident male in presence of another male; IF) aggressive calls emitted in response to.. playback of

FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA - UNESP - DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE, ENGENHARIA RURAL E SOLOS ÁREA DE ENGENHARIA RURAL - HIDRÁULICA e IRRIGAÇÃO FONE: 0xx18 3743 -1180

O foco fundamental desse trabalho é a utilização de técnicas de processamento e análise digital de imagens para a estimativa da fração volumétrica de estruturas

As análises serão aplicadas em chapas de aços de alta resistência (22MnB5) de 1 mm de espessura e não esperados são a realização de um mapeamento do processo

Este capítulo tem uma abordagem mais prática, serão descritos alguns pontos necessários à instalação dos componentes vistos em teoria, ou seja, neste ponto

Após a colheita, normalmente é necessário aguar- dar alguns dias, cerca de 10 a 15 dias dependendo da cultivar e das condições meteorológicas, para que a pele dos tubérculos continue

Para preparar a pimenta branca, as espigas são colhidas quando os frutos apresentam a coloração amarelada ou vermelha. As espigas são colocadas em sacos de plástico trançado sem