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USUCAPIÃO. Esta espécie de usucapião dispensa o justo título e a boa fé.

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Academic year: 2021

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Turma e Ano: Turma Regular – Master A Matéria / Aula: Direito Civil – Aula 20 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva DIREITO DAS COISAS (continuação) (III) Propriedade (2) Formas de aquisição da propriedade (cont.): USUCAPIÃO Espécies de usucapião em bens imóveis Usucapião especial urbana (continuação): Esta espécie de usucapião dispensa o justo título e a boa­fé. A área urbana é definida por lei municipal; e o que sobrar, de forma residual, é considerado área rural. Isso  define o ente que desenvolverá políticas públicas no local: se área urbana, o município; se área rural, a União.

A  destinação  para  a  usucapião  especial  urbana  é  essencialmente  residencial.  O  que  se  quer  é  garantir  a  moradia. 

E se a destinação for mista? A doutrina amplamente majoritária admite a usucapião especial urbana nesse  caso.

A  usucapião  especial  urbana  não  é  admitida  em  terrenos  que  não  sofreram  qualquer  construção,  pois  é  imprescindível que esteja comprovada a estabilidade na ocupação.

Quanto à sucessão da posse nessa modalidade de usucapião, só é admitida a sucessio possessiones (sucessão  a título universal), pois aqui há um caráter familiar, e é possível que assim a moradia esteja sendo garantida. Se for  admitida a “comercialização da posse”, esse instituto pode acabar tendo a sua finalidade desnaturada (pela acessio  possessiones isso pode acabar ocorrendo). Vide Enunciado 317 do CJF.

“Enunciado  317  do  CJF  ­  Art.  1.243:  A  accessio  possessionis  de  que  trata  o  art.  1.243,  primeira  parte,  do  Código  Civil  não  encontra  aplicabilidade  relativamente  aos  arts.  1.239  e  1.240  do  mesmo  diploma  legal,  em  face  da  normatividade  do  usucapião  constitucional  urbano  e  rural,  arts.  183  e  191,  respectivamente.”

No que se refere à limitação do espaço (250 m²), ela é para o terreno, e não para a construção. Esta última  não está limitada a 250 m².

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x Se a área ocupada for maior do que 250 m², não se pode usucapir apenas uma parte dele através da  usucapião especial urbana. 

“Enunciado  313  ­  Arts.  1.239  e  1.240:  Quando  a  posse  ocorre  sobre  área  superior  aos  limites  legais,  não  é  possível  a  aquisição  pela  via  da  usucapião  especial, ainda que o pedido restrinja a dimensão do que se quer usucapir.” x É possível usucapir um apartamento em área urbana com base em usucapião especial urbana. A área  comum do edifício não é contada para esse fim. OBS: quanto á garagem devemos ter cuidado. Se ela for área comum, ela não entra no cômputo da  metragem. Porém, se ela não for área comum, entrará sim nesse cômputo. “Enunciado 314 do CJF ­ Art. 1.240: Para os efeitos do art. 1.240, não se deve  computar, para fins de limite de metragem máxima, a extensão compreendida  pela fração ideal correspondente à área comum.” “Enunciado 85 do CJF ­ Art. 1.240: Para efeitos do art. 1.240, caput, do novo  Código  Civil,  entende­se  por  "área  urbana"  o  imóvel  edificado  ou  não,  inclusive unidades autônomas vinculadas a condomínios edilícios.”

Usucapião especial rural:

Art. 1.239 do CC e Art. 191 da CF/88.

“Art.  1.239.  Aquele  que,  não  sendo  proprietário  de  imóvel  rural  ou  urbano,  possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em  zona  rural  não  superior  a  cinqüenta  hectares,  tornando­a  produtiva  por  seu  trabalho  ou  de  sua  família,  tendo  nela  sua  moradia,  adquirir­lhe­á  a  propriedade.”

“Art.  191.  Aquele  que,  não  sendo  proprietário  de  imóvel  rural  ou  urbano,  possua como seu, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra, em  zona  rural,  não  superior  a  cinqüenta  hectares,  tornando­a  produtiva  por  seu  trabalho  ou  de  sua  família,  tendo  nela  sua  moradia,  adquirir­lhe­á  a  propriedade.”

Quem está usucapindo não pode ser proprietário de outro imóvel urbano ou rural.

Tudo  o  que  foi  dito  na  usucapião  especial  urbano  se  estende  a  usucapião  especial  rural.  A  ideia  dos  institutos é a mesma: garantir a moradia, seja em área urbana, seja em área rural.

Usucapião por abandono do lar: Art. 1.240­A do CC

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O prazo de dois anos deste artigo é o menor prazo de usucapião do CC. Na usucapião por abandono do lar, há alguns elementos da usucapião especial urbana e rural: a questão da  moradia e o fato de não poder ser proprietário de outro imóvel urbano ou rural. Aqui o que será usucapido é o percentual do imóvel pertencente a quem abandonou o lar. O que é abandono de lar? Não se confunde com uma mera separação de corpos. O que há é uma separação  de fato em que não há mais notícia do paradeiro da pessoa que abandonou. Ao invés da abertura de procedimento de  ausência, já ocorre logo a usucapião. Onde essa ação de usucapião irá tramitar? Será na Vara de Família ou na Vara Cível? Tem prevalecido que  deve ser processada na Vara de Família, pois necessariamente há questão familiar envolvida. Usucapião urbana coletiva: Art. 10 do Estatuto das Cidades (Lei nº 10.257/01)

“Art.  10.  As  áreas  urbanas  com  mais  de  duzentos  e  cinquenta  metros  quadrados,  ocupadas  por  população  de  baixa  renda  para  sua  moradia,  por  cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, onde não for possível identificar  os terrenos ocupados por cada possuidor, são susceptíveis de serem usucapidas  coletivamente,  desde  que  os  possuidores  não  sejam  proprietários  de  outro  imóvel urbano ou rural.”

Esta modalidade de usucapião ocorre quando não se pode identificar/individualizar a área ocupada por cada  possuidor.  Necessariamente  forma­se  um  condomínio  edilício;  o  que  se  irá  usucapir  é  uma  fração  ideal  (cada  um  ficará com uma fração igual do terreno).

“Art. 10 [...]

§  3o  Na  sentença,  o  juiz  atribuirá  igual  fração  ideal  de  terreno  a  cada  possuidor,  independentemente  da  dimensão  do  terreno  que  cada  um  ocupe,  salvo  hipótese  de  acordo  escrito  entre  os  condôminos,  estabelecendo  frações  ideais diferenciadas

§  4o  O  condomínio  especial  constituído  é  indivisível,  não  sendo  passível  de  extinção, salvo deliberação favorável tomada por, no mínimo, dois terços dos  condôminos,  no  caso  de  execução  de  urbanização  posterior  à  constituição  do  condomínio..”

A ideia é que no futuro sejam individualizadas as áreas de acordo com algum programa de urbanização, a  fim de que um dia deixe de ser um condomínio.

Usucapião indígena:

Art. 33 do Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/73)

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O prazo é de dez anos para que o índio possa usucapir a área que ele ocupa.

Essa  espécie  de  usucapião  caiu  em  desuso,  porque  o  índio  pode  usucapir  mais  facilmente  áreas  rurais  inferiores a 50 hectares através da usucapião especial rural (prazo menor).

Usucapião administrativa no novo CPC: Art. 1.071 do Novo CPC

“Art. 1.071.  O Capítulo III do Título V da Lei no 6.015, de 31 de dezembro de  1973  (Lei  de  Registros  Públicos),  passa  a  vigorar  acrescida  do  seguinte  art.  216­A:  

[...]”

Trata de um procedimento administrativo para fazer a usucapião sem a via jurisdicional. É feito através de  advogado.  Esse  artigo  do  novo  Código  de  Processo  Civil  acrescenta  à  Lei  de  Registros  Públicos  (Lei  6.015/73)  o  artigo 216­A. Vejamos o dispositivo.

“Art.  216­A.    Sem  prejuízo  da  via  jurisdicional,  é  admitido  o  pedido  de  reconhecimento  extrajudicial  de  usucapião,  que  será  processado  diretamente  perante o cartório do registro de imóveis da comarca em que estiver situado o  imóvel  usucapiendo,  a  requerimento  do  interessado,  representado  por  advogado, instruído com:

I ­ ata notarial lavrada pelo tabelião, atestando o tempo de posse do requerente  e seus antecessores, conforme o caso e suas circunstâncias;

II  ­  planta  e  memorial  descritivo  assinado  por  profissional  legalmente  habilitado,  com  prova  de  anotação  de  responsabilidade  técnica  no  respectivo  conselho  de  fiscalização  profissional,  e  pelos  titulares  de  direitos  reais  e  de  outros direitos registrados ou averbados na matrícula do imóvel usucapiendo e  na matrícula dos imóveis confinantes;

III ­ certidões negativas dos distribuidores da comarca da situação do imóvel e  do domicílio do requerente; (para provar a posse mansa e pacífica)

IV ­ justo título ou quaisquer outros documentos que demonstrem a origem, a  continuidade,  a  natureza  e  o  tempo  da  posse,  tais  como  o  pagamento  dos  impostos e das taxas que incidirem sobre o imóvel.”

Qualquer espécie de usucapião pode ser requerida pela via administrativa, sem prejuízo de posterior análise  pelo Poder Judiciário.

Espécies de usucapião em bens móveis Arts. 1.260 e 1.261 do Código Civil

“Art.  1.260.  Aquele  que  possuir  coisa  móvel  como  sua,  contínua  e  incontestadamente durante três anos, com justo título e boa­fé, adquirir­lhe­á a  propriedade.”

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Prazos:

Com justo título e boa­fé – 3 anos Sem justo título e boa­fé – 5 anos

Atenção! Tudo o que foi dito sobre justo título, boa­fé e requisitos, vide usucapião de bem imóvel.

ACESSÕES

As  acessões  podem  ser  naturais  e  artificiais.  O  artigo  1.248  do  CC,  que  nos  interessa  agora,  trata  das  acessões naturais. “Art. 1.248. A acessão pode dar­se: I ­ por formação de ilhas; II ­ por aluvião; III ­ por avulsão; IV ­ por abandono de álveo; V ­ por plantações ou construções.” Formação de ilhas: Art. 1.249, I, do CC

“Art.  1.249.  As  ilhas  que  se  formarem  em  correntes  comuns  ou  particulares  pertencem  aos  proprietários  ribeirinhos  fronteiros,  observadas  as  regras  seguintes: I ­ as que se formarem no meio do rio consideram­se acréscimos sobrevindos  aos terrenos ribeirinhos fronteiros de ambas as margens, na proporção de suas  testadas, até a linha que dividir o álveo em duas partes iguais; II ­ as que se formarem entre a referida linha e uma das margens consideram­ se acréscimos aos terrenos ribeirinhos fronteiros desse mesmo lado;

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“Art.  1.250.  Os  acréscimos  formados,  sucessiva  e  imperceptivelmente,  por  depósitos  e  aterros  naturais  ao  longo  das  margens  das  correntes,  ou  pelo  desvio  das  águas  destas,  pertencem  aos  donos  dos  terrenos  marginais,  sem  indenização.”

Por força da natureza, há acúmulo de terra de um lado do rio. A nova faixa de terra será de propriedade da  população ribeirinha. Na aluvião, não há a necessidade de qualquer indenização.

Avulsão:

Art. 1.251, do CC

“Art.  1.251.  Quando,  por  força  natural  violenta,  uma  porção  de  terra  se  destacar de um prédio e se juntar a outro, o dono deste adquirirá a propriedade  do acréscimo, se indenizar o dono do primeiro ou, sem indenização, se, em um  ano, ninguém houver reclamado.”

Pedaço  de  terra  que  se  solta  de  uma  margem  e  se  consolida  na  outra.  Isso  implica  na  aquisição  de  propriedade  pela  população  ribeirinha.  Nesse  caso,  há  necessidade  de  pagamento  de  indenização  para  os  antigos  proprietários. Se a indenização não for reclamada em um ano, adquire­se a propriedade sem indenização.

Álveo abandonado:

Art. 1.252, do CC e art. 9º do Código de Águas

“Art.  1.252.  O  álveo  abandonado  de  corrente  pertence  aos  proprietários  ribeirinhos  das  duas  margens,  sem  que  tenham  indenização  os  donos  dos  terrenos por onde as águas abrirem novo curso, entendendo­se que os prédios  marginais se estendem até o meio do álveo.

“Art. 9º Álveo é a superfície que as águas cobrem sem transbordar para o sólo  natural e ordinariamente enxuto.”

No  álveo  abandonado,  há  um  abandono  do  antigo  leito  situado  em  propriedade  particular  ficando  este  descoberto e passando a pertencer aos proprietários ribeirinhos das duas margens. É a hipótese em que um rio seca  por força da natureza, ficando uma faixa de terra, que passa a ser propriedade das populações ribeirinhas. E se o rio é desviado e seca em razão de utilidade pública (ex: formação de hidrelétrica)? Quando o rio seca  por motivo de utilidade pública, a posse do álveo abandonado (área seca) passa a pertencer à pessoa jurídica de direito  público que realizou o desvio, mediante o pagamento de indenização à população ribeirinha. Plantações ou construções: Art. 1.253 ao art. 1.259, do CC “Art. 1.253. Toda construção ou plantação existente em um terreno presume­se  feita pelo proprietário e à sua custa, até que se prove o contrário.”

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“Art. 1.255. Aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio perde, em  proveito  do  proprietário,  as  sementes,  plantas  e  construções;  se  procedeu  de  boa­fé, terá direito a indenização.

Parágrafo único. Se a construção ou a plantação exceder consideravelmente o  valor  do  terreno,  aquele  que,  de  boa­fé,  plantou  ou  edificou,  adquirirá  a  propriedade do solo, mediante pagamento da indenização fixada judicialmente,  se não houver acordo.”

“Art.  1.256.  Se  de  ambas  as  partes  houve  má­fé,  adquirirá  o  proprietário  as  sementes, plantas e construções, devendo ressarcir o valor das acessões.

Parágrafo  único.  Presume­se  má­fé  no  proprietário,  quando  o  trabalho  de  construção, ou lavoura, se fez em sua presença e sem impugnação sua.”

“Art.  1.257.  O  disposto  no  artigo  antecedente  aplica­se  ao  caso  de  não  pertencerem as sementes, plantas ou materiais a quem de boa­fé os empregou  em solo alheio.

Parágrafo  único.  O  proprietário  das  sementes,  plantas  ou  materiais  poderá  cobrar do proprietário do solo a indenização devida, quando não puder havê­la  do plantador ou construtor.”

“Art.  1.258.  Se  a  construção,  feita  parcialmente  em  solo  próprio,  invade  solo  alheio em proporção não superior à vigésima parte deste, adquire o construtor  de  boa­fé  a  propriedade  da  parte  do  solo  invadido,  se  o  valor  da  construção  exceder o dessa parte, e responde por indenização que represente, também, o  valor da área perdida e a desvalorização da área remanescente.

Parágrafo único. Pagando em décuplo as perdas e danos previstos neste artigo,  o construtor de má­fé adquire a propriedade da parte do solo que invadiu, se  em  proporção  à  vigésima  parte  deste  e  o  valor  da  construção  exceder  consideravelmente o dessa parte e não se puder demolir a porção invasora sem  grave prejuízo para a construção.”

“Art.  1.259.  Se  o  construtor  estiver  de  boa­fé,  e  a  invasão  do  solo  alheio  exceder  a  vigésima  parte  deste,  adquire  a  propriedade  da  parte  do  solo  invadido, e responde por perdas e danos que abranjam o valor que a invasão  acrescer à construção, mais o da área perdida e o da desvalorização da área  remanescente; se de má­fé, é obrigado a demolir o que nele construiu, pagando  as perdas e danos apurados, que serão devidos em dobro.” O artigo art. 1.253 do CC consubstancia a teoria da acessão ou teoria da principalidade do solo, que traz  uma presunção de que quem construiu ou plantou foi o proprietário do solo. (Vide a aula de bens) O artigo art. 1.255 do CC trata da chamada acessão invertida. (Vide a aula de bens) REGISTRO Artigos 1.245 ao 1.247 do Código Civil.

“Art.  1.245.  Transfere­se  entre  vivos  a  propriedade  mediante  o  registro  do  título translativo no Registro de Imóveis.

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§  2o  Enquanto  não  se  promover,  por  meio  de  ação  própria,  a  decretação  de  invalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o adquirente continua a  ser havido como dono do imóvel.” “Art. 1.246. O registro é eficaz desde o momento em que se apresentar o título  ao oficial do registro, e este o prenotar no protocolo.” “Art. 1.247. Se o teor do registro não exprimir a verdade, poderá o interessado  reclamar que se retifique ou anule.

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¾ Especificação: art. 1.269 do CC

“Art.  1.269.  Aquele  que,  trabalhando  em  matéria­prima  em  parte  alheia,  obtiver espécie nova, desta será proprietário, se não se puder restituir à forma  anterior.”

Muito  comum  com  esculturas.  Ex:  Escultor  constrói  objeto  novo  em  pedra.;  ele  passa  a  ser  proprietário a partir do trabalho naquela matéria­prima.

¾ Confusão: art. 1.272 do CC

“Art. 1.272. As coisas pertencentes a diversos donos, confundidas, misturadas  ou  adjuntadas  sem  o  consentimento  deles,  continuam  a  pertencer­lhes,  sendo  possível separá­las sem deterioração.

Referências

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