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Gestão do Conhecimento em Empresas: Análise de Produção Científica

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Gestão do Conhecimento em Empresas: Análise de Produção Científica

Reinaldo Luan Rodrigues (UTFPR) reirodrigues@hotmail.com Bernardo Borba Severo (UTFPR) berborbasevero@hotmail.com Nathalie Hamine Panzarini (UTFPR) nathalie_h.p@hotmail.com

Resumo:

Convivemos em um período de enorme mudança da atmosfera econômica, onde a gestão do conhecimento detém uma posição de destaque relacionada à competitividade, tanto das empresas, como dos países. Porém, nem sempre foi assim, pois antes, localização e mão de obra barata, tinham papéis muito mais fundamentais (TERRA, 2005). A Gestão do Conhecimento (GC) é considerada um importante recurso estratégico para as empresas, esta permite que as organizações criem, disseminem e utilizem conhecimentos para gerar riquezas de forma sustentável, promovendo a aprendizagem contínua, para atingir plenamente os objetivos estratégicos da organização (FIALHO et. al. 2008). O presente estudo tem como objetivo analisar a produção científica sobre o uso da Gestão do Conhecimento nas empresas contida nos anais do Congresso Internacional de Administração, no período de 2007 até 2012. Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, dos anais do Congresso Internacional de Administração (ADM) publicados de 2007 a 2012. Pode-se afirmar que as empresas, mesmo sendo de diferentes áreas de atuação, estão se preocupando e conscientizando-se cada vez mais da importância de se ter uma GC estruturada e elaborada formalmente, a fim de padronizar processos e obter uma vantagem competitiva considerável, dentro do cenário mercadológico, que vem em uma crescente acentuada de concorrência.

Palavras chave: Gestão do Conhecimento, empresas, Congresso Internacional de Administração.

Knowledge Management in Enterprises: Analysis of Scientific Literature

Abstract

We live in a period of enormous change in economic atmosphere where knowledge management holds a prominent position related to competitiveness, both the companies and the countries. But it was not always so, as before, location and cheap labor, had much more fundamental roles (TERRA, 2005).

Knowledge Management (KM) is considered an important strategic asset for companies, this allows organizations to create, disseminate and use knowledge to create wealth in a sustainable manner, promoting lifelong learning, to achieve fully the strategic objectives of the organization (FIALHO et.

al. 2008). The present study aims to analyze the scientific literature on the use of knowledge

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management in companies contained in the proceedings of the International Congress of Directors from 2007 until 2012. This is a systematic review of the literature, Annals of the International Congress of Administration (ADM) published from 2007 to 2012. It can be argued that companies, even if from different fields, are worrying and being aware of the increasing importance of having a GC formally structured and elaborated in order to standardize processes and gain a considerable competitive advantage, within the market scenario, that comes in a sharp increasing competition.

Key-words: Knowledge Management, companies, International Congress of Directors.

1 Introdução

Convivemos em um período de enorme mudança da atmosfera econômica, onde a gestão do conhecimento detém uma posição de destaque relacionada à competitividade, tanto das empresas, como dos países. Porém, nem sempre foi assim, pois antes, localização e mão de obra barata, tinham papéis muito mais fundamentais (TERRA, 2005).

A Gestão do Conhecimento (GC) é considerada um importante recurso estratégico para as empresas, esta permite que as organizações criem, disseminem e utilizem conhecimentos para gerar riquezas de forma sustentável, promovendo a aprendizagem contínua, para atingir plenamente os objetivos estratégicos da organização. Estes são recursos valiosos, porém, não faz muito tempo que as organizações se tornaram conscientes da importância de sua aplicabilidade (FIALHO et. al. 2008; REIS, 2004).

Segundo Terra (1999) a GC objetiva organizar as políticas, práticas, ferramentas, processos gerenciais e tecnológicos afim de uma melhor compreensão dos processos de criação, identificação, validação, disseminação, compartilhamento e uso dos conhecimentos, a fim de gerar resultados econômicos para a empresa e benefícios para os colaboradores. Assim uma organização deve buscar conhecimento das unidades de negócio, a partir do próprio conhecimento disponível internamente e compartilhado entre seus funcionários (TERRA e GORDON, 2002).

A importância de dois tipos de conhecimento na organização são destacados por Nonaka e Takeuchi (1995):

Explícito: pode ser transmitido por meio de linguagem formal, mas representa somente a ponta do iceberg de todo o corpo do conhecimento possível;

Tácito: pode ser transmitido principalmente a partir do exemplo e da convivência, por estar profundamente enraizado na ação.

Segundo os mesmos, o conhecimento é gerado na organização a partir da interação contínua e encadeada de quatro processos de transmissão de conhecimento:

Combinação (de conhecimento explícito para explícito);

Internalização (de conhecimento explícito para tácito);

Socialização (de conhecimento tácito para tácito);

Externalização ( de conhecimento tácito para explícito).

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Fonte: Nonaka e Takeuchi (1995) Figura 01: Espiral do conhecimento.

Na Gestão do Conhecimento organizacional, os autores identificam ainda três condições que favorecem a criação efetiva do conhecimento, referindo-se ao processo de criação do conhecimento e da aprendizagem organizacional: caos criativo, redundância e diversidade.

A globalização direcionada ao conhecimento exigiu uma gestão capaz de entender os conceitos existentes, adaptando-os a realidade de cada organização de uma maneira, que também outras práticas fossem criadas, possibilitando atingir seus objetivos e metas.

Principais Práticas da Gestão do Conhecimento apresentadas por alguns autores segundo Luz et al, 2009:

Aprendizagem Organizacional;

Banco de Competências;

Benchmarking;

Coaching e Mentoring;

Comunidades de Prática;

Fórum e Listas de discussão;

Gestão do Capital Intelectual;

Gestão Eletrônica de Documentos;

Lições Aprendidas;

Mapeamento de Processos;

Melhores Práticas;

Memória Organizacional;

Narrativas;

Normalização e padronização de docs;

Portal Corporativo;

Universidade Corporativa;

Banco de rede de especialistas;

Gestão de Relacionamento com clientes;

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Cenários Prospectivos;

Sistemas de Idéias/Sugestões.

O presente estudo tem como objetivo analisar a produção científica sobre o uso da Gestão do Conhecimento nas empresas contida nos anais do Congresso Internacional de Administração, no período de 2007 até 2012.

2 Método

Trata-se de um estudo do tipo descritivo, de revisão sistemática da literatura, que adotou as seguintes etapas para a seleção da amostra: escolha da questão temática, estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão de artigos, definição das informações a serem extraídas, análise e interpretação dos resultados e apresentação da revisão (ROSA, 2012).

Para o levantamento de dados foram utilizados os anais do Congresso Internacional de Administração (ADM), onde pesquisou-se as áreas temáticas de: Gestão do Conhecimento, Gestão do Conhecimento e Inovação, Gestão da Informação e do Conhecimento.

Asism a questão norteadora para a seleção de tais artigos foi elaborada a partir do uso da gestão do conhecimento nas empresas.

Foram definidos os seguintes critérios de inclusão:

Artigos publicados no período de 2007 a 2012,

Artigos completos,

Utilização da gestão do conhecimento nas empresas,

Temática de forma clara no título e no resumo.

Encontrou-se 200 artigos que foram avaliados através de seus títulos e resumos, dos quais 188 foram excluídos por não responderem a questão norteadora, ficando assim com uma amostra composta por 11 artigos.

3 Resultados e Discussão

O Quadro 1 contém dados sobre os artigos analisados no presente estudo.

Número Título Ano de

publicação

Objetivo 1 Avaliação das práticas gerenciais

que contribuem à gestão do conhecimento

2007 Propõem um diagnóstico das práticas de gerenciamento que

facilitam a GC em uma Indústria de Laticínios com base nas sete dimensões da GC, propostas por Terra (1999).

2 Sete Práticas de Gestão do Conhecimento: um estudo de caso nas maiores empresas do APL de Móveis de Metal, Sistema de Armazenagem e Logística de Ponta Grossa, Paraná.

2009 Identificar as sete Práticas de Gestão do Conhecimento mais empregadas nas maiores empresas do Arranjo Produtivo Local de Móveis de Metal, Sistema de Armazenagem e Logística de Ponta Grossa, PR

3 Conhecimento e experiência em técnicas de criatividade em empresas metalúrgicas: Um Diagnóstico

2009 Diagnosticar o nível de conhecimento e o nível de experiência de cada técnica de criatividade nas indústrias metalúrgicas, em Ponta Grossa – Paraná.

4 Gestão do Conhecimento no Contexto de uma Média Empresa

2009 Investigar e analisar os processos e as práticas gerenciais existentes em uma

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Brasileira do Setor de Seguros:

Análise e Investigação de um Processo Informal e Desestruturado

média empresa brasileira do setor de seguros que são compatíveis com as propostas existentes na literatura sobre Gestão do Conhecimento (GC).

5 Práticas de Gestão do

Conhecimento: Benchmarking e Melhores Práticas. O caso da Incubadora Tecnológica de Ponta Grossa - INTECPONTA

2009 Demonstrar como duas práticas da gestão do conhecimento:

Benchmarking e Melhores Práticas podem alavancar o desempenho da Incubadora Tecnológica de Ponta Grossa.

6 Gestão do conhecimento para desenvolvimento de novos produtos:

um estudo de caso na agroindústria de carnes de aves no Paraná

2009 Identificar a contribuição da GC no desenvolvimento de novos produtos na agroindústria de carnes de aves 7 Gestão do Conhecimento: Estudo

das práticas para Pequenas e Médias Empresas

2009 Apresentar quais as possíveis práticas de gestão do conhecimento para pequenas e médias empresas.

8 Gestão do conhecimento como aliada ao mapeamento de processos:

o caso no setor produtivo de uma fábrica de roupas.

2009 Analisar como os princípios da gestão do conhecimento podem intervir no mapeamento dos processos de uma pequena empresa com dificuldades no seu sistema produtivo.

9 Gestão do Conhecimento em Arranjo Produtivo Local: O panorama de uso em Ponta Grossa, Paraná

2010 Evidenciar a atual situação da utilização da Gestão do Conhecimento nas empresas do Arranjo Produtivo Local de Móveis de Metal, Sistemas de Armazenagem e Logística de Ponta Grossa, Paraná

10 Portal Corporativo como suporte à gestão do conhecimento e da aprendizagem organizacional:

Estudo de caso em uma empresa de energia no Estado do Paraná

2011 Identificar se o portal corporativo facilita o compartilhamento e a disseminação do conhecimento entre os funcionários em uma empresa de energia no Estado do Paraná – Brasil.

11 Análise da gestão do conhecimento em uma cooperativa

2012 Verificar se a gestão do conhecimento é aplicada pelos colaboradores da organização em estudo no seu dia a dia.

Fonte: Autoria própria (2013)

Quadro 1 – Dados dos artigos analisados nos anais do Congresso Internacional de Administração

Para artigo 1, foi utilizado um estudo de caso, onde aplicou-se um questionário relacionado as

7 dimensões da GC (TERRA, 1999) a 10 colaboradores, obedecendo a escala Likert de cinco

pontos.

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Fonte: TERRA, José C. C. Gestão do Conhecimento: O grande desafio empresarial. São Paulo: Negócio, 2000.

Figura 2: As Sete Dimensões da Gestão do Conhecimento

Através de tais informações, a empresa pode ser classificada, segundo Terra (1999), como um Empresa Tradicional com maiores dificuldades no desenvolvimento de inovações tecnológicas, mesmo apresentando vários elementos e práticas de GC não formalizadas.

Assim concluiu-se que a empresa precisa criar um ambiente propício para a implementação da GC, isso podendo ser alcançado focando os objetivos da empresa nas sete dimensões da GC.

No artigo 2, também utilizando um estudo de caso, onde aplicou-se um questionário das 30 Práticas de GC adaptadas e atualizadas de Purcidonio (2008), e foi respondido pela alta direção de 6 grandes empresas do APL. Constatou-se que das 30 práticas englobadas na pesquisa, 7 apresentaram altos níveis de existência nas empresas, estas foram as abordadas no estudo:

Banco de Dados de Fornecedores: 100% das empresas têm, sendo 16% em fase de implementação;

Cenários Prospectivos: 100% das empresas têm, 33% na fase de implementação;

Gestão do Relacionamento com Clientes: 100% das empresas têm, 33 fase de implementação;

Lições Aprendidas: 100% das empresas têm, 33 fase de implementação;

Melhores Práticas: 100% das empresas têm, 33 fase de implementação;

Memória Organizacional: 100% das empresas têm, 33 existe, mas não esta formalizada;

Sistemas Workflow : 100% das empresas têm, 50% não esta formalizada;

Concluiu-se que as 7 práticas estão formalizadas em 50% das empresas, sendo que 5 estão presentes no dia-a-dia de todas, e as maiores de Ponta Grossa utilizam práticas de GC para gerir conhecimento gerando o desenvolvimento e a vantagem competitiva empresarial.

Já no artigo 3, foi utilizada uma pesquisa de campo para calcular o diagnóstico do nível de

conhecimento dos gestores, assim como o diagnóstico da experiência na utilização de técnicas

de criatividade. Os resultados desta investigação mostrou ser perfeitamente possível o

diagnóstico de quanto os gestores entrevistados não conhecem, sabem ou conhecem bem, eles

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não usam, eles usam ocasionalmente ou eles usam técnicas de criatividade regularmente. A partir disso, concluiu-se que os resultados são limitados as empresas pesquisadas, que a correlação entre criatividade e competitividade não é investigado e que as propostas para o uso das técnicas não são feitas.

Para o artigo 4, foi realizado um estudo de caso do tipo histórico-organizacional, onde fontes múltiplas de evidências foram utilizadas através de entrevistas semi-estruturadas, pesquisa documental e observação direta. Como resultados, embora não formalmente, a empresa em questão possui processos e práticas de gestão compatíveis com os processos e práticas de GC relatadas na literatura, concluindo assim que falta apenas a implantação de um processo formal de GC.

No artigo 5, foi feito um estudo de caso e uma revisão bibliográfica e descritiva. Podendo-se constatar que ao realizar as 2 práticas, a empresa poderá aumentar o seu desempenho e contribuir para o sucesso das empresas incubadas. As práticas de Benchmarking e Melhores Práticas podem criar novos conhecimentos, melhores experiências e benefícios na implementação.

Já no artigo 6, foi feito uma pesquisa por questionários distintos, um para líderes e outro para colaboradores, tendo como resultados que os primeiros avaliados, tem maior percepção sobre a importância da GC e compreendem mais sobre as práticas de GC que os segundos. Assim concluindo a necessidade de socializar as práticas de GC entre os colaboradores e a necessidade dos resultados do desenvolvimento de novos produtos pelos líderes através da GC e suas práticas.

Para o artigo 7 foi realizado um estudo de caso, onde foram apresentadas várias propostas de práticas da GC pelas empresas como: redes de interações, benckmarking, grupos de melhoria contínua, normas e procedimentos, workshop, integrações de colaboradores, programas de educação formal, práticas de comunicação interna, grupos de trabalho, métodos de remuneração variável e consórcios específicos. Tendo como conclusão que a bibliografia da GC direcionada para as pequenas e médias empresas é escassa, assim sugere a maior exploração deste nicho para possibilitar sua implantação com baixo custo e tempo e estimulando o uso das práticas de GC dentro das mesmas.

No artigo 8 foi realizado um estudo de caso com um método de observação, onde pode-se analisar a falta de mapeamento do processo, falta de integração entre as pessoas e registro das informações, podendo concluir que há necessidade da criação de práticas de GC nos processos organizacionais como manuais e relatórios.

Já para o artigo 9 foi utilizada uma pesquisa por questionário, onde constatou-se que 10 das

empresas não utilizam GC no cotidiano, 2 tem ações de GC, e apenas 1 está implantando

princípios de GC. Assim conclui-se que maioria das práticas de GC existem, porém não estão

formalizadas na organização, grande parte ou não existem ou estão em fase de implantação e

poucas práticas de GC estão formalizadas em programas e atividades.

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Fonte: PIEKARSKI E FRANCISCO, 2010.

Figura 3 – Existência de Sistema de GC nas empresas do APL

Para o artigo 10 também foi utilizada uma pesquisa por questionário, onde os mesmos trouxeram como resultados que a troca de informação das experiências pessoais, proporcionam a geração de conhecimento, tornando o portal uma importante ferramenta para a GC nas empresas.

Por fim o artigo 11 traz uma pesquisa por questionário seguindo a escala Likert, assim constatou-se que a GC é empregada dentro da organização, existe transmissão de conhecimentos entre os colaboradores e há trabalhadores interessados em aprender algo novo.

Podendo concluir que os mesmos utilizam e visualizam a GC como uma vantagem competitiva.

4 Conclusão

Constatou-se que a qualidade metodológica dos estudos sobre a Gestão do conhecimento dos pesquisadores é satisfatória, apesar do número extremamente restrito de estudos. A maioria destes optou pelo método descritivo com abordagem quantitativa, suprindo as necessidades objetivas de cada pesquisa. Alguns dos estudos optaram por utilizar um instrumento validado proposto por Terra (1999), outros optaram por seguir questionários diferenciados citados no presente trabalho.

Por fim, pode-se afirmar que as empresas, mesmo sendo de diferentes áreas de atuação, estão se preocupando e conscientizando-se cada vez mais da importância de se ter uma GC estruturada e elaborada formalmente, a fim de padronizar processos e obter uma vantagem competitiva considerável, dentro do cenário mercadológico, que vem em uma crescente acentuada de concorrência.

Referências

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TERRA, J. C.; GORDON, C. Portais Corporativos: A Revolução na Gestão do Conhecimento. São Paulo:

Editora Negócio, 2002.

TERRA, J. C. Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial. 2005.

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