• Nenhum resultado encontrado

ATORES E IDEIAS NOS DEBATES SOBRE A CRIAÇÃO DE PARQUES NACIONAIS NO BRASIL ( )

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ATORES E IDEIAS NOS DEBATES SOBRE A CRIAÇÃO DE PARQUES NACIONAIS NO BRASIL ( )"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

NO BRASIL (1934 – 1938)

Júlia Lima Gorges∗

Introdução

Este trabalho aborda questões acerca das demandas para a criação de parques nacionais no Brasil na década de 1930. O marco inicial proposto, o ano de 1934, refere-se à realização da Primeira Conferência de Proteção à Natureza e à criação do Código Florestal, e o marco final, 1938, engloba a criação do primeiro parque nacional brasileiro e a realização da Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica. Durante os primeiros anos da década de 1930, um grupo relativamente organizado, composto por cientistas e intelectuais, defendia a realização de medidas que promovessem a proteção à natureza no Brasil. O primeiro parque nacional do Brasil, o Parque Nacional de Itatiaia, foi criado no ano de 1937. Porém, aos menos desde fins do século XIX, atores idealizavam a criação de áreas de proteção ambiental, como o engenheiro André Rebouças que em 1876 questionou: “Não terá também um dia o

Brasil o seu parque nacional?”.

Uma importante mudança ocorrida na década de 1930 diz respeito à ascensão de Getúlio Vargas ao poder. Com uma política nacionalista, o governo Vargas passou a exaltar símbolos que representavam o Brasil, dentre eles a natureza. Assim, foram criadas medidas legislativas buscando a proteção e regulamentação da exploração dos recursos naturais do Brasil.(DE OSTOS,2012). Sendo assim, este trabalho busca analisar o processo de criação do

Graduanda em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e bolsista de Iniciação Científica do Departamento de Pesquisa em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz. Esta pesquisa é financiada pelo CNPq.

(2)

primeiro parque nacional do país e os debates em torno desta ideia, reconhecendo os principais atores históricos envolvidos e engajados na criação destas áreas que visavam à defesa do patrimônio natural do país.

O ano de 1934: A criação do Código Florestal e a realização da Primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza

O ano de 1934 representou um marco em relação ao movimento de proteção à natureza. Dentro da política nacionalista do governo Vargas (1930-1945), período onde a natureza é exaltada e declarada símbolo nacional, é implementado, pela primeira vez no Brasil, um código florestal. (SERRANO,1993).

Esse código regulamentou o uso das florestas do Brasil, considerando-as bem de interesse comum a todos os habitantes do país. Entre outras resoluções, também classificou as florestas, a partir de suas características, como: florestas protetoras, remanescentes, modelo e de rendimento. Dentre as florestas remanescentes deveriam estar os parques nacionais, estaduais e municipais e aquelas em que se cultivassem espécies preciosas, cuja conservação se consideraria necessária por motivos de interesse biológico ou estético.É interessante notar que, neste código, pela primeira vez foi feita alusão à existência/criação de parques nacionais.

Em 1934 também ocorreu a Primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza. Esta foi realizada pela Sociedade dos Amigos das Árvores, no período de 8 a 15 de Abril de 1934, no Rio de Janeiro. A Sociedade dos Amigos das Árvores, criada na segunda metade do ano de 1931, tinha por objetivo reunir pessoas de alta representatividade na sociedade brasileira da época, propagando o culto das matas e florestas do Brasil, influenciados por exemplos ocorridos anteriormente em outros países. Três anos após a criação desta sociedade, se deu o evento que foi a primeira conferência de proteção à natureza realizada no Brasil e também na América do Sul. A conferência foi motivada, entre outras causas, pela constatação

(3)

da necessidade de se pensar maneiras de resolução de questões geradas em torno dos problemas florestais. (FRANCO, 2002:77-96.)

Durante o evento, intelectuais e profissionais das mais diversas áreas apresentaram projetos e sugestões para buscar solucionar os problemas observados naquela época em torno das questões ambientais. Além disso, foram citados Congressos\Eventos anteriores à Conferência realizados em diversos locais do mundo.

Atores que defendiam a promoção ao culto e proteção à natureza participaram desta conferência e deram suas contribuições com propostas e sugestões buscando solucionar os problemas ambientais observados no Brasil. Dentre esses participantes, destacou-se o botânico Alberto José Sampaio, o qual foi um grande conhecedor da flora do Brasil e um dos pioneiros do conservacionismo no país. (FRANCO; DRUMMOND,2005)

Sampaio foi o relator-geral da Primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza. Além de relator, apresentou projetos e citou exemplos de proteção e culto à natureza em outros países. Sugeriu a criação do que ele chamou de “Parque de Escoteiros”, que seriam centros culturais, educativos e de utilidade para a flora e para a fauna, além dos motivos turísticos de valor. Ainda relembrou as palavras de André Rebouças:

“De 1876 a 1933 havia tempo de se haver feito algo. A interrogação de Rebouças continua. Há, porém, uma diferença. Em 76 era um voz, a primeira, já em 1933 é um coro que brada pela urgência de não continuarem os brasileiros a ser homens que “fazem ou alargam desertos”.(Boletim do Museu Nacional, 1935: 57.)

Outros participantes da Primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza foram Paulo Campos Porto e Edgard Roquette- Pinto. O botânicoPaulo Campos Porto foi diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro e do Instituto de Biologia Vegetal na década de 1930. Edgard Roquette-Pinto foi professor e diretor do Museu Nacional e em seu discurso “Parques Nacionais”, defendeu a criação de um parque nacional em:

(4)

“uma faixa de terra que deveria ir do fundo da Bahia de Guanabara ao topo da Serra dos Órgãos, uns 20 km de largo. Partindo do fundo da Bahia, região muito própria para certos estudos de biologia marinha, o terreno do Parque Nacional seguiria pela baixada, úmida e quente, onde não seria difícil aclimar certas espécies amazônicas. À medida que fosse ganhando o alto da Serra ir-se-ia modificando o aspecto da vegetação e da fauna, tendo evidentemente controlado” (Boletim do Museu Nacional, 1935: 55.)

Sobre André Rebouças, Roquette-Pinto afirmou que, embora o seu projeto nunca tenha sido realizado, os estudiosos não teriam desanimado. O Museu Paulista, ressaltou ele, havia conseguido um pequeno parque florestal no alto do Cubatão e o Jardim Botânico do Rio possuia a sua estação biológica do Itatiaia. Nenhum dos dois poderia ser chamado Parque Nacional. Mas ambos representariam boas sementes da mesma ideia.” (Boletim do Museu Nacional, 1935:56.)

Ao observar os discursos dos atores citados, percebe-se que dentre as suas preocupações em relação à natureza brasileira, a urgência de se criar parques nacionais era parte importante dessas argumentações. Apesar dos projetos apresentados por Alberto Sampaio e Edgard Roquette-Pinto e mesmo por seus pares, neste e em outros eventos, não terem sido unânimes quanto à localidade, finalidade e organização, pode-se perceber que a defesa da criação de parques nacionais era algo constantemente aludido pelos os intelectuais da época.

O primeiro parque nacional do Brasil: Parque Nacional de Itatiaia

Após anos de tentativas por parte de intelectuais das mais diversas áreas e projetos de diferentes atores, como os já citados anteriormente, foi criado, pelo decreto n.1.713 – de 14 de junho de 1937, o Parque Nacional de Itatiaia. As terras da região de Itatiaia, que desde 1914 foram incorporadas ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro, representavam uma área de 119.439.432 metros quadrados e, segundo o próprio decreto de criação do parque, era uma

(5)

área coberta em sua maioria por matas primitivas, com as altitudes variando de 816 a 2.787 metros, sendo cortada por pequenos córregos que desaguavam nos rios Aiuruoca, Campo Belo e Preto, que tinham ali suas nascentes. Apresentava flora diversa das de outras montanhas do Brasil, mesmo da de outros contrafortes da Serra da Mantiqueira. O decreto ressaltava ainda que a área e flora já haviam sido estudadas, em todos os seus aspectos, por geólogos, botânicos e cientistas de toda espécie, nacionais e estrangeiras.” (Decreto nº1.713, de 14 de junho de 1937.)

O fato das terras de Itatiaia terem sido estação biológica do Jardim Botânico do Rio de Janeiro parece ter possibilitado estudos sobre a região, o que permitiu o conhecimento das características peculiares das terras. Isso talvez tenha favorecido a escolha de Itatiaia para a concretização do primeiro parque nacional. É importante mencionar a relação entre Paulo Campos Porto e Itatiaia. Em 1908, este botânico trabalhou como diarista da Comissão de Discriminação de Terras de Itatiaia, além de ter sido designado chefe da Estação Biológica de Itatiaia em janeiro de 1930. (Almanaque do Pessoal do Ministério da Agricultura. 1930:107). Tal fato permite questionar se Paulo Campos Porto, diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro à época, por conhecer bem a região de Itatiaia e possuir um cargo importante teria influenciado a escolha dessas terras para implementação do primeiro parque nacional do Brasil.

Um possível motivo para a escolha das terras de Itatiaia é exposto no Boletim do Ministério da Agricultura. No título A defesa do nosso patrimônio florestal e sua importância

econômica, de agosto de 1943, é afirmado no subtítulo O Parque Nacional de Itatiaia a localização estratégica do parque:

“Localizado na Mantiqueira, em um dos trechos da serra que reúne características fisiográficas próprias e incomuns, a porção de montanha reconhecida como Itatiaia, o Parque Nacional está a meio caminho das duas maiores aglomerações urbanas do Brasil, as contidas em São Paulo e no Rio de Janeiro. Dista do Rio a

(6)

sede do Parque 4 horas e de São Paulo 6 horas, podendo ser atingido por via férrea, através da estação de Barão Homem de Melo ou das rodovias Rio-São Paulo e Rio Caxambú. Além desse particular, Volta Redonda, onde se adensará elevada população, fica a poucas horas do Parque e a Escola Militar de Resende, estabelecida num dos flancos da serra, está apenas a minutos da sede do Itatiaia. Esses centros de trabalho e de estudo, sem dúvida, atrairão a atenção do país e ainda isto beneficiará o Parque Nacional. De outra parte, na face norte do Itatiaia as excelentes cidades hidro-climáticas de São Lourenço, Caxambu, Cambuquira e Lambarí, servidas agora por rodovia que liga através da fronteira do Parque com o Rio e São Paulo, poderão favorecer o turismo da grande reserva serrana.” (Boletim do Ministério da Agricultura,1943: 95.)

Após diversos projetos de áreas de proteção ambiental, o Parque Nacional de Itatiaia foi criado para que pudesse ficar “perpetuamente conservado no seu aspecto primitivo e atender às necessidade de ordens científicas” (Decreto nº1.713, de 14 de junho de 1937.) Também no decreto nº1.713, de 14 de junho de 1937 se atribuiu ao parque finalidades turísticas, como já defendiam alguns intelectuais, como por exemplo, André Rebouças. Segundo o discurso apresentado por Roquette-Pinto na Primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza, a monografia de Rebouças propunha a criação dos primeiros Parques Nacionais brasileiros e era um trabalho notável para a época. Rebouças narrou a fundação do parque da Yellowstone descrevendo-o. Depois passou a fazer a apologia do turismo. Rebouças, segundo Roquette-Pinto, foi o patriarca do turismo no Brasil, assunto considerado de plena atualidade à época da conferência.” (Boletim do Museu Nacional,1935: 55.) Na primeira Reunião Sul-Americana de Botânica, evento que será apresentado a seguir, o turismo em parques nacionais também foi amplamente debatido.

A Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica de 1938

A Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica foi realizada no Jardim Botânico do Rio de Janeiro de 12 a 19 de Outubro de 1938. Foi organizada por iniciativa de Paulo Campos

(7)

Porto, diretor do Instituto de Biologia Vegetal, que convocou botânicos sul-americanos para um congresso científico. Nessa reunião foi possível observar o empenho de cientistas que procuraram apresentar como argumentos em prol da preservação da natureza aspectos que culminariam na sua valorização, como a sua grandeza e diversidade. Cito como exemplo trecho de um discurso apresentado por Paulo Campos Porto:

“Diante de nós, por milhões e milhões de quilômetros quadrados se estendem as terras dadivosas da América do Sul. Nelas a vida vegetal explende e tumultua. Cordilheiras, que se alongam por milhares de quilômetros, e que, sem atenção às latitudes, neves eternas coroam; rios que abrem vales imensos que outros rios portentosos recortam; regiões desoladas frígidas ou ardentes, condições climáticas as mais diversas, condicionaram uma flora que é das mais ricas do mundo e cujo estudo nos incumbe como imperativo de cidadão para com sua pátria, dever de homem para com a humanidade.” (Anais da Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica, 1938: 66.)

Assim como na Primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza, nesta reunião também foram apresentados inúmeras sugestões em relação aos problemas ambientais observados no Brasil. É importante destacar a participação em mais um evento, no qual estes temas foram debatidos, de Paulo Campos Porto, como idealizador e presidente da comissão organizadora; assim como de Alberto Sampaio, vice-presidente da comissão organizadora. Sobre a criação de parques nacionais, assunto também debatido na Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica, Paulo Campos Porto propôs a criação de áreas deste tipo, que teriam além da finalidade social, teriam a de manter e perpetuar a integridade dos monumentos naturais no conceito científico desta denominação. (Anais da Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica,1938. Página 109.)

As propostas de criação de parques nacionais apresentadas na Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica estavam em sua maioria relacionadas a fins científicos, buscando proteger a fauna e a flora para estudos futuros.

(8)

Conclusões

Alberto Sampaio e Paulo Campos Porto estiveram ligados em suas trajetórias profissionais a importantes instituições científicas voltadas ao estudo do mundo natural brasileiro e defenderam a promoção ao culto à natureza, por diversas vezes afirmando a necessidade da criação de parques nacionais. Como vimos, Alberto Sampaio foi o relator-geral da Primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza, realizada em 1934. Além de relator, apresentou projetos e citou exemplos de proteção e culto à natureza em outros países. Em 1938, na Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica, Alberto Sampaio também estava presente, dessa vez como vice-presidente da comissão organizadora do evento. Foi citado também no Diário Oficial da União, apresentando sugestões para a regulamentação das questões florestais do país. O botânico Paulo Campos Porto participou, assim como Alberto Sampaio, da Primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza, fez parte da comissão de redação da Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica e participou destacadamente desta. No Diário Oficial da União foi citado por propor a inclusão de um novo artigo no capítulo do “Regime Florestal” do Código Florestal em discussão na ocasião. O artigo proposto iria estabelecer que ao Jardim Botânico competeria determinar as regiões florísticas de flora endêmica ou de tipos de vegetação característica, as quais, incorporadas ao mesmo Jardim por doação, transferência ou desapropriação, seriam de conservação perene e inalienáveis, e se destinariam a estudos de sistemática, ecologia, fitogeografia e outros, de que se incumbe a instituição. Juntamente com Alberto Sampaio defendeu que a guarda dos Parques Nacionais e a conservação e a regeneração das florestas protetoras e remanescentes ficariam a cargo do Serviço Florestal do Brasil, ou, em casos especiais, de outros serviços técnicos (Serviço de Aguas, Jardins Botânicos, Museus, Escolas Agrícolas, etc.), e mesmo de instituições particulares idôneas, a juízo do Governo, para os efeitos do trato cultural mais adequado, tendo em vista a necessidade de cada reserva natural. (Diário Oficial da União, 1932:9.)

(9)

Embora não se possa afirmar que o engenheiro André Rebouças foi o primeiro a reivindicar a criação de parques nacionais no Brasil, pode-se concluir a sua importância para a criação destes, tendo em vista que suas palavras foram constantemente lembradas e relatadas em diversos documentos analisados no decorrer desta pesquisa. Outra conclusão relaciona-se à escolha das terras de Itatiaia para criação do primeiro parque nacional do Brasil. Elementos foram encontrados nas fontes e, deste modo, posso afirmar que o fato desta região ter sido uma estação biológica do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, aliado à sua localização estratégica entre Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, influenciou na escolha do local. Pode-se concluir também a importância de atores como Paulo Campos Porto e Alberto Sampaio para a consolidação de medidas que garantissem a preservação/conservação da natureza, tendo em vista que estes defendiam em meios sociais, científicos e políticos suas idéias e sugestões.

Neste trabalho, foi possível observar também, a partir da análise da Primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza e da Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica que a preocupação com os assuntos relacionados à natureza era constante entre intelectuais e essa questão era observada também em outros países. Os temas frequentemente relacionados a criação de parques nacionais foram as potencialidades da natureza brasileira, o incentivo ao turismo e a conservação de nossa flora e fauna para estudos de gerações futuras.

Referências documentais:

Anais da Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 1938. Página 66.

Almanaque do Pessoal do Ministério da Agricultura. 1930. Jardim Botânico. Página 107. Boletim do Ministério da Agricultura. A defesa do nosso patrimônio florestal e sua importância econômica, agosto de 1943. Página 95.

(10)

Boletim do Museu Nacional – Rio de Janeiro, volume XI, 1935. A Primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza. Página 55.

Boletim do Museu Nacional – Rio de Janeiro, volume XI, 1935. A Primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza. Página 56.

Boletim do Museu Nacional – Rio de Janeiro, volume XI, 1935. A Primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza. Página 57.

Decreto nº1.713, de 14 de junho de 1937. Disponível em:

http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/imgs-unidades-coservacao/itatiaia.pdf. Acessado em: 08/05/2014.

Diário Oficial da União, 25 de Abril de 1932, pág.9. Referências bibliográficas:

DE OSTOS, Natascha Stefania Carvalho. O Brasil e suas naturezas possíveis (1930-1945).

Revista de Indias, volume 72, n.255, 2012.

FRANCO, José Luiz de Andrade. “A primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza e a questão da identidade nacional”, Varia História, Belo Horizonte, nº 26, pp. 77-96, 2002. FRANCO, José Luiz de Andrade; DRUMMOND, José Augusto. “Alberto José Sampaio – Um botânico brasileiro e o seu programa de proteção à natureza”, Varia História, Belo Horizonte, nº33, pp. 129-159, 2005.

SERRANO, Célia Maria de Toledo. A invenção do Itatiaia. Universidade Estadual de Campinas- Dissertação de mestrado, Campinas: 1993.

Referências

Documentos relacionados

segunda guerra, que ficou marcada pela exigência de um posicionamento político e social diante de dois contextos: a permanência de regimes totalitários, no mundo, e o

Dentre as principais conclusões tiradas deste trabalho, destacam-se: a seqüência de mobilidade obtida para os metais pesados estudados: Mn2+>Zn2+>Cd2+>Cu2+>Pb2+>Cr3+; apesar dos

MELO NETO e FROES (1999, p.81) transcreveram a opinião de um empresário sobre responsabilidade social: “Há algumas décadas, na Europa, expandiu-se seu uso para fins.. sociais,

Os gerentes precisam decidir se atribuirão apenas os custos privados, ou se todos os custos sejam atribuídos (custo total). Depois, precisam decidir usar uma abordagem por função

No entanto, quando se eliminou o efeito da soja (TABELA 3), foi possível distinguir os efeitos da urease presentes no grão de soja sobre a conversão da uréia em amônia no bagaço

Centro de Ensino Superior de São Gotardo Jan-jun 2019 Número XIX Páginas 01-10 Trabalho 01 http://periodicos.cesg.edu.br/index.php/gestaoeengenharia periodicoscesg@gmail.com

A iniciativa parti- cular veiu em auxílio do govêrno e surgiram, no Estado, vá- rios estabelecimentos, alguns por ventura falseados em seus fins pelos defeitos de organização,

It leverages recently released municipality-level information from Brazil’s 2017 Agricultural Census to describe the evolution of three agricultural practices typically connected