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Manual de operação Sensor eletrônico de pressão PM15

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Academic year: 2022

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Sensor eletrônico de pressão

PM15

(2)

Índice

1 Nota prévia . . . 3

1.1 Símbolos utilizados . . . 3

2 Instruções de segurança . . . 4

3 Utilização . . . 5

3.1 Área de aplicação . . . 5

4 Função . . . 6

4.1 IO-Link . . . 6

4.2 Características IO-Link do sensor . . . 6

4.2.1 Descrição da interface IO-Link . . . 6

4.2.2 Funções adicionais através do IO-Link . . . 7

4.3 Estado definido em caso de falha . . . 7

4.4 Tipos de operação . . . 7

4.4.1 Operação com 2 fios . . . 7

4.4.2 Operação com 3 fios . . . 7

4.5 Saída analógica . . . 7

5 Montagem . . . 9

5.1 Aplicação em áreas higiênicas conforme 3A . . . 10

5.2 Aplicação em áreas higiênicas conforme EHEDG. . . 10

5.3 Montagem em adaptações G ½ . . . 11

5.4 Montagem em aplicações de água potável de acordo com ACS e WRAS . . . 12

5.5 Membrana de ventilação com tampa de proteção . . . 13

5.5.1 Função da membrana de ventilação . . . 13

5.5.2 Alinhamento da tampa do filtro . . . 13

5.5.3 Substituição da tampa do filtro . . . 13

6 Conexão elétrica . . . 15

7 Parametrização. . . 16

7.1 Parametrização através do computador . . . 16

7.2 Parametrização através do Memory Plug . . . 16

7.3 Programação (teach) de compensação por meio de um botão . . . 17

7.4 Escalonamento do valor analógico . . . 17

7.5 Determinação da unidade de medida . . . 17

7.6 Unidade de medida padrão para a temperatura do fluido . . . 17

7.7 Configurações do usuário (opcional) . . . 17

7.7.1 Definição do comportamento de falha da saída 2 . . . 17

7.7.2 Determinação do amortecimento para a saída analógica . . . 18

7.7.3 Determinação do amortecimento para o sinal de medição . . . 18

7.7.4 Calibração do ponto zero . . . 18

7.7.5 Lista dos parâmetros. . . 18

7.8 Funções de diagnóstico . . . 19

7.8.1 Leitura dos valores mínimos e máximos para a pressão do sistema. . . 19

7.8.2 Leitura dos valores mínimos e máximos para a temperatura do fluido . . . 19

8 Funcionamento . . . 20

9 Eliminação de falhas . . . 21

10 Descarte, conservação e devolução . . . 22

11 Configuração de fábrica . . . 23

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1 Nota prévia

Instrução, dados técnicos, homologações e mais informações através do código QR no dispositivo/na embalagem ou através de www.ifm.com.

1.1 Símbolos utilizados

Condição

Instrução de procedimento Reação, resultado

[...] Designação de teclas, botões ou exibições Referência cruzada

Informação importante

Falhas de funcionamento ou interferências possíveis em caso de inobservância Informação

Informação complementar

(4)

2 Instruções de segurança

• O dispositivo descrito é instalado como subcomponente em um sistema.

– A segurança deste sistema é de responsabilidade do fabricante.

– O fabricante do sistema é obrigado a realizar uma avaliação de risco e a elaborar uma

documentação conforme os requisitos legais e regulamentares para fornecer ao operador e ao usuário do sistema. Esta deve conter todas as informações e instruções de segurança

necessárias para o operador, os usuários e, caso necessário, a equipe de serviço autorizada pelo fabricante do sistema.

• Este documento deve ser lido antes do início das atividades e deve ser conservado durante toda a vida útil do produto.

• O produto deve ser completamente compatível com as aplicações e com as condições ambientes.

• Utilize o produto somente de forma adequada (Ò Utilização adequada).

• Utilize o produto somente para fluidos permitidos (Ò Dados técnicos).

• O desrespeito às instruções de operação ou às especificações técnicas pode causar danos materiais e/ou pessoais.

• O fabricante não assume nenhuma responsabilidade ou garantia pelas intervenções feitas no produto ou pela utilização incorreta realizada pelo usuário.

• A instalação, a conexão elétrica, o manuseio, a operação e a manutenção do produto devem ser realizadas somente por pessoal treinado, qualificado, e autorizado pelo responsável da instalação.

• Proteja os dispositivos e cabos eficazmente contra danos.

• O uso em aplicações de gás com pressões >25 bares só é permitido se não for usado material de vedação elastômero para a adaptação do dispositivo ou se for usada uma vedação metálica.

(5)

3 Utilização

O dispositivo mede e monitora a pressão do sistema de máquinas e instalações.

Há duas saídas disponíveis:

OUT1: Valor de medição de pressão através do IO-Link.

OUT2: Sinal analógico proporcional à pressão 4…20 mA.

3.1 Área de aplicação

Tipo de pressão: pressão relativa

Informação sobre a resistência à pressão e pressão de ruptura Ò Ficha técnica.

Sobrepressões estáticas e dinâmicas, que excedem a resistência de pressão indicada, devem ser impedidas por medidas apropriadas. A pressão de ruptura indicada não pode ser excedida.

Se a pressão de ruptura for excedida, mesmo que por curto período, o dispositivo pode ser destruído. ATENÇÃO: Risco de lesão!

Não utilizável em instalações que devem cumprir com os critérios do ponto E9.2/63-04 da norma 3A.

O uso em aplicações de gás com pressões >25 bares só é permitido se não for usado material de vedação elastômero para a adaptação do sensor ou se for usada uma vedação metálica.

Os dispositivos são resistentes a vácuo. Atentar para as informações da ficha técnica!

(6)

4 Função

Célula de medição:

• A pressão do sistema é detecta através de um sistema de medição cerâmico-capacitivo.

• A vedação da célula cerâmica de medição não possui elastômeros sendo assim livre de manutenção.

Transmissão de sinal:

• O dispositivo pode ser operado em modo analógico e em modo IO-Link. Quando conectado a um mestre IO-Link, o dispositivo comuta automaticamente para o modo IO-Link. A comutação manual não é necessária.

Modo analógico:

• Sinal analógico para o valor de medição da pressão 4-20 mA (pino 2).

Modo IO-Link (pino 4):

• Valor de medição da pressão

• Limites da faixa de medição excedidos e não alcançados

• Estado do dispositivo

• Ajuste de parâmetros

• Diagnóstico do dispositivo (eventos)

4.1 IO-Link

O IO-Link é uma tecnologia IO padronizada mundialmente (IEC 61131-9) para a comunicação com sensores e atuadores.

Mais informações sobre o IO-Link disponíveis em: www.io-link.com

O IO-Link oferece as seguintes vantagens:

• Transmissão sem interferências de vários valores de processo.

• Parametrização durante o processo, assim como ponto a ponto na mesa de trabalho.

• Diagnóstico do dispositivo (eventos)

• Armazenamento de dados: Reparametrização automática em caso de substituição.

• Detecção dos dispositivos conectados.

• Parâmetros livremente definíveis para identificar os dispositivos na instalação.

Informações e documentação sobre a interface IO-Link disponíveis em: www.io-link.ifm

4.2 Características IO-Link do sensor

4.2.1 Descrição da interface IO-Link

A descrição das interfaces IO-Link está disponível em www.io-link.ifm

O sensor fornece a temperatura interna do dispositivo como parâmetro legível para fins de diagnóstico.

(7)

4.2.2 Funções adicionais através do IO-Link

• Temperatura do dispositivo: A temperatura interna do sensor pode ser lida através do canal IO- Link acíclico.

• Marcação específica da aplicação: Texto livremente definível, atribuir ao dispositivo.

• Marcação da instalação: Texto de livre definição, descreve a função do dispositivo dentro da instalação.

• Marcação da localização: Texto de livre definição, descreve o local de instalação dentro da planta.

Para informações detalhadas, consulte o PDF com as descrições IO específicas do dispositivo (IO Device Description - IODD) em www.ifm.com.

4.3 Estado definido em caso de falha

Se for detectada uma falha no dispositivo, a saída analógica muda para um estado definido ( = 21,5 mA).

Em caso de sinalização de falha ( = 21,5 mA)

u Leia os parâmetros via IO-Link ou entre em contato com o fabricante.

4.4 Tipos de operação

O modo de operação é definido através de cabeamento (Ò Conexão elétrica) e detectado automaticamente pelo equipamento

4.4.1 Operação com 2 fios

OUT2 (Pino 2) Sinal analógico proporcional à pressão 4...20 mA

4.4.2 Operação com 3 fios

OUT1 (pino 4) Comunicação por IO-Link

OUT2 (pino 2) Sinal analógico proporcional à pressão 4...20 mA

4.5 Saída analógica

O dispositivo emite um sinal analógico proporcional à pressão. Dentro da faixa de medição o sinal de saída é de 4...20 mA. A faixa de medição pode ser escalonado:

• [ASP2] especifica em qual valor de medição o sinal de saída é de 4 mA.

• [AEP2] especifica em qual valor de medição o sinal de saída é de 20 mA.

Distância mínima entre [ASP2] e [AEP2] = 20 % do valor final da faixa de medição.

Se o valor de medição estiver fora da faixa de medição ou houver uma falha interna, é emitido o sinal de corrente mostrado na figura seguinte.

(8)

MEW

MAW ASP AEP

[% MEW]

P -1,25 0 100 103,13

4 3,8 20 20,5 21,5 [mA]

1

2

UL 4 OL

3 5

Fig. 1: Curva característica da saída analógica conforme Namur

1: Sinal analógico

2: Valor de medição

3: Faixa de medição

4: Faixa de medição escalonada

5: Sinalização de falha 21.5 mA

P: Pressão

MAW: Valor inicial da faixa de medição em caso de faixa de medição não escalonada.

MEW: Valor final da faixa de medição em caso de faixa de medição não escalonada ASP Ponto inicial do sinal analógico com faixa de medição escalonada

AEP: Ponto final do sinal analógico com faixa de medição escalonada UL: Faixa de exibição não alcançada

OL: Acima da faixa de exibição

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5 Montagem

Antes de instalar e desmontar o dispositivo: Certifique-se de que a instalação esteja despressurizada e que não haja nenhum fluido na tubulação.

Se o sensor for instalado de forma rebaixada, use uma chave estrela aberta ou um soquete hexagonal com o contorno interno adequado.

Ao montar o sensor, não exerça nenhum efeito de alavanca axial com a ferramenta (1) na tampa giratória do filtro (2).

1

2

1: Ferramenta 2: Tampa do filtro

Ao montar com um soquete hexagonal (3), certificar-se de que a superfície de encaixe da ferramenta tenha uma altura interna de pelo menos 30 mm. Alinhe a tampa rotativa do filtro de forma plana em relação a uma superfície de encaixe.

(10)

3

≥ 30mm

3: Soquete hexagonal

u Insira o dispositivo em uma conexão de processo.

u Apertar firmemente. Torque de aperto recomendado:

Conexão do processo Torque de aperto em Nm

G 1/2 20

Depende da versão da vedação, da carga de pressão e da lubrificação!

5.1 Aplicação em áreas higiênicas conforme 3A

Para dispositivos com certificado 3A, vale:

u Use somente adaptador com certificado 3A para a conexão do processo.

u Para que o fluido possa escorrer da área do elemento de medição, não instale o dispositivo no ponto mais baixo da tubulação ou do reservatório (Posição 5).

5.2 Aplicação em áreas higiênicas conforme EHEDG

Com a instalação apropriada, o dispositivo é adequado para o processo CIP (cleaning in process).

u Observe os limites da aplicação (resistência à temperatura e a materiais) de acordo com a

(11)

u Utilize instalação de autodrenagem.

u Use somente adaptadores de processo EHEDG com vedações especiais exigidas conforme o documento de posição EHEDG.

A vedação da interface do sistema não deve tocar no local de vedação do sensor.

u No caso dos componentes de tanques, a montagem deve ser faceada frontalmente ou deve ser assegurada a limpeza com jato de água direto e deve ser possível limpar espaços mortos.

u Mantenha as dimensões para evitar espaços mortos: L < D

1

L D

1: Furo para vazamento

5.3 Montagem em adaptações G ½

O dispositivo pode ser adaptado através de duas versões de vedação à conexões de processo padrões:

1: Montagem higiênica faceada frontalmente sem vazamentos mediante vedação moldada PEEK

A conexão de processo é fornecida com um anel de vedação PEEK estável a longo prazo, que não requer manutenção e é adequado para a aplicação em instalações higiênicas de acordo com a EHEDG e 3A.

u Caso necessário: Passe uma pasta de lubrificação adequada e aprovada para o tipo de aplicação sobre a superfície de contato.

A vedação PEEK está projetada para adaptadores ifm com um batente em direção ao fluido.

A vedação traseira pode compensar a profundidade de inserção/tolerância, mas não assimila a pressão do sistema.

Se a pressão do sistema for assimilada pela vedação traseira Ò Montagem nº 3.

Para uma instalação higiênica de acordo com 3A e EHEDG, utilize adaptadores com furos de vazamento.

u Ir para o processo de montagem: Ò Manual de montagem / manual de operação do adaptador.

u Se a vedação PEEK for montada várias vezes: Verifique a vedação e a substitua se necessário.

(12)

u Caso necessário: Passe uma pasta de lubrificação adequada e aprovada para o tipo de aplicação sobre a superfície de contato.

u Rosqueie o sensor no adaptador.

Use somente acessórios da empresa ifm electronic gmbh!

Caso sejam utilizados componentes de outros fabricantes, não é garantido um funcionamento ideal.

A vedação traseira pode compensar profundidades de inserção/tolerância e oferece proteção contra a entrada de fluidos na área da rosca.

A pressão do sistema não pode ser absorvida por esta vedação traseira. Caso necessário: Ò Montagem nº 3.

Um efeito de vedação estável a longo prazo, sem necessidade de manutenção e sem vãos, só é válido para uma única montagem.

Se for necessário montar a região de vedação várias vezes, é preciso usar uma vedação PEEK Ò Montagem nº 1.

3: Montagem em flange G ½ / peças de conexão roscadas G ½ u Pré-requisito: Superfície frontal de alta qualidade (1).

2 1

1: Superfície ativa 2: Vedação moldada

Se for aplicada pressão, o cliente deve substituir a vedação moldada (2) por uma vedação padrão de acordo com a DIN EN ISO 1179-2.

u Caso necessário: Passe uma pasta de lubrificação adequada e aprovada para o tipo de aplicação sobre a superfície de contato.

Se a vedação moldada traseira for substituída por uma vedação padrão de acordo com DIN EN ISO 1179-2, o sensor pode ser usado em furos existentes ou em outras roscas G ½.

Neste caso não há nenhum batente para a área de vedação frontal à disposição e a vedação PEEK deve ser retirada.

5.4 Montagem em aplicações de água potável de acordo com ACS e WRAS

1: Montagem do sensor com vedação PEEK (estado de fornecimento).

2: Monte com a vedação PEEK desmontada (borda de vedação metálica) sobre o adaptador com batente metálico (acessórios ifm).

3: Montagem em flanges roscados G ½ (sem borda de vedação faceada frontalmente) com vedação sobre a vedação traseira, montagem 3: Montagem em adaptações G ½ (Ò / 11)

Substitua a vedação moldada por uma vedação descrita na DIN EN ISO 1179-2 e ACS ou WRAS.

(13)

5.5 Membrana de ventilação com tampa de proteção

5.5.1 Função da membrana de ventilação

A membrana de ventilação assegura a medição da pressão relativa, pois as mudanças da pressão barométrica e dependentes da temperatura entre a célula de medição e o ambiente são

compensadas.

A membrana de ventilação é protegida contra danos por uma capa para filtro aparafusada que é perfurada ao longo de seu perímetro.

Observe o seguinte para que a membrana de ventilação funcione corretamente:

u Remova sujeiras e produto de limpeza imediatamente com grande quantidade de água de baixo teor calcário.

Se o sensor estiver na fase de resfriamento em relação ao processo:

u Evite o contato de líquidos com a membrana de ventilação para evitar uma subpressão no sistema de medição (com um valor de medição ligeiramente distorcido) e uma carga adicional na membrana de ventilação.

5.5.2 Alinhamento da tampa do filtro

A tampa do filtro pode ser girada livremente ao redor do eixo do sensor e assim ser adaptada às condições ambientais.

Quando o sensor é montado na posição vertical, o condensado escapa através da abertura da tampa de proteção.

Se o sensor for instalado horizontalmente ou em uma posição de instalação similar, a tampa de proteção do filtro deve ser girada em direção a uma das duas superfícies laterais a fim de levar a membrana de ventilação para uma posição vertical. Isto garante uma drenagem ideal em caso de líquidos.

3 1

2

u Alinhamento ideal (1):

A tampa do filtro está em uma posição horizontal.

w A membrana de ventilação (2) da tampa do filtro está posicionada verticalmente.

u Inclinação máxima da tampa do filtro: 30° (3)

5.5.3 Substituição da tampa do filtro

(1) Acessórios E30483 (com borda de gotejamento) ou E30142 (sem borda de gotejamento) Tampa para filtro com membrana de ventilação integrada.

Em condições ambientais difíceis ou em uma situação de instalação que não corresponda ao

(14)

(3) Kit de acessórios E30139

Tampa para filtro com membrana de ventilação integrada e bico de mangueira com tubo de ventilação.

(4) Kit de acessórios E30467 Ventilação para aplicações exigentes:

Composta por adaptador com membrana de ventilação integrada, bico de mangueira para fixação direta no encaixe do cotovelo, ou com mangueira de ventilação intermediária.

2

3

4 1

u Evite sujeiras e umidade durante a troca

u Limpe a rosca cuidadosamente e sem deixar resíduos

u Não danifique a superfície adesiva do sensor para a membrana.

u Atente para o alinhamento da tampa do filtro (Ò Instruções de montagem E30139 / E30467).

Se a tampa do filtro for usada fechada, não há mais nenhuma compensação da pressão das células de medição. Isso resulta em desvios de pressão causados por:

Variações da pressão atmosférica.

Variações da pressão interna do dispositivo no caso de mudanças de temperatura (Δ 10 K ≤ 30 mbar).

(15)

6 Conexão elétrica

O dispositivo deve ser instalado somente por um técnico eletricista qualificado.

Siga as normas nacionais e internacionais para a montagem de instalações eletrotécnicas.

Alimentação de tensão conforme SELV, PELV.

u Desconecte a tensão da instalação.

u Conecte o dispositivo do seguinte modo:

4 3 2 1

1 BN

2 WH OUT2 L+

1

L 1 BN 2 WH 4 BK

3 BU OUT1/IO-Link OUT2 L+

2

Fig. 2: Diagrama de conexão (identificação por cores conforme DIN EN 60947-5-2)

BK: Preto BN: Marrom

BU: Azul WH: Branco

1: Operação com 2 fios (2L) 2: Operação com 3 fios (3L)

Pino Ocupação

1 L+

3 L-

4 (OUT1) • IO-Link 2 (OUT2) • Saída analógica

Exemplos de circuitos:

1

L 1 BN

2 WH

L+ 2

L 1 BN 2 WH 3 BU

L+

4

L 1 BN 4 BK 3 BU 3 L+

L 1 BN

2 WH 4 BK 3 BU

L+

IO-Link IO-Link

1: (2L) 1 x analógico 2: (3L) 1 x analógico

3: (3L) 1x analógico / 1 x IO-Link 4: (3L) 1 x IO-Link

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7 Parametrização

O dispositivo pode ser parametrizado através da função IO-Link.

u Para isso, utilize o arquivo de descrição do dispositivo (IODD): www.ifm.com u Prepare o hardware e o software IO-Link para o processo de parametrização.

u Conecte o dispositivo, por exemplo, com uma interface IO-Link ou um Memory Plug programado.

u Realize a parametrização.

u Inicie a operação do dispositivo.

u Os parâmetros podem ser configurados antes da instalação e de iniciar a operação do dispositivo ou durante a operação.

A mudança de parâmetros durante a operação pode influenciar o modo de funcionamento da instalação.

u Certifique-se de que não haja nenhum erro de funcionamento ou condições de risco na instalação.

7.1 Parametrização através do computador

Para a parametrização, são necessários um software de parametrização IO-Link, um mestre O-Link e um arquivo de descrição de dispositivo (IODD) adequado: www.ifm.com.

u Prepare o computador, software de parametrização e mestre IO-Link.

u Conecte o dispositivo com o mestre IO-Link.

u Siga as instruções do menu do software de parametrização.

u Realize a parametrização.

u Inicie a operação do dispositivo.

7.2 Parametrização através do Memory Plug

Um conjunto de parâmetros pode ser escrito no / gravado pelo dispositivo através de um Memory Plug (módulo de memória ifm): www.ifm.com.

O sensor deve estar no estado de fornecimento para que possa ser escrito a partir do Memory Plug.

Se tiverem sido feitas configurações no sensor, o Memory Plug registra o conjunto de parâmetros que então pode ser transferido para sensores do mesmo modelo.

u Grave o conjunto de parâmetros adequado (ex. através de um computador ou de um sensor do mesmo modelo) no Memory Plug.

u Conecte o Memory Plug entre o sensor e o conector fêmea.

w Sensor em estado de fornecimento:

Se houver alimentação de tensão, o conjunto de parâmetros é transferido do Memory Plug para o sensor.

w Sensor com ajustes alterados:

Quando a fonte de alimentação é aplicada, o Memory Plug registra o conjunto de parâmetros do sensor.

u Retire o Memory Plug.

u Inicie a operação do dispositivo.

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7.3 Programação (teach) de compensação por meio de um botão

Através de um botão externo de parametrização teach (E30425) é possível realizar uma calibração de ponto zero (calibration offset). O valor de medição atual é assumido como o ponto zero interno, desde que este valor de medição esteja entre +/- 3% do intervalo de medição.

u Conexão: Ò Ficha técnica E30425

Se o botão de programação teach estiver conectado, não é possível estabelecer uma comunicação IO-Link.

u Integre o botão de programação teach entre o sensor instalado e o cabo de alimentação.

u Mantenha a pressão da instalação constante em zero (faixa parametrizável = ± 3 % do intervalo de medição).

u Pressione o botão para > 2 ... < 10 s.

w Quando a tensão é aplicada, o LED do botão pisca com 2 Hz e parametriza o ponto zero (calibration offset).

w Em caso de falha, o LED pisca com 8 Hz.

7.4 Escalonamento do valor analógico

u Selecione [ASP2] e ajuste o valor de pressão no qual 4 mA são emitidos.

u Selecione [AEP2] e ajuste o valor de pressão no qual 20 mA são emitidos.

Distância mínima entre ASP2 e AEP2 = 20 % do intervalo de medição (fator de escala 5).

[ASP2]

[AEP2]

7.5 Determinação da unidade de medida

u Selecione [uni.P] e defina a unidade de medida:

[bAr] / [mbar] / [MPA] / [kPA] / [PSI] / [mWS] / [inH2O]

[uni]

As unidades de medida selecionáveis dependem de cada dispositivo.

7.6 Unidade de medida padrão para a temperatura do fluido

u Selecione [uni.T] e defina a unidade de medida:

[°C] / [°F]

[uni.T]

A mudança da unidade não afeta a transmissão do valor do processo IO-Link, que é sempre transmitido em °C.

7.7 Configurações do usuário (opcional)

7.7.1 Definição do comportamento de falha da saída 2

Definição do comportamento de OUT2 em caso de uma falha interna: [FOU2]

(18)

7.7.2 Determinação do amortecimento para a saída analógica

u Selecione [dAA] e ajuste a constante de amortecimento (tempo de subida 10...90 %) em segundos.

Faixa de ajuste: 0,000…4,000 s

[dAA]

O amortecimento [dAA] influencia somente a saída analógica / a trajetória analógica do sinal.

7.7.3 Determinação do amortecimento para o sinal de medição

u Selecione [dAP] e ajuste a constante de amortecimento em segundos ( valor τ 63 %).

Faixa de ajuste: 0,000…4,000 s.

[dAP]

O amortecimento [dAP] influencia o fluxo de dados do processo (comunicação IO-Link).

7.7.4 Calibração do ponto zero

u Selecione [tcoF]

O valor de medição interno (valor de operação do sensor) é deslocado em comparação com o valor de medição real.

• Faixa de programação teach: - 3...+ 3 % da faixa de medição

[tcoF]

7.7.5 Lista dos parâmetros

Parâmetro Função

ASP2 Ponto inicial do sinal analógico: Valor de medição, com o qual são emitidos 4 mA.

AEP2 Ponto final do sinal analógico: Valor de medição, com o qual são emitidos 20 mA.

Distância mínima entre ASP e AEP = 20 % da faixa de medição.

uni.P Unidade de medida padrão para pressão do sistema (indicação):

[bar] / [mbar] / [MPA] / [kPA] / [PSI] / [mWS] / [inH2O]

As unidades de medida selecionáveis dependem de cada dispositivo.

uni.T Unidade de medida padrão para a temperatura do fluido:

[°C] / [°F]

FOU2 Comportamento da saída 2 em caso de erro.

tcoF Calibração do ponto zero (calibration offset). O valor de medição interno (valor de operação do sensor) é deslocado em comparação com o valor de medição real.

Faixa de ajuste: -3…+3% da faixa de medição.

dAA Amortecimento para a saída analógica. Esta função pode ser usada para filtrar picos de pressão de curta duração ou alta frequência.

dAP Amortecimento do valor do processo (só se aplica à avaliação IO-Link).

Lo.P Memória de valor mínimo para a pressão do sistema (não influenciada pelo amortecimento ajustado).

Hi.P Memória de valor máximo para a pressão do sistema (não influenciada pelo amortecimento ajustado).

Lo.T Memória do valor mínimo para a temperatura do fluido.

Hi.T Memória do valor máximo para a temperatura do fluido.

(19)

7.8 Funções de diagnóstico

7.8.1 Leitura dos valores mínimos e máximos para a pressão do sistema

u Selecione [Hi.P] ou [Lo.P] para exibir respectivamente o valor do processo mais alto ou mais baixo medido:

[Hi.P] = Valor máximo da pressão do sistema [Lo.P] = Valor mínimo da pressão do sistema

[Hi.P]

[Lo.P]

O comando de sistema [RESET_HI_PRES] pode ser usado para reinicializar [Hi.P].

O comando de sistema [RESET_LO_PRES] pode ser usado para reinicializar [Lo.P].

O comando de sistema [RESET_HI_LO_PRES] pode ser usado para reinicializar [Hi.P] e [Lo.P].

7.8.2 Leitura dos valores mínimos e máximos para a temperatura do fluido

u Selecione [Hi.T] ou [Lo.T] para exibir respectivamente o valor do processo mais alto ou mais baixo medido:

[Hi.T] = Valor máximo da temperatura do fluido [Lo.T] = Valor mínimo da temperatura do fluido

[Hi.T]

[Lo.T]

O comando de sistema [RESET_HI_TEMP] pode ser usado para reinicializar [Hi.T].

O comando de sistema [RESET_HI_LO_TEMP] pode ser usado para reinicializar [Lo.T].

O comando de sistema [RESET_HI_LO_TEMP] pode ser usado para reinicializar [Hi.T] e [Lo.T].

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8 Funcionamento

Depois de ligar a tensão de alimentação e de decorrido o tempo de atraso para energizar

(2 fios: aprox. 0,5 s / 3 fios: aprox. 1 s) o dispositivo se encontra no modo RUN (= modo de operação normal). Executa suas funções de medição e de avaliação e fornece sinais de saída conforme os parâmetros ajustados.

(21)

9 Eliminação de falhas

O dispositivo dispõe de várias opções de autodiagnóstico.

Realiza um automonitoramento durante a operação. Advertências e mensagens de falha são sinalizadas através do IO-Link. Se um valor do processo falhar, os outros valores do processo continuam disponíveis.

Funções de diagnóstico adicionais estão disponíveis via IO-Link.

Descrição da interface IODD em: www.ifm.com.

Os códigos de erro do IO-Link estão contidos no IODD.

Tipo Descrição Comportamento da saída Eliminação de falhas

Falha Dispositivo com defeito / falha de funcionamento

FOU Trocar dispositivo.

Falha Tensão de alimentação muito baixa

Desligado Verificar a tensão de alimentação.

Falha Parametrização fora da faixa válida.

FOU Parametrizar novamente.

Falha Erro na medição da pressão FOU Verificar a medição da pressão. Trocar

dispositivo.

Falha Erro na medição da temperatura FOU Verificar a medição da temperatura.

Trocar dispositivo.

Falha Faixa de temperatura crítica excedida (≤ 111,4 % MEW**)

FOU Verificar a faixa de temperatura.

Falha Faixa de temperatura crítica não alcançada (≤ -8,6 % MAW**)

FOU Verificar a faixa de temperatura.

Advertência Faixa de pressão ultrapassada (≥ 105 % MEW*) ou faixa de temperatura excedida (≥ 105,7 %MEW*)

OU Verificar a faixa de pressão / de

temperatura.

Advertência Faixa de pressão não alcançada (≥ -5 % MEW*) ou faixa de temperatura não alcançada (≥ -2,9 %MEW*)

OU Verificar a faixa de temperatura.

Advertência Temperatura do dispositivo excedida

(> 125°C / 257°F)

OU Verificar a temperatura do dispositivo.

Advertência Temperatura do dispositivo não alcançada

(> -25°C / -13°F)

OU Verificar a temperatura do dispositivo.

*MEW = Valor final da faixa de medição, **MAW = Valor inicial da faixa de medição

Comportamento da saída: Em caso de falha a saída analógica se comporta conforme a configuração em [FOU2].

Em caso de um aviso, o sinal analógico se comporta como pré-definido pelos parâmetros [OU].

(22)

10 Descarte, conservação e devolução

u Em caso de devolução, certifique-se de que o dispositivo esteja livre de impurezas, especialmente de substâncias perigosas e tóxicas.

u Não é possível consertar o dispositivo.

u Após o uso, descarte o produto e os componentes de forma ecológica e conforme as determinações nacionais vigentes.

(23)

11 Configuração de fábrica

Configuração de fábrica Configuração do usuário

ASP2 0% MEW*

AEP2 100% MEW*

uni.P bar / mbar

uni.T °C

FOU2 OU

tcof 0,0

dAA 0,1

dAP 0,06

MEW = Valor final da faixa de medição

*= O que está configurado é o valor percentual indicado do valor final da faixa de medição (MEW) do respectivo sensor em bar / mbar.

Referências

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