• Nenhum resultado encontrado

Este REGULAMENTO foi elaborado pela Diretoria, atendendo ao disposto no Art. 54 do ESTATUTO DA ABVO, e aprovado pela Comodoria em 30 de abril de 1997

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Este REGULAMENTO foi elaborado pela Diretoria, atendendo ao disposto no Art. 54 do ESTATUTO DA ABVO, e aprovado pela Comodoria em 30 de abril de 1997"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE VELEIROS DE OCEANO A.B.V.O.

Este REGULAMENTO foi elaborado pela Diretoria, atendendo ao disposto no Art. 54 do ESTATUTO DA ABVO, e aprovado pela Comodoria em 30 de abril de 1997

(2)

ÍNDICE GERAL DO REGULAMENTO

Organização da ABVO - Organograma ... 2

Organização da Vela no Brasil - Organograma sintético ... 3

Índice Geral do Regulamento ... 4

CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO DESPORTO DA VELA ... 7

Seção I - Da Jurisdição ... 7

Seção II - Do Desporto de Rendimento da Vela de Oceano ... 7

Seção III - Do Desporto de Participação da Vela de Oceano ... 8

CAPÍTULO II DO OBJETIVO E DAS ATRIBUIÇÕES ... 9

CAPÍTULO III DOS REQUISITOS MÍNIMOS PARA ORGANIZAR REGATAS ... 9

CAPÍTULO IV DAS REGATAS ... 10

Seção I - Das Regatas Internacionais ... 11

Seção II - Das Regatas Nacionais ... 11

Seção III - Do Patrocínio, da Promoção e da Propaganda ... 12

Seção IV - Das Regras de Medição... 12

Seção V - Dos Regulamentos Especiais... 13

Seção VI - Da Expedição dos Certificados de Rating ou de Performance... 13

Seção VII - Da Elaboração dos Avisos de Regata ... 13

Seção VIII - Da Elaboração das Instruções de Regata ... 13

Seção IX - Das Inspeções dos Veleiros antes e Após cada Regata.. 13

Seção X - Das Inscrições ... 14

Seção XI - Das Regras e Procedimentos para Administrar e Gerenciar Regatas... 14

Seção XII - Da Constituição da Comissão de Regatas ... 14

Seção XIII - Da Comissão de Gerenciamento de Regatas ... 14

Seção XIV - Da Constituição da Comissão de Protestos ... 15

CAPÍTULO V DOS SÓCIOS ... 15

Seção I - Da Relação dos Sócios Fundadores, Beneméritos e Honorários ... 15

Seção II - Dos Pedidos para Medição dos Veleiros ... 16

CAPÍTULO VI DOS VELEIROS DE OCEANO ... 17

Seção I - Dos Núcleos de Veleiros de Oceano ... 17

Seção II - Da Constituição de Flotilhas ... 17

Seção III - Do Registro dos Veleiros de Oceano - Numeral ... 18

CAPÍTULO VII DO DIRETOR SECRETÁRIO ... 19

I Da Secretaria Administrativa ... 19

CAPÍTULO VIII DO DIRETOR TESOUREIRO ... 19

Do Escritório de Contabilidade ... 19

CAPÍTULO IX DO DIRETOR TÉCNICO ... 20

(3)

Seção I - Da Comissão de Medição e

do Escritório de Rating... 20

Seção II - Dos Medidores ... 21 Sub-Seção A - Do Credenciamento e do

Descredenciamento dos Medidores... 21 Sub-Seção B - Das Obrigações e dos Deveres do Medidor... 22

Seção III - Da Comissão de Eventos ... 24 Seção IV - Da Secretaria Técnica ... 24

CAPÍTULO X

DOS COORDENADORES DE ÓRGÃOS ESPECIAIS ... 25

CAPÍTULO XI

DO REPRESENTANTE NO ORC... 25 CAPÍTULO XII

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ... ... 26

(4)

CAPÍTULO I

DA ORGANIZAÇÃO DO DESPORTO DA VELA

Art. 1º - A Associação Brasileira de Veleiros de Oceano- A.B.V.O. é filiada à Entidade Nacional de Administração do Desporto da Vela, órgão máximo da Vela no Brasil - onde representa a classe Veleiros de Oceano e, por delegação da mesma, é a delegada junto às Entidades Internacionais que regulam a Vela de Oceano.

§ único - Como representante da classe Veleiros de Oceano a ABVO tem assento no Conselho de Representantes da Entidade Nacional de Administração do Desporto da Vela, órgão com poderes de uma Assembléia Geral e no Comitê Técnico de Vela.

Art. 2º - Este Regulamento se destina a complementar as disposições estatutárias estabelecendo princípios gerais para orientar seus sócios, no uso de seus Veleiros de Oceano com segurança.

Seção I Da Jurisdição

Art. 3º - A ABVO é a entidade máxima de Vela de Oceano no Brasil para as regatas internacionais, nacionais e estaduais dos Desportos de Rendimento e de Participação da Vela de Oceano.

Seção II

Do Desporto de Rendimento da Vela de Oceano

Art. 4º - É aquele em que as regatas são realizadas segundo normas e regras internacionais e nacionais adotadas, oficialmente, pela Autoridade Nacional - ABVO.

Art. 5º - O Desporto de Rendimento para Veleiros de Oceano tem a característica de competição segundo regras internacionais ou nacionais com a participação de Veleiros de Oceano.

Art. 6º - A ABVO supervisiona todas as competições nacionais e internacionais do Desporto de Rendimento da Vela de Oceano no Brasil.

Seção III

Do Desporto de Participação da Vela de Oceano

Art. 7o - Aquele em que as regatas são realizadas segundo regras especiais, aprovadas pela ABVO. Estas regatas não fazem parte dos Campeonatos Brasileiros, Campeonatos Estaduais, ou eventos importantes, e objetivam que seus participantes se preparem para, futuramente, participar do Desporto de Rendimento.

Art. 8o - Em casos excepcionais, a ABVO poderá aprovar regras especiais que deverão ser utilizadas em todo o território nacional na prática do Desporto de Participação pelos Clubes, Flotilhas e/ou Federações.

CAPÍTULO II

DO OBJETIVO E DAS ATRIBUIÇÕES

Art.9 - Para cumprir seu objetivo e realizar suas atribuições a ABVO trabalhará em ampla cooperação e harmonia com a Entidade Nacional de Administração do Desporto da Vela através de seus representantes naquela entidade.

CAPÍTULO III

DOS REQUISITOS MÍNIMOS PARA ORGANIZAR E ADMINISTRAR REGATAS

Art.10 - Os organizadores de regatas de oceano deverão ter capacidade de cumprir todas as recomendações importantes necessárias ao bom andamento do evento, inclusive expedir os Avisos de Regata e as Instruções respectivas, com o programa completo, prevendo os dias necessários à inspeção dos veleiros.

Art.11 - Os Campeonatos Brasileiros, os Campeonatos Estaduais, e os Eventos importantes deverão ser conduzidos de acordo com as regras adotadas e divulgadas pela ABVO.

(5)

§ 1º - A supervisão da ABVO constará do auxílio técnico à

administração, aos aspectos de Medição e ao gerenciamento do Evento;

CAPÍTULO IV DAS REGATAS

Art. 12 - Todas as regatas deverão ser realizadas observando-se as instruções de regatas à vela da ISAF (ex- IYRU) em vigor, alem das recomendações da CBVM e da ABVO.

Seção I

Das Regatas Internacionais

Art.13 - As regatas internacionais são aquelas que forem realizadas no Brasil nas quais haja participação de Veleiros de Oceano de mais de um país e que obedecem às regras aprovadas pela Entidade Internacional, nas quais a ABVO participa como supervisora.

Seção II

Das Regatas Nacionais

Art.14 - As regatas nacionais de Veleiros de Oceano compreendem os Campeonatos Brasileiro, Estaduais, Provas de Seleção e Eventos importantes que são realizados no país com a supervisão da ABVO e de acordo com as regras oficialmente adotadas.

Art.15 - Os Campeonatos Brasileiros de Veleiros de Oceano serão realizados, em modo de rodízio, de acordo com decisão da CBVM e da ABVO e serão sempre divulgados no início de cada ano.

§ único - Sempre que um organizador de regatas, não estiver em condições de realizar o Campeonato, deverá notificar a ABVO, com antecedência de no mínimo quatro meses, para que ela possa providenciar sua substituição. Caso não faça a notificação no prazo estabelecido, o organizador ficará impedido de realizar o evento por 3 anos.

Art.16 - Poderão participar do Campeonato Brasileiro todos os Veleiros de Oceano associados à ABVO que possuírem Certificados válidos.

Art.17 - Os Campeonatos Estaduais são aqueles que são

realizados como preparativos para os Campeonatos Brasileiro ou Provas de Seleção para competições internacionais.

Art. 18 - As Provas de Seleção são aquelas que são realizadas pelos Veleiros de Oceano para se classificarem e ficarem aptos a participar de Campeonatos Internacionais, no Brasil ou no Exterior.

Art.19 - São considerados Eventos importantes para a ABVO e nos quais participa como supervisora, os eventos que não se enquadram como Campeonatos Brasileiro ou Estadual ou Provas de Seleção.

§ único - Anualmente a ABVO fará publicar no site a relação de tais Eventos.

Seção III

Do Patrocínio, da Promoção e da Propaganda

Art.20 - Todos os patrocinadores, promotores ou propagandistas nos Veleiros de Oceano, para gozarem desse privilégio, poderão ser sócios colaboradores da ABVO, conforme previsto no Estatuto.

Seção IV

Das Regras de Medição

Art.21 São as regras de rating oficiais promovidas pela ABVO

Seção V

Dos Regulamentos Especiais

Art. 23 - Os Regulamentos Especiais adotados se referem ao IMS Regulations, o Special Regulations, o Championship Rules for Offshore classes.

Seção VI

(6)

Da Expedição dos Certificados.

Art.23 - Os Veleiros de Oceano regularmente medidos terão seus Certificados expedidos de acordo com as orientações específicas da ABVO.

Seção VII

Da Elaboração dos Avisos de Regata

Art.24 - Os Avisos de Regata deverão ser elaborados obedecendo às Regras da ISAF, recomendações da CBVM e da ABVO.

Seção VIII

Da Elaboração das Instruções de Regata

Art. 25 - As Instruções de Regata deverão ser elaboradas obedecendo às Regras da ISAF, recomendações da CBVM e da ABVO.

Seção IX

Das Inspeções dos Veleiros Antes e Após Cada Regata

Art. 26- Os organizadores de regata poderão prever nos Avisos e Instruções de Regata, em data anterior à realização das mesmas, os dias necessários para que as inspeções dos Veleiros de Oceano sejam feitas.

Seção X Das Inscrições

Art. 27 - Os organizadores de regata só poderão realizar inscrições de Veleiros de Oceano com Certificados Válidos, com exceção daqueles que correm em "bico de proa".

Seção XI

Das Regras e Procedimentos para Administrar e Gerenciar Regatas

Art. 28 - A ABVO fará distribuir, através sua Comissão de Eventos, de todas as informações necessárias para a administração e gerenciamento de regatas. Caso necessário a presença de representantes da ABVO, o organizador associado arcará com os custos de transporte e estada.

CAPÍTULO V DOS SÓCIOS Seção I

Da Relação dos Sócios Fundadores e Beneméritos

Art.29 - São sócios fundadores da ABVO aqueles que assinaram a ata de fundação da Associação Brasileira de Veleiros de Oceano registrada no Registro Civil das Pessoas Jurídicas de Álvaro Cesar de Mello Castro Menezes, na cidade do Rio de Janeiro, RJ, sito à Av. Franklin Roosevelt, 126 - 2º - salas 205/207, sob o número de ordem três mil oitocentos e doze, livro "A" número três, e do Protocolo número oito mil e quinhentos e cinqüenta e dois livro "A" número um,

em oito de junho de mil novecentos e cinqüenta e cinco:

Albert Georges Freyhoffer Alcides Gonçalves Lopes Alexandre J. Fontenelle Pereira Souza Domicio Barreto Antonio Albuquerque Silva Gomes Fábio Faria Souto Ernani Rocco Simões Fernando Gomes Ferreira

Fernando J. Pimentel Duarte Francisco J. de Souza Guise

(7)

George Byron Watson Guenter Shaeffer Hilario José Corralis Jean Robert Maligo Joaquim Belém Joaquim Pádua Soares Jorge Franke Geyer José Carlos Laport José Luiz Pimentel Duarte Marcos Mehery Mariano J.M. Ferraz Mario Rocco Simões Mario Tulio Innecco Mathieu Adolphe Bonfanti Paulo Cesar Gomes Paulo E.P. Leyraud

Pedro Penna Franca Peter Dirk Siemsen Ragnar Janér Roberto Damasceno Vieira Sergio Costa Carneiro Walter Von Hutschler William D. Rendall

Art.30 - São sócios Beneméritos os seguintes:

Maurillo Vinhas de Queiroz Osório de Abreu Pereira Pinto Walcles Figueiredo de Alencar Osório

Seção II

Dos Pedidos para Medição de seus Veleiros

Art. 31 Os velejadores, em dia com as suas obrigações com a Associação (ABVO), devem acessar o site oficial da respectiva regra e, observando as orientações especificas no site e da própria ABVO, proceder conforme recomendado.

CAPÍTULO VI

DOS VELEIROS DE OCEANO

Seção I

Dos Núcleos de Veleiros de Oceano

Art. 32 - A relação dos Núcleos de Veleiros de Oceano filiados estará divulgado no site da ABVO..

Seção II

Dos Registros dos Veleiros de Oceano

Art. 33- Os Veleiros de Oceano ao serem registrados na ABVO, para a obtenção de seu numeral, passam a ter vida própria e independente até sua desativação.

§ 1º - O Veleiro poderá ser transferido de proprietário, mas permanecerá com o mesmo numeral.

§ 2º - O novo proprietário poderá mudar o nome do veleiro e deverá registrá-lo na Capitania dos Portos e preenchendo, com medidor credenciado, as alterações exigidas pelo sistema de rating em que o barco competir.

Art. 34 - O arquivo técnico, organizado em forma seqüencial do numeral que foi atribuído pela ABVO e que ela mantém para cada Veleiro filiado.

CAPÍTULO VII

DO DIRETOR SECRETÁRIO

(8)

Art. 35 - Além das atribuições específicas do Estatuto o Secretário deverá estar sempre pronto para assessorar o Comodoro e auxiliar os demais Diretores na preparação da correspondência para os associados.

Da Secretaria Administrativa

Art. 36 - Compete à Secretaria Administrativa manter em dia o cadastro de seus associados e encaminhar às diversas Diretorias toda a correspondência que lhes interessar.

CAPÍTULO VIII

DO DIRETOR TESOUREIRO

Art. 37- O Diretor Tesoureiro zelará pela gestão financeira da Associação entregando ao Escritório de Contabilidade todas as informações necessárias para o bom desempenho da Associação.

Do Escritório de Contabilidade

Art.38- O Escritório de Contabilidade preparará e controlará todos os pagamentos e receitas da ABVO a fim de possibilitar o Diretor Tesoureiro habilitado a prestar informação, sempre que se fizer necessário, à Comodoria ou ao Conselho Fiscal.

CAPÍTULO IX

DO DIRETOR TÉCNICO

Art. 39- O Diretor Técnico controla a Comissão de Medição e a Comissão de Eventos.

Seção I

Da Comissão de Medição

Art. 40- A Comissão de Medição é formada pelos representantes de cada uma das regras reconhecidas pela ABVO.

Seção II Dos Medidores

Art. 42 - São considerados medidores reconhecidos pela ABVO todos aqueles que foram treinados no respectivo sistema de medição e desde que assim credenciados pela regra vinculada.

§ único - A ABVO publicará, periodicamente, a relação dos Medidores e as diversas áreas nas quais poderão atuar

Sub-Seção A

Do Credenciamento e do Descredenciamento dos Medidores

Art. 43 - Os Medidores são credenciados ou descredenciados pela Comissão de Medição e devem exclusivamente realizar os trabalhos de medição de acordo com as regras em que foram habilitados.

§ único - A Comissão de Medição poderá, antes de descredenciar o medidor, aplicar-lhe penas de advertência ou de suspensão temporária.

Art. 44 - É obrigatório a cada medidor credenciado possuir o jogo de publicações atualizadas necessárias para o bom desempenho de suas funções.

Sub-Seção B

Das Obrigações e dos Deveres dos Medidores

Art. 45 - O medidor ou seu assistente não podem participar da medição de veleiro de sua propriedade, de veleiro que projetou ou construiu, no todo ou em parte, ou no qual tenha interesse seja como tripulante ou seja como consultor.

(9)

Art. 46 - Cabe ao medidor apenas efetuar a medição do veleiro de acordo com as recomendações das regras adotadas e nunca sugerir quaisquer modificações com o objetivo de alterar os valores do Certificado.

Art. 47 - Cabe ao medidor informar à Comissão de Medição qualquer irregularidade que observar no veleiro que está sendo medido e que poderá ser considerada contrária ao interesse geral da regra de medição, interrompendo a medição até decisão da Comissão Técnica.

§ único - Cabe aos medidores manter contato permanente com a ABVO para saber se as informações que prestou estão corretas ou se as mesmas deverão ser refeitas.

Seção III

Da Comissão de Eventos

Art. 48 - Cabe à Comissão de Eventos preparar o Calendário das competições para o ano seguinte separando-os pelos diversos Estados e, também, por Flotilhas e/ou Clubes.

Art. 49 - Preparar as recomendações para elaboração dos Avisos de Regata e das Instruções respectivas a fim de que as Flotilhas e/ou Clubes possam elaborar documentos corretos a tempo de chegarem até os associados.

Art. 50 - A Comissão de Eventos promoverá cursos para preparação dos gerenciadores de regata dos diversos Clubes e/ou Flotilhas à medida que forem atualizadas as regras e os programas para sua utilização e divulgará da melhor forma a relação dos credenciados

Seção IV

Da Secretaria Técnica

Art. 51- Cabe ao Secretário Técnico manter atualizado o controle para atribuição de numerais para os veleiros e informando ao proprietário o numeral seqüencial a ser atribuído, observando rigorosamente a cronologia dos números retificar a situação de cada equipamento e informar ao Diretor Técnico sobre sua situação para as providências de reparo ou substituição, e manter em dia o cadastro dos medidores, das Federações Estaduais, Flotilhas, Núcleos Veleiros, Clubes, etc.

CAPÍTULO X

DOS COORDENADORES DE ÓRGÃOS ESPECIAIS

Art. 52 - Sempre que se fizer necessário o Comodoro poderá nomear um Coordenador para um órgão especial com uma finalidade determinada.

CAPÍTUILO XI

DOS REPRESENTANTES NAS DIVERSAS REGRAS DE MEDIÇĀO

Art. 53 - Os diversos representantes indicados pela Comodoria controlam todos os programas de emissão de Certificados, e auxiliando o Escritório de Rating a mantê-los atualizados e auxiliam na elaboração de Instruções técnicas para os medidores e comunicação das principais alterações nas regras para conhecimentos dos associados da ABVO.

CAPÍTULO XII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 54 - Este Regulamento, atendendo ao disposto no Art. 53 do Estatuto da ABVO, foi elaborado pela Diretoria e aprovado pela Comodoria em reunião de xx de yy de 2012, e deverá ser modificado sempre que houver alteração que afete a Vela de Oceano.

(10)

ORGANIZAÇÃO DA ABVO

(11)
(12)

Referências

Documentos relacionados

(2008), o cuidado está intimamente ligado ao conforto e este não está apenas ligado ao ambiente externo, mas também ao interior das pessoas envolvidas, seus

Centro de Ensino Superior de São Gotardo Jul-dez 2017 Número XVI Páginas 83-105 Trabalho 05 http://periodicos.cesg.edu.br/index.php/gestaoeengenharia periodicoscesg@gmail.com

Afinal de contas, tanto uma quanto a outra são ferramentas essenciais para a compreensão da realidade, além de ser o principal motivo da re- pulsa pela matemática, uma vez que é

Como hipótese, assumiremos que o desenvolvimento de um modelo matemático diferente do tradicional poderia, por permitir a criação de personagens com comportamentos adaptáveis a

Porém, a partir dos meados do século XIV, e até antes para algumas regiões como o Baixo-Alentejo ou o concelho de Santarém, medidas defensivas, procurando conservar as matas para

Este trabalho aplica uma metodologia multicritério para avaliação da qualidade dos passeios a um caso de estudo de dimensão média, a cidade de Coimbra, Portugal.. A

Com a investigação propusemo-nos conhecer o alcance real da tipologia dos conflitos, onde ocorrem com maior frequência, como é que os alunos resolvem esses conflitos, a

Bom, eu penso que no contexto do livro ele traz muito do que é viver essa vida no sertão, e ele traz isso com muitos detalhes, que tanto as pessoas se juntam ao grupo para