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v&ammsa **£.
!!M "BMnmMH s:'ini n''c' t0'nará pui-üeas suas
PARIS, 1 (U. B.) — A pen- denc-ia enJi-e a França e a Itália relativa á Tunísia e a estrada de ferro de Djibouti, voltou a proporções de uma discussão en ire duas potências em v5"s da tomar um problema eotrope.i.
de vez que o sr. Nevile Cfiam- berlain cedendo a pressão fran ceza, notificou Paris de sua re- solução de ficar alheio'a esse assumpto não procurando fazer occutor sua mediação durante as conversações de Roma, dei- xando o problema para ser rs solvicTo opportunamente entre
«s duas nações interessadas.
PRECAUÇÕES MILITARES
resolução "premier"
commii^Ya- da em Paris. -- Mossolini não tornará publica suas reivindicações ? ~ A che
gada de DaladiVr á Corsep
o
PARIS 1 (U. B.) — O gover no francez communicou det-i- lbamente as precauções milita.
res adaptadas ao governo de Lon
¦h~-~k~~~s~i ._. 1*1 a ___
1 ^t IsilíiSífI BIS'\ Sí{s&®z®s®}
SBSSSSSSSSESBi
Uma "enfeite"
para ouvir a palavra à Eva sobre os decretos - leis. - A Sta.
Berfha Luiz dá as suas impressões
RTO 2 (U. B.) - os decro- tos-leis que estabelece impostos aos homens e mulheres soltei- ras, continua agitando todos os meios sociaes. Ainda agora, um dos jornaes do consórcio Chau tebriand vem de realisar uma
"cirncfuetíje"
procurando ouvir varias senhoritas com relação á situação dos celibatarios. A sta.
Leda Boiehat que é advogada íoi a primeira a ser ouvida pela
reportagem e declarou que uma lei que venha crear um impôs- .¦o sobre a mulher ou o homem solteiro é contraproducente em suas finalidades, ipois em vez
|'de trazer beneáclos, somente difficuldacites poderá acarre- tar ao défficilim0 problema da t-cnstituição de novos lares.
Referindo-se ao imposto que í-ecahirá sobres as mutheres a
(Continua na 8* pag)
selini nãc- tomará publicas suas verdadeiras reclamações duran M as conversações italo-bi-itan nicos. de Roma.
DALADIER CHEGOU A CONSEGA
PARIS 1 (U. B.) — Anun- cia-sa de Corsega, a chegada aü ao "premiei-" Eduard Daladier que foi festivamente recebido, tendo sido acompanhado em lon Bo percurso por numerosos fó tcgrafcs e jornalistas.
O Sr. Daladier ficará hos- pedado ém Lauquet, no Hotel Majestic.
De accôrdo com os planos ela taradas 0 chefe do governo fran cez utilisará Tunis como plati forma para -, declaração da po llitica externa franceza e tam- 'bem
para reaf firmar a vonítade da França, á população colonial e indígena:
EM MISSÃO ESPECIAL — A'S AMÉRICAS DO SUL E CEN-
TRAL
RIO, 2 (U. B.) — No'ücias transmittidna de Ban-elona in- foi-mam que ainda esta seman.v deixarão áquella cidade com des tino a America d0 Sul e Ameri ca Central, cinco personalida- ciesh republicanas e que vem em missão especial.
Entre essas figuras destacam- se os srs. José Bergamin e Por tella Valladares.
AS NOVAS MOEDAS DE TRE- ZENTOS RE'IS
RIO, 2 (U. B.) — Serão lan- çadas em circulação pela Casa cia Moeda, na semana en.lrante as novas mcédas de $300 reis!
As gravutas das novas moedas que tem o pes0 de 35 grammas trazem ae um lado um desenho marajóara muito artístico e do cutro a effigie do presidente da Republica.
O BRASIL NO III CONGRES- SC DE ESTRADAS DE FERRO, RIO, 2 (TJ, b.) — Embarcou heje com destino a0 Chile, o engenheira Jca-ge EJuS-iamaqüe que naquelle paiz deverá í-epra sentar 0 Brasil no ni Congres so Sul-Americano de Escadas de Perro a rea_sar-se dentro em breve.
ROOSEVELT
BERUM,I(Ü.B.)fa justificar; Taes Segundo a agencia mediodos natural- menfe servem aos interesses germano
""'^^^^^^^^mm^^m*^**mmtmam\
>¦**¦-—a»
dres, o que vem demonstrar cia- ramenJe a convicção do governo do sr. Daladier dè poder difira dir a sua integridade colonial e examinar as exigências italianas sem interferência de terceiros.
tMUSSOLINI SILENCIARA' ? PARIS, 1 (TJ. B.) —. Em vir.
tude do sr. Chamberlain ter re- geiiado o papel de mediador, -credita-se aqui_ que o sr. Mus
j Martha Stofe ainda vive, declara a espo- sa do guarda Barrierifos - Prosegrai
as invesfocões em forno do raufo
buenos Ayres, 2 — infor mam para 0 ''El Mundo" que jo Departamento de investigações : continua a realisar diversa? di ligencias visando esclarecer em j definitivo o caso do rapto da [menor Marta Stutz. Durante u- jma entrevista em que esltveram
da Barrientos declarou que comiquantio /estivesse ,,certa de que Martha ainda vive. não es- tava em condicção de poder di zer onde se encontrava. Apesar da reserva da policia em torno 'das
investigações, acredita-se que foi recebido uma communi-
. -ases- fperanças de meio-
| ria das relações ger mano americanas m füleis em visia-í
reação qsie cam- ára o protesto em face das declara- ções do Ministro do Interior dos Estados Unidos, sr. Ickes.
nota qualifica o
cação de mar dei Plata indlcan.
k-_- u- —, « «vfs» ao uruar do que Martha aU se encontau aotualmente.
1 íascisi itaij o oceano em iep á tam do
= Hespanha" in o sr. Inttcio Priet
discurso do sr.
ckes de "indiscripti vel ataque einacre- difavel invencioni- cequeo Departa- mento do Estado ten
HITLER
americanas, - con duea"D.N.B.';
Z ii- ]i
SANTIAGO DO jCHILE-1 (ü. B.) - Perante uma mui- I iidão de 80 mil pes [Jfsoas " no Estádio Na cional' em uma fes ta d® hoi"enagem
& Hespanha- o sr, IndalecioPrietofa [ou durante duas ioras,traçaiídoas i rígens e a histo.
ijada guerra em ,a pátria
Advertiu j 0 ora qyr que o
jfaseis
jn 'o totalitário atra
Sol, se lor itrá
1
vessará o Oceano em direccão á A- merica do Sul- se fôr victorioso na Hespanha.
Declarou que a nova offensiva do general Fra n c o constitue uma a-*
meaça á Franca- Pois se iniciou ao tempo das demons trações italianas
-¦--'«&_
peSa Tunísia.
Affirmotí que a covardia transfor itnou em pedra o co ração da Europa- acerescentando:
""jTemos homens, poi-ém não deseja mos que as armas se|í.i*m escassas pa ra ci)s nossos solda- dos"
A HESPANHA Fl- CARA' EM RUI-
NAS
Proseguindo de- clarou:
"Vença
quem ven cer- a Hespanha ficará em ruínas.
A victoria será honrosa para os fl"e> como nós tema consciência
tranquilla; mas a luta pesará sobre a consciência dos que provocaram o cháos".
O sr. Prieto disse sarcasticame n t e que o rei da Itália passou em revista e condecorou as tropas retiradas da Hespanha; po- rem* que se absti-
nha de fazer com- mentarios afim de não melindrar as relações do Chile com a Itália.
Accusou a Fran- ça de não haver cumprido o trata- do commercial de 1935- que contém uma cláusula im posta pela França- segundo a qual a
Hespanha deveria comprar armas a Paris.
O orador asseve-
| rou que a guerra na Hespanha não é uma simples questão da pátria de Cervantes- po- rém do próprio fu- furo do mundo- e que as censuras, pelo que aconte- cer não caberão tanto á Hespanha, como aos que a a-
bandonaram.
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SECÇÃO SOB A RESPONSABILIPA DE DA ASSOCIAÇÃO COMMERCIA L DO PARANÁ'
Ano II - Rua Presidente Faria. 109 - Diretor de Semana; ~ -> ,Dr. Ariatides Merhy -„ Curityba, 2 - 1 - 1939. — N" 504
Pela expans
mmhim~n~*-w ES
= Ameri(
omercial com a A Industria do Cimento Nacional
a Latina
WASHINGTON — Em recen te discurso pronunciado perante o corpo de estudantes da Uni- versidade de George Washing- ton o sr. William K. Jackson, vice-presidente e adiministrador Estados Unidos tratassem de de commendou, vivamente, que os Estados Unidos tratasse mde de senvolver o commercio com a America Latina, para o que con vinha deixar de parle as dou- trinas altruis'.ücas, aplicando de preferencia methodos de que re sultassem Benefícios recíprocos.
"Precisamos educar 0 povo"
disse o orador "para podermos eliminar a crença de que todos quantos nos dedicamos ao com mercio com o estrangeiro o íaze mos inspirados no desejo de ex pleração ou por avareza e que por conseguinte constituímos u- ma ameaça ás boas relações".
O administradõl- geral da Uni ted Fruit Co., respondeu affir- inativamente á pergunta faasi ca que lhe servia de thema,;
"Podem os Es'.\ados Unidos com petir, nas relações commerciaes e culturaes com a America La- tina, em vista da aggressividia- de allema?. Declarou: "Se cosi a expressão "relações culturaes e commerciaes" queremos signi ficar a manutenção de um esta do permanente e não uma mo da temporária em assumplfos cul turaes ou uma prosperidade commercial passageira, a respo.s ta que dou é afíirmativa. Ape sar da differença de raça e idio ma temos um» herança com- mum de aspirações politícas e temos as mesmas bases funda mentaes para nossa economia nacional". O orador aceusou a Allemanha e a Itália de esVa- rem procurando impor as suas doutrinas politicas nas Republi cas americanas entremeando- as com as suas actividades com merciaes. Estava convencido, porém, de que todos os esforços das nações totalitárias nesse sentido terminariam por um f ra casso «erto. Um dos factores que influiriam para restringir o commercio das nações totali- íarias na America Latina, é o tfa*to de não terem sabido dis- tinguir entre as suas actividades politicas e commerciaes. Os re (presentantes governamentaes'
das missões commerciaes envia das pela Allemanha, 1'Lvlia e Ja pão a America Latina, não eram outra coisa que emissários poli ticos. E assim para inculcar prin cipioa políticos se prevaleciam daa suas reJaç es commerciaes.
Essas actividades tinham origi nado certo -«sentimento da par te das nações da America; de
sorte que as nações totalitárias, procurando fomentar o seu com mercio simultaneamente com a propagantfa, das doutrinas poli- ticas, estovam trabalhando até
«erto ponto contra os seus pro- prios interesses.
De cutro lado. a ideologia dos Estados Unidos era egual á dai
America Latina. "Nós outros da America do Noríe — concluiu o orador — não vendemos dou- trinas politicas no nosso merca do. A independência e as aspi rações para o futuro' 5e iodas as nações da America estão li gadas inevitavelmente ao êxito ou ao fracasso da democracia".
0 Comercio Exterior da Dinamarca. — Revisão da lista dos artigos sem quota
SegundTo informações proce- dentes de Copenhague, o Minis ierio do Comercio da Dinamar ca por intermédio da "Valuta Central" precedeu á revisão das listas de mercadorias im- portadas par aquele pais, para decidir quais as que deviam pas sar da "lista presa" para a "lis ta livre".
O comercio importador, pela voa das suas associações, já havia previamente apreseniado ao G">
verno um pedido de transferen- cia de mercadorias num valor de 265 milhões de coroas, que a- brangia o café> as frutas "res- cas e em conserva a farinha de trigo, os acessórios para au tomoveis, o fumo. 05 couros, o arroz wisky e gin( e diversos ur tigos destinados as construções piediais.
Entretantoi as únicas merca- dorias favorecidas foram o fu mo, os couros e as maçãs, cuja importação atingiu, cm 1937. o
valor de 37 milhões de coroas.
Disse a "Valuta Central" não lhe .br sido possivel ampliar mais a "lista livre", devido a I razões politico-comereiais e tam bem, em parte, para evitar a desocupação, acrescentando ha ver se verificado que a imporia ção não sujeita a quotas come çou a ser feita em detrimento da Inglaterra e da Alemanha c em beneficio de países cujos in íbresses comerciais na Dinamar- ca são de menor importância, do que resultou uma diminui- ção sensível das compras de pro dutos agrícolas nacionais pela Alemanha.
No que se refere ao café, foi explicado que a sua passagem para a referida lista implicaria num aumento de 10 milhões de coroas nas compras de cafés fi nos e que isto não erà aconso lhavel num momento em que o mercado interno desse produto se acha bem abastecido.
íonfrado para a venda de oetroleo
O peiroleo mexicano será ven dido ao Japão nas mesmas con tíiçõe.5 em que está sendo ven dido á Itália e á Allemanha. tal vez em maiores quantidaões. O Governo co México acaba de as signar um contracto directo com o Japão pelo espaço de vinte an nos para a venda do petróleo.
Declara o Governo que não hou ve nenhum in.ííi-mediario no ne gccio, tratado de Governo a Go verno.
Declarou ainda a "V;.luta Central"; que embora não tives se sido possivel atender aos ps didos idos importJadc(-es, licen ças extraordmarias seriam con cedidas para um certo numero de mercadorias tidas como de primeü-a necessidade, de modo a ser evitada qualquer al'.a nos seus preços e que, para o perio do do Natal, quotas suplementa res vão ser dadas para as fru- tas frescas.
Os elementos que não apre- ciam a marcha e a evolução da industria brasileira, taxando-a levianamente de artificiar de causadora da elevação do eus- to de vida e de viver uma exis- tência falsa( deveriam melhor ponderar sobre alguns aspectos desso mesmo indusírialismo.
afim de verificarem os erros em que incorrem.
Diga-^e, "en passant", que esse estado de espirito não é pri vativo nosso. Narra Jacques Lambert que também nos Esta- dos Unidos, nos fins do século XIX persistia essa mesma men talidade em ceríb- círculos rebel des á evidencia e hostis á sua in dustfiaüzação. Viviam elles a proclamar a incapacidade nor- te-americana para crear inúus trialismo. Tudo quanto se fa- zia cin obediência a um espi- rito admirável de pioneirismo, era artificial e precaro. A an ção perdia substancia economi- ca, indus.Vializando-se... As l chaminés, as fabricas, os fusos I e cs teares deviam ser apana- gio de certos povos europeus. Os Estados Unidcs melhor se enri- queceriam proáuzindo cante, c 'algodão, e trig>o, e aveia, e mi- lho... Deviam permanecer éter namente jungides e adstrictos á éra pecuária e agrícola.
A despeito no entanto, dessa resistência, a nação evoluiu e se fez, industrialmente. E' lhoje a maior nação manufactureira do século XX. Uma grande na- ção creadora. O centro da rique za mundial, o arcabouço da maior democracia econômica, jamais plasmada por mãos hu- manas.
Se factos que taes oceorreram, na infância industrial dos Es- Jados U-.iidos, e oceorrem tam
magnífica a sa- frade trigo em San-
ta Maria
bem agora, na Austrália, no Ca nada, na Argentina, na União Sul Africana, por que ficaria- mos nós immunes" a essa men- talidade?
O essencial, porém, é enfren- tal-o, e mostrar que o Brasil não íerá jamias capaz de levau tar o arcabouço dé uma forte civilização econômica,, 6em um apparelhamento industrial ade- quado, auJonomo em seus mo- vimentos.
Be faltassem outros Índices para evidenciar 0 roteiro indus trial da nação um só bastaria:
o de nossa industria do cimen- to.
Houve tempo em nossa his t>
ria em que todo o cimento, de que necessitávamos, vinha de íó rá. A Inglaterra, a Allemanha, a França a Bélgica, a Suécia, a
Dinamarca, a Noruega, eram os buição outros districtos;
Está victoriosa a campanha do trigo inic-aua ha, apenas, dez mezes pelo minisi.ro da Agricul- tura. Sobre este assumpíto, rece beu o ministro Fernando Cos- ta, o seguinte telegramma do prefeita de Santa Maria, no Kia Grande do Sul: "Com maior en thusiasmo ''anos honra trans- mittir v. exa. mais gratas noti cias sobre magniíica safra tri fo este município, onde se veri ficaram colheitas variedades ver dadeiramente seleccionadas sen .(ido estimular o plantio esse ce leal pedimos v. exa. autorizar comp.a sementes puras colhidas agricultores locaes para distri-
'--'-u-)M~-a~~"n~~-"~~~~--~~~"nH'~~"~a"~~"^^
I exercício iinwifo do Esttpoaieicnri
Acaba de ser publicado, em suas linhas gerais, o movimentoímanceiro a se desenvolver em nosso Estado no decorrer do ano que ontem se iniciou.
O orçamento elaborado, cujo característico fundamental é u de não apresentar déficit e nea superávit no jogo da arrecada- ção e da distribuição das ren- das, prevê uma receita de 62.000 contos e uma despeza que atin ge a igual montante.
De prompto ressalte o equili- brio financeiro do Estado para
este ano, cumprindo acreseen- tar que houve considerável au- mento arrecadatorio compara ti vãmente ao movimento dos anos
¦anteriores.
Esse aumento vincula-se, não a um excesso de tributações, mas ao notável reforcamento de nos sa estrutura econômica, fato es se que determinou maior capa- cidade tributaria das fon'.tes de produção e alairgamento de nos sas bases industriais e agro-pe cuarias.
O ritmo arrecadador do Esta
do desenvolveu-se paralelo ao nosso desenvolvimento economi co sem que o governo fosse obri gado a lançar mão do recurso muitas vezes contraproducente das onerações excessivas.
Entra o Paraná, portanto, em um ciclo financeiro cuja fir- meza de bases não deixa lugar á menor duvida quanto á sua esfa bilidade e quanto aos elementos que dispõe para aperfeiçoar seu aparelhamento administrativo e, ipso-íato, impulsionar sua eco- nomia üiterna.
xxx
A distribuição das rendas ar recadadas obedeceu a um critfe- rio de racional eficiencialização de nosso organismo burocrati- co, die maneira a que as diver sas secretarias de Estado pos- sam resolver com amplitude e esclarecida visão administrai- va os problemas que lhes estão afetes, concorrendo simultânea menlb para o ritmo progressivo estadoal e creando condições que possibilitem um rigoroso reer- guimento de nossas energias.
Cambio
O Banco do Brasil afixou hontem a seguinte tabela- PARA COMPRA
| Libra 80!^
1 Dollar 17S301
Peso Papel Argentino .. • ••• 35í9RÜ
Peso nro Uruguayo C$100
Marco 5$"0U
PAKA VENDA
I libra 82$1^
j Dollar 17$70"
| Peso Papel Argentino â
| Peso Ouro Uruguayo 6$500
I Marco 5$980
1
CAFÉ'
"\03RCADO "TOME
yictorla cotou typo 7|8, por .10 kilos .. 12$300 Rio cotou typo 7, por 10 kilos 13$600 Santos cotou typo 4, por 10 kilos .. .. 20$300
*Em "Typo nossa Praça, vigoraram os seguintes preços.
5 (Ia) .?.*".'.*". .. 75$000
"typo
7 (_») .. 70$000
'| HAVRB —
açfoele mercado estabeleceu em franco por 50 Mio»-
} Dezembro jj37 . sr
I Março '. 237 2"
<| Maio 23n
1 Julho -j4i
! Mercado estarei:
1 Bterasg "Extra
6i$000 á 62Í000
Movimen
paizes que dictavam por assim dizer — e a que distancia!- — Ò nesso desenvolvimento economi- I 00 tão associado se acha elle C essa forma de indus.Walismo.
Desde o momento, no enta.r- to em que deliberamos possuir , uma industria própria, foi-se I qlfirmando a industria do ci- mento brasileiro. A producção augmentou, como se infere des.
tes algarismos:
FRODUCÇÃO DE CIMENTO NACIONAL
Toneis. Contos 1933 225.680 41.453 1934 323.909 64.t)00 1935 366.261 75.323 1936 485.064 105.«29 1937 571.452 125.342 Ao passo que a nossa indus- tria apresentava esses sympto- mas de crescimento e de expan são diminuía a nossa dependen cla do producto de fora. Senão, vejamos nesse mesmo lustro eis a curva descendente de nossas acquisições:
IMPORTAÇÃO DE CIMENTO ESTRANGEIRO
Toneis. Contos 1933 113.870) 12.(668 1J334 125.702 15.(371 1.933 114.154 17.351
1936 78.198 11.919
1937 74.831 11.032
Se não fossem os elevados fre tes de cabotagem — que tornam I o cimento de fora mais accesst vel para certos Estados do Norte
— a importação do artigo alieni gena ainda seria menor do que em nossos dias.
O que, todavia, é innegavel é a tendência para a nossa eman cipação do producto europeu e
esss medida viria incentivar trrAri- cultura zona central. Estado a- presente magniíica possibilida- d-2 pxtíucção. Attenciosas san- dações. (a) Dr. Xavier da Ro- cha prefeito".
Sonegou mais de 7 mil contos
A Recebedoria do Districto Pe d.eral tendo apurado que a firma Oliveira Irmãos Ltda. vendeu a dinheiro, no período decorrido de 16 de julho a 30 de sotem- bro do armo iindo, carnes ver- des na quantia de £.270:3191900,
;:ó escripturando err. seu livro fia cal desítnado ao ptgamento do imposto devido por taes transac 697:559S600i donde a sonegação' de 7.572:76005390 sabre a qual não foi o imposto pago na quan tia de 94:6598500. impoz áquella firma a müllla de 283:978$50O.
com a obrigação, ainda de reco lher aos cofres da Recebedoria per verba, a quantia de • 94:659$500; relativa ao imposto sonegado.
tn mmpr
ciai e mariliino
Dezembro ., . Março .. ,, Maio Julho Mercado Estável:
ASSUCAR
6.70 6.83 6.90 6.04
i
pa-"a o typo cristal o
df. Paranaguá. Norte esfca oferecendo a 56Í
68$000 Blerose B
Catete EspecM . ... ...' 53'$000 á 54§(M)0 Catete Bom
Cotete B ..
Oaúete 2B. .
Moido 58 Mios aqui de 6i|ooo & ,-jo-o Refinado filtrado 50 küos 56$000 á 57$00C
£Sal60kllos 64$000 á 65$000
Mascavo Norte 60 kilos 45$000 a 46f 000 Mascavo sul 60 kilos 45W00 á 46$000
TRIGO
O meir-do em São Pauío está estável ne_do vigorado os preços de 39$000 para a 1* e 37$000 para á 2*. para 50 kilos.
Em nosso mercado por 50 kilo- 1». 444000 para. 2".
42$0OO.
O mercado da Aísentína cotoa para o trtgo em giftr
48$0OO 46$000
• ••• 45$000
Creoulo commum ... ., 47SO0O Em vista do3 preços do Catete do Rio Grande o typ.
creoulo tem tido pouca procura e nenhiuim interesse- O mercado do Rio Gran de é fraco. O nosso mercado mostra-se com pouco interes se em compras.
BANHA
Devido a escassez do milho os cttadorie» de porco- pi curam vender a preços baixos e isto torna o somado d- banha incerto, vigorando a- qui 2$900 por kilo em São Pau Io para. caixa de 60 kilos em lata de 20 küos 180$000. Mer-
cado frouxo. ,.
ARROZ
MILHo
* O preoo em nosso mercadolé de 18*0001. por taco o
60 kilos.
/
FEIJÃO s
O typo preto de I». esta ho ti'«mau &
kfios.
265000 por 60^
As cotações da praça, foram as seguintes:
Outraama-x» . 625000 á 63^000
Simrhy 000 Suruhy Avenida ..
Buruhy A. A. A Blerose "A" .
FARINH/UuRUHY
para o estabelecimento da in- dustria nacional em alicerces se gures c permanente.
9 ~.ue
se passa com o cimen-
¦b passa-se também com mui- tes outros productos industriaes, em outras éaras> iamos adquirir fora de nossas fronteiras.
Qual o brasileiro, pois, que não vê oom bons olhos essa ca minhada para collocao- a nação sobre fundamentos
de ouíb-sux ficieneia industrial?
htOYD BRASILEIRO
MOVIMENTO DE Sggg^ .
Saiu" s de Paranaguá PARA o SUL. escalando em:
Florianópolis, Rk> Grande, Pe- lotas e Porto Alegre. _ vapor Comandante Capélia a sair em 3 de Janeiro de 1939 e Coman- íanieAlcidioal7deJanelro
PARA O SUL, escalando em:
S. Francisco, Montevidéo e Bue no^ Ayres. - Vapores "Baepen a>. a 4 de Janeiro de 1939 e
nS"6 Carias". a 18 Qe Ja-
33$00f B8$0~' 27*n>
. a«oor
mPA^\° NORTE, escalando em: Santos, Ri0 Vicíiâria Cara velas, Hheos. s/salvadoreAr!
caju- _ vapows "Aníbal Bent volo a 1" de Janeiro 1939; "Co mandante Capela",a 15 de Ja- nelro 1939; "Comandante
Alei- dio a 29 de Janeiro 1939.
é
N B - Estes Paquetes re- rebem também cargas para os
"o-tos d0 Norte até Manaus com l»'deação no Rio de "ano»-
ro i
PARA EUROPA, escalando
<*""" Santos, Rio Viob--a s Salvador Recife', Lisboa Le)l xões, Havre. Antuapla, Rottej.
dam e Hamburgo.. — Vapor I io?0,yab4'*- a "*- d4 J-m-lro de
1ÍÍ39,
_*T"B- AGENCIA DE
"*'<-.
Mons-nhor C«
Telofone E 4 1 l Ourity»», E3 de
(CTÜR--r""BA
MoN-m — If"«inbro <e
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2-1-1939
—>—M^—i——1II IHIICHIIimnciraaKWi»^,———^^^^——__,
CORREIO DO PARANÁ»
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. MUNICIPAL I)K cnm-H.M -»-. — —» ¦___¦__ __ "«KM»"' ¦_ ^fe^V ¦'
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¦ aprovação do _*m0 Snr Interventor Federal neste Estado, exPressa em Oficio n° 707 de hoj Receita d. Munici pio de Curitiba, para o exercício'cie 1939 ""'''^
(he,s mil oito contos e cincoenta 0 ciii.o conhi- tos mil reis) e será constituída com o produ to arrecadado sob
I — RENDA ORDINÁRIA A — Renda dos Tributos
Art° 1° — A orçada em RS. 6.855:600$0uo
ir; conferida,
e datada nos têrmqs das Leis em vigo.^- e emeo conti);: e seiscen-
as seguintes rubricas:
Impostos
Fi _dial íe Licença (Alvará e Conti- u)
1 — Imposto , _ — Imposto i.uaçúoi
• 3 — Imposto de Industrias e Profissões ..
[ 4 — Imposto sobre diversões Publicas ....
I 5 — Imposto sobre Veículos ] 6 — Imposto sobre frente» não edificadas
e outras •
— Imposto sobre gado abatido fora do Matadoui _
— Imposto Suburbano
— Impcsto de Publicidade b) — Taxas e Emolumentos 10 — Matricula de animais 11 — Marcação de Veículos
12 — Taxa de Limpeza Particular 13 — Taxa de Calçamento 14 — Taxa de Aferição de Pesos e Medidas . 15 — Taxa de Expediente 1« — Taxa de Exame e Higienização do Leite 17 — Taxa creada pelo Decreto Lei n° 23 de
26/2/38
18 — Emolumentos em geral ¦....'¦
B — Rendas Industriais ' ; 19 — Matadouro
20 — Usina de Leite ',''.
21 — Serviços Telefônicos
1 — 3o Escriturário
5:040$OOU 12:240$0001.350:0003000 500:000$000
1.00.Q:O00S00O 260:0008000180:0003000 150:000$000 80:0003000 100:0008000
30:0008000 3.650:000$00ü
15:000$000 12O:000$00ü 230:0008000 180:00QS000 40:0008000 2O:OOOS0O0 25:0008000
140:0008000240:0008000 1.010:0008000
C — Rendas Patrimoniais 22 — Depósito de Inflamaveis 23 — Cemitérios ¦
24 — Diversos Imóveis 25 — Laudemios
26 — Poros
27 — Venda de Terrenos ..
28 — Concessões para Instalação de Bombas-' de Gazolina
52O:O0OS0OO 36:0008000 65:O00S000
165:OOOS00O
«0:0008000 15:0008000 12O:O00S0CO 4O:00OS000 30:0003000
4.660:000300'»
I 621:0003000
160:OOCSOCO 590:0005000
29 30 31
32D — Rendas Diversas
- Quota de Fiscalização de Contratos ..
Venda de Placas
¦ Quota para Fiscalização especial dc consumo de energia elétrica Divida Ativa ...
28:OO0S000 2O:O0OS00O
6:6008000
35O.'00OS0O
404:600300033 — Multas sobre Imposto 34 — Multas por Infrações 35 — Eventual
II — RENDA EXTRAORDINÁRIA 6.275:600-000 40:0003000
10:0003000
20:0003000
70:0003000HI — RENDA C/APLICAÇAO ESPECIAL
36 — Contribuições Especiais de Calcamen- tos de acordo com a Lei rr" 725 de 1928 37 — Quota sobre gado abatido.destinada á Santa Casa de Misericórdia (Lei n° 8 de 1900) ...
38 — Contribuição de Melh.irla (Caltamen- to, Lei n° 24 de 1936>
50:0003000
60:0008000
400:0003000$ 510:OOCSü;:o TOTAL DA RECEITA .. 6.855:6003000 Art° 2o — A despesa a que se refere o presente orçamento é estimada em Rs 9.350:4503000 (Nove mil trezentos e cincoen- ta contos, quatrocentas e cincoenta mil réis)
distribuída nas seguintes verbas: ,
A — GOVERNO MUNICIPAL Verba 1 — Prefeito Municipal '
Sub-consignação n° 1 Subsidio do Prefeito
Sub-consignação n° C
Representação do Prefeito ^
B — FUNCIONALISMO MUNICIPAL Verba 2 — Gabinete do Prefeito
1 — Oficial de Gabinete .. 8:400$000
1 — Auxiliar de Gabinete 4:200$000 12:60Q$000
24:0003000
12:0003000
36:00030;;li — 1 — 1 — il-r 1 — l —
\n l — 3 — 1 -_
1 — 1 —
Verba 3 — Secretaria da Prefeiturp.
Sub-consignação n° 1 — Secretaria Secretario ... 14:400$000 Chefe de Secção .'. 9:6008000 2° Escriturário 7:200$0üd ' 2° Datilografo 5:040$000.
3o Escriturário (adido). .. 5:040$000 Continuo
_:200$0U0 :
Servente .. 3:3603000
48:8403000Sub-consignação n° 2 — Pessoal,
Portaria e Arquivo
2°s Escriturárias a 7:200$000 21:600$000
^teiro 5:040$000
2Btvent« •••¦ 3:360$00»
Guar<Uâo
2:400*000 1 —
1 — 1 —
Verha * __ Agência de Estatística
£"& 7:2003000
l "aWtoBcafo
(adido) .. 5:0403000
Servente - 2:4003000
32:400$000
14:640$000 Verba 5 — Departamento Jurídico
Sub-consignaçã0 n° 1
1 - Diretor Geral ... 18:000$000 1-Diretor (adido) 14:400$000 í
~
^ ÜSCrÍteárÍ0 5:0403000 1 - 2° Datilografo 5:040$000
1-Continuo 4:200$000
46:680$000 Sub-consignação
n° 2 - Divida Ativa 1 ~ 2° Escriturário 7:200$000
Verba G —- Departamento de En_c- aliaria
Sub-consignação n° l
1 — Diretor Geral 18:0003000 Representação (quando não
fôr funcionário do qua-
dro ...:
1 — 1° Escriturário ... ... . 1 — Io Datilografo . ,,...
1 — Telqfonista ... ,,,, 1,,
3:6OOS0'»0 8:400SOOÓ 6:,0008fiüC 5:040SU0í;
ii.
í_i..
Motorista, 5:0403000
Continuo 4:200$0'J0 50:2803000
Sub-consignação n° 2 Diretoria de Obras e Viação
Engenheiro Diretor 18:0003(iu;i
Assistente 14:4008000
Io Escriturário 8:4003000 2o Datilografo 5:0408000 1
1 1 1
1 — Continuo (adido)
\
Sub-consignação n° 3 — Divisão cl Viação, Saneamento e Limpeza
Pu'blica
1 — Engenheiro Chefe 16:200300J 1 — Engenheiro Sub-Chefe .... 14:4OOS000 1 — Engenheiro ... . 12:0003000
Ai;!-,
' _
4:2003000 50:0408000
1
Sub-consign_cã0 11o 4 Secção de Limpeza Pu'blica
Feitores a 7:2003000 14:4008000
Auxiliar 6:000.000
42:0005000
20:4003000
X%*H
_.' Il
1 — 1 — 1 —
Sub-consignação n° 5 — Secção de Iluminação
Chefe de Secção 9:600S0üü 1° Escriturário ... 8:4005000
Fiscal 5:0403000
3 — Guarda-Linhas a 3:360SOOO 10:0803000 33:1205000 ' Sub-consignação 11o 6 Secção d?
Obras Pu'blicas e Pavimentação-.
1 — Topógrafo Chefe 10:8005000, 1 — 2° Topógrafo 8:4003000 1 — 1° Desenhista .-• 7:2005000 1 — Feitor Geral 8:4003000 3 — 1 _ Feitores a 7:200SOOO .. 21:600SOOO 1 — 2° Feitor .. 6:0005000 1 — 1° Mecânico 7:200S000
1 — 2° Mecânico .-¦ 5:040S000 74:6405000- Sub-cçnsignàção n° 7 — Diretoria
de Edificações e Cultura
1 — Engenheiro Diretor 18:0005000 1 — 2° Escriturário 7:2003000
1 — Continue ... 4:2O0SO00 29:400S0t_
Sub-consignação n° 8 Di- visão de Etíif:cações
— Engenheiro Chefe .. 16:2003000
— l°s. Topcgrafos a 9:6005000 19:2005000 1 — Chefe de Secção 9:6003000 1 — 2° Escriturário 7:2003000
1 — Fiscal 5:0403000
1 — Continuo 4:2003000 61:4403000 Sub-consignação n° 9 — Divisão
do Cadastro
1 — Engenheiro Chefe 16:200SOOO 1 — Cartografo 8:4008000
— 1° Escriturário 8:4003000 1 — 2° Topógrafo 8.-4003000
— 2°s Escriturados a 7:2008 14:4003000 1 — 3o Escriturário 5:0403000
— 2° Desenhista ... 5:040$OÓO
— Praticantes a 3:600S000 . 7:2008000
73:080SQ0OSu.-consignação n° 10 Biblioteca.
Publica
1 — Bibliotecário 7:200Ô0V)§
1 -Auxiliar 5:040$000
1 —Porteiro .. 2:520$000
Sub-consignação n: 11 _ Escola Rural
1 — Professor Agrônomo
Verba 7 — Departamento de Fazenda Sub-consignação n° 1 — Gabinete 1 - Diretor Geral 18:0005000
Representação .(quando não fôr funcionário do qua-
fr0) 3:«00S000
1 - Chefe de Secção 9:6003000 1 - 1° Datilografo 6:000S000 1 - 4° Escriturário 4:2003006
14:7603000
9:000$00.
"ri.~fT.-_
, ' ¦¦}"
. -,
-"-VT
1—Continuo
4.
2003000 45:600$000Sub-consignação n° 2 — Diretoria de
Contabilidade e Tesouro
1-Diretor ,8:000$000
1- Contador io:8oo$000
1 - Snib-Contador -.-...,, 7:2003000 I-20 Datilografo 5:040$000 1-Servente
3:3603000
44.-40030003 — Secção de
Sub-consignação n°
Receita'
1 — Chefe de Secção 9:6003000 4 — 4°s Escriturários a 4:200$ 16:8008000
1—Auxiliar 3:000$000
1 — Praticante .... -• 2:400$000
r\
.v—; ^-f- t
r<r ,-T-
31:8003000
Sítiftlf. .. .«&>-*>•_* >""/*.* ¦•'«?!_i»»at.9-í
Sub-consignação n° 4 — Tesouraria
1—Tesoureiro 13:2CO$000
1 — Fiel 8:400$000'
(CONTTNTIA NA **¦ PAfilNA-V
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CORREIO DO PARANÁ _4
Decreto m«uirBraero •
2 - 1 - 1939
Quebra de Caixa 600$000 22:20O$OOO
Sub-consignação n° 5 — Pagadoria Chefe de Secção 9:0005000'
— Io Escriturário , .. 8:400$00ü I8:00O$O0O
«O
Sub-conslgnação n° 6 — Inspetoria de Rendas e Fiscalização
Inspetor 14:400$000
2°s. Escriturárlos a 7:200$ . 14:4008000
Continuo 4:200$000
Fiscais Gerais a 12:O00$0OO 48:000$000
l°s. Fiscais a 9:600$000 19:200$000 24 — Guardas-Flscais a 5:040$ 120:960$000 ¦ 1—Guarda-Auxiliar 3:6008000
.1 — Contínuo 4:20C$000
U.L. Sub-consignação n° 7 — Aferição de Pesos e Medidas
1 — Aferidor '. 8:400$000(
1 — 2° Escriturário 7:200$000
228:960$000
15:600$000 Sub-consignação n° 8 Matadouro
Municipal
— Administrador 12:Q0O$000
— Médicos Veterinários a .. |
9:6005000 19:2OO$000!
1—3° Escriturário 5:040$r,U0"
1 — Guarda Sanitário 4:200$000 Sub-consignação n° 9 — Depósito de
Inflama veis (
1 — Administrador 8:400$000 1 — 3o Escriturário 5:040$0úO'
Sutírconsignação n° 10 Municipal Administrador Guardiões a 4:200$000 ..
Sub-consignação n» n da Agua-Verde 1 — Administrador
Sub-consignação n° 12 Leite 1 — Administrador 1 — Almoxarife
Cemitério
7:200$0«JO 8:400$000Cemitério
Usinia de 12:000$000'
6:ooo$_oe
40:440$000
13:440$000
15:500$000
5:040§O0O
18:000$000 Sub-consignação n° 13 Inspetoria
Sanitária
1 — Inspetor Médico 9:600$OOQ 1 — Médico Veterinário Auxiliar 8:4008000 1 —2o Escriturário .. .... 7:2OO$O00 4 — Guardas Sanitários a 4:200? 16:8008000
1 — Auxiliar 3:000$0O(* 45:000*000 Verba 8 — Almoxarifado Geral
1 — Almoxarife Geral 12:000$000 1 — 4o Escriturário 4:200$000 1 — Praticante 3:600$00O
1 — Continuo 4:200$009
Verba 9 — Agência de Tamandaré 1 — Agêrrte Municipal 6:000$000'
1 — Auxiliar 4:200$00C
1 — Servente 2 '.160$000
24.000$0OO
12:360§000 Verba 10 — Agencia de Colombo
1 — Agente Municipal .... ... 6:000$000
1 — Auxiliar 4:200$00C
1—-Servente 2-lco$000 12:360$0OO 1.218:960*000 1.254:96O$000 Verba 11 — Adiciona.7
Par,a atender ao pagamento de gra- tificações adicionais de acordo com o Regulamento Geral e Decreto n° 16 de?
1936
Verba 12 — Previdência Municipal
a) — Aposentadorias '
Para atender ao pagamento de inativos ...
b) — Pensões a 13a. Herminia Seeling ...
a D". Maria Augusta de Sou^ai a D» Francisca Viana a 15a. Hercilia Peplowski
62:532$0OC
16í:T72fOOO 1:6805000
1:2008000 1:2<00$000
1:200$000 5:280$000 167:052$000 Verba 13 — Assistência Social
Sub-consignação n° 1 — Assistencial ..
Hospício N. S- da Luz Asilo São Luiz
Soe Socorro aos Necessitados I
S. Casa de Misericordiai 12:0005000
Asilo Cajuru' 6:0O0SOOO
Albergue Noturno .. 10:000$000
Soe- Benef. dos Servidores do Municipio .. 16:000$000 60:0008)00 24.-000S0OO 2O.*000$OOO
148:000$00O Sub-consignação n° 2 — Amparo
á Maternidade e a Infância
Hospital de Crianças |
Escola Materrual da Sociedade Socorro aos Necessitados
Maternidade Dr. Vitor do Amaral
! Sub-consignação n° 3 — Auxílios i á Santa iGasa de Misericórdia
(Lei n° 8 de 1900) '.A ...
24:000$000 16:000$000 12:000$00O
\ÍU#*
58:G«0|Oar "'*
6O:O0O$O!» tfii":DOO$0Í»
800 800 DEPARTAMENTO <J>E ENGENHARIA
Verba 14 — Obras Pu'blicas
Paxá atender a Obras PuTalicas em geral Verba 15 — Ruminação PuMMica, Paira atender a iluminação pu'blica
Verba 16 — Serviços Municipais Sub-consignação
n° l — Diretoria De Obras e Viação
I — Pessoal Jornaleiro -'«"OI".--;
Llmpesa Pu'blica 300:000*000
Praças e Jaxdins -.. 120:000$000 c) — Estradas e Caminhos I00:000.í000 ,d) — Pavimentação e Estradas 100:000$000
000$00.
000$00!>
a) b)
i". i*:'Wi
ti 1%
fO^Jr
e) —Motoristas ,
f) — Conservação de calçamento g) — Oficinas h) — Fiscalização especial de energia elé-
trica j
II — Diretoria de Edif icações c Cultur*
n) — Cadastro e outros b) — Escola Rural
80:000$00O 80:000$000
4O:OO0$OOO6:6O0$O0O 826:6O0$00O
54:000$00O
7:200$000 Cl:2OO$000
Sub-conslgnação n° 2 — Material
I — Diretoria de Obras c Viação j
a) — Combustível e Óleos , 200:0008000 b) — Reparo de automóveis e caminhões .. 30:000$000
c) — Fornagem 30:000$000 260:000$000
II — Diretoria de Edificações e Cultura a) — Biblioteca b) —Escola Rural c) — Cadastro
12:00O$0OO 6:000$000
5:000$000 23:000$000 2.77O:800$OOO DEPARTAMENTO DE FAZENDA
Verba 17 — Credito Publico Sub-conslgnação ií° 1 — Emissão Unificação e Consolidação da Divida
«ai) — Amortização fo) — Juros
Sub-consignação n° 2 — Empréstimo Pavimentação de 1936
a) — Amortização b) — Juros
Sub-consignação n° 3 — Usina de Leite
Empréstimo para «aquisição da Usina de Lei - l _te encampada de .acordo com a Lei u° ' 21 de 1936:
Capital .-,,
Juros
Sub-consignação n° 4 — (Exercícios I Findos
Compromissos não relacionados anteriores a 1939
Verba 18 — Serviços Industriais e outros' Sub-consignação n° 1 — Pessoal
Jornaleiro
a) — Mat3dour0 Municipal
b) — Cemitériosc) — Usina de Leite dj — Comissão de Lançamentos e) — Pega de animais ... .••
1) — Locomoção a fiscais Sub-consignação n° 2 — Material a) Matadouro
Combustível e outros materiais b) — Usina de Leite
Combustível e outros materiais
c) — Placas ...
Verba 19 — Expediente
Sub-consignação n° 1 — Secretaria Publicação de latos oficiais
Sub-consignação n° .2 — Almoxarifa- do Geral
Impressos, livros etc
Verbi. 20 _ Educação e Cultura
Sub-consignação n° 1 — Suibvenç e& ' 1) — Faculdade de Medicina (Laboratório)Faculdade de Direito
Faculdade de Engenharia (Gabinete J de resistência dog materiais)
Escola Agronômica do Paraná (La- boratorlo)
5) — Escola Superior de Veterinária (La- boratorio)
6) — Instituto de Química do Paraná (La- boratorlo) ..
7) — Instituto de Musica do Paraná Mens
2)3) 4)
s;ng
3) — Escola de Pinturas "Alfredo Ander- sen" ..
9) — Escola Noturna da Federação Espirita, Sub-consignação n° 2 — Auxílios ,Ao desenvolvimento da Arie e da Cultura ..
Sub-ccnsign2,ção n° 3 — Edificações Edifícios destinados á instituições culturais Organização e manutenção de 10*escolas, de!
acordo com o Dec. n° 7779 de 2/12/38 Verba — 21 — Manutenção de Próprios
Municipais ;
a) — Seguros e conservação b) — Illumlnação
Verba 22 — Aquisições
Rara pagamento do saldo tío custo da Cha- cara dos Ingleses ... .,.., .,.;,„ ,.#] ••
Verba 23 — Diversas Despesas
Sub-comslgnação n° 1 — Eventuais • Para atender a0 pagamento de despesas
eventuais ... , ....,
Sub-consignação n° 2 — Assistência
__ aos Municípios '
Contribuição de acordo com o Decreto Es- tadoal n° 5983 de 15/12/37
sub-consignação n° 3 — Junta de Alistamento Militar
!. Gratificação bq Secretario '
1 — Datilografo ri
Verba 24 — Porcentagem sobre a Ar- recadação da Divida Ativa
Com esta verha, ....
Verba 25 — Descontos sôbre Impwtoi Para atender a descontos sobre impôs-1 tos pagos antecipadamente
332:O00$00O 227:9908000
799:000$000 562:625$00O
559:990$0OO
1.361:625$0OO
295'.8788400
57:939$80O 353:818$00O
200:000$OOQ
85:0008000 36:000$000 45:000$000 22:0008000 20:0008000 B:000' 000
10:0008000 15.-O00Ç00O 15:0O0S000
214:0008000
4O:OOO$00O 2 72S:433$0» f»
20:00 08000
40:0008000 eciooosooo
24:0O0$00O 2:500$000 30:0008000 6:000§000 6:0008000 6:0OOS0OO 4:8008000 2:400$000
2:0O0$000 83;700$000
10:000$ooo 140:000$00o
•75:0008000
215:QOOÍoqo...308:700^
2O:OOO$O0O
25:000*000 45:000$0f)»
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60:000$000
36:500$0Q0
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