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08/01/ :00 As empresas que mais "frequentam" a Justiça do Trabalho

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SUSTENTARE /QUALIX

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2013

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08/01/2013 13:00

As empresas que mais "frequentam" a Justiça do Trabalho

São Paulo - A Caixa Econômica Federal é a companhia que mais aparece na Justiça do Trabalho. A conclusão é de um estudo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com base em dados de 1º de janeiro a 31 de outubro de 2011.

Ainda que encabece o ranking das empresas seguida pela Petrobras e pelos Correios, a CEF reponde por apenas 0,64% do total de processos analisados no período. De acordo com o CNJ, a concentração é menor na Justiça do Trabalho: os 100 nomes que aparecem na lista estão envolvidos em apenas 12% do total de processos. Para se ter uma ideia, esse percentual é de 91% na Justiça Federal.

Indústria, setor público federal, bancos e serviços são os setores mais litigantes. E as empresas invariavelmente estão no alvo. Na lista dos 100 nomes mais ativos nessa esfera da Justiça, 77 são de companhias públicas e privadas.

Vale lembrar que o levantamento leva em conta não apenas as vezes em que as empresas são processadas, mas também as ocasiões em que processam outras partes. No entanto, a própria CNJ admite que, no caso da Justiça do Trabalho, a situação inversa não é das mais frequentes.

Dos dez setores que mais "frequentam" a Justiça do Trabalho, somente as associações têm um percentual maior de processos no pólo ativo (processando), que no passivo (sendo processadas).

Na lista abaixo, EXAME.com selecionou apenas as companhias que integram o ranking. Confira quem são:

08 de janeiro de 2013.

REVISTA EXAME

Negativo

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Participou de Concorrência' - 04/07/2013 às 16h31 Sustentare envia nota esclarecendo multas citadas em matéria

Empresa afirma que trabalha focada no profissionalismo e competência e aumentou a frota de caminhões

Em referência à matéria veiculada em 04 de julho de 2013, intitulada “Empresa que faz coleta de lixo em Teresina é multada pela Prefeitura”, a Sustentare Serviços Ambientais esclarece que a infração citada na reportagem de

nº001/2013 de 02/05/13, refere-se a inexecução de coleta em um circuito do Parque Dagmar Mazza. Este circuito engloba as três ruas em que o lixo deixou de ser coletado na manhã de 29/04/13, devido a quebra do veículo coletor que foi rapidamente substituído e o serviço totalmente executado na tarde do mesmo dia.

Já a infração citada de nº 002/2013 de 20/05/2013, refere-se a inexecução da coleta no circuito do Parque Universitário, na região do Bairro Piçarreira, no dia 29/04/13, uma segunda-feira. Neste local, durante o período citado acima, o serviço era feito alternadamente, sempre as terças-feiras, quintas-feiras e sábados. Portanto, não houve coleta por ser uma segunda- feira, ou seja, fora do cronograma.

Quanto a multa por falta de identificação dos veículos que fizeram a remoção dos resíduos provenientes do Mutirão de Limpeza, a Sustentare informa que trata-se de mera formalidade, já que o serviço é executado em curto espaço de tempo para limpeza total de determinada área, sendo utilizados também veículos terceirizados, que eventualmente não tenham sido adesivados.

Sobre a não implantação de balança do Aterro Sanitário citada na reportagem, a empresa esclarece que sempre houve balança eletrônica, com emissão de tiquete, em funcionamento no local e todo lixo que chega ao Aterro é pesado por funcionário da Prefeitura Municipal de Teresina, garantindo, dessa forma, a execução e lisura do procedimento.

Débitos e ações na Justiça do Trabalho

Com relação à reportagem intitulada “Débitos e ações na Justiça do Trabalho complicam a situação da Sustentare”, a Sustentare Serviços Ambientais esclarece ainda que em dezembro de 2011, a empresa requereu sua recuperação judicial, como forma de manutenção de sua atividade empresária.

Hoje os ativos da Sustentare superam o valor de R$ 300 milhões, ou seja, muito superior ao valor da dívida apontada, assegurando assim, o cumprimento de todas as obrigações existentes, sem o comprometimento do seu fluxo de caixa atual.

O procedimento de Recuperação Judicial da Sustentare foi um caso de grande sucesso da aplicação deste instituto jurídico.

Durante seu processamento, a empresa não só manteve todas as suas atividades, bem como obteve expressivo crescimento, dobrando o seu faturamento e o número de funcionários contratados.

04 de julho de 2013.

180 GRAUS

Negativo

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Em 06 de novembro de 2011, a Sustentare apresentou à Assembleia de Credores o seu plano de recuperação judicial. Este foi devidamente aprovado e, posteriormente, homologado por sentença proferida pelo MM. Juízo da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da comarca da Capital do Estado de São Paulo. Hoje, em decorrência da aprovação de sua Recuperação Judicial a Sustentare encontra-se adimplente de suas obrigações, já executando o cumprimento de seu plano de recuperação.

Quanto à subcontratação de empresa para a execução do serviço específico de coleta e tratamento de resíduos sólidos gerados pelos serviços de saúde, esta foi realizada com anuência expressa da Prefeitura Municipal de Teresina por intermédio do ofício emitido de nº 421/2012-GAB-SDU-SUL.

Todos os serviços prestados à Prefeitura Municipal de Teresina foram contratados por meio de Concorrência Pública, realizada em estrito cumprimento da lei, e são executados de maneira eficiente, conforme as especificações contratuais.

Assim, as determinações tomadas pelo Tribunal de Contas do Estado foram conduzidas sem o oferecimento de direito de defesa à Sustentare, que nem ao menos tinha conhecimento do procedimento administrativo existente, o que é uma ilegalidade e foi objeto de Mandado de Segurança que

possibilitará a análise do Poder Judiciário.

Resultados

A Sustentare trabalha focada no profissionalismo e competência. Em Teresina, apenas nos últimos meses houve aumento da frota de caminhões compactadores através de veículos ano 2013, a criação do site teresinalimpa.com.br, informando horários e freqüências de coleta em todas as regiões da cidade, além da instalação e ampliação dos pontos de coleta seletiva.

Além disso, houve a implantação de Estação de Tratamento de Chorume no Aterro Sanitário de Teresina. A equipe de Educação Ambiental da Sustentare também tem atuado na distribuição de panfletos e saquinhos de lixo para veículos na capital piauiense, como também, a execução de programas de conscientização ambiental com palestras em escolas e associações de bairros.

Teresina, 04 de julho de 2013.

Sustentare Serviços Ambientais S.A.

Publicado Por: Lídia Brito

http://180graus.com/politica/sustentare-envia-nota-esclarecendo-multas-citadas-em-materia

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ONG reafirma poluição no aterro sanitário de Feira

As queixas diziam respeito a um forte odor que exalava no local, bem como da qualidade duvidosa da água e do solo 25/09/2013 às 11:31h

A determinação do fechamento do aterro sanitário operado pela empresa Sustentare Serviços Ambientais S/A em Feira de Santana foi motivada após denúncias de moradores do bairro Nova Esperança e da Pastoral da Criança, em julho deste ano, à ONG Movimento Água é Vida (MAV).

Segundo o advogado da MAV, Vivaldo Amaral, as queixas diziam respeito a um forte odor que exalava no local, bem como da qualidade duvidosa da água e do solo. Após isto, a ONG procurou o advogado, que interpôs algumas medidas judiciais perante a Justiça de Feira de Santana, junto ao Ministério Público, pedindo a apuração rigorosa dos fatos, e também a Polícia Civil para apurar um suposto crime ambiental.

De acordo com os integrantes da MAV, a água poluída, além de servir à Feira de Santana e várias cidades circunvizinhas, também alimenta todo o sistema hídrico que abastece Salvador. Apesar da denúncia de poluição ser recente, há indícios que o fato acontece há algum tempo, conforme a matéria do FOLHA DO ESTADO na edição 4166 do dia 23 de julho, mas isto apenas ficará determinado através da investigação do Ministério Público.

O advogado da ONG afirma que as medidas tomadas pela MAV se deram no sentido de cessar as atividades da Sustente, a fim de que o órgão municipal providencie outro local que receba os resíduos e atenda a demanda do município de Feira de Santana. Vivaldo também conta que existe um laudo técnico da Cetrel - Centro de Inovação e Tecnologia Ambiental - que sustenta as denúncias recebidas da população.

Apesar da decisão judicial divulgada na quinta-feira (19) determinando o fechamento do aterro sanitário, até segunda-feira (23) a Sustentare ainda não havia sido notificada. “A empresa não foi notificada porque o juiz cometeu um pequeno deslize, mandando a intimação para a Prefeitura”, disse o advogado.

FONTE: Da Redação

http://www.jornalfolhadoestado.com/noticias/18139/ong-reafirma-poluicao-no-aterro-sanitario-de-feira 25 de setembro de 2013.

FOLHA DO ESTADO DA BAHIA

Negativo

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29/10/2013 ÀS 12:31

Sustentare é multada em R$ 105 mil pela prefeitura de Teresina por descumprimento de contrato

A Sustentare Serviços Ambientais Ltda está em processo de recuperação judicial tendo sido homologado, por sentença, pedido feito a 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial da Comarca de São Paulo.

DA REDAÇÃOAtualizada em 29/10/2013 - 12h31

Motivado pela má execução e desempenho das atividades ligadas ao Programa de Educação Ambiental e por não implantar e manter os postos de entrega voluntária de resíduos recicláveis – PEVs, a Sustentare Serviços Ambientais Ltda,

empresa que faz o serviço de limpeza pública e manejo de resíduos sólidos, foi multada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, da Prefeitura de Teresina, em R$ 105.374,87 ( cento e cinco mil, trezentos e setenta e quatro reais e oitenta e sete centavos). A empresa interpôs recurso administrativo contra o auto de infração que foi julgado improcedente em 22 de outubro de 2013.

Segundo a decisão em Recurso Administrativo, a Sustentare “jamais disponibilizou relatório que atestasse suficientemente a realização de todas as atividades inerentes à prestação dos serviços e nos padrões exigidos pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação – SEMDUH”.

A cláusula décima quarta do contrato n° 059/2010/SDU-SUL estabelece que quando diante da inexecução total, depois de esgotados os prazos legais do recurso em todas as instancias, haverá aplicação de penalidade de multa equivalente a 0,1%

(um décimo por cento) do valor global do contrato.

A Sustentare também teve confirmada no dia 07 de outubro de 2013, decisão em Recurso Administrativo, de outra multa no valor R$105.374, 87 (cento e cinco mil, trezentos e setenta e quatro reais e oitenta e sete centavos), por não ter

implementado o Sistema de Monitoramento remoto via Satélite na frota de caminhões compactadores utilizados na coleta e transporte dos resíduos urbanos exigido pela SEMDUH.

Dívida milionária

A Sustentare Serviços Ambientais Ltda está em processo de recuperação judicial tendo sido homologado, por sentença, pedido feito a 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial da Comarca de São Paulo, após Assembléia Geral de Credores. A dívida da empresa alcança a cifra de R$ 138.108.673,80 (cento e trinta e oito milhões, cento e oito mil, seiscentos e setenta e três reais e oitenta centavos).

http://www.viagora.com.br/noticias/sustentare-e-multada-em-r-105-mil-pela-prefeitura-de-teresina-por-descumprimento- de-contrato-45037.html

29 de outubro de 2013.

VI AGORA

Negativo

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Câmara Municipal de Feira de Santana debate situação do aterro que a Sustentare opera no município Publicado em 03/11/2013 Câmara de Feira de Santana debate situação do aterro que a Sustentare.

A Câmara Municipal de Feira de Santana, na manhã desta quinta-feira (31/10/2013), realizou sessão especial para discutir questões sobre a coleta e o destino do lixo em Feira de Santana, bem como o custeio dos serviços por parte do Poder Executivo Municipal.

O evento foi conduzido pelo presidente do Legislativo feirense, Justiniano França, que compôs a mesa juntamente com o deputado estadual Marcelino Galo; o deputado estadual Leur Lomanto Junior; o secretário municipal de Meio Ambiente, Roberto Tourinho; o secretário municipal de Serviços Públicos, Manoel Cordeiro Neto; e o gerente da Sustentare Serviços Ambientais S/A em Feira de Santana, Domingos Barbosa.

O autor da sessão, vereador José Carneiro Rocha, após saudar os presentes, externou sua preocupação com o meio ambiente, relatando denúncias de crimes ambientais devido à suspeita de tratamento inadequado do chorume no aterro sanitário da empresa Sustentare.

“O que nos chega é que tem havido crime ambiental no aterro sanitário da Sustentare, antiga Qualix, onde, segundo informações da imprensa, o chorume produzido naquele aterro está sendo lançado indiscriminadamente na lagoa do aterro sanitário municipal, mais conhecido como lixão, que fora desativado devido à construção em caráter emergencial do aterro da Qualix-Sustentare”, disse José Carneiro. Segundo o edil, estação de tratamento de esgotos, bem como os aterros sanitários, em Feira de Santana, estão próximos do Rio Jacuípe, “indo na contramão do que determina a lei”, afirmou.

Em sua opinião, se trata de uma situação preocupante, que requer uma posição firme. José Carneiro salientou que a intenção da sessão especial é provocar a sociedade organizada, o poder público, a Comissão de Meio Ambiente da

Assembleia Legislativa da Bahia, a imprensa e todos aqueles que se preocupam com as questões ambientais do município, para a melhoria da qualidade de vida da população. A sessão especial foi prestigiada pelos vereadores Roque Pereira, Correia Zezito, Carlito do Peixe, Ronny, Alberto Nery, Robeci da Vassoura e Pablo Roberto, além de ambientalistas, profissionais de imprensa e pessoas da comunidade.

Deputado questiona empresa Sustentare

O deputado estadual Leur Lomanto Junior, presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa da Bahia, demonstrou sua preocupação sobre a questão do lixo na cidade de Feira de Santana.

Ele observou que a empresa Sustentare não tem uma estação de tratamento de esgoto. “A Embasa recebe 16 mil litros de chorume diário, sendo que o aterro produz de 30 a 100 mil litros de chorume. Para onde é que está sendo levado o resto do chorume?”, questionou. Em sua opinião, é uma questão que deve se tratar com urgência, uma vez que pode estar

prejudicando a população e ao meio ambiente.

03 de novembro de 2013.

JORNAL GRANDE BAHIA

Negativo

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utra observação do deputado foi sobre o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema). Segundo ele, o referido órgão aplicou várias multas à empresa Sustentare por conta da contaminação. Leur questionou o que foi feito depois que as multas foram aplicadas. “Essas multas foram pagas? A situação se regularizou? Já está tudo regular junto ao Inema e a Prefeitura de Feira de Santana?”.

Ele também demonstrou interesse em saber se existe alguma contaminação em relação às áreas adjacentes ao aterro sanitário. Na oportunidade, o deputado parabenizou a Casa da Cidadania pela realização da sessão especial que abordou um tema de grande relevância social.

Gerente da Sustentare garante que não existe nenhuma contaminação gerada pelo aterro sanitário

O gerente da empresa Sustentare Serviços Ambientais S/A (empresa responsável pela coleta do lixo em Feira de Santana), Domingos Barbosa,

durante pronunciamento na sessão especial que discutiu questões pertinentes à coleta e destino do lixo da cidade, nesta quinta-feira (31), disse que o evento foi uma grande oportunidade para esclarecer todos os aspectos físicos e operacionais da unidade de disposição final dos resíduos sólidos do município.

“Vejo aqui uma grande oportunidade de começarmos uma revolução no saneamento no estado da Bahia. Devido à avaliação que temos feito em todo o estado, constatamos que dos 417 municípios, há apenas três aterros que têm o porte e as características do aterro de Feira de Santana”, informou.

O gerente fez uma explanação com utilização de slide para mostrar como era o aterro sanitário em Feira de Santana no ano 2000 e como este ficou depois que a empresa Sustentare assumiu a responsabilidade do equipamento.

Ele contou que a área era chamada de “Tanque do Urubu” e existia criação de porcos, cavalos, vacas, entre outros animais, e tinha também catadores de lixo. Segundo Domingos Barbosa, a empresa Sustentare, que na época se chamava Qualix, começou a trabalhar no local, onde foi dada a referida empresa, através de um edital de licitação, a incumbência de fazer o sistema de coleta, varrição e adequação da área.

Domingos explicou como é feito a retirada do chorume e de todo o gás que é produzido. Ele também disse que a empresa já está ampliando o aterro sanitário. “O aterro é uma eterna construção”, ressaltou.

O gerente também salientou que, no processo do aterro sanitário, os gases são analisados e que no lençol freático há vários poços que são

devidamente monitorados pela condicionante do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), onde são retirados amostras a cada três meses para serem analisadas em laboratório.

“Nós temos os resultados analíticos do monitoramento que comprovam que não existe nenhum tipo de contaminação gerado pelo nosso aterro. Esses dados são enviados trimestralmente para o Inema, onde o mais recente dado enviado foi em setembro”, afirmou.

De acordo com Domingos Barbosa a empresa utiliza a Estação de Tratamento Subaé, da Embasa, para a disposição do chorume. Informou que a Sustentare estará utilizando esse ambiente até que a sede de tratamento do chorume da própria empresa esteja concluída e licenciada.

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Tourinho relata ações da Secretaria de Meio Ambiente em sessão especial

O secretário municipal de Meio Ambiente, Roberto Tourinho, durante seu pronunciamento na sessão especial que abordou questões pertinentes à coleta e destino do lixo em Feira de Santana, falou sobre denúncias e ações que são realizadas pelo Governo Municipal em defesa do meio ambiente.

Segundo ele, muitas vezes, as denúncias não correspondem à verdade dos fatos. Tourinho ressaltou que a nenhuma autoridade é cedido o direito de prevaricar.

O secretário lembrou-se da época em que era vereador de oposição. “Recebemos uma denúncia sobre o aterro sanitário e, ao visitarmos o equipamento, as denúncias que haviam sido feitas não traduziam a realidade dos fatos. E coube, exatamente, a um vereador governista fazer os esclarecimentos”, disse.

Roberto Tourinho contou que no dia 12 de julho a empresa Viva Ambiental protocolou na Secretaria de Meio Ambiente uma denúncia sobre o aterro sanitário, relatando que no dia 03 do mesmo mês havia uma grande quantidade de chorume cru no solo, advindo da empresa Sustentare, que é vizinha a Central de Tratamento de Resíduos. Ele disse que, de acordo com a denunciante, o ato era decorrente da má operação do aterro sanitário, o que se configura como violação das leis e das condicionantes da licença emitida pelo órgão ambiental.

Tourinho disse que essa mesma denuncia foi apresentada ao Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e ao Ministério Público. Ele contou que fiscais de Meio Ambiente compareceram ao aterro sanitário, mas não conseguiram identificar a presença de chorume.

O secretário afirmou que procurou apurar melhor os fatos e encaminhou um oficio ao diretor da Embasa relatando o caso. No documento, Tourinho disse que solicitou que fosse analisada a qualidade da água no Riacho das Panelas, que fica próximo ao aterro de propriedade da empresa Sustentare, e também cobrou emissão de um laudo técnico, como forma de instruir a apuração da denúncia.

“Não poderia existir um laudo melhor do que a Embasa, que possui um laboratório, técnicos, biólogos”, afirmou Tourinho, ressaltando que, constantemente, a empresa faz o monitoramento da qualidade da água no município.

De acordo com o secretário, a Embasa apresentou um relatório técnico com dados, análises, planilhas da coleta que foi realizada, chegando à conclusão de que o lançamento de descargas de chorume na lagoa de chorume do “lixão” municipal não chega ao Riacho das Panelas.

“Até que se prove o contrário, esse laudo apresentado pela Embasa merece o reconhecimento e o respeito do povo de Feira de Santana. A Secretaria de Meio Ambiente apura com imparcialidade e, dessa forma, cumprimos com o nosso papel”, pontuou.

http://www.jornalgrandebahia.com.br/2013/11/camara-municipal-de-feira-de-santana-debate-situacao-do-aterro-que-a-sustentare-opera-no- municipio.html

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Em Feira de Santana, Sustentare emite nota onde afirma que subsolo no entorno do aterro da empresa não está contaminado

Jornal Grande Bahia | Redação | Publicado em 03/11/2013A

A Sustentare Serviços Ambientais S/A encaminhou nota à redação do Jornal Grande Bahia onde afirma que a EMBASA (Empresa Baiana de Água e Saneamento S.A.) emitiu laudo atestando que o subsolo no entorno do aterro que a empresa mantém em Feira de Santana não está contaminado. A empresa também diz possuir Licenças de operacionais validas.

A nota veio acompanhada de uma imagem que reproduz cena da audiência pública ocorrida na quinta-feira (31/11/2013) na Câmara Municipal de Feira de Santana. Embora a empresa alegue vários fotos nenhuma documentação foi adicionada a nota, como forma comprobatória das alegações.

Sustentare mantém rigoroso controle de monitoramento

Embasa emite laudo atestando pureza da água, revelado durante Sessão Especial na Câmara de Vereadores

A Sustentare Serviços Ambientais S/A, responsável pela gestão do aterro sanitário em Feira de Santana, mantém rigoroso controle de monitoramento do solo, assim como do lençol freático. Os dados da última análise foram apresentados durante Sessão Especial, realizada na Câmara de Vereadores.

A última análise foi feita em setembro de 2013. Ela apresentou dados bastante satisfatórios. Segundo dados do laboratório Bioagri, a água coletada nos poços no entorno do aterro sanitário não apresenta qualquer tipo de contaminação. A análise da água ocorre de forma trimestral, com seus resultados enviados aos órgãos de controle.

Os dados foram apresentados pelo gerente de operações do aterro sanitário, Domingos Barbosa. Segundo com ele, esses dados atestam a preocupação da Sustentare Serviços Ambientais S/A com o meio ambiente.

A pureza da água também foi confirmada a partir de laudo emitido pela Embasa, revelado pelo secretário municipal de Meio Ambiente, Roberto Tourinho. Conforme o laudo, não há qualquer indício de contaminação da água provocado pela

Sustentare Serviços Ambientais S/A.

03 de novembro de 2013.

JORNAL GRANDE BAHIA

Negativo

(13)

Durante a Sessão Especial, Domingos Barbosa explanou sobre a implantação do aterro sanitário, a partir das exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pelo Governo Federal. O equipamento também atende a todas as condicionantes impostas pelo Inema, tornando-o totalmente regular.

O ponto de maior preocupação da Câmara de Vereadores também foi esclarecido. Dizia respeito ao tratamento do chorume. A Sustentare Serviços Ambientais S/A mantém no aterro sanitário uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) em fase de pré-operação. Ela será responsável, em breve, pelo tratamento do chorume – gerado a partir do processo biológico e químico do aterro.

Atualmente, o chorume gerado no aterro sanitário é enviado para a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da Embasa. De forma sazonal, quando ocorre excedente, o chorume é tratado na Cetrel (Empresa de Proteção Ambiental), em Camaçari. Assim como o chorume, os gases também gerados no local recebem tratamento adequado para, após, retornarem a natureza sem causar danos ao meio ambiente.

O aterro sanitário possui licenciamento para a gestão de resíduos do tipo I (resíduo industrial), tipo II (domiciliar) e resíduos hospitalares. Este último, com manejo adequado a partir do uso de Autoclave.

* O Jornal Grande Bahia, ao publicar a nota da empresa, cumpre o papel de apresentar as diferentes versões sobre o mesmo fato. A nota foi encaminhada no dia 1º de novembro de 2013.

http://www.jornalgrandebahia.com.br/2013/11/em-feira-de-santana-sustentare-emite-nota-onde-afirma-que-subsolo-no-entorno-do-aterro-da- empresa-nao-esta-contaminado.html

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Coletor de lixo receberá indenização de R$ 100 mil por acidente de trabalho Data: 03/02/2014 / Fonte: TRT/10ª Região

Brasília/DF - A Terceira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) condenou a Sustentare Serviços Ambientais a pagar R$ 100 mil de indenização por dano moral e estético a um coletor de lixo que sofreu um acidente de trabalho.

A empresa também terá de arcar com pensionamento, a título de dano material, no valor correspondente a um salário mínimo, sendo o termo inicial a data da demissão do autor e o final o momento em que o trabalhador completar 75 anos ou a data de sua morte, o que acontecer primeiro, abrangendo treze parcelas em cada ano.

O coletor sofreu uma queda do caminhão do lixo devido a uma batida de trânsito, o que lhe causou múltiplas lesões.

Segundo o laudo pericial previdenciário, o trabalhador sofreu limitação de sua capacidade laborativa. O relator, juiz convocado Mauro Santos de Oliveira Goes, apontou que a responsabilidade das empresas que atuam na coleta de lixo em vias públicas é objetiva, só podendo ser afastada nos casos de culpa exclusiva do empregado (negligência), visto que os coletores ficam expostos no lado de fora de caminhão.

"Frise-se que acidentes com empregados expostos em caminhão de lixo no trânsito não podem ser tratados como mero infortúnio, uma vez que a atividade empresarial aqui é atividade de risco. Tratando-se de responsabilidade objetiva, por dano presumido, a reclamada deve responder pelo dano causado ao autor em decorrência do ambiente laboral oferecido em condições precárias de segurança", alegou.

Em relação ao valor da indenização por dano moral, o relator adotou o voto da revisora, desembargadora Cilene Ferreira Amaro Santos. "A situação constrangedora em que vive o recorrente em razão do acidente ocorrido no período em que desenvolvia suas atividades, ficando com sequelas, andando com auxílio de muletas e com o `pé caído’, deve ser considerada para efeito de fixação do valor da indenização, até porque há incapacidade total para a função que desempenhava anteriormente", fundamentou.

A desembargadora Cilene Ferreira Amaro Santos destacou ainda que o trabalhador necessitou ser reabilitado da categoria de coletor de lixo para agente de portaria, por isso, a indenização deve considerar também a prejudicialidade da

incapacidade física na busca de novo emprego.

http://www.protecao.com.

br/noticias/legal/coletor_de_lixo_recebera_indenizacao_de_r$_100_mil_por_acidente_de_trabalho/AJjbAcyJ/5981 12 de dezembro de 2013.

PORTAL AZ

Negativo

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2014

(16)

28/01/14, 12:59

Após denúncia de lixo, empresa será multada e comerciantes notificados

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Semdhu) enviou nota de esclarecimento sobre o acúmulo de lixo localizado há apenas uma quadra da sede da Superintendência de Desenvolvimento Urbano - Leste (SDU), entre dois grandes restaurantes na avenida João XXIII, denunciados na internet.

De acordo com a Semdhu, a coleta de resíduos domiciliares é realizada por meio de uma empresa terceirizada, a

Sustentare Serviços Ambientais S/A. O serviço é feito três vezes por semana em dias alternados. A Semdhu disse que vai penalizar a Sustentare e notificar os estabelecimentos comerciais depois que técnicos foram ao local e constataram as irregularidades.

A Secretaria informa que no local em questão a coleta acontece na segunda, quarta e sexta-feira, sendo que em outras áreas é realizada na terça, quinta e sábado. Só no Centro comercial e no bairro Morada Nova a coleta é diária.

Ainda sobre a denúncia citada, a Semdhu, no intuito de verificar o caso, encaminhou fiscais ao local, que constataram as seguintes irregularidades: por parte dos estabelecimentos comerciais que depositam os resíduos em depósitos que estão em desconformidade ao que diz a Lei n°3.608/2007 do Código de Postura do Município e depositam o lixo fora das lixeiras existentes e em horários diferentes aos da coleta; em relação à Empresa Sustentare foi identificado o recolhimento parcial dos resíduos.

Assim, a Prefeitura adotará penalidades à Empresa Sustentare Serviços Ambientais S/A e notificará os estabelecimentos comerciais, sendo dado um prazo de 30 dias para que possam se adequar a lei.

A Semdhu ressaltar que a Prefeitura de Teresina cumpre rigorosamente seu papel de fiscalização do serviço de coleta de lixo e que por diversas vezes já aplicou multa à Empresa Sustentare, chegando ao montante de R$ 250 mil por atraso e

deficiência no sistema de coleta de resíduos domiciliares. Outra providência tomada recentemente foi a implantação do monitoramento via GPS da frota de coleta visando uma melhor fiscalização e garantindo assim a qualidade dos serviços prestados.

Da redação

redacao@cidadeverde.com

http://cidadeverde.com/noticias/154109/apos-denuncia-de-lixo-empresa-sera-multada-e-comerciantes-notificados 28 de janeiro de 2014.

CIDADE VERDE

Negativo

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Coletor de lixo receberá indenização de R$ 100 mil por acidente de trabalho Data: 03/02/2014 / Fonte: TRT/10ª Região

Brasília/DF - A Terceira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) condenou a Sustentare Serviços Ambientais a pagar R$ 100 mil de indenização por dano moral e estético a um coletor de lixo que sofreu um acidente de trabalho.

A empresa também terá de arcar com pensionamento, a título de dano material, no valor correspondente a um salário mínimo, sendo o termo inicial a data da demissão do autor e o final o momento em que o trabalhador completar 75 anos ou a data de sua morte, o que acontecer primeiro, abrangendo treze parcelas em cada ano.

O coletor sofreu uma queda do caminhão do lixo devido a uma batida de trânsito, o que lhe causou múltiplas lesões.

Segundo o laudo pericial previdenciário, o trabalhador sofreu limitação de sua capacidade laborativa. O relator, juiz convocado Mauro Santos de Oliveira Goes, apontou que a responsabilidade das empresas que atuam na coleta de lixo em vias públicas é objetiva, só podendo ser afastada nos casos de culpa exclusiva do empregado (negligência), visto que os coletores ficam expostos no lado de fora de caminhão.

"Frise-se que acidentes com empregados expostos em caminhão de lixo no trânsito não podem ser tratados como mero infortúnio, uma vez que a atividade empresarial aqui é atividade de risco. Tratando-se de responsabilidade objetiva, por dano presumido, a reclamada deve responder pelo dano causado ao autor em decorrência do ambiente laboral oferecido em condições precárias de segurança", alegou.

Em relação ao valor da indenização por dano moral, o relator adotou o voto da revisora, desembargadora Cilene Ferreira Amaro Santos. "A situação constrangedora em que vive o recorrente em razão do acidente ocorrido no período em que desenvolvia suas atividades, ficando com sequelas, andando com auxílio de muletas e com o `pé caído’, deve ser considerada para efeito de fixação do valor da indenização, até porque há incapacidade total para a função que desempenhava anteriormente", fundamentou.

A desembargadora Cilene Ferreira Amaro Santos destacou ainda que o trabalhador necessitou ser reabilitado da categoria de coletor de lixo para agente de portaria, por isso, a indenização deve considerar também a prejudicialidade da

incapacidade física na busca de novo emprego.

http://www.protecao.com.

br/noticias/legal/coletor_de_lixo_recebera_indenizacao_de_r$_100_mil_por_acidente_de_trabalho/AJjbAcyJ/5981 03 de fevereiro de 2014.

REVISTA PROTEÇÃO

Negativo

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FEIRA DE SANTANA - 17/02/2014

Máfia do Lixo | Ministério Público apresenta prova de crime ambiental cometido pela Sustentare em Feira de Santana, enquanto INEMA autoriza contaminação do rio

A ‘banalidade do mal’ foi uma tese desenvolvida pela teórica política alemã Hannah Arendt, ao examinar o julgamento de um burocrata nazista. A tese foi publicada na forma de artigos na revista The New Yorker, posteriormente, transformou-se no livro ‘Eichmann em Jerusalém’. Dentre as questões levantadas, Arendt observa como burocratas agem no que

“acreditam” ser o dever de ofício, cumprindo ordens superiores e movidos pelo desejo de ascender na carreira. Neste processo, pontua Arendt, o burocrata deixa de refletir sobre o ‘bem e mal’. Tendo como consequência, crimes praticados contra a humanidade.

O preâmbulo desta matéria, busca sintetizar de que forma burocratas tem atuado na fiscalização do aterro operado pela Sustentare Serviços Ambientais S/A em Feira de Santana.

Fotografias registradas pela equipe do Jornal Grande Bahia em 15 de fevereiro de 2014, no riacho das Três Panelas, afluente do Rio Jacuípe, comprovam crimes ambientais praticado pela Sustentare. Crimes que também foram identificados pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), e anexados ao processo que a Promotoria do Meio Ambiente de Feira de Santana move contra empresa.

No dia 17 de janeiro de 2014, o promotor Luciano Taques Ghignone incluiu no processo n° 0304577-33.2013.805.0080, o Relatório de Fiscalização Ambiental n° 1075/2013-16571 do INEMA, argumentando que o documento “dá conta da

existência de degradação ambiental no aterro operado pela ré, consistente no despejo irregular de chorume.”.

No documento produzido em 25 de julho de 2013, assinado por Anderson Carneiro de Souza, relata que durante a inspeção foram encontrados “alguns pontos de vazamento de chorume atingindo a rede de água pluvial. A empresa implementou barreira de contenção mas esta medida apenas evita que este líquido atinja áreas de terceiros, não eliminando a

contaminação do solo, já que o chorume é percolado nesta ecossistema.”. O relatório do INEMA da prazo de 5 a 90 dias para que os danos ambientais fossem sanados.

Ocorre que no dia 15 de fevereiro, foram identificados graves níveis de contaminação no Riacho das Três Panelas. Nas imagens é possível identificar peixes mortos, e até mesmo um urubu morto pela contaminação do chorume. Conforme relatórios do INEMA, sempre que ocorre vazamento de chorume, ele escorre para este riacho e para o subsolo.

Moradores da localidade pediram para ter as identidades preservadas, ao denunciare que o aterro da Sustentare é

responsável pela contaminação da área, o que ocasiona crise respiratório, dificuldade para dormir, ulceras na pele, irritação nos olhos, dentre outros malefícios.

17 de fevereiro de 2014.

VATER VIEIRA

Negativo

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INEMA libera LO

Mesmo com inúmeros autos de infração, mesmo não tendo cumprido as obrigações estabelecidas nas Licenças de Operações (LO) anteriores, para surpresa, em 7 de fevereiro de 2014, através da portaria 6898, o INEMA liberou nova licença para a Sustentare.

O INEMA não apenas liberou a licença, como autorizou a Sustentare a utilizar os recursos hídricos – riacho das Três Panes e rio Jacuípe – para descarte de líquidos contaminados oriundos do aterro. O documento é assinado pela Diretora Geral do órgão, Márcia Cristina Telles de Araújo Lima.

Instituições comprometidas

Em face do exposto, ficam algumas perguntas:

Por que o INEMA concedeu autorização a uma empresa recorrente em cometer crimes ambientais?Por que o Ministério Público juntou apenas um documento oriundo do INEMA, quando existem inúmeros outros que comprovam os crimes ambientais cometidos pela empresa, além do

descumprimento das normativas das licenças ambientais?Por que a Prefeitura de Feira de Santana renova contratos com uma empresa que comete crimes ambientais. Crimes devidamente registrados nos processos do INEMA, e disponibilizados pelo Jornal Grande Bahia?

É importante observar que o silêncio e a conivência das instituições, permite a contaminação do riacho das Três panelas e do rio Jacuípe, o que leva a contaminação do Lago de Pedra do Cavalo. O lago é responsável pelo abastecimento com água portável à milhões de baianos e milhares de negócios.

Ou seja, qualquer tipo de contaminação deveria ser tratada como questão de Estado. Mas, é justamente no sentido inverso que o Estado atua, no sentido dele próprio chancelar os crimes cometidos contra a humanidade.

Não é difícil compreender como o mal está entranhado nas relações de poder, e de que maneira ele se serve dos interesses de burocratas para se perpetua. Eis a ‘banalidade do mal’.

http://www.valtervieira.com.br/noticia/feira-de-santana/34267/mafia-do-lixo-ministerio-publico-apresenta-prova-de-crime-ambiental-cometido-pela- sustentare-em-feira-de-santana-enquanto-inema-autoriza-contaminacao-do-rio#sthash.7qREK3So.dpuf

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19 de Fev de 2014 • 08:32

Inema renova licitação para Sustentare operar no aterro sanitário de Feira de Santana

O serviço de limpeza pública e aterro sanitário de Feira de Santana será agora operado pela empresa Sustentare Serviços Ambientais S/A. A renovação da autorização foi publicada no Diário Oficial dos dias 8 e 9 de fevereiro pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema). O Jornal da Metrópole denunciou em outubro de 2013 a ilegalidade na operação da empresa Sustentare no aterro sanitário, porém a empresa continuou atuando no município, mesmo com a decisão do Ministério Público da Bahia de que a empresa deixasse de atuar, com a multa diária prevista em R$ 5 mil.

http://www.metro1.com.br/inema-renova-licitacao-para-sustentare-operar-no-aterro-sanitario-de-feira-de-santana-2- 43222,noticia.html

19 de fevereiro de 2014.

METRO1

Neutro

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Quarta, 19 de Fevereiro de 2014 - 00:00

Empresa poluidora de rio renova licença para operar aterro em Feira de Santana

O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) renovou a autorização da Sustentare Serviços Ambientais S/A para operar por quatro anos o aterro sanitário que atende à Região Metropolitana de Feira de Santana. A empresa já foi notificada por degradação ambiental devido ao vazamento de chorume, que atingia a rede de drenagem de águas pluviais na Bacia Hidrográfica do Rio Paraguaçu. A renovação da autorização, publicada no Diário Oficial dos dias 8 e 9 de fevereiro (confira aqui), também permite que a companhia lance efluentes e realize drenagem na localidade. O vazamento de chorume foi apontado em Relatório de Fiscalização Ambiental (RFA) do Inema de julho de 2013. “A empresa

implementou barreira de contenção, mas a medida apenas evita que o líquido atinja áreas de terceiros, não eliminando a contaminação do solo, já que o chorume é percolado neste ecossistema”, diz o documento. O órgão de proteção ambiental impultou a multa no valor de R$ 75 mil à Sustentare e classificou a infração como "grave”. As irregularidades foram alvo de investigação do Ministério Público, que incluiu o parecer do Inema em processo da 3ª Vara Cível da Comarca de Feira de Santana (ver aqui). Fotografias divulgadas pelo site Jornal Grande Bahia nesta segunda-feira (17) mostram a morte de peixes no Rio Jacuípe, que faz parte da bacia do Rio Paraguaçu.

http://www.bahianoticias.com.br/noticia/150601-empresa-poluidora-de-rio-renova-licenca-para-operar-aterro-em-feira-de- santana.html

19 de fevereiro de 2014.

BAHIA NOTÍCIAS

Neutro

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Feira de Santana – Máfia do lixo: Presidente da Comissão de Meio Ambiente da ALBA convoca audiência pública para debater licença ambiental da Sustentare

Jornal Grande Bahia | Carlos Augusto | Publicado em 21/02/2014

As matérias publicadas pelo Jornal Grande Bahia chamaram a atenção do presidente da Comissão de Meio Ambiente, Seca e Recursos Hídricos da Assembleia Legislativa da Bahia, Leur Lomanto Jr. (PMDB), que aprovou na sessão de quinta-feira (19/02/2014), a convocação do secretário estadual de Meio Ambiente, Eugênio Splenger, da diretora geral do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), Márcia Telles e técnicos do órgão para prestarem esclarecimentos sobre as renovações da licença ambiental concedida a Sustentare Serviços Ambientais S/A, para operar por quatro anos o aterro sanitário que atende à Região Metropolitana de Feira de Santana. A reunião está prevista para acontecer no dia 11 de março.

O presidente da comissão citou as denúncias apresentadas com exclusividade pelo Jornal Grande Bahia, e repercutida por outros veículos da imprensa baiana, chamando a atenção para a necessidade de investigar a atuação dos órgãos ambientais do Estado. O deputado cobrou que o INEMA apure e esclareça a possível degradação no solo da região de Feira de Santana e nas águas do Rio Paraguaçu pela Sustentare. Questionando: “diante dessas possíveis irregularidades como a licença da empresa Sustentare foi renovada?”.

Vale ressaltar que um vazamento de chorume foi apontado em Relatório de Fiscalização Ambiental (RFA) do INEMA de julho de 2013 e as anormalidades foram alvo de investigação do Ministério Público, que incluiu o parecer do INEMA em processo da 3ª Vara Cível da Comarca de Feira de Santana. “É dever da Comissão estar atenta a essas questões”, enfatizou. Os questionamentos também foram defendidos pelo deputado Adolfo Viana (PSDB) e pelo líder da bancada da Minoria, Elmar Nascimento (DEM).

Além da licença da Sustentare, também ficou definido que sejam prestados esclarecimentos sobre a licença concedida a empresa Millenium. Sobre a Millenium, Lomanto Jr. lembrou que a empresa teve a licença renovada, mesmo, após a suposta contaminação da água e do solo, por meio de resíduos químicos.

http://www.jornalgrandebahia.com.br/2014/02/feira-de-santana-mafia-do-lixo-presidente-da-comissao-de-meio-ambiente- da-alba-convoca-audiencia-publica-para-debater-licenca-ambiental-da-sustentare.html

21 de fevereiro de 2014.

JORNAL GRANDE BAHIA

Negativo

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por Jair Onofre - 11.03.2014 06:37h

Comissão vai programar data para esclarecer denúncias contra a Sustentare

Foto: Deputado estadual Leur Lomanto Junior (PMDB)

A Comissão de Meio Ambiente, Seca e Recursos Hídricos da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado estadual Leur Lomanto Jr. (PMDB) reabre os trabalhos nesta quarta-feira (12). Na reunião, o colegiado vai programar a data da audiência, que pretende esclarecer denúncias contra a Sustentare Serviços Ambientais S/A na Região Metropolitana de Feira de Santana. Há reclamações de degradação no solo da região de Feira e nas águas do Rio Paraguaçu pela empresa

Sustentare. No ano passado houve uma audiência pública em Feira de Santana promovida pela Câmara Municipal para tratar do mesmo assunto.

http://www.bahianapolitica.com.br/noticias/22630/comissao-vai-programar-data-para-esclarecer-denuncias-contra-a- sustentare.html

11 de março de 2014.

BAHIA NA POLÍTICA

Negativo

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Comissão vai programar data para esclarecer denúncias contra a Millenium e a Sustentare março 11, 2014 em Bahia

A Comissão de Meio Ambiente, Seca e Recursos Hídricos da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado estadual Leur Lomanto Jr. (PMDB) reabre os trabalhos nesta quarta-feira (12). Na reunião, o colegiado vai programar a data da audiência, que pretende esclarecer denúncias contra a indústria Millenium Inorganic Chemicals, na Região Metropolitana de Salvador e a Sustentare Serviços Ambientais S/A na Região Metropolitana de Feira de Santana. Na última sessão, foi aprovado o convite ao secretário estadual de Meio Ambiente, Eugênio Splenger, a diretora geral do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), Márcia Telles e técnicos do órgão para prestarem esclarecimentos sobre as renovações da licença ambiental para as indústrias citadas. A Millenium teve a licença renovada, mesmo, após a suposta contaminação da água e do solo, por meio de resíduos químicos. Há reclamações também de degradação no solo da região de Feira e nas águas do Rio Paraguaçu pela empresa Sustentare.

http://politicanews.com.br/comissao-vai-programar-data-para-esclarecer-denuncias-contra-a-millenium-e-a-sustentare/

11 de março de 2014.

POLÍTICA NEWS

Negativo

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Secretário é questionado por renovação de licença ambiental 4/04/2014 - 0:02 | REDAÇÃO

Foto: Manu Dias/Secom-BA

O secretário estadual do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, terá que esclarecer para Comissão de Meio Ambiente, Seca e Recursos Hídricos, da Assembleia Legislativa da Bahia, os motivos para ter renovado as licenças ambientais das empresas Millenium Inorganic Chemicals, na Região Metropolitana de Salvador, e Sustentare Serviços Ambientais S/A, localizada na região de Feira de Santana. Ambas são suspeitas de causar danos ambientais no estado.

De acordo com a comissão, a Millenium teve a licença renovada mesmo após uma suposta contaminação da água e do solo por meio de resíduos químicos. Há reclamações também de degradação no solo da região de Feira e nas águas do Rio Paraguaçu pela empresa Sustentare.

A realização da oitiva, ainda sem data definida, foi decidida esta semana pela comissão, que é presidida pelo deputado Leur Lomanto Jr. (PMDB).

Além do secretário, serão chamados para prestar esclarecimentos a diretora geral do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), Márcia Telles, além de técnicos dos órgãos.

http://www.bahiatodahora.com.br/destaques-esquerda/noticia_destaque3/secretario-e-questionado-por-renovacao-de- licenca-ambiental

04 de abril de 2014.

BAHIA TODA HORA

Negativo

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Máfia do lixo: Município de Teresina “certifica” Sustentare Serviços Ambientais como empresa inidónea Jornal Grande Bahia | Redação | Publicado em 09/06/2014

O município de Teresina, localizada no estado do Piauí, publicou no Diário Oficial, edição nº 1.623, de 21 de maio de 2014, nas páginas 63 e 64, a “declaração de inidoneidade da empresa Sustentare Serviços Ambientais S.A.”.

O conceito da palavra inidoneidade está relacionada ao que não serve, que não convém, impróprio, inadequado, indevido, também significa que não possui as condições ou os requisitos necessários, inapto, incapaz, incompetente, ou que não é moralmente correto, ou seja, desonesto.

O que motivou a Prefeitura Municipal de Teresina a atuar no sentido de penalizar a empresa Sustentare com a declaração de inidoneidade foi o fato do município está respondendo ao Inquérito Civil Público n° 2152/2011, instaurado pelo Ministério Público Federal, para apurar as condições de funcionamento da coleta, transporte e depósito de resíduos sólidos na cidade de Teresina; a existência de problemas inerentes à implantação do Aterro Sanitário ao longo da vigência do contrato n°

080/2007, causando prejuízos ao cumprimento das regras dispostas na Lei n° 12.305 de 2 de agosto de 2010 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e que a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Teresina (SEMDUH) está obrigada.

Além da declaração pública de inidoneidade atribuída a Sustentare Serviços Ambientais S.A. para licitar ou contratar com a Administração Pública, a administração municipal condena a empresa a ressair os cofres municipais pelos prejuízos

causados no valor de RS 6.927.555,47 (seis milhões novecentos e vinte e sete mil quinhentos e cinquenta e cinco reais e quarenta e sete centavos).

A Sustentare e o município de Feira de Santana

Em Feira de Santana, a empresa Sustentare opera respondendo a problemas ambientais mais graves do que em Teresina, mas, diferente do município piauiense, a gestão do prefeito José Ronaldo de Carvalho atua no sentido de proteger os interesses da empresa no município. Não por coincidência, o advogado Ronaldo Mendes defende os interesses legais da empresa, bem como os interesses pessoais do prefeito, ou seja, Ronaldo Mendes é o advogado privado do cidadão, prefeito José Ronaldo, atuando também como representante legal da Sustentare.

Brasil, país das contradições.

http://www.jornalgrandebahia.com.br/2014/06/mafia-do-lixo-municipio-de-teresina-certifica-a-sustentare-servicos- ambientais-como-empresa-inidonea.html

09 de junho de 2014.

JORNAL GRANDE BAHIA

Negativo

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Máfia do lixo: Sustentare é “certificada” como inidónea no Piauí Quarta, 11 de Junho de 2014 - 06:08

Por Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)

O município de Teresina, capital do Piauí, publicou no Diário Oficial, edição nº 1.623, de 21 de maio de 2014, nas páginas 63 e 64, a “declaração de inidoneidade da empresa Sustentare Serviços Ambientais S.A.”.

De acordo com o site Jornal Grande Bahia, o que motivou a prefeitura de Teresina a atuar no sentido de penalizar a

empresa Sustentare com a declaração de inidoneidade foi o fato do município está respondendo ao Inquérito Civil Público n°

2152/2011, instaurado pelo Ministério Público Federal, para apurar as condições de funcionamento da coleta, transporte e depósito de resíduos sólidos no município.

Ainda existem problemas inerentes à implantação do Aterro Sanitário ao longo da vigência do contrato n° 080/2007, causando prejuízos ao cumprimento das regras dispostas na Lei n° 12.305 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e que a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Teresina (SEMDUH) está obrigada.

Além da declaração pública de inidoneidade atribuída a Sustentare Serviços Ambientais S.A. para licitar ou contratar com a Administração Pública, a administração municipal condena a empresa a ressair os cofres municipais pelos prejuízos

causados no valor de RS 6.927.555,47 (seis milhões novecentos e vinte e sete mil quinhentos e cinquenta e cinco reais e quarenta e sete centavos).

11 de junho de 2014.

BOCÃO NEWS

Negativo

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A Sustentare e o município de Feira de Santana

A reportagem do jornal ainda trás a atuação da empresa em Feira de Santana, município baiano distante cerca de 100 quilômetros de Salvador.

Aponta a operação com problemas ambientais mais graves do que em Teresina, mas, diferente do município piauiense, aponta para a gestão do prefeito José Ronaldo (DEM) como conivente com a atuação da Sustentare no município.

Publicada no dia 10 de junho de 2014, às 08h35

http://www.bocaonews.com.br/noticias/principal/geral/88725,mafia-do-lixo-sustentare-e-certifica-como-inidonea-no-piaui.html

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Caso Sustentare: Prefeitura deve explicar supostas irregularidades 04/07/2014 • 18:25

A Câmara Municipal de Teresina recebe, nesta segunda-feira (7), às 11 horas, gestores da Prefeitura de Teresina

responsáveis pela manutenção do contrato com a empresa Sustentare Serviços Ambientais. Os gestores devem prestar esclarecimentos sobre o processo licitatório que envolve a Sustentare, empresa responsável pela limpeza pública de

Teresina e considerada irregular para o serviço, segundo o Tribunal de Contas do Estado (TCE).

Devem participar da reunião na CMT, o procurador geral do Município de Teresina, Ricardo de Almeida Santos; o secretário municipal do Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marco Antonio Ayres; o secretário municipal de Finanças, Admilson Brasil Lustosa; e o secretário municipal de Administração, Charlles Max Pessoa.

A convocação é de autoria do vereador Edilberto Borges, o Dudu (PT). De acordo com o parlamentar, a empresa Sustentare Serviços Ambientais, responsável pelos serviços de limpeza pública urbana e manejo de resíduos sólidos em Teresina, mesmo sendo declarada irregular pelo Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI), continua realizando os serviços.

Dudu cobra a votação do Projeto de Decreto Legislativo, de sua autoria, que trata da sustação do contrato com a empresa.

“Com a aprovação do decreto e a derrubada da liminar, a anulação do contrato poderá ser efetivada. Não podemos permitir irregularidades no serviço público da nossa cidade”, pontua o parlamentar.

De acordo com o TCE, a empresa Sustentare passa por sérias dificuldades financeiras e está em processo de recuperação judicial. Ela deve R$ 138 milhões e está impedida de emitir a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) por

responder a mais de 2.000 processos trabalhistas. De acordo com a Lei nº 8.666/92, Lei das Licitações, a falta da Certidão impede o recebimento de pagamentos de órgãos públicos.

ASCOM

http://www.portalaz.com.br/noticia/cidades/299753_caso_sustentare_prefeitura_deve_explicar_supostas_irregularidades.

html 04 de julho de 2014.

PORTAL AZ

Negativo

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Prefeitura de Teresina ainda tenta romper contrato de limpeza pública

Para TCE, prestadora de serviços está irregular e devendo R$ 138 milhões. Reunião na Câmara tratou sobre cancelamento do contrato com empresa.

O cancelamento do contrato de licitação da Sustentare Serviços Ambientais, que realiza limpeza pública em Teresina, foi discutido nesta segunda-feira (7) durante reunião na Câmara de Vereadores. Para o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a empresa foi considerada irregular para o serviço após não executar obras no aterro sanitário.

Reunião discutiu cancelamento do contrato da Sustentare (Foto: Catarina Costa/G1)

De acordo com o TCE, a empresa Sustentare passa por sérias dificuldades financeiras e está em processo de recuperação judicial. Ela deve R$ 138 milhões e está impedida de emitir a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) por

responder a mais de dois mil processos trabalhistas. Segundo a Lei das Licitações, a falta da certidão impede o recebimento de pagamentos de órgãos públicos.

Segundo o procurador geral do município, Cláudio Hélio, desde o recebimento da notificação do TCE-PI, a prefeitura vem tomando as providências necessárias para o rompimento do contrato. O secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marco Antonio Ayres, destacou que a Sustentare só continua a realizar os serviços de limpeza na capital, por causa da medida judicial pedida pela empresa e concedida pelo Tribunal de Justiça, que derrubou a decisão do TCE.

"O contrato com a empresa Sustentare tem validade até setembro de 2015 e é referente apenas à coleta de lixo, não incluindo capina e varrição. A Sustentare já foi notificada da suspensão do contrato e que um novo edital licitatório, incluindo os dois tipos de serviços, deve ser finalizado até agosto para a licitação de uma nova empresa", explicou.

O projeto que ainda deve ser avaliado pelas comissões deverá ser votado em plenário antes do dia 15, quando inicia o recesso na Câmara.

http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2014/07/prefeitura-de-teresina-ainda-tenta-romper-contrato-de-limpeza-publica.html 07 de julho de 2014.

G1 PIAUÍ

Negativo

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Prefeitura de Teresina ainda tenta romper contrato de limpeza pública

O cancelamento do contrato de licitação da Sustentare Serviços Ambientais, que realiza limpeza pública em Teresina, foi discutido nesta segunda-feira (7) durante reunião na Câmara de Vereadores. Para o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a empresa foi considerada irregular para o serviço após não executar obras no aterro sanitário.

De acordo com o TCE, a empresa Sustentare passa por sérias dificuldades financeiras e está em processo de recuperação judicial. Ela deve R$ 138 milhões e está impedida de emitir a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) por

responder a mais de dois mil processos trabalhistas. Segundo a Lei das Licitações, a falta da certidão impede o recebimento de pagamentos de órgãos públicos.

Segundo o procurador geral do município, Cláudio Hélio, desde o recebimento da notificação do TCE-PI, a prefeitura vem tomando as providências necessárias para o rompimento do contrato. O secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marco Antonio Ayres, destacou que a Sustentare só continua a realizar os serviços de limpeza na capital, por causa da medida judicial pedida pela empresa e concedida pelo Tribunal de Justiça, que derrubou a decisão do TCE.

"O contrato com a empresa Sustentare tem validade até setembro de 2015 e é referente apenas à coleta de lixo, não incluindo capina e varrição. A Sustentare já foi notificada da suspensão do contrato e que um novo edital licitatório, incluindo os dois tipos de serviços, deve ser finalizado até agosto para a licitação de uma nova empresa", explicou.

O projeto que ainda deve ser avaliado pelas comissões deverá ser votado em plenário antes do dia 15, quando inicia o recesso na Câmara.

(Fonte: G1)

http://portaldelicitacao.com.br/noticias/10289-prefeitura-de-teresina-ainda-tenta-romper-contrato-de-limpeza-publica.

html#sthash.c10QddVN.dpuf 07 de julho de 2014.

PORTAL DE LICITAÇÃO

Negativo

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Gari que caiu de caminhão vai receber R$ 60 mil de indenização.

31/07/2014

Um coletor de lixo do Distrito Federal vai receber R$ 60 mil de indenização por danos morais em virtude de acidente de trabalho que o tornou incapaz de exercer suas funções. A decisão, da Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, manteve sentença da juíza Laura Ramos Morais, da 19ª Vara do Trabalho de Brasília, que condenou a

Sustentare Serviços Ambientais e o SLU – Serviço de Limpeza Urbana.

Conforme os autos, o trabalhador teve uma luxação na clavícula após sofrer queda do caminhão quando fazia a coleta de lixo. O acidente ocasionou a perda da sua capacidade laborativa e o tornou incapaz para exercer a função de coletor, ou outras ocupações que demandem muita força dos membros superiores. Segundo o obreiro as condições precárias de manutenção do caminhão causaram o acidente.

A Sustentare alega que não teve culpa pelo acidente e afirma existirem locais adequados e equipamentos necessários à segurança de seus empregados. Para a relatora, desembargadora Elke Doris Just, cabia à empresa adotar medidas preventivas de modo a evitar acidentes no ambiente de trabalho, atendendo, assim, às exigências que lhes são impostas pelo art.157 da CLT. Porém, ficou provado nos autos, a negligência da Sustentare na adoção de tais medidas.

A magistrada destacou que ficou evidenciada a culpa da empresa e o nexo de causalidade com o dano sofrido pelo

trabalhador que teve sua capacidade laboral reduzida. Diante disso, considerou correta a sentença proferida pelo juízo da 19ª VT que condenou as empresas ao pagamento de R$ 60 mil a título de dano moral. De acordo com a relatora, o dano moral, neste caso, consiste no sentimento de angústia pela incapacidade permanente do trabalhador para exercer a função a qual estava habituado, o que gera um impacto psicológico.

Fonte: Tribunal Regional do Trabalho 18ª Região Goiás, por Aline Rodriguez

http://fenascon.com.br/index.php/post/7272-Gari-que-caiu-de-caminhao-vai-receber-R$-60-mil-de-indenizacao.

31 de julho de 2014.

FENASCON

Negativo

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Justiça do Trabalho condena a empresa Sustentare Serviços por assédio moral

Técnica em Segurança no Trabalho impedida de realizar suas atribuições será indenizada por assédio moral Em 08/08/2014 , às 16h03

Uma Técnica em Segurança no Trabalho da Sustentare Serviços Ambientais, que ficou desestabilizada emocionalmente após ser vítima de práticas de assédio moral por parte de superiores hierárquicos no ambiente de trabalho, será indenizada.

A decisão é da Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região – Piauí (TRT/PI). A empresa também foi condenada a pagar a indenização substitutiva pelo período de 12 meses referente à estabilidade provisória de doença ocupacional adquirida pela trabalhadora. A decisão confirmou a sentença da juíza do Trabalho Alba Cristina da Silva, da 4ª Vara do Trabalho de Teresina.

A Sustentare havia recorrido ao TRT/PI alegando que houve cerceamento de defesa na primeira instância, por não ter sido dado oportunidade de se manifestar acerca do laudo pericial. Alegou ainda que não foi comprovada a conduta culposa da empresa, o dano sofrido e o nexo de causalidade entre ambos. A empresa também impugnou a condenação ao pagamento de indenização relativa ao período estabilitário, alegando não ter ficado demonstrado o nexo de causalidade entre as atividades exercidas pela trabalhadora e a doença alegada.

Já a trabalhadora alegou que a empresa inviabilizava a execução das atividades inerentes à atividade e que foi vítima de desvios de função, perseguição, intervenções e boicote às inspeções realizadas como técnica em Segurança do Trabalho, além de esvaziamento de atribuições e mudanças constantes do horário de trabalho. As funções da profissional eram justamente avaliar e informar o empregador e os trabalhadores sobre os riscos presentes no ambiente de trabalho e implementar programas de prevenção de acidentes.

De acordo com a trabalhadora, toda essa situação casou o surgimento de enfermidade psíquica, apresentando, inclusive, atestados médicos provando que ela teve que tirar licença médica em vista da constatação de quadro de ansiedade e depressão.

Ainda na primeira instância, a juíza do Trabalho Alba Cristina da Silva determinou a realização de perícia médica, que constatou a existência das doenças diagnosticadas de transtorno depressivo e transtorno misto ansioso e depressivo. O laudo conclui ainda que a doença pode ter sido desencadeada por problemas de desentendimentos com os superiores hierárquicos, mas que a trabalhadora já estava apta para o exercício das atividades laborais.

Para o relator do recurso no TRT/PI, desembargador Fausto Lustosa Neto, ficou claro que a relação trabalhista em questão influenciou no surgimento do quadro clínico apresentado, havendo, assim, prejuízo e dano à saúde, ainda que não seja definitivo.

O desembargador rejeitou a alegação da empresa de cerceamento de defesa, uma vez que ela não indicou assistente técnico para acompanhar a realização da perícia e tampouco ofereceu questionamento sobre o resultado, apesar das duas partes terem sido advertidas sobre isso.

“A culpa, por seu turno, decorre do conjunto de atos ilícitos de assédio praticados por superiores hierárquicos da recorrida, impedindo-a de executar as suas atribuições e expondo a trabalhadora a situações incômodas, humilhantes e

constrangedoras, de modo a desestabilizá-la emocionalmente”, destacou o magistrado, mantendo a indenização fixada na sentença, de R$ 9.240,00.

08 de agosto de 2014.

TRIBUNA DO PIAUÍ

Negativo

(34)

Em seu voto, o desembargador Fausto Lustosa também manteve a indenização compensatória referente ao período estabilitário da trabalhadora, que não poderia ter sido demitida antes do prazo de 12 meses após o retorno de um tratamento doença ocupacional ocasionada na relação trabalhista.

O voto do relator foi acompanhado por unanimidade pelos demais desembargadores da Segunda Turma do TRT/PI.

(Com informações da ASCOM/TRT/PI)

http://tribunadopiaui.com.br/noticias/justica-do-trabalho-condena-a-empresa-sustentare-servicos-por-assedio-moral-1957549.html

(35)

Gari que caiu de caminhão vai receber R$ 60 mil de indenização 12 de agosto de 2014

Um coletor de lixo do Distrito Federal vai receber R$ 60 mil de indenização por danos morais em virtude de acidente de trabalho que o tornou incapaz de exercer suas funções. A decisão, da Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, manteve sentença da juíza Laura Ramos Morais, da 19ª Vara do Trabalho de Brasília, que condenou a

Sustentare Serviços Ambientais e o SLU – Serviço de Limpeza Urbana.

Conforme os autos, o trabalhador teve uma luxação na clavícula após sofrer queda do caminhão quando fazia a coleta de lixo. O acidente ocasionou a perda da sua capacidade laborativa e o tornou incapaz para exercer a função de coletor, ou outras ocupações que demandem muita força dos membros superiores. Segundo o obreiro as condições precárias de manutenção do caminhão causaram o acidente.

A Sustentare alega que não teve culpa pelo acidente e afirma existirem locais adequados e equipamentos necessários à segurança de seus empregados. Para a relatora, desembargadora Elke Doris Just, cabia à empresa adotar medidas preventivas de modo a evitar acidentes no ambiente de trabalho, atendendo, assim, às exigências que lhes são impostas pelo art.157 da CLT. Porém, ficou provado nos autos, a negligência da Sustentare na adoção de tais medidas.

A magistrada destacou que ficou evidenciada a culpa da empresa e o nexo de causalidade com o dano sofrido pelo

trabalhador que teve sua capacidade laboral reduzida. Diante disso, considerou correta a sentença proferida pelo juízo da 19ª VT que condenou as empresas ao pagamento de R$ 60 mil a título de dano moral. De acordo com a relatora, o dano moral, neste caso, consiste no sentimento de angústia pela incapacidade permanente do trabalhador para exercer a função a qual estava habituado, o que gera um impacto psicológico.

Processo- 0001122-07-2011-5.10-019ReeNecRO (Aline Rodriguez/RA)

Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região

http://www.inacioepereira.com.br/gari-que-caiu-de-caminhao-vai-receber-r-60-mil-de-indenizacao/

12 de agosto de 2014.

INÁCIO PEREIRA

Negativo

(36)

Sustentare Ambiental assume serviço de limpeza pública de Feira de Santana Jornal Grande Bahia | Redação | Publicado em 24/08/2014

A limpeza pública no município de Feira de Santana passa a ser realizada, a partir deste domingo, 24, pela empresa Sustentare Ambiental, vencedora da licitação realizada pela Prefeitura. Se encerra, dessa forma, o período de contrato emergencial com uma outra prestadora de serviço nessa área, a Construrban Logística Ambiental Ltda.

A Sustentare venceu o processo licitatório apresentando uma proposta compatível com o valor fixado pelo Governo Municipal para execução do serviço, ao longo de um contrato de três anos. A diferença de preço para a sua concorrente mais próxima foi de cerca de R$ 10 milhões.

O Governo Municipal enfrentou dificuldades para finalizar a licitação para contratar a empresa responsável pela coleta do lixo, devido a vários recursos judiciais movidos por concorrentes. Em virtude disso o serviço teve que ser realizado por contratos emergenciais desde o início da atual administração.

Com a contratação definitiva da Sustentare, o prefeito José Ronaldo espera poder implementar o seu projeto para melhorar a qualidade da limpeza pública no Município. “O fim de um conturbado processo licitatório nos devolve a tranquilidade para focar este serviço, que é um dos mais importantes para a nossa comunidade e precisa ser realizado com toda concentração possível”, diz ele. Segundo o prefeito, é uma vitória do povo “garantir o pagamento de um valor justo, e não exorbitante, como acontece em outras grandes cidades”, para este serviço.

Para o secretário de Serviços Públicos, Manoel Cordeiro, agora a administração terá “mais tranquilidade para enfrentar o desafio da limpeza da cidade com as condições que são necessárias”. Segundo ele, a empresa que assinou contrato de 36 meses com o Governo também encontrará estabilidade para fazer investimentos e proporcionar “um serviço muito melhor do que o ofertado mediante contratos emergenciais”.

http://www.jornalgrandebahia.com.br/2014/08/sustentare-ambiental-assume-servico-de-limpeza-publica-de-feira-de- santana.html

24 de agosto de 2014.

JORNAL GRANDE BAHIA

Negativo

(37)

29/09/14, 16:01

Após acordo, Sustentare vai pagar R$ 3,5 milhões de verbas trabalhistas

A empresa Sustentare Ambiental, responsável pela coleta de lixo em Teresina, deve pagar R$ 3,5 milhões em indenizações trabalhistas segundo a decisão da juíza Basiliça Alves da Silva, da 4ª Vara do Trabalho de Teresina. A indenização foi fixada após um acordo do Ministério Público com a empresa para o pagamento de verbas rescisórias dos empregados que estavam vinculados aos contratos de coleta de lixo na capital. O Termo de Ajuste de Conduta (TAC) prevê que o recurso será

repassado pela Prefeitura de Teresina em três parcelas mensais de R$ 1.250.000,00. A primeira parcela deve ser paga no dia 02 de outubro.

Ficou acordado ainda que a Sustentare irá efetuar o pagamento das verbas rescisórias de todos empregados demitidos em até cinco dias após o recebimento da primeira parcela repassada pela prefeitura. Quando receber a segunda parcela, a empresa deverá efetuar o pagamento da multa pela rescisão, prevista no artigo 477 da CLT.

A Sustentare deverá, ainda, fazer o recolhimentos das parcelas do FGTS vencidas e da multa de 40% incidente sobre o saldo dos depósitos fundiários que deveriam ter sido recolhidos durante a vigência do contrato dos funcionários. No acordo feito pela Justiça do Trabalho, a empresa deverá comprovar documentalmente todos os pagamentos perante o Ministério Público do Trabalho, apresentando a relação nominal de todos os trabalhadores envolvidos. Deverá, também, fornecer as guias de seguro-desemprego aos empregados.

Em caso de descumprimentos de cada uma das cláusulas previstas, a empresa pagará multa diária de R$ 500,00 passível de atualização. O município de Teresina somente repassará a segunda parcela do acordo, após autorização do Ministério

Público do Trabalho, que irá verificar se a primeira parcela foi utilizada integralmente para o pagamento das verbas

rescisórias dos trabalhadores. O mesmo acontecerá com a terceira parcela. Caso a Prefeitura de Teresina não cumpra suas obrigações, também será responsabilizada pelos danos aos trabalhadores.

http://cidadeverde.com/noticias/174607/apos-acordo-sustentare-vai-pagar-r-35-milhoes-de-verbas-trabalhistas 29 de setembro de 2014.

CIDADE VERDE

Negativo

Referências

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