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A intervenção da Terapia Ocupacional com idosos perante o impacto da hospitalização: uma revisão da literatura

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Academic year: 2022

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A intervenção da Terapia Ocupacional com idosos perante o impacto da hospitalização:

uma revisão da literatura

Larissa Felipe BARRA1 Camila Maria Severi MARTINS-MONTEVERDE2

Resumo: A população idosa no Brasil vem ganhando destaque social em relação à expectativa de vida, mas, embora este índice esteja elevado, a maioria dos idosos está sujeita a apresentar problemas relacionados à saúde, o que os torna mais vulneráveis ao processo de hospitalização. O presente estudo teve como objetivo identificar, através da literatura, quais as causas que estão relacionadas ao impacto da hospitalização e as possíveis contribuições da terapia ocupacional para o público-alvo. Foi realizada uma revisão bibliográfica cuja base de dados foi o Google Acadêmico, e os critérios de inclusão estabelecidos foram artigos em português publicados nos últimos 10 anos, com as palavras-chave: Terapeuta Ocupacional; Idoso; Hospitalização; Funcionalidade. Dos 7 artigos incluídos para estudo, 6 foram realizados através de pesquisa de campo, e o método mais utilizado para avaliação foi entrevista semiestruturada com perguntas objetivas, seguido da Medida de Independência Funcional (MIF), instrumento de coleta e revisão bibliográfica. A maioria das avaliações teve como foco a funcionalidade do idoso, porém, também houve avaliações para traçar o perfil sociodemográfico do paciente. A pesquisa permitiu observar as faces da terapia ocupacional e o idoso em um ambiente hospitalar e ainda apontou a importância de aprimorar estudos específicos relacionados ao tema.

Palavras-chave: Terapeuta Ocupacional. Idoso. Hospitalização. Funcionalidade.

1 Larissa Felipe Barra. Especialista em Terapia Ocupacional Hospitalar pelo Claretiano – Centro Universitário. Bacharel em Terapia Ocupacional pela Universidade de Uberaba (UNIUBE).

E-mail: <larissabarra@hotmail.com>.

2 Camila Maria Severi Martins-Monteverde. Doutora e Mestra em Ciências pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Bacharel em Terapia Ocupacional pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Docente e Coordenadora do curso de Terapia Ocupacional do Claretiano – Centro Universitário. E-mail: <terapiaocupacional@claretiano.edu.br>.

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The intervention of Occupational

Therapy with the elderly in the impact of hospitalization: a review of the literature

Larissa Felipe BARRA Camila Maria Severi MARTINS-MONTEVERDE

Abstract: The elderly population in Brazil has been gaining social prominence in relation to life expectancy, but, although this index is high, most of the elderly are subject to health problems, which makes them more vulnerable to the hospitalization process. The objective of this study was to identify, through the literature, the causes that are related to the impact of hospitalization and the possible contributions of occupational therapy to the target public. A bibliographic review was conducted where the database was Google Scholar, the established inclusion criteria were articles in Portuguese published in the last 10 years and the keywords were: Occupational Therapist; Old man; Hospitalization;

Functionality. Of the 7 articles included, 6 were conducted through field research, and the most used method for evaluation was a semi-structured interview with objective questions, followed by the Functional Independence Measure (MIF), an instrument for collecting and reviewing the bibliography. Most of the evaluations focused on the functionality of the elderly, but there were also evaluations to trace the sociodemographic profile of the patient. The research allowed to observe the faces of occupational therapy and the elderly in a hospital environment and also pointed out the importance of improving specific studies related to the theme.

Keywords: Occupational Therapist. Old man. Hospitalization. Functionality.

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1. INTRODUÇÃO

A população idosa no Brasil vem ganhando destaque social em relação à expectativa de vida. As projeções estatísticas indicam que a população idosa passará de 7,5%, em 1991, para 15%, em 2025 (KALACHE, 1987 apud SIQUEIRA et al., 2004).

Mesmo com alto índice de expectativa de vida, sabe-se que a maioria dos idosos pode apresentar algum problema relacionado à saúde, o que pode deixá-lo vulnerável ao processo de hospitaliza- ção. As causas que mais levam ao processo de hospitalização são:

“Doenças do aparelho circulatório: 60,6%; Transtornos mentais:

39,4%; Doenças do aparelho respiratório: 33,0%” (SIQUEIRA et al., 2004).

Devido ao fato de um idoso apresentar mais complicações de saúde do que um adulto, o índice de internação na terceira idade pode ser bem mais elevado em comparação com outras faixas etá- rias. Assim, percebe-se o quanto a hospitalização pode interferir no dia a dia do idoso e o impacto que ela pode causar (CHAIMOWI- CZ, 1997 apud SIQUEIRA et al., 2004).

Com base nos dados, é importante aprender sobre a assistên- cia da saúde do idoso no Brasil, que retrata sobre a atenção primária em saúde e como ela pode influenciar os fatores envolvidos nas internações e reinternações, já que a pessoa idosa é portadora, em média, de pelo menos três enfermidades crônicas e a probabilidade de internação hospitalar em decorrência de agravo à saúde é 20%

maior (CARBONI; REPETTO, 2007).

A atenção primária na saúde do idoso é importante porque muitas vezes pode amenizar o problema com um diagnóstico pre- coce e, em decorrência disso, o idoso manter-se menos tempo no hospital ou até mesmo para evitar o processo de internação e rein- ternação (CAMACHO, 2002 apud CARBONI; REPETTO, 2007).

No atual contexto, o idoso chega ao hospital sem ao menos passar pelo atendimento básico em saúde, e vários fatores podem contribuir para que ele não procure esse atendimento, como fatores relacionados à sua situação financeira, meios de locomoção, outros

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tipos de tratamento que não acarretem tanto impacto no seu dia a dia e que não necessitem da ajuda de terceiros (CARBONI; RE- PETTO, 2007).

A contribuição da Terapia Ocupacional com idosos é abran- gente e segue com o propósito de reabilitar o indivíduo como um todo, sempre direcionando o tratamento de acordo com os agravos do paciente (TIVERON, 2008).

Diante das complexidades relacionadas ao alto índice de idosos hospitalizados, algumas consequências são a perda de fun- cionalidade e o quadro de imobilização, conhecido também como Síndrome do Imobilismo (CAZEIRO; PERES, 2010). Pensando nessas situações, o terapeuta ocupacional, com sua capacidade de atuar em diversos campos de reabilitação, pode trazer uma grande colaboração para esse quadro clínico, em que:

As modalidades terapêuticas englobam: melhoria da mo- bilidade (no leito, transferências, uso da cadeira de rodas), avaliação das atividades diárias, adaptação do ambiente domiciliar, fornecimento de atividades orientadas, pres- crição de adaptações e confecção de talas para membros superiores (CAZEIRO; PERES, 2010, p. 159).

Dentre as modalidades de intervenção utilizadas pelo tera- peuta ocupacional a partir da avaliação e de análise da atividade, a sua abordagem pode ser voltada para seus aspectos psicomotores, priorizando as atividades de vida diária do indivíduo (OVANDO;

COUTO, 2010). Os mesmos autores ainda ressaltam a importância de manter o idoso ativo e evitar o protecionismo para que este não se torne dependente do cuidador ou familiar.

A presente pesquisa justifica-se devido ao alto índice de ido- sos hospitalizados. Em razão desse processo, o objetivo foi identi- ficar quais as causas que estão relacionadas ao impacto da hospi- talização desses pacientes e as possíveis contribuições da terapia ocupacional para o público-alvo.

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Método

Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, cujas fon- tes de pesquisa forneceram embasamento teórico para a construção do trabalho. Tem natureza exploratório-descritiva, descritiva pelo fato de se descrever a situação de determinado público e suas con- dições, e exploratória por permitir que se pesquise sobre o tema até atingir o conhecimento necessário para que o objetivo seja al- cançado. A abordagem é qualitativa, sendo que o interesse desses investigadores está em verificar como determinado fenômeno se manifesta nas atividades, procedimentos e interações diárias (GO- DOY, 1995).

Os critérios de inclusão foram: artigos publicados nos últimos dez anos, no idioma português, com as seguintes palavras-chave:

“terapeuta ocupacional”, “idoso”, “hospitalização”, “funcionalida- de”. A base de busca utilizada foi o Google Acadêmico.

A partir dos critérios de inclusão, foram encontrados 272 re- sultados. Para a seleção dos artigos, foram utilizados os critérios de exclusão: artigos que não se relacionavam à atuação da terapia ocupacional com idosos e que apresentavam tema divergente do proposto. Ademais, foram considerados como critério de exclusão artigos que não retratassem o idoso associado à hospitalização e ao terapeuta ocupacional no ambiente hospitalar. O fluxograma abai- xo apresenta o percurso metodológico desta pesquisa.

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Fluxograma 1. Percurso metodológico de busca dos artigos.

Fluxograma 1. Percurso metodológico de busca dos artigos.

Fonte: elaborado pelas autoras.

Termos de Busca:

“terapeuta ocupacional” “idoso” “hospitalização” “funcionalidade”

Limite de Busca:

Artigos em português dos últimos dez anos.

Base de Dados Google Acadêmico

Artigos que não se relacionaram

ao tema proposto.

N= 156

Artigos que não retrataram o

idoso X hospitalização X

terapeuta ocupacional.

N=105 Artigos avaliados

N=272

Artigos excluídos N=265

Artigos repetidos N= 4

Artigos Selecionados N=9

Artigos Incluídos N=7

Fonte: elaborado pelas autoras.

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2. RESULTADOS

Foram encontrados 272 estudos no Google Acadêmico, fer- ramenta utilizada para as buscas. Após aplicar os critérios de ex- clusão, 9 artigos foram selecionados para leitura, dos quais 7 foram incluídos na pesquisa. A maioria dos artigos selecionados foi de- senvolvida com pesquisa de campo. Em relação à distribuição por ano de publicação, três artigos foram publicados no ano de 2014, sendo este o período com maior número, como indica o Gráfico 1, que será apresentado adiante. Todos os estudos foram publicados em revistas científicas da área da saúde, visto que o “Cadernos Bra- sileiros de Terapia Ocupacional” foi o periódico com maior número de artigos, apresentado na Tabela 1.

Tabela 1. Distribuição de artigos por periódicos.

PERIÓDICOS NÚMERO ARTIGOSDE

FREQUÊNCIA (%) Cadernos Brasileiros de Terapia

Ocupacional 3 42,85

Revista de Terapia Ocupacional da

Universidade de São Paulo 1 14,28

Arquivos de Ciência da Saúde

1 14,28

Revista Família, Ciclos de Vida e

Saúde no Contexto Social 1 14,28

Revista O Mundo da Saúde 1 14,28

Fonte: elaborado pelas autoras.

O método mais utilizado para avaliação foi entrevista semies- truturada com perguntas objetivas, seguido da Medida de Indepen- dência Funcional – MIF, instrumento de coleta e revisão bibliográ- fica. A maioria das avaliações teve como foco a funcionalidade do

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idoso, porém também houve avaliações para traçar o perfil socio- demográfico do paciente (Tabela 2).

Tabela 2. Critérios de avaliação utilizados no artigo.

MÉTODO

UTILIZADO QUANTIDADE INSTRUMENTOS

Instrumento

padronizado 2 MIF – Medida de

Independência Funcional

Entrevista

semiestruturada 3 Perguntas objetivas Revisão de

literatura 1 Artigos em periódicos

Instrumento de

coleta 1

Histórico de saúde (documento criado e elaborado pelo setor de Residência Multiprofissional em Saúde do Hospital da UFTM)

Fonte: elaborado pelas autoras.

Em relação à data de publicação dos artigos, observa-se que os anos de 2012 a 2015 tiveram maior prevalência de publicações.

Já os anos de 2010 e 2017 tiveram apenas uma publicação cada, e os demais anos não tiveram artigos publicados, como indica o Gráfico 1.

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Gráfico 1. Distribuição de Artigos por data de publicação.

Fonte: elaborado pelas autoras.

3. DISCUSSÃO

Em decorrência da imobilização no leito, os idosos hospitali- zados apresentam declínio na funcionalidade, tanto na sua capaci- dade motora quanto na mobilidade (BORGES et al., 2015).

Destacando que as doenças crônicas são o principal fator de causas de internação em idosos (CANON; COUTO, 2014), alguns dados demográficos são importantes de serem considerados, e foi observado que a maior prevalência de idosos hospitalizados é do sexo masculino e que grande parte reside com cônjuge ou filhos (CABRAL; NUNES, 2015; BORGES et al., 2015). Foram observa- dos também alguns hábitos de vida dos idosos, e, de acordo com os dados coletados, alguns apresentaram mais de uma patologia asso- ciada ao quadro de internação, o que agrava ainda mais seu grau de dependência. A mesma literatura ainda frisa que, devido ao público masculino apresentar maior incidência de internações, é importan-

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te olhar para a atenção primária para que se obtenha uma melhor qualidade de vida e, ainda, identificar as contribuições da terapia ocupacional no contexto hospitalar (PAULIN et al., 2014).

A partir do momento em que o idoso é admitido no ambiente hospitalar, observa-se essa perda funcional e, por meio da Medida de Independência Funcional, avaliação padronizada para avaliar grau de dependência, é possível identificar que, durante a interna- ção, há diminuição de habilidades que são consideradas básicas a um indivíduo (OVANDO; COUTO, 2010).

Embora as atividades de vida diária e a diminuição da fun- cionalidade sejam problemas muito relatados pela equipe, especi- ficamente pelo terapeuta ocupacional (OVANDO; COUTO, 2010;

CANON; COUTO, 2014; BORGES et al. 2015), os idosos ainda apresentam uma queixa comumente encontrada nos hospitais e que deve ser analisada quanto à hipótese de se associar a esse declí- nio, que é a “falta de ocupação”, termo utilizado para descrever o tempo ocioso no leito (ALMEIDA et al., 2017). Em consonância com o autor, suas vivências, a mudança de ambiente, de rotina, os processos a que são submetidos, a distância de entes e amigos e a

“falta de ocupação” são os principais fatores relatados pelos idosos hospitalizados.

Nos estudos de Ovando e Couto (2010), as atividades psico- motoras foram inseridas pelo terapeuta ocupacional no cotidiano de idosos hospitalizados e apresentaram efetividade sob as AVDs durante o período de internação. Os aspectos trabalhados através delas envolveram atividades de coordenação motora, lateralidade, amplitude de movimento, noção de espaço, equilíbrio, cognição, entre outras. Dentre as atividades aplicadas, destacaram-se a esti- mulação sensorial, atividades de encaixe e jogos com bexiga.

Ainda abordando as AVDs, em outro estudo, destaca-se ape- nas a atividade de alimentação, pois se acredita que é um aspecto que sofre maior modificação enquanto período de hospitalização e que essa é a única potencialidade que o idoso consegue executar

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leito, encaixe e desencaixe de copos e treinos de alimentação, sen- do que, ao final das sessões, os pacientes foram novamente avalia- dos, apresentando melhoras na atividade de alimentação (CANON;

COUTO, 2014).

Ainda pensando na recuperação da funcionalidade do idoso, é indispensável pensar na saúde do cuidador, para que o papel que ele desenvolve com o paciente complemente o trabalho desenvolvi- do pelo terapeuta ocupacional (CABRAL; NUNES, 2015).

As análises dos autores Cabral e Nunes (2015), bem como de Borges et al. (2015), mostram que a maioria dos acompanhantes re- lataram que nunca tiveram experiência como cuidador, sendo esse o primeiro momento exercendo a função.

Alguns cuidadores relataram sentirem-se sobrecarregados, porém, na obrigação de desempenhar seu papel. Em outros casos, foram observadas atitudes superprotetoras, o que pode gerar ainda mais um grau de dependência para o idoso. As atividades de ba- nho, fazer mudanças de decúbito, fazer companhia e vestir-se fo- ram as que mais tiveram interferências dos cuidadores (CABRAL;

NUNES, 2015), o que pode também levantar uma possibilidade de como o terapeuta ocupacional pode abordar esse cuidador e orien- tá-lo de forma a contribuir em relação às atividades que ele desen- volve enquanto acompanhante e quais o paciente consegue realizar sozinho ou com adaptações.

Autores como Paulin et al. (2014) observaram que mais da metade dos idosos relataram não participar de nenhuma atividade social; em contrapartida, também foi verificada a necessidade de intervenção durante o período acamado (ALMEIDA et al., 2017).

Ao se discutir o ambiente hospitalar, é indispensável pensar em uma equipe multiprofissional articulada em seus objetivos, im- parcial em suas ações e disposta a cumprir com seus deveres dentro do hospital. Desse modo, o terapeuta ocupacional e o enfermeiro destacam-se como uma parceria essencial para que as necessidades do paciente sejam atendidas (CASTANHARO; WOLFF, 2014), e, embora a capacidade funcional voltada para as AVDs durante a in- ternação seja uma questão que tem um olhar especial em relação

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aos atendimentos, a mobilidade também é um fator que apresentou necessidade de intervenções (OVANDO; COUTO, 2010).

Após as reflexões sobre o estudo, nota-se a importância que o terapeuta ocupacional tem no processo de reabilitação desses pa- cientes e como o ambiente hospitalar pode interferir na sua funcio- nalidade. Além das intervenções junto ao paciente, vale ressaltar também a importância do trabalho realizado com o cuidador em conjunto com a equipe hospitalar.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A revisão de literatura permitiu observar as faces da terapia ocupacional e o idoso em um ambiente hospitalar, indicando como queixa habitual do terapeuta a perda de funcionalidade do paciente e apresentando um enfoque nas Atividades de Vida Diária, prática que está comumente relacionada à sua funcionalidade, visto que, para executar as AVDs, é necessário trabalhar os aspectos motores.

Considerando a importância da contribuição do terapeuta ocupacional, é de grande valia que os profissionais invistam em métodos de como orientar o cuidador a contribuir na recuperação da funcionalidade, visto que muitas vezes este apresenta, involun- tariamente, atitudes superprotecionistas que interferem no processo de reabilitação do idoso hospitalizado.

É necessário também aprimorar as pesquisas vinculadas ao tema deste estudo, visto que a literatura ainda carece de conteúdo específico abordando o terapeuta ocupacional e sua magnitude em relação à debilidade de pacientes hospitalizados.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, C. R. V. et al. Sobre as ocupações de idosos em condição de hospitalização: qual a forma e o significado? Cadernos de Terapia Ocupacional

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BORGES, E. M. et al. Diminuição da funcionalidade em idosos reinternados.

Arquivos de Ciência da Saúde, v. 22, n. 2, p. 38-41, jul. 2015. Disponível em:

<http://www.cienciasdasaude.famerp.br/index.php/racs/article/view/140/62>.

Acesso em: 29 abr. 2018.

CABRAL, B. P. A. L.; NUNES, C. M. P. Percepções do cuidador familiar sobre o cuidado prestado ao idoso hospitalizado. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 26, n. 1, p. 118-127, jan./abr. 2015. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rto/article/view/79939/96384>. Acesso em:

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CANON, M. B. F.; COUTO, T. V. Uma proposta de atuação da Terapia Ocupacional junto a idosos hospitalizados. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v. 22, n. 2, p. 373-382, 2014. Disponível em: <http://www.

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CASTANHARO, R. C. T.; WOLFF, L. D. G. O autocuidado sob a perspectiva da Terapia Ocupacional: análise da produção científica. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v. 22, n. 1, p. 175-186, 2014. Disponível em: <http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/

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CAZEIRO, A. P. M.; PERES, P. T. A terapia ocupacional na prevenção e no tratamento de complicações decorrentes da imobilização no leito. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v. 18, n. 2, p. 149-167, maio/ago.

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PAULIN, G. S. T. et al. Perfil de idosos atendidos pela Terapia Ocupacional na Residência Multidisciplinar de um hospital público. Revista Família, Ciclos

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SIQUEIRA, A. B. et al. Impacto funcional da internação hospitalar de pacientes idosos. Revista de Saúde Pública, v. 38, n. 5, p. 687-694, 2004. Disponível em:

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TIVERON, R. M. A Terapia Ocupacional no campo da Gerontologia: uma contribuição para revisão de projetos de vida. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC, 2008. 125f. (Dissertação de Mestrado). Disponível em: <https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/12546/1/Regina%20Maria%20 Tiveron.pdf>. Acesso em: 10 maio 2018.

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