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NOTA DO AUTOR. Outubro de 2021

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Academic year: 2022

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NOTA DO AUTOR

Sporting Clube de Portugal. O nome dá ideia de globalidade em vez de alinhar pelo regionalismo. Esforço, devoção, dedicação e glória. O slogan transmite grandiosidade, devidamente alicerçada nos 40 títulos europeus espalhados por futebol, futsal, hóquei em patins, atletismo e judo. Quarenta, fixem o número. É dose! Sem esquecer as 11 medalhas olímpicas – duas de ouro, sete de prata e duas de bronze. Repetimo s, é dose! Não há nenhum clube assim à escala planetária. Os nomes próprios desfilam como autênticos leões reis da selva desportiva, casos flagrantes de Joaquim Agos- tinho (ciclista com direito a busto na subida aos Alpes), Carlos Lopes (recordista da maratona olímpica aos 37 anos de idade) e Fernando Peyroteo (ainda hoje o futebolista com melhor média de golos por jogo nos campeonatos nacionais de todo o mundo).

Longe dos holofotes, há dois nomes históricos a reter: Moniz Pereira, como pai do atletismo português, responsável pelo treino e desenvolvimento de craques como Fernando Mamede e os gémeos Castro, mais Aurélio Pereira, como responsável pela des- coberta de dois Bola de Ouro (Figo, Ronaldo) e um Bola de Prata (Futre).

Outubro de 2021

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Agradecimentos

Pedro Fernandes, fiel amigo sportinguista

Paulo S. Almeida, pelas histórias de Ronaldo nas camadas jovens Miguel L. Pereira e Ana C. Parra, pelas respostas aos emails envia-

dos sobre fichas de futebol feminino e sobretudo

Wiki Sporting e Sporting Canal, pelas histórias infinitas de todas as modalidades

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JANEIRO

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1 Janeiro 1941 Unidos de Lisboa 3 7 SPORTING

O livro começa bem, como se quer, à grande e à sportinguista, com uma goleada fora. A diferença de quatro golos é suportada por Peyroteo, ainda e sempre o jogador do planeta com melhor média de golos/jogo na história. Dois dias antes, na jornada de abertura da 1.ª divisão, marcara dois ao FC Porto, no Lumiar (5:1). No pri- meiro dia do ano, em 1941, dobra a conta. Pobre Unidos de Lisboa, pobre João Augusto. O guarda-redes nem toca uma vez na bola e já é o vilão do 0:1 de Peyroteo, aos dois minutos. Um passe de Ferreira isola Peyroteo e o resto é história. Aos 23’, cruzamento de Pireza e cabeceamento de Peyroteo: 0:2. Na segunda parte, já com o Sporting a jogar com dez por expulsão de Figueiredo aos 70’, a figura de Peyroteo assina mais dois para o seu livro de recordes.

Quatro é dose! Como se isso fosse pouco, o número 9 colabora no 0:3 de Cruz e assiste Mourão para o 2:5. Um avançado completo, com múltiplos argumentos técnicos e físicos, a dar constante sinal de si, numa tarde em que Szabó lança Barrosa.

Azevedo; Rui de Araújo (cap.) e Barrosa; Paciência, Gregório e Figueiredo; Mou- rão, Armando Ferreira, Peyroteo, Pireza e Cruz

Treinador Jószef Szabó (húngaro)

Marcadores 0:1 Peyroteo (2); 0:2 Peyroteo (23); 0:3 Cruz (35); 0:4 Cruz (49); 1:4 Osvaldo (59 g.p.); 2:4 Tanganho (74); 2:5 Mourão (76); 3:5 Arnaldo Carneiro (80);

3:6 Peyroteo (86); 3:7 Peyroteo (88)

(1948) bis de Jesus Correia vs. Braga (3:2) (1967) hat-trick de Manuel Duarte vs. Atlético (3:1)

(1969) bis de Chico vs. Atlético (4:2)

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2 Janeiro 2016

Sporting 2 0 FC Porto

O FC Porto é o líder da 1.ª divisão e não perde há 30 jogos para o campeonato. O Sporting é vice-líder e acumula 23 jogos sem der- rotas no José Alvalade. O FC Porto de Lopetegui repete o onze pela primeira vez na época de 2015-16, o Sporting de Jesus aposta em Matheus Pereira, com apenas 19 anos de idade. É ele quem sofre uma falta de Maxi a originar o 1:0. O livre é marcado por Jefferson, à direita, e Slimani salta nas costas de Indi para cabecear, sem hipóteses para Casillas. A euforia toma conta das bancadas. Em vantagem e empurrado pelo seu público, o Sporting anima-se e provoca o pânico na baliza de Casillas. No outro lado, Patrício só tem uma situação para resolver, aos pés de Aboubakar. Na segunda parte, mais do mesmo. Mais Sporting, a avaliar pelas bolas ao poste de Slimani (64’) e Adrien (70’), antes do definitivo 2:0 de Slimani na cara de Casillas, após passe inteligente de Bryan Ruiz.

A vitória garante o primeiro lugar ao Sporting na época de estreia de Jesus.

Rui Patrício; João Pereira, Paulo Oliveira, Naldo e Jefferson; William; João Mário, Adrien (Aquilani 89), Bryan Ruiz e Matheus (Gelson 62); Slimani

Treinador Jorge Jesus (português)

Marcadores 1:0 Slimani (27); 2:0 Slimani (85)

(1949) bis de Peyroteo vs. Lusitano de Évora (2:0) (1977) bis de Manuel Fernandes vs. Académica (2:0) (1990) bis de Cascavel vs. Benfica no Torneio de Lisboa (2:0)

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3 Janeiro 1998 Sporting 12 0 Santa Iria

É a primeira época de Cristiano Ronaldo no Sporting, em repre- sentação dos infantis A, cujo treinador é o brasileiro Osvaldo Silva, herói maiúsculo dos 5:0 vs. Manchester United em 1964, à conta de um hat-trick. Na estreia, em Santa Iria, o jogo é interrompido aos 0:7 pela chuva. Uma semana depois, 16:0 vs. Olivais e Mosca- vide, com 6 golos de Cristiano em 27 minutos; é o seu recorde pessoal da carreira. Marca mais três ao Ponte de Frielas (13:0), um no primeiro dérbi vs. Benfica (3:1) e dois ao Torreense (9:0). Em branco, só uma vez (4:0 em Odivelas, onde é substituído pela pri- meira vez). No primeiro jogo do ano civil de 1998, o Santa Iria visita o Sporting no relvado número 3 do Estádio José Alvalade e apanha 12 “secos”. Ao intervalo, já há nove. À sua conta, Ronaldo assina quatro, todos antes do intervalo (atenção: os jogos só duram 60 minutos). Atrás dele, Gabriel Cavão coleciona um hat-trick. De todos os intervenientes sportinguistas, só José Semedo chega à 1.ª divisão. Daí a quatro meses, o Sporting sagra-se campeão dis- trital, único título de Ronaldo pelo clube.

Pedro Cardoso (Rúben Russo 30); José Semedo, David Santos (Francisco Cunha 30), Bruno Fernandes e João Monteiro; Bruno Filipe, Carlos Marques (cap.) (Daniel Jerónimo 42), Gabriel Cavão e João Oliveira; Fábio Ferreira (Luís Pina 30) e Cris- tiano Ronaldo (Rui Filipe 42)

Treinador Osvaldo Silva (brasileiro)

Marcadores 1:0 Ronaldo (1); 2:0 Gabriel Cavão (2); 3:0 Gabriel Cavão (4); 4:0 João Oliveira (12); 5:0 Ronaldo (14); 6:0 Carlos Marques (16); 7:0 Ronaldo (18); 8:0 Ronaldo (26); 9:0 Fábio Ferreira (29); 10:0 Gabriel Cavão (37); 11:0 Bruno Filipe (38); 12:0 Daniel Jerónimo (60)

(1908) nascimento de Alfredo Trindade (1954) hat-trick de Martins vs. Vitória SC (5:1)

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4 Janeiro 2004

Sporting 11 1 Modicus

A casa é um bem comum, precioso. Todos os clubes têm a sua. Ou não. Às vezes, há mudanças. O Sporting troca de estádio em 2003.

Vai abaixo o velhinho José Alvalade, ergue-se o novo. Só que se esquece, por assim dizer, de construir uma nave para as modali- dades. Durante anos e anos, até ao aparecimento do Pavilhão João Rocha, todas as modalidades andam com a casa às costas. A equipa de futsal é a última a entrar na antiga nave. Líder incontestável da 1.ª divisão, com seis pontos de avanço sobre o Benfica, o Sporting despede-se daquele recinto com honra. O Modicus nem vê a bola.

Aos 10 minutos, já está 4:0. Ao intervalo, 7:0. Antes do início da segunda parte, o Sporting apresenta Evandro aos milhares de adeptos. Seguem-se mais cinco golos. Um é do Modicus, quatro, do Sporting, o último deles, quase em cima do apito final, do bra- sileiro Deo. Curiosamente, Deo estará presente no primeiro jogo de futsal no João Rocha, daí a 13 anos, em 2017.

João Benedito; Bibi, Gonçalo Alves, Zezito e Miguel Fernandes. Jogam ainda Bebé, João Pires, Paulinho Roxo, Israel, João Pinheiro, João Marçal e Deo

Treinador Paulo Fernandes (português)

Marcadores 1:0 Bibi (1); 2:0 Gonçalo Alves (3); 3:0 Gonçalo Alves (8); 4:0 Gonçalo Alves (9); 5:0 João Marçal (11); 6:0 Paulinho Roxo (15); 7:0 Israel (16); 8:0 Miguel Fernandes (24); 8:1 Aurélio (31); 9:1 Paulinho Roxo (37); 10:1 Paulinho Roxo (39);

11:1 Deo (40)

(1970) bis de Nélson em Braga (3:1) (2003) reviravolta no primeiro dérbi na nova Luz,

por Rochemback, Silva e Sá Pinto (3:1) (2005) estreia de Moutinho, um dos 10 “Aurélios”

(Pampilhosa 4:1)

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5 Janeiro 2002 Beira-Mar 1 2 Sporting

Na ressaca do memorável 2:2 na Luz, com dois golos de Jardel nos últimos cinco minutos, o Sporting fecha a primeira volta em Aveiro, onde o Beira-Mar de Sousa acumula sete jogos seguidos sem ganhar. O início é hesitante de parte a parte e o marcador só funciona de bola parada, a castigar falta por trás sobre João Vieira Pinto, num livre directo de André Cruz em que Avelino nem se mexe, tal a colocação da bola. O Beira-Mar acorda e Juninho Petro- lina falha dois golos sem Tiago na baliza. No primeiro, salva Bar- bosa (44’). No segundo, é Beto (52’). À terceira, é de vez e Juninho aproveita uma saída em falso de Tiago para o 1:1. Segue-se um período de tréguas até Juninho voltar a ameaçar na cara de Tiago:

a bola bate no poste e sai pela linha de fundo. Na resposta, livre directo a uns bons 25 metros da baliza. André Cruz toma balanço, saca do pé esquerdo e toma lá disto, 1:2 a dez minutos do fim.

O Sporting é campeão de Inverno.

Tiago; Beto, André Cruz, Babb e Rui Jorge; Paulo Bento e Rui Bento (Hugo Viana 79); Quaresma (Quiroga 87), João Pinto e Pedro Barbosa (cap.) (Tello 79); Jardel Treinador László Bölöni (romeno)

Marcadores 0:1 André Cruz (30); 1:1 Juninho Petrolina (59); 1:2 André Cruz (80)

(1941) hat-trick de Peyroteo vs. Académica (5:3) (1974) Yazalde marca 5 ao Olhanense (7:0)

(1993) bis de Cadete vs. Chaves (3:0) (1997) bis de Sá Pinto vs. Salgueiros (3:0)

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6 Janeiro 1979

Sporting 2 1 Boavista

É um Sábado como outro qualquer, o do início da segunda volta da 1.ª divisão de 1978-1979. O Sporting de Pavic está mais perto do quarto classificado (Braga) do que do segundo (FC Porto) e já só joga pelo prestígio. O Boavista de Hagan visita Lisboa com uma missão curiosa: quebrar a imbatibilidade de Botelho, já lá vão sete jogos seguidos no José Alvalade sem qualquer golo sofrido, desde Cabumba (Vitória FC), à 2.ª jornada. Daí para cá, 632 minutos a zeros. Ou melhor, 712. Sim, Botelho fecha a baliza aos remates de Jorge Gomes, Moinhos, Salvador e companhia. Do outro lado, Matos sai mal no 1:0 de Manoel e é mais um espectador no 2:0 de Keita. O maliano, consagrado pelo toque de bola e pela Bola de Ouro em África, dá água pela barba ao Boavista, todo de branco.

Corre mais que os outros, joga mais e é aplaudido pela nação spor- tinguista, sobretudo por um adepto no camarote presidencial:

Joaquim Agostinho. Isso mesmo, o ciclista. É ele o convidado VIP para tornar um Sábado qualquer num Sábado especial.

Botelho; Artur, Laranjeira, Meneses e Inácio; Ademar, Fraguito e Baltasar; Manuel Fernandes (Cerdeira 79), Manoel (Vítor Manuel 45) e Keita (cap.)

Treinador Milorad Pavic (jugoslavo) Marcadores 1:0 Manoel (23); 2:0 Keita (51)

(1980) bis de Jordão em Leiria (2:1)

(1985) estreia do guarda-redes Sérgio (Famalicão 4:2) (2016) bis de Slimani e Bruno César no Bonfim (6:0)

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7 Janeiro 1995 Chaves 1 2 Sporting

Onze vitórias e quatro empates em 15 jornadas, o Sporting é o único invicto entre as 18 equipas da 1.ª divisão. É o líder, de braço dado com o FC Porto. A deslocação a Chaves é sempre um bicho- -de -sete -cabeças. Veja-se o histórico, com três derrotas e quatro empates em oito visitas. É como se fosse o Cabo das Tormentas.

Ainda por cima, Queiroz vai a jogo sem Peixe, Figo e Amunike.

Nos seus lugares, Filipe, Capucho e Balakov. Que luxo! O Chaves vem com tudo e incomoda Costinha uma vez, duas vezes. O Spor- ting liberta-se e Capucho mais Naybet fazem brilhar Bastón. Aos 37’, Balakov marca um livre para a molhada, Naybet atira ao poste e Vujacic faz a recarga com categoria. Antes do intervalo, grande jogada entre David, Marito e Edinho. O brasileiro empata de cabeça. O mesmo Edinho ainda obriga Costinha à defesa da noite e dá espectáculo com uma bicicleta por cima da baliza. No reco- meço, só dá Sporting e Bastón. Pois é, o guarda-redes espanhol do Chaves guarda a bola atrasada por Lino e evita despachá-la. Para cúmulo, tenta driblar Iordanov. Em vão. O búlgaro dá luta e, na sobra, Juskowiak marca com facilidade.

Costinha; Nélson, Marco Aurélio, Naybet e Vujacic; Oceano (cap.) e Filipe (Sá Pinto 77); Capucho (Pacheco 54), Iordanov e Balakov; Juskowiak

Treinador Carlos Queiroz (português)

Marcadores 0:1 Vujacic (37); 1:1 Edinho (41); 1:2 Juskowiak (58)

(1945) bis de Peyroteo vs. Belenenses (4:2) (1978) bis de Manuel Fernandes vs. União de Coimbra (3:0)

(2018) hat-trick de Bas Dost vs. Marítimo (5:0)

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8 Janeiro 2005

Sporting 2 1 Benfica

A movida é agitada, dia de dérbi, e tal. Durante a semana, o assunto é Liedson. Ou melhor, as férias de Liedson. Já é um costume ener- vante o prolongamento dos dias de folga, enquanto os companhei- ros se apresentam a horas para o trabalho. Peseiro tem de lidar com as perguntas dos jornalistas e ainda com a incerteza da chegada do 31. Liedson aterra a tempo de ir a jogo e é titular. Curiosidade absurda, é ele quem marca os dois golos da vitória. O primeiro é artístico, de cabeça, após cruzamento da esquerda de Rochemback.

O segundo é um encosto à boca da baliza, já sem Quim, na ressaca de um pontapé torto de Carlos Martins. Pelo meio, dois cartões vermelhos directos, ambos na mesma zona, um para Rui Jorge, por derrubar Geovanni, outro para Alcides, por puxar a camisola de Liedson. Seja em inferioridade numérica ou em igualdade de cir- cunstâncias, o Sporting domina sempre, controla mais e merece os três pontos, avaliação confirmada na flash interview pelos benfiquis- tas Trapattoni e Nuno Gomes, autor do empate quase imediato.

Ricardo; Rogério, Polga, Beto e Rui Jorge; Custódio; Carlos Martins (Sá Pinto 78), Rochemback e Hugo Viana; Douala (Paíto 45) e Liedson

Treinador José Peseiro (português)

Marcadores 1:0 Liedson (23); 1:1 Nuno Gomes (27); 2:1 Liedson (69)

Indisciplina Expulsões do sportinguista Rui Jorge (37, vermelho directo) e do benfiquista Alcides (67, vermelho directo)

(1932) nascimento de David Júlio, o primeiro sul- -africano a representar a selecção portuguesa (1956) estreia do brasileiro Miltinho (Belenenses 1:0)

(1961) bis de Figueiredo vs. Lusitano de Évora (3:0) (2017) bis de Bas Dost vs. Feirense (2:1)

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9 Janeiro 1944 Sporting 2 0 FC Porto

Promete, a 1.ª divisão. Antes da 7.ª jornada, Sporting e Atlético dividem o primeiro lugar, com quatro vitórias e dois empates cada.

Noventa minutos depois, o cenário mantém-se, com as vitórias categóricas de Atlético (3:1 vs. Benfica) e Sporting (2:0 vs. FC Porto).

Nem mais, Lisboa é a capital do futebol. Na Tapadinha, é um vê-se-te-avias e o campeão em título desce para o quarto lugar sem honra nem glória. No Lumiar, o húngaro Szabó escolhe Barrosa para marcar Pinga em cima. Sem o madeirense em jogo, o Porto desaparece e o Sporting domina a seu bel-prazer. Barrigana faz por merecer a distinção de melhor em campo, com um punhado de intervenções divinais. Só não apanha a bola cabeceada por Peyroteo, a passe de Barrosa. O clássico endurece na segunda parte, com as lesões de Barrosa e Pinga. No dez para dez, Barri- gana adia de todas as maneiras e feitios o inevitável até ao 2:0 de Mourão, num lance em que, curiosamente, o guarda-redes portista sai mal à bola.

 

Azevedo; Cardoso (cap.) e Manecas; Barrosa, Lourenço e Eliseu; Mourão, Cruz, Peyroteo, A. Marques e Albano

Treinador Jószef Szabó (húngaro)

Marcadores 1:0 Peyroteo (40); 2:0 Mourão (88)

(1949) bis de Travassos vs. Estoril (4:2) (1951) estreia do zairense Mokuna, com golo (Braga 5:2) (1966) bis de João Morais e Figueiredo vs. Lusitano de Évora (5:0)

(2000) estreia do brasileiro André Cruz (Benfica 0:0)

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10 Janeiro 2016

Sporting 2 0 AD Fundão

É um Verão de arromba, a prometer uma época muito especial no futsal. De uma assentada, contratam-se três internacionais italia- nos de origem brasileira: Merlim, Fortino e Cavinato. O mundo aos seus pés? O Sporting responde afirmativamente, com quatro títulos em quatro. Nem as migalhas deixa, leva tudo a que tem direito. Começa com a Taça de Honra da AF Lisboa e acaba na 1.ª divisão. Pelo meio, a Taça de Portugal e a Taça da Liga, na sua primeira edição de sempre. Presentes os oito primeiros da fase regular do campeonato, o Sporting é o primeiro a inscrever o seu nome por força do seu apetite avassalador. Nos quartos -de -final, uma gigante surpresa, com o adeus do favorito Benfica, aos pés da AD Fundão. Para chegar à final, o Sporting ultrapassa Buri- nhosa (4:3) e Modicus (5:2). Na decisão, em Oliveira de Azeméis, um golo em cada parte provoca a festa esperada. Cavinato, um dos tais reforços de Verão, é o herói, como autor dos dois golos, o primeiro, a passe de Fortino, o segundo, de Cary.

Marcão; Pedro Cary, Caio Japa, Fábio Lima e Diego Cavinato. Jogam ainda João Matos, Paulinho, Djô, Diogo, Alex Merlim e Rodolfo Fortino

Treinador Nuno Dias (português)

Marcadores 1:0 Diego Cavinato (13); 2:0 Diego Cavinato (30)

(1932) estreia do guarda-redes Dyson (Luso 10:2) (1937) Soeiro marca 5 à Académica (7:2) (1943) bis de Canário vs. Vitória SC (4:2) (1976) hat-trick de Manuel Fernandes vs. Leixões (3:0)

(1998) hat-trick de Leandro vs. Belenenses (4:0)

Referências

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