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Justiça manda Banco do Brasil alongar pagamento de dívida de crédito rural

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Academic year: 2022

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Justiça manda Banco do Brasil alongar pagamento de dívida de crédito rural

(Foto: Paulo Peres Ferreira/Embrapa/Montagem: AGROemDIA) – O agropecuarista Adilson Borges, do município de Cocalinho (MT), obteve vitória no processo que ajuizou contra o Banco do Brasil pedindo o prolongamento do pagamento de 62 contratos de crédito rural por 12 anos, com 36 meses de carência, conforme previsto pela Resolução 4.755 do Banco Central.

Além disso, o BB deverá prorrogar outros 17 contratos com os encargos pactuados inicialmente, como determina o Manual de Crédito Rural (MCR). O produtor também terá o nome retirado dos cadastros de inadimplentes, o que lhe garante a emissão da certidão negativa de débito.

A decisão é da juíza substituta Monike de Araujo Cardoso Machado, da 10ª Vara Cível de Brasília. Ela considerou procedentes as alegações dos advogados Jorge Felipe Caldas de Oliveira e David Pessoa Beghini Siqueira, do Escritório Caldas e Beghini, defendendo o direito do produtor de prorrogar o crédito rural.

Eles argumentaram que Adilson perdeu a capacidade de pagamento da dívida em razão de problemas climáticos, mas que readquiriu condições de saldá-la.

O BB também não poderá executar os contratos envolvidos na ação. Agora, os advogados pretendem suspender os processos do BB contra o agropecuarista.

“A sentença reconhece o direito de todos nós, produtores rurais, de prorrogar as dívidas com os bancos quando temos nossas safras frustradas por causa de condições climáticas”, diz Adilson. Segundo ele, isso vinha sendo negado pelos

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bancos, o que causa insegurança jurídica, além de outros problemas na gestão da propriedade rural.

“Essa sentença também serve para mostrar aos agricultores que enfrentam situação semelhante que a prorrogação do prazo de pagamento do crédito é um direito assegurado pelos normas do Banco Central e do Manual de Crédito Rural.”

Fonte:Da redação//AGROemDIA

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Amado Batista coloca fazenda

de porteira fechada à venda

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por R$ 350 milhões em Mato Grosso

O cantor e fazendeiro Amado Batista, que curte seu paraíso com Cocalinho, na divisa de MT com GO(Foto:Reprodução)

DE “PORTEIRA FECHADA” – Cantor coloca fazenda à venda por R$

350 milhões em Mato Grosso

Temendo o zoneamento ambiental em elaboração, Amado Batista quer se desfazer do imóvel, no Araguaia

Assustado com o projeto em elaboração do Zoneamento Socioeconômico Ecológico (ZSSE), em curso na Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), para posterior apreciação da Assembleia Legislativa, o pecuarista Amado Rodrigues Batista botou à venda sua fazenda em Cocalinho (923 km a Leste de Cuiabá), no Vale do Araguaia, na divisa com o Estado de Goiás.

Acontece que o proprietário não é simplesmente um fazendeiro, mas o cantor e compositor Amado Batista, o “Rei do Brega”.

E o que ele oferece é uma área com 34.848 hectares, com infraestrutura, por R$ 350 milhões, “de porteira fechada”.

Porteira fechada significa que, além do terreno e da construção, também faz parte do negócio jurídico tudo o que a propriedade contém, como mobiliário, estoques, maquinário, veículos, entre outros.

O cantor, que personifica a dor de cotovelo brega e em suas músicas fala em ex-amor, solidão e na lua, é o mesmo que, há anos, é pecuarista em Cocalinho, onde se tornou figura integrada à sociedade.

A fazenda é dividida em invernadas, tem três pistas de pouso, oito tratores, sede digna para os bairros mais nobres do

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Brasil e 10 mil vacas.

Seu município é Cocalinho, mas Água Boa (730 km a Nordeste da Capital) é sua referência urbana.

O imóvel está em conformidade com a legislação ambiental, mas sofrerá drástico corte em sua capacidade de produção, caso o ZSSE seja aprovado como apresentado.

Amado Batista não dá o braço a torcer quanto a essa possibilidade, nem a associa ao interesse pela venda.

Mas, em Cocalinho, tanto ele quanto outros grandes fazendeiros botaram placa de “vende-se” nas porteiras de suas propriedades rurais, temendo a mudança que poderá acontecer com a guinada ambiental contida no ZSSE.

Essa mudança impedirá toda e qualquer utilização das áreas úmidas por atividade, que não seja a pecuária rudimentar com pastagem nativa, sem preparo do solo, semeadura de sementes e outras práticas.

Não se sabe se o intérprete da música “Separação” – que, no começo dos anos 1990, tocava dia e noite nos garimpos mato- grossenses e paraenses, onde seu cantor era cultuado por garimpeiros, prostitutas e compradores de ouro – continuará apaixonado pela fazenda, caso a venda.

Mas, independentemente do negócio que faça, Amado Batista terá um bom tema para, novamente, voltar às paradas de sucesso, que, ao lado de Cocalinho, é um de seus endereços nos últimos 25 anos.

DESMATAMENTO – Segundo o site Compre Rural, o Ibama e a Justiça de Mato Grosso não conseguiriam citar o cantor- fazendeiro em nos processos judiciais e administrativos que responde por desmatamento ilegal.

Amado Batista está entre as pouco mais de 4.600 pessoas físicas e jurídicas que receberam multas milionárias por

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desmatamento do Ibama, nos últimos 25 anos, diz o site.

Conforme o site Araguaia Notícia, Amado recebeu uma multa de R$ 1,24 milhão por desmatamento em sua fazenda, em Cocalinho, em 2014.

O município, na região do Rio Araguaia, tem um dos maiores índices de desmatamento no estado, diretamente relacionado à pecuária.

Fonte:Diário de Cuiabá Por:EDUARDO GOMES

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Investigação sobre onças

mortas em fazenda de MT deve

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ser transferida para a PF

Onças foram mortas a tiro — Foto: Reprodução

Delegado da Polícia Civil explicou que animal corre risco de extinção e que por isso investigação passa a ser de competência do órgão federal. Caminhonete em que três onças aparecem mortas já foi localizada.

A investigação sobre a morte de três onças-pintadas em Cocalinho, a 765 km de Cuiabá, será transferida para Polícia Federal de Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá. De acordo com o delegado da Polícia Civil, Walmon Pereira, o caso deve ser apurado em âmbito federal já que se trata de uma espécie em risco de extinção.

Lei mais:Polícia de MT encontra fazenda onde onças-pintadas teriam sido filmadas mortas em caminhonete

O caso ganhou repercussão com a circulação de um vídeo nas redes sociais e no WhatsApp que mostra as onças mortas na carroceria de uma caminhonete.

Conforme a Polícia Civil de Cocalinho apurou até agora, o crime ocorreu em uma propriedade rural a aproximadamente 150 km da zona urbana do município.

As investigações iniciaram há uma semana.

Nessa fazenda, os policiais encontraram a caminhonete que aparece no vídeo, confirmando se tratar da propriedade onde ocorreu o crime ambiental.

Segundo o delegado, tanto o proprietário da fazenda, quanto um dos suspeitos, conhecido como “Carrapicho”, estão sendo representados pelo mesmo advogado, que já entrou em contato com a polícia para se apresentar.

Homem conta como matou as onças Homem conta como matou as onças

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Vídeo

O vídeo que circula nas redes sociais foi gravado por uma mulher. Ela mostra os animais abatidos e ainda parabeniza o suspeito.

O homem afirma que as onças estavam numa árvore e diz que duas delas são filhotes e a outra seria a mãe.

Representantes da ONG Panthera afirmaram que tiveram conhecimento do vídeo e aguardam o resultado das investigações para tomar providências.

O abate e a caça de onças são crimes ambientais, com pena prevista de seis meses a três anos de prisão e multa.

https://youtu.be/XqRkk3c0Oxg

Por G1 MT

19/11/2019 17h50

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http://www.folhadoprogresso.com.br/estao-abertas-as-inscricoes -para-alunos-de-baixa-renda-participarem-de-programa-de- estudos-nos-eua/

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