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A INFORMAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO O MODELO FLUMINENSE. Alessandro Sathler Leal Da Silva

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A INFORMAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – O MODELO FLUMINENSE

Alessandro Sathler Leal Da Silva

Monografia apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Educação Tecnológica do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca CEFET/RJ, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Especialista em Educação Tecnológica.

Orientador:

Manuel Joaquim de Castro Lourenço

Rio de Janeiro Agosto – 2010

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A INFORMAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – O MODELO FLUMINENSE

Monografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca CEFET/RJ, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Especialista em Educação Tecnológica.

Alessandro Sathler Leal da Silva

Aprovada por:

___________________________________________

Presidente, Prof. Manuel Joaquim de Castro Lourenço

___________________________________________

Prof.

___________________________________________

Prof.

Rio de Janeiro Agosto – 2010

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Sathler, Alessandro

A informação como instrumento de gestão da Educação Pública no Estado do Rio de Janeiro – O Modelo Fluminense / Alessandro Sathler Leal da Silva – 2010. x, 78 f.

Monografia – Especialização em Educação Tecnológica – Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca CEFET/RJ, 2010.

Bibliografia: f. 75-78

1. Gestão da Informação na Educação 2. Educação Pública Fluminense I. A informação como instrumento de gestão da Educação Pública no Estado do Rio de Janeiro – O Modelo Fluminense

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RESUMO

A INFORMAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – O MODELO FLUMINENSE

Alessandro Sathler Leal da Silva

Orientador:

Manuel Joaquim de Castro Lourenço

Resumo da Monografia apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Educação Tecnológica do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca CEFET/RJ, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Especialista em Educação Tecnológica.

A presente pesquisa, de cunho bibliográfico, foi desenvolvida com a análise de fontes primárias e secundárias que tratam do gerenciamento da informação como recurso de gestão e suporte a processos decisórios. Partindo do conceito de informação, sua correlação com a construção do conhecimento e instrumento próprio dos processos decisórios de grandes organizações, procedeu-se com análise do modelo adotado pela Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, versando sobre sua correlação com os conceitos de cidadania e políticas públicas de gestão da informação e construção dos processos decisórios relacionados à avaliação e gerenciamento da Rede Pública Estadual de Ensino, de modo a promover o diálogo entre a eficiência proposta aos procedimentos operacionais e sua relação direta com a preservação do princípio constitucional de qualidade do ensino.

Palavras-chave:

Informação; Gestão; Educação Pública.

Rio de Janeiro Agosto – 2010

(5)

ABSTRACT

THE INFORMATION AS INSTRUMENT OF MANAGEMENT OF THE PUBLIC EDUCATION IN THE STATE OF RIO DE JANEIRO - THE OF THE STATE OF

RIO DE JANEIRO MODEL

Alessandro Sathler Leal da Silva

Advisor:

Manuel Joaquim de Castro Lourenço

Abstract of the Monograph submitted to Programa de Pós Graduação em Educação Tecnológica - Centro Federal de Educação Teconlógica Celso Sukow da Fonseca CEFET/RJ as partial fulfillment of the requirements for the degree of Specialist in Technological Education.

The present research, of bibliographical matrix, was developed with the analysis of primary and secondary sources that deal with the management of the information as management resource and has supported the power to decide processes. Leaving of the information concept, its correlation with the construction of the knowledge and proper instrument of the power to decide processes of great organizations, proceeded with analysis from the model adopted for the State secretary from Education from Rio de Janeiro, turning on its correlation with the concepts of citizenship and public politics of management of the information and construction of the power to decide processes related to the evaluation and management of the State Public Net of Education, in order to promote the dialogue enters the efficiency proposal to the operational procedures and its direct relation with the preservation of the constitutional principle of quality of education.

Keywords:

Information; Management; Public Education.

Rio de Janeiro August – 2010

(6)

Sumário

Introdução 1

I Contexto 2

I.1 Conceito de informação 2

I.2 Tipos de informação 4

I.3 Informação e conhecimento 6

I.4 Formação do conhecimento 8

I.5 Conhecimento como capital 10

II Gestão da informação 13

II.1 Gestão da informação 13

II.2 Tecnologia da informação 13

II.3 Sistema de informação 18

II.3.1 Sistemas formais de informação 20

II.3.2 Sistema informais de informação 22

II.4 Pessoas na gestão do conhecimento e na tecnologia da informação 25 II.4.1 Gatekeepers tecnológicos e os fluxos de informação 25

III Processo decisório 30

III.1 Conceito de decisão 30

III.2 Níveis de decisão 32

III.3 Conceituação de processo decisório 33

III.3.1 Fases do processo decisório 34

III.3.2 Tipos de processos decisórios 35

III.3.3 As armadilhas do processo decisório 37

III.4 Decisão estratégica 38

IV A Secretaria de estado de educação e a gerência da informação 42

IV.1 Cenário institucional 42

IV.2 A SEEDUC e a informação 45

IV.3 A gerência da informação como política pública 46 IV.4 A gerência da informação como política pública de governo eletrônico e processos

decisórios. 48

IV.5 A utilidade da informação 52

IV.6 As pessoas na gestão da informação na SEEDUC 53

IV.7 O fluxo de informações na SEEDUC 55

IV.8 Portal corporativo 59

Conclusões 63

Referências Bibliográficas 65

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Lista das Figuras

FIGURA I.1 – FLUXOS DE INFORMAÇÃO 4

FIGURA I.2 – PIRÂMIDE DE FLUXOS E ESTOQUES (BARRETO, 2002, p. 68) 9

FIGURA II.1 – SISTEMA DE INFORMAÇÃO E SEUS COMPONENTES 19 FIGURA III.1 – FASES DA DECISÃO ESTRATÉGICA – ADAPTADO DE MINTZBERG

ET AL 1976 40

FIGURA IV.1 – POLÍTICA PÚBLICA DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO E

PROCESSOS DECISÓRIOS – ADAPTADO DE VAZ (2003) E RESOLUÇÃO SEEDUC

Nº 4.455/2010 51

FIGURA IV.2 – O USO DA INFORMAÇÃO PELA SEEDUC 52

FIGURA IV.3 - FLUXO DE INFORMAÇÃO – ADAPTADO DA RESOLUÇÃO SEEDUC

Nº 4.455/2010 57

FIGURA IV.4 INFORMAÇÃO EM UM PORTAL CORPORATIVO – ESQUEMA

ADAPTADO DE WHITE (1999), DIAS (2001) E RESOLUÇÃO SEEDUC Nº 4455/2010 62

(8)

Lista das Tabelas

TABELA I.1 – CARACTERÍSTICAS DA INFORMAÇÃO 3

TABELA I.2 – CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO 6

TABELA II.1 – CLASSIFICAÇÃO DAS REDES DE INFORMAÇÃO – ADAPTADO DE

MACEDO (1999) 23

TABELA III.1 – TIPOS DE DECISÃO 30

TABELA III.2 – NÍVEIS DE DECISÃO – FONTE: SHIMIZU (2000) APUD MURAKAMI

(2003) 32

(9)

1

Introdução

O presente de caráter bibliográfico, desenvolveu-se partir da pesquisa em fontes primárias e secundárias que tratam do conceito de informação e sua gerência como instrumento próprio dos processos de gestão de grandes corporações com vistas a subsidiar o processo decisório em seus mais diversos níveis. A revisão da literatura tem por objetivo traçar um paralelo entre os pressupostos teóricos que tratam da temática e os preceitos da Educação com vistas a preservação do princípio constitucional de qualidade de ensino.

O objeto de pesquisa é o modelo adotado pela Secretaria de Estado de Educação para a gestão de informação no universo da Rede Estadual de Ensino, considerando aqui todos os espaços e atores envolvidos, desde o cotidiano escolar até as esferas responsáveis pelo planejamento e decisão estratégica, passando pela relação direta junto a discentes, docentes, técnicos e gestores.

No capítulo I é tratado o conceito de informação, sua classificação, a relação entre informação e conhecimento e seu valor enquanto capital. No capítulo II são discutidas as formas de gestão da informação, sua relação com a tecnologia, os sistemas de informação constituídos, a participação das pessoas nos processos de gerência da informação e a atuação dos gatekeepers tecnológicos na estrutura e manutenção dos fluxos de informação. O capítulo III trata do conceito do processo decisório e seus desdobramentos, com foco em sua operacionalização, considerando tanto suas diversas formas, fases e atores quanto dificuldades, tendo por referencial maior a decisão estratégica. No capítulo IV é analisado o modelo de gerenciamento da informação adotado pela Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, partindo da análise dos documentos legais que regulamentam essa relação no âmbito institucional. É proposto m diálogo com os respectivos pressupostos teóricos, versando a discussão no cenário da operacionalização desses mesmos pressupostos e sua relação direta com as políticas públicas de gerenciamento eletrônico da informação e do princípio constitucional da qualidade de ensino.

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2

Capítulo I – Contexto

I.1 Conceito de informação

Um estudo que pretenda discutir o gerenciamento estratégico da informação necessita delimitar de fato o que é a informação, como a mesma se constrói, sua utilidade e caráter operacional.

Ao se tratar essa temática é comum a confusão entre dado e informação.

Diferenciar esses conceitos é essencial para que se compreenda todo gerenciamento da informação. Oliveira (2002b, p.36) apud Castro (2005) define dado como “qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação.”, idéia completada por Cassaro (2001) apud Moraes (2005) que qualifica os dados como itens básicos da informação. Nesse sentido, Oliveira (2002 b) apud Castro (2005) esclarece que informação “é o dado trabalhado que permite ao executivo tomar decisões”

Para McGee e Prusack (1994) apud Moraes (2005), o conceito de informação ultrapassa a simples idéia de dados coletados, passa pela organização e ordenamento desses mesmos dados, aos quais são atribuídos significados e contextos. Destacam que a informação tem por objetivo informar, sendo limitada, já os dados não, estes podem ser ilimitados. Completando essa idéia, Cassaro (1999, p.35) apud Moraes (2005) qualifica a informação “como fato, um evento comunicado”. Ela é resultado de uma compilação de fatos e números previamente preparados de modo a possibilitarem a elaboração de dada informação.

Foina (2001) apud Moraes (2005) destaca a informação como um valor que possua algum tipo de aplicação, sendo necessário que essa esteja associada a um conceito claro, não ambíguo e de conhecimento dos interessados, possuindo ainda referenciais que permitam comparações e análises que se fizerem necessárias.

A informação, aqui entendida como instrumento indispensável para a tomada de decisões, necessita ter características mínimas que servem como

Referências

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