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CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO PARCIAL

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Academic year: 2022

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PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO PARCIAL

Controle de pragas e doenças do tomateiro (Solanum lycopersicum) com fungos em substituição a

agroquímicos

Discente: LEONARDO HENRIQUE DA SILVA

Código: 4023214 Curso: AGRONOMIA Período: 4º

Professor Orientador: DR. ALEXANDRE DE SENE PINTO

Agosto/2020

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CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS DO TOMATEIRO (Solanum lycopersicum) COM FUNGOS EM SUBSTITUIÇÃO A AGROQUÍMICOS

1. INTRODUÇÃO

A produção de tomate (Solanum lycopersicum) no Brasil alcançou quatro milhões de toneladas em 2016, sendo Goiás o maior produtor, responsável por quase 30%

do total produzido (CARVALHO, 2016). No modelo predominante da agricultura convencional, o controle de pragas e doenças em tomateiro é quase que exclusivamente realizado, em larga escala, com defensivos químicos, o que tem promovido diversos problemas ambientais e de contaminação de alimentos. O desequilíbrio biológico resultante da aplicação contínua de defensivos químicos elimina organismos benéficos e reduz a biodiversidade no ambiente rural, afetando o controle biológico natural.

A agricultura e o mercado orgânicos têm crescido substancialmente no Brasil (MOOZ; SILVA, 2014; COSTA et al., 2017), pois há uma grande procura por alimentos mais saudáveis, seguros e éticos (DIAS et al., 2015). O controle de pragas e doenças de forma biológica é uma das opções da agricultura orgânica para substituir os tradicionais defensivos químicos.

Os fungos Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae estão presentes em muitas culturas infectando pulgões, moscas-brancas, cigarrinhas, moscas em geral (dípteros), besouros, lagartas, tripes e ácaros-praga (ALVES; PEREIRA, 1998; ALVES;

LOPES, 2008). Pereira (2015), estudando o controle de pragas exercido pela aplicação sistemática de M. anisopliae e B. bassiana e o impacto causado em predadores nas culturas da berinjela e dos brócolis em horta de Ribeirão Preto, SP, Brasil, verificou que B. bassiana controlou pulgões nas duas culturas e cochonilhas na berinjela, mas diminuiu a ocorrência de joaninhas, pois ocorreu diminuição de pulgões.

O fungo Cordyceps (=Isaria) fumosorosea é pouco estudado no controle de pragas e doenças de hortícolas, mas Vinha (2018) conseguiu controle de lagartas desfolhadoras e da mosca-branca, Bemisia tabaci, com os fungos B. bassiana, C.

fumosorosea e M. anisopliae em tratamento de sementes e Caldeira (2019) constatou que C. fumosorosea foi o melhor fungo no controle de ovos de Diatraea saccharalis, importante praga da cana-de-açúcar.

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Trichoderma é um fungo utilizado no controle de fitopatógenos e na promoção de crescimento vegetal, além de atuar como indutor de resistência das plantas contra doenças (ALTOMARE et al., 1999; HARMAN et al. 2004; RESENDE et al., 2004;

DELGADO et al., 2007; LOUZADA et al., 2009; HOYOS-CARVAJAL; ORDUZ;

BISSETT, 2009). Vian (2018) estudou a ação de três doses (5,0x109, 1,0x1010 e 1,5x1010 conídios L-1) dos fungos citados no tratamento de mudas de tomateiro em Ribeirão Preto, SP, e verificou controle de pragas e doenças na parte aérea.

2. JUSTIFICATIVA

A produção de hortícolas no Brasil precisa passar por uma reformulação, garantindo alimentos mais saudáveis, sem resíduos de defensivos químicos e com o mínimo de impacto no meio ambiente. Em especial, a produção de tomates exige um grande de número de aplicações de inseticidas e fungicidas, tornando o alimento um dos mais contaminados que chegam “in natura” no prato dos brasileiros.

As pesquisas realizadas por diversas instituições indicam a possibilidade de produção de tomates sem agrotóxicos, mas muito ainda precisa ser explorado. No campus do Moura Lacerda, Vian (2018) concluiu que B. bassiana diminuiu a população de mosca- branca, a incidência inicial de murcha-de-verticílio e diminuiu a incidência de septoriose, nas doses de 5x109 a 1x1010 conídios L-1 em folhas de tomateiro; M. anisopliae, nas doses de 5x109 a 1,5x1010 conídios L-1, diminuiu a incidência inicial da murcha-de-verticílio e na dose de 1x1010 conídios L-1 diminuiu a incidência de septoriose em folhas de tomateiro;

Trichoderma harzianum, na dose de 1,5x1010 conídios L-1 diminuiu a população de mosca- minadora e a na dose de 5x109 conídios L-1 diminuiu a incidência de septoriose nas folhas do tomateiro. Entretanto, acredita-se que doses menores dos fungos devem proporcionar melhor controle de pragas e doenças, além de serem mais baratas para o agricultor.

As pesquisas realizadas no campus do Centro Universitário Moura Lacerda indicaram bons resultados para o controle de pragas e doenças de olerícolas (PEREIRA, 2015; RENSIS, 2017), incluindo solanáceas (PEREIRA, 2015; GOMES; PINTO, 2018;

VIAN, 2018), e por isso essa investigação deveria ser continuada.

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3. OBJETIVOS

Este trabalho terá por objetivos conhecer a ação dos fungos B. bassiana, C.

fumosorosea, M. anisopliae e T. harzianum, no tratamento de mudas e em pulverizações foliares sistemáticas e na associação dos dois métodos, no controle de pragas e doenças do tomateiro, em duas épocas diferentes.

4. MATERIAL E MÉTODOS

Serão conduzidos dois ensaios entre os meses de março e dezembro de 2020, na horta do campus do Centro Universitário Moura Lacerda, em Ribeirão Preto, SP. O primeiro será instalado em março e o segundo em agosto de 2020, possibilitando duas condições climáticas distintas.

Os fungos utilizados no experimento serão fornecidos pela Koppert Brasil, de Piracicaba, SP. Os produtos utilizados serão Beauveria bassiana cepa ESALQ PL63 (Boveril WP PL63), Cordyceps fumosorosea cepa ESALQ 1296 (Octane), Metarhizium anisopliae cepa ESALQ E9 (Metarril WP E9) e Trichoderma harzianum cepa ESALQ 1306 (Trichodermil SC 1306).

O experimento será conduzido em vasos plásticos de 20 L. Os vasos serão cheios com terra da própria horta e será realizada uma adubação mineral no plantio com 200 g de esterco, além da adubação com ureia (1,2 g vaso-1), Super Simples ou superfosfato simples (18% de P2O5, 16% de cálcio e 8% de enxofre) (40 g vaso-1) e cloreto de potássio (KCl) (4,6 g vaso-1). Outra adubação mineral, com 200 g de esterco, será realizada posteriormente.

Em delineamento inteiramente casualizado, 13 tratamentos serão repetidos 10 vezes, sendo cada repetição um vaso contendo uma planta. Serão testados os tratamentos com os fungos B. bassiana, C. fumosorosea, M. anisopliae e T. harzianum na dose de 1x1010 conídios L-1, sendo o ensaio instalado com os fungos sendo aplicados no tratamento de mudas, com aplicações sistemáticas foliares e com a associação dos dois métodos, além de uma testemunha tratada com água destilada.

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Os vasos serão dispostos com 0,7 m entre linhas e 0,7 m entre plantas e todos os vasos identificados com etiquetas. As mudas serão transplantadas com duas semanas de formadas para os vasos.

Para a aplicação dos produtos nas mudas, as raízes dessas serão mergulhadas na calda com o tratamento por 5 segundos cada antes do plantio. Para a aplicação sistemática dos produtos nas folhas, quinzenalmente, as caldas serão preparadas na hora da aplicação, utilizando algumas gotas de detergente como espalhante-adesivo, volume de calda equivalente a 300 L ha-1, aplicadas da forma mais adequada. Para a associação de ambos os métodos, os procedimentos serão como descritos.

A irrigação será realizada uma vez a cada dois dias, manualmente, com o auxílio de uma mangueira de plástico.

As amostragens das pragas e doenças serão realizadas semanalmente, avaliando- se a incidência delas. Os frutos serão colhidos semanalmente. Após a colheita, os frutos de cada repetição serão embalados em sacos de papel e levados para o Laboratório de Fisiologia Vegetal do campus do Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, SP, onde serão pesados individualmente e avaliados quanto à presença de furos, deficiências, de pragas e doenças.

Os dados obtidos serão transformados em médias e submetidos à análise de comparação de médias pelo teste de Tukey (5% de significância).

Até o momento, foi instalado um ensaio, que está na sétima semana de avaliação. Foram preparados 130 vasos (Figura 1), sendo colocada na parte inferior uma pequena camada de cascalho para auxiliar na drenagem e o restante preenchido com terra. A análise do solo indicou correção da acidez com calcário, que foi aplicado no equivalente a dose de 2.500 Kg ha-1. Foi realizada uma adubação com o equivalente a 375 Kg ha-1 da formulação 8-20-20 (N-P-K) e esterco bovino.

Os fungos foram utilizados nas seguintes doses: C. fumosorosea (120 mL ha-

1); T. harzianum (150 mL ha-1); M. anisopliae (2,2 g ha-1); e B. bassiana (3 kg ha-1). A aplicação nas mudas foi realizada com uma temperatura média de 19,6ºC e foi realizada irrigação com cerca de 900 mL de água por planta uma vez a cada dois dias. A cada 15 dias foi realizada uma aplicação do fertilizante foliar MaxiCálcio, que é composto por Ca, N, Mg e Zn, utilizando a dose de 3 L ha-1 do produto diluído em 4 litros de água, em

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dias com temperatura média de 20,6ºC. Também foi realizada uma adubação de cobertura com o equivalente a 667 kg ha-1, na formulação 8-30-16 (N-P-K).

Figura 1. Vista geral do ensaio, com a disposição dos vasos que receberam as mudas de tomate tratadas com diferentes fungos. Ribeirão Preto, SP, 2020.

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram realizadas sete avaliações semanais da ocorrência de pragas e doenças nas plantas. Até o momento, foram encontradas plantas com pulgões, tripes, mosca- branca e larva-minadora e não ocorreram doenças.

Aparentemente não houve diferenças entre os tratamentos quanto ao número médio de folhas com presença de minas de larva-minadora por planta (Figura 2), e quanto ao número médio de pulgões (Figura 3) e tripes (Figura 4) por planta.

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Figura 2. Número médio de folhas com presença de minas de larva-minadora, Liriomyza spp. (Diptera: Agromyzidae) por planta de tomate após a aplicação de diferentes fungos em diferentes estratégias. Ribeirão Preto, SP, 2020.

Figura 3. Número médio de pulgões (Hemiptera: Aphididae) por planta de tomate após a aplicação de diferentes fungos em diferentes estratégias. Ribeirão Preto, SP, 2020.

0 5 10 15 20 25

03/jul 10/jul 17/jul 24/jul 31/jul 07/ago

Número de folhas com larva-minadora

B. bassiana muda B. bassiana muda + pulv

B. bassiana pulv M. anisopliae muda

M. anisopliae muda + pulv M. anisopliae pulv C. fumosorosea muda C. fumosorosea muda + pulv C. fumosorosea pulv T. harzianum muda T. harzianum muda + pulv T. harzianum pulv Testemunha

0 1 1 2 2 3

03/jul 10/jul 17/jul 24/jul 31/jul 07/ago

Número de pulgões por planta

B. bassiana muda B. bassiana muda + pulv

B. bassiana pulv M. anisopliae muda

M. anisopliae muda + pulv M. anisopliae pulv C. fumosorosea muda C. fumosorosea muda + pulv C. fumosorosea pulv T. harzianum muda T. harzianum muda + pulv T. harzianum pulv Testemunha

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Figura 4. Número médio de tripes (Thysanoptera: Thripidae) por planta de tomate após a aplicação de diferentes fungos em diferentes estratégias. Ribeirão Preto, SP, 2020.

Nesse primeiro ensaio, os frutos já estão sendo formados e serão avaliados e, no segundo ensaio, os fungos serão previamente avaliados quanto à viabilidade dos conídios antes de serem usados.

6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Etapas 2020 2021

mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan 1. Revisão bibliográfica x x x

2. Instalação do

primeiro ensaio x 3. Avaliações do

primeiro ensaio x x x

4. Instalação do

segundo ensaio x

5. Avaliações do

segundo ensaio x x x

5. Avaliações da

colheita x x x x

6. Análise dos dados x x x x

7. Confecção de

relatórios x x x x x x

8. Apresentação em

eventos científicos x x

0 1 2 3 4 5 6 7

03/jul 10/jul 17/jul 24/jul 31/jul 07/ago

Número de tripes por planta

B. bassiana muda B. bassiana muda + pulv

B. bassiana pulv M. anisopliae muda

M. anisopliae muda + pulv M. anisopliae pulv C. fumosorosea muda C. fumosorosea muda + pulv C. fumosorosea pulv T. harzianum muda T. harzianum muda + pulv T. harzianum pulv Testemunha

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALTOMARE, C.; NORVELL, W.A.; BJÖRKMAN, T.; HARMAN, G.E. Solubilization of phosphates and micronutrients by the plant-growth-promoting and biocontrol fungus Trichoderma harzianum Rifai 1295-22. Applied and Environmental Microbiology, v.65, n.7, p.2926-2933, 1999.

ALVES, S.B.; LOPES, R.B. (Eds.). Controle microbiano de pragas na América Latina: avanços e desafios. Piracicaba: Fealq, 2008. p.69-110.

ALVES, S.B.; PEREIRA, R.M. Produção de fungos entomopatogênicos. In: ALVES, S.B. (Ed.). Controle microbiano de insetos. Piracicaba: Fealq, 1998. p.845-870.

CALDEIRA, G.A.M.R. Efeito ovicida de inseticidas químicos e biológicos sobre Diatraea saccharalis em laboratório. 2019. 36f. Monografia (Trabalho de Conclusão de

Curso de Agronomia) – Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, 2019.

CARVALHO, C. de. Anuário Brasileiro de Hortaliças 2017. Santa Cruz do Sul: Gazeta Santa Cruz, 2016. 56p.

COSTA, M.B.B.; SOUZA, M.; JÚNIOR, V.M.; COMIN, J.J.; LOVATO, P.E.

Agroecology development in Brazil between 1970 and 2015. Agroecology and Sustainable Food Systems, v.41, p.276-295, 2017.

DELGADO, G.V.; MARTINS, I.; MENÊZES, J.E.; MACEDO, M.A.; MELLO, S.C.M.

Inibição do crescimento de Sclerotinia sclerotiorum por Trichoderma spp. in vitro.

Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007. 12 p. (Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 214)

DIAS, V.V.; SCHULTZ, G.; SCHUSTER, M.S.; TALAMINI, E.; RÉVILLION, J.P. O mercado de alimentos orgânicos: um panorama quantitativo e qualitativo das publicações internacionais. Ambiente & Sociedade, v.18, p.161-182, 2015.

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HARMAN, G.E.; HOWELL, C.R.; VITERBO, A.; CHET, I.; LORITO, M. Trichoderma species – opportunistic, avirulent plant symbionts. Nature Reviews Microbiology, v.2, p.43-56, 2004.

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LOUZADA, G.A.S; CARVALHO, D.D.C; MELLO, S.C.M., LOBO JÚNIOR, M.;

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PEREIRA, J.O.P. Controle microbiano de pragas do brócolis (Brassica oleracea L.

var. italica) e berinjela (Solanum melongena L.) e impacto em inimigos naturais.

2015. 27f. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso em Agronomia) – Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto.

RENSIS, A.P.A.S. de. Uso dos fungos Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae no controle de pragas e doenças em hortaliças. 2017. 28f. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso em Agronomia) – Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto.

RESENDE, M.L.; OLIVEIRA, J.A.; GUIMARÃES, R.M.; PINHO, R.G.V.; VIEIRA, A.R. Inoculações de sementes de milho utilizando o Trichoderma harzianum como promotor de crescimento. Ciência e Agrotecnologia, v.28, n.4, p.793-798, 2004.

VIAN, L.S. Manejo biológico de pragas e doenças do tomateiro (Solanum lycopersicum) com tratamento de mudas com fungos. 2018. 32f. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso em Agronomia) – Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, 2018.

VINHA, F.B. Potencial da inoculação de fungos entomopatogênicos no plantio da soja para o manejo de pragas. 2018. 96p. Dissertação (Mestrado em Entomologia) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2018.

Referências

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