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Palavras-chave: Educação Especial. Educação de jovens e Adultos. Inserção laboral.

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XIII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

Universidade de Fortaleza 21 a 25 de outubro de 2013

A relação entre Educação especial, Inserção laboral e Educação de Jovens e Adultos: uma pesquisa bibliográfica e documental

Ana Cristina Vitoriano de Macedo1* (PG), Ana Cláudia Uchôa Araújo2 (PQ ).

1Especialização em Educação Profissional integrada à Educação Básica na modalidade de EJA - PROEJA, IFCE - Fortaleza-CE;

2 Especialização em Educação Profissional integrada à Educação Básica na modalidade de EJA - PROEJA, IFCE - Fortaleza-CE; Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Universidade de Federal do Ceará - Fortaleza-CE.

anac.uchoa@gmail.com

Palavras-chave: Educação Especial. Educação de jovens e Adultos. Inserção laboral.

Resumo

O presente artigo investiga as principais leis brasileiras que garantem a inserção dos portadores de necessidades especiais, tanto na Educação de Jovens e Adultos, como no mundo de trabalho. É uma pesquisa bibliográfica e documental, amparada em Flick (2009) e Lakatos e Marconi (2005). Para empreendê-la, foi realizada leitura de documentos que retratam a história da Educação Especial no Brasil e a Educação de Jovens e Adultos, bem como de leis que versam sobre a inserção dos portadores de necessidades especiais no mundo do trabalho e na escola. A pesquisa apresentou alguns dados conclusivos, dentre os quais podemos destacar: a falta de sintonia entre o Estado, o setor da Educação e do setor do Trabalho, o que pode ser motivado não só pela má aplicação das políticas públicas de Estado, mas também pela insuficiente formação educacional dos portadores de necessidades especiais.

Introdução

Um dos discursos mais ouvidos atualmente no Brasil é sobre a inclusão. Mas nem sempre no Brasil a palavra inclusão tem sentido completo quando aplicada com pessoas portadoras de necessidades especiais. Por isso, nesta pesquisa, procura-se investigar quais são as principais leis brasileiras que garantem a inserção dos portadores de necessidades especiais, tanto na Educação de Jovens e Adultos, como no mundo de trabalho numa perspectiva laboral.

Trata-se de uma pesquisa documental e bibliográfica, amparada em Flick (2009) e Lakatos e Marconi (2005). Para empreendê-la, foi realizada leitura de documentos que retratam a história da Educação Especial no Brasil e a Educação de Jovens e Adultos, bem como de leis que versam sobre a inserção dos portadores de necessidades especiais no mundo do trabalho e na escola.

Para fins didáticos, está dividido nos seguintes tópicos: o primeiro se refere à metodologia empregada; nos resultados e discussões, apresenta-se um breve contexto histórico da Educação Especial no Brasil, abordando ainda a inserção dos portadores de necessidades especiais na EJA e no mundo do trabalho e relação entre as modalidades de Educação Especial e EJA; no tópico final, as considerações advindas desta pesquisa.

Metodologia

A natureza deste estudo é qualitativa, em virtude da complexidade do tema, o qual contempla incongruências e fenômenos singulares, relacionados à inserção dos portadores de necessidades especiais no Brasil, tanto na Educação de Jovens e Adultos, como no mercado de trabalho.

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Para a elaboração desta pesquisa, foi feita uma pesquisa bibliográfica e documental, baseada em Flick (2009) e Lakatos e Marconi (2005). O estudo foi realizado a partir da leitura de leis que tratam da temática estudada, bem como de obras de autores como Paulo Freire (1988) e Moacir Gadotti (2005).

Assim, depois de realizadas a leitura e análise das obras e leis, fez-se a redação do texto, com ênfase para a relação entre Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos e inserção laboral, buscando estabelecer um encadeamento dos fatos apresentados, por meio do que o aparato legal apresenta.

Resultados e Discussão

Na década de 1990, influenciadas pela Declaração de Salamanca1, foram formuladas políticas públicas no Brasil, voltadas para o respeito às pessoas, independentemente de suas deficiências, valorizando a educação inclusiva.

Essas políticas estão citadas no decreto 3298, de 20 de dezembro 1999, que regulamenta a lei nº 7853, de 20 de Outubro de 1989, que retrata uma política de integração das pessoas portadoras de deficiência, a qual, em seu artigo 3º, define deficiência como toda perda ou anomalia de estrutura, ou função biológica, psicológica ou anatômica, que gera desvio no padrão considerado normal para o desempenho das atividades.

De acordo com este mesmo decreto, a deficiência é classificada em cinco categorias: deficiência física, auditiva, visual, mental, e múltipla. Este documento foi modificado mais tarde pelo decreto 5296, no seu artigo 5º, em 02 de dezembro de 2004, que é regulamentado pela Lei 10048, de 08 de novembro de 2000, e pela Lei 10.098, de 19 de dezembro do mesmo ano, sendo a primeira, responsável por dar prioridade ao atendimento às pessoas com deficiência, e a segunda, por exigir a promoção de acessibilidade às pessoas com deficiência.

Diante desse aparato legal, cabe fazermos a seguinte provocação: se todo cidadão, com ou sem deficiência precisa trabalhar e para ter qualificação, precisa adquirir conhecimentos que são construídos na escola, como esta instituição pode vir a colaborar com isso? Pela nossa experiência, percebemos que os portadores de necessidades especiais nem sempre frequentam escolas, e se frequentam, nem sempre estas escolas são adaptadas as suas necessidades especiais, por motivos de falta de acessibilidade, falta de acompanhamento de profissionais qualificados para interagir no processo de ensino e aprendizagem, entre outros.

Neste contexto, cabe pensar na ação docente. O professor que recebe esta clientela terá que compreender que estes alunos necessitam de um profissional qualificado e acessível, garantindo assim não apenas o seu desenvolvimento social, mas também sua aprendizagem. E se para o professor da EJA, é indispensável que tenha sensibilidade para com a sua clientela, com relação aos portadores de necessidades especiais, o mesmo deve ocorrer. Se analisarmos o aluno da EJA, ele já ingressa na escola, pensando ser “[...] uma humilhação para um adulto ter de estudar como se fosse uma criança, renunciando a tudo o que a vida ensinou-lhe.” (GADOTTI, 2005, p.41). Assim sendo, pergunta-se: como deve se sentir o aluno da Educação Especial na EJA? O que Gadotti escreveu leva-nos a pensar que estas modalidades exigem uma Educação que deverá ser duplamente diferenciada.

Visando a uma educação inclusiva, a Resolução CNE/CP nº 01/2002, estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica, definindo que é responsabilidade das instituições de ensino superior contemplar em sua matriz curricular a formação para o

1 Documento elaborado na Conferência Mundial sobre Educação Especial, em Salamanca, na Espanha, em 1994, com o objetivo de fornecer diretrizes básicas para a formulação e a reforma de políticas e sistemas educacionais, de acordo com o movimento de inclusão social.

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acolhimento e trato da “diversidade”, visando a atender as “especificidades aos alunos com necessidades especiais” (MEC/SEESP p.291). Neste caso, cabem as seguintes indagações: Será que a universidade realmente forma o professor (a) de acordo com as necessidades para trabalhar com surdos e mudos? Ou será que a lei apenas é tratada de forma teórica, sem ter a preocupação com a formação prática do(a) professor(a)? Por exemplo, cita-se o uso da Língua Brasileira de Sinais. Mesmo sendo lei, algumas faculdades ainda não programaram o curso de Libras como disciplina no curso de formação de professores.

Já a Lei nº 10436/02 reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio legal de comunicação e expressão e como disciplina na formação de professores.

Já o Decreto nº 5296/04, que regulamenta as Leis nº 10048/00 e nº 10098/00, estabelece uma política de acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Mas, mesmo as leis estabelecendo que os portadores de necessidades especiais devam ser tratados com prioridade, o que inclui o acesso a sua locomoção, podemos ainda encontrar alguns ônibus sem este acesso, algumas ruas sem espaço para a locomoção dos portadores de necessidades especiais, assim como algumas escolas que não possuem banheiros adaptados, material didático conveniente, iluminação própria, acentos adequados, rampas nas portas da escola para fornecer a sua acessibilidade. Isto pode trazer implicação direta na inserção de especiais na escola como em qualquer meio social. Diante disto, pergunta-se: será que é somente descaso das políticas públicas? Ou falta compromisso para a aplicação das verbas destinadas ao que está oficializado por lei?

2.1 INSERÇÕES NUMA PERSPECTIVA SÓCIO-LABORAL E ESCOLAR

O cidadão que possui ou não deficiência precisa trabalhar para poder usufruir dos bens no mundo atual e contribuir para a construção da sociedade. Assim sendo, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu artigo 23, declara: “Toda pessoa que trabalha tem direito a uma remuneração justa e satisfatória, que assegure a si e a sua família uma existência compatível com a dignidade humana, e a que se acrescentará se necessário, outros meios de proteção social”.

Nesse sentido, cabe-se pensar na inserção de pessoas portadoras de deficiência no mundo de trabalho e nas repercussões disso para a Educação Especial, sobretudo por terem sido criadas leis que contemplam a inserção dos portadores de necessidades especiais para esse fim, tais como as Leis nº 8112, de 11 de dezembro de 1990, que define em até 20%, o percentual de vagas em concurso público, e a Lei de Cotas, nº 8213, de 24 de Julho de 1991.

O arcabouço legal acima citado procura valorizar as pessoas que estão em desvantagem no mercado de trabalho, que se unem para desenvolverem trabalhos que têm, entre outras finalidades, a sua integração, visando a garantir a possibilidade de sua inserção econômica e social. Além disso, o Decreto Nº 3298, em seu artigo 35, trata da inserção laboral dos portadores de deficiência, por três meios:

I - colocação competitiva: processo de contratação regular, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária, que independe da adoção de procedimentos especiais para sua concretização, não sendo excluída a possibilidade de utilização de apoios especiais;

II - colocação seletiva: processo de contratação regular, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária, que depende da adoção de procedimentos e apoios especiais para sua concretização; e

III - promoção do trabalho por conta própria: processo de fomento da ação de uma ou mais pessoas, mediante trabalho autônomo, cooperativado ou em regime de economia familiar, com vista à emancipação econômica e pessoal.

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Mesmo assim, a inserção para os portadores de necessidades especiais ainda caminha a passos lentos. Segundo Ferreira (1998), a desinformação dos envolvidos no processo de empregabilidade, relacionada ao saber de forma correta como classificar a real incapacidade e a limitação do deficiente, é vista como um dos principais motivos da falta de empregabilidade para o portador de necessidade especial.

Outro fator a ser lembrado seria a formação do deficiente para o mercado de trabalho, que geralmente chega aos postos de emprego sem ter nenhuma qualificação.

No tocante aos aspectos educacionais, a Lei 7853/89, em seu artigo segundo, retrata os direitos do acesso ao portador de necessidades especiais a Educação, em que a este é assegurado:

a) a inclusão, no sistema educacional, da Educação Especial como modalidade educativa que abranja a educação precoce, a pré-escolar, as de 1º e 2º graus, a supletiva, a habilitação e reabilitação profissionais, com currículos, etapas e exigências de diplomação próprios;

b) a inserção, no referido sistema educacional, das escolas especiais, privadas e públicas;

c) a oferta, obrigatória e gratuita, da Educação Especial em estabelecimento público de ensino;

d) o oferecimento obrigatório de programas de Educação Especial a nível pré- escolar, em unidades hospitalares e congêneres nas quais estejam internados, por prazo igual ou superior a 1 (um) ano, educandos portadores de deficiência;

e) o acesso de alunos portadores de deficiência aos benefícios conferidos aos demais educandos, inclusive material escolar, merenda escolar e bolsas de estudo;

f) a matrícula compulsória em cursos regulares de estabelecimentos públicos e particulares de pessoas portadoras de deficiência capazes de se integrarem no sistema regular de ensino.

Este artigo ainda garante o direito que assiste ao portador de necessidade especial, a ter uma equipe multiprofissional, a qual deve adotar orientações pedagógicas individualizadas. É interessante, nesse aspecto, refletirmos sobre a situação do portador de deficiência ser preparado para ter uma satisfatória convivência na sociedade, em que possa exercitar a sua criticidade, dentro de uma prática educativa crítica, como a defendida por Freire (1996).

Assim, o desafio para a inserção da modalidade de Educação Especial na Educação de Jovens e Adultos reside em proporcionar um ensino crítico, que não prescinda de ações de capacitação para o mundo do trabalho e a convivência na sociedade, ainda mais lembrando que em algumas Instituições públicas que oferecem a modalidade de Educação Especial, os professores não têm acesso sequer a livros, a Internet e nem apoio pedagógico nas salas de aula, principalmente nos turnos noturnos.

2.2 A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A EDUCAÇÃO ESPECIAL

A Educação de Jovens e Adultos recebe pessoas, que são vistas como excluídas do mundo escolar, procurando empreender sua inclusão na vida escolar. Esta inclusão é um desafio que remete não somente a novas práticas pedagógicas, mas também a aplicação dos direitos adquiridos por essa clientela.

Os alunos da Educação de Jovens e Adultos apresentam características diferenciadas dos demais alunos do ensino regular, já que trazem consigo suas experiências de vida, muitas vezes, sofrida, para a sala de aula. Em virtude disso, o trabalho desenvolvido na EJA, pelo professor, terá que abranger um processo contínuo de aquisição de conhecimentos, nos contextos da vida social, política, econômica e cultural, nos diferentes espaços de convivência social.

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Tais alunos não podem estudar apenas para recuperar uma escolaridade perdida, mas devem ter direito ao resgate de sua identidade. Eles também querem se apropriar de conhecimentos, habilidades e competências que os façam autônomos, com independência para se inserir também no mundo do trabalho.

Conforme Gadotti e Romão (2001, p.122): “A EJA das camadas populares tem de necessariamente, assumir como princípio norteador, o mundo do trabalho. Nele, há que se considerarem duas vertentes: a do questionamento das relações que engendram a sociedade e a da instrumentalização para exercer a atividade laboral”.

No tocante aos portadores de necessidades especiais, vários são os obstáculos enfrentados por eles para estudar. Podemos citar a falta de espaço adequado, a deficiência nas alternativas metodológicas, a falta de profissional qualificado, entre outros. Para minimizar essa problemática, compete, então, ao Estado, articular políticas públicas que contemplem educação, família, habitação e desenvolvimento social, contribuindo para uma verdadeira inserção dos portadores de necessidades especiais. Por outro lado, deve ser dada prioridade na escola a novas metodologias e a uma reforma curricular que oportunizem ao portador ou não de necessidade especial aprender também a interação voltada para a socialização, aliada a uma inserção financeira que proporcione sua independência.

Conclusão

Por se tratar de uma pesquisa bibliográfica e documental sobre a relação entre Educação Especial, inserção laboral e Educação de Jovens e Adultos, ela informa aos interessados uma panorâmica legal a respeito dessa temática.

Durante esta pesquisa, percebeu-se que existem leis que oficializam ao portador de necessidade especial seus direitos ao estudo e ao ingresso ao mercado de trabalho. No entanto, há falta de sintonia entre o Estado, o setor da Educação e do setor do Trabalho, o que pode ser motivado não só pela má aplicação das políticas públicas do Estado, como pela insuficiente formação educacional dos portadores de necessidades especiais.

Assim sendo, para superar essa realidade, o trabalho pedagógico e aquele voltado à inserção laboral terão de ser duplamente diferenciados, para que a clientela seja preparada não só para a socialização, mas também para o mercado de trabalho. Dessa forma, acredita-se que a busca para superar as dificuldades metodológicas, a acessibilidade para ir ao trabalho e a escola, além da inserção das políticas públicas em parceria com a educação e o mundo do trabalho, serão importantes para a realização da inserção do educando especial na EJA e no campo profissional.

Referências

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei nº 7853, de 24 de 0utubro de 1989.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº 10436, de 24 de Abril de 2002.

Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS e dá outras providências.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 5296, de 02 de Dezembro de 2004.

BRASIL. Resolução CNE/CP nº 01, de 18 de fevereiro de 2002: Institui as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF, 2002.

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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº 10.048, de 08 de Novembro de 2000.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 3298, de 20 de Dezembro de 1999.

BRASIL. Lei Nº. 8.112, de 11 de Dezembro de 1990; Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.

BRASIL. Lei Nº. 8.213, de 24 de Julho 1999, http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L8213cons.htm; Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências, acesso em 10/05/2011.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 18. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1996.

FERREIRA, S.L. Aprendendo sobre a deficiência mental: um programa para crianças. São Paulo:

Memnon, 1998, 138p.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

GADOTTI, Moacir e José Romão (Orgs.). Educação de Jovens e Adultos – Teoria, prática e proposta.

São Paulo: Cortez, 2001.

GADOTTI, Moacir. A educação de jovens e adultos não é questão de solidariedade: é uma questão de direito. Revista Pátio. Ano VIII. Nº 32. Nov/2004, Jan / 2005.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed.

São Paulo: Atlas, 2005.

ONU, Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em:

http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ ddh_bib_inter_universal.htm. Acesso em: 03 set 2012.

Agradecimentos

Agradecemos ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, pelo apoio ao desenvolvimento desta pesquisa.

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