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Germinação de sementes de espécies amazônicas: fava-de-impingem (Vatairea guianensis Aubl.) COMUNICADO TÉCNICO

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COMUNICADO TÉCNICO

328

Belém, PA Outubro, 2021

Eniel David Cruz

Hélio Brito dos Santos Júnior

Germinação de

sementes de espécies amazônicas:

fava-de-impingem (Vatairea guianensis Aubl.)

Foto: Eniel David Cruz

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Germinação de sementes de espécies amazônicas: fava-de-impingem

(Vatairea guianensis Aubl.) 1

1 Eniel David Cruz, engenheiro-agrônomo, doutor em Fitotecnia, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Hélio Brito dos Santos Júnior, mestrando em Engenharia Florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA.

Sinônimos

Andira amazonum Mart. ex Benth., Vatairea surinamensis Kleinhoonte (Ramos et al., 2020).

Nomes populares

A fava-de-impingem, pertencente à família Fabaceae, é também conhecida como amargoso, andira- -da-várzea, angelim-do-igapó, bau- -bau, bau-bauzinho, bico-de-arara, fava, fava-amargosa, fava-bolacha, fava-bolacha-da-terra-firme, fava-de- -bolacha, faveira-bolacha-do-igapó, faveira-do-igapó, fava-mutum, faveira, faveira-amargosa, faveira-amarela, faveira-bolachuda, faveira-de-impigem, faveira-grande, faveira-grande-do-igapó, faveiro, lombrigueira, lombrigueiro e sucupira-amarela.

Ocorrência

Ocorre naturalmente no Brasil, Colômbia, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela (Lima, 1982). No Brasil, é encontrada naturalmente nos estados do Amapá, Amazonas, Mato Grosso,

Rondônia, Pará (Ramos et al., 2020) e Maranhão (Forzza et al., 2010), geralmente em floresta de várzea e de igapó, sendo pouco frequente em floresta de terra firme (Lima, 1982), floresta ciliar (Le Cointe, 1947) e em restingas (Revilla, 2001).

Importância e características da madeira

As árvores podem atingir 25 m de altura (Lima, 1982) e 100 cm de diâmetro à altura do peito (DAP) (Loureiro et al., 2000). Quando cultivada em terra firme, na região de Santarém, PA, após 37 anos, a taxa de sobrevivência, o DAP e a altura total foram cerca de 47%, 24 cm e 20 m (Vieira et al., 2014).

O fruto é usado contra problemas dérmicos como coceira, pano-branco, sarna e lesões na pele (Santos et al., 2012).

As sementes maceradas e as cascas do

troco e das raízes também são utilizadas

no tratamento de micoses de pele

(Piedade; Wolter Filho, 1988), enquanto

as flores servem para alimentação de

tracajá (Portal et al., 2002).

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conhecer o potencial medicinal dessa espécie. Em ensaios de laboratório, extratos da folha apresentaram atividade antifúngica contra os fungos Candida albicans, Candida dubliniensis e Candida krusei, causadores de infecções no homem (Souza et al., 2017); extratos das folhas e das cascas apresentam, in vitro, atividade citotóxica contra células tumorais humanas (Monks et al., 2002);

extratos das sementes favorecem a cicatrização de ferimentos cutâneos, reduzindo o processo inflamatório (Silva et al., 2011).

Seu alburno é castanho- -esbranquiçado (Loureiro et al., 2000) e o cerne castanho-amarelado (Corrêa, 1952). A densidade da madeira varia de 0,60 g/cm

3

a 0,80 g/cm

3

(Ducke, 1949;

Parolin et al. 1998; Loureiro et al., 2000;

Wittmann et al., 2006; Brito et al., 2008;

Paula; Costa, 2011). A madeira pode ser utilizada em marcenaria, carpintaria, construção civil, caixas, estruturas, divisórias, paredes, esquadrias (Loureiro et al., 2000), assoalho, dormentes, revestimentos (Silva, 2002), postes (Brito et al., 2008), móveis, lambris e laminados (Paula; Costa, 2011).

Dispersão, coleta e beneficiamento

No grupo sucessional, é classificada como clímax (Dionísio et al., 2016).

A floração (Figura 1) ocorre de novembro a abril e a frutificação de fevereiro a maio (Lima, 1982).

Os frutos são verdes, arredondados, achatados, de tecido esponjoso e leve;

quando imaturos, apresentam o epicarpo verde brilhante (Figura 2) e, quando maduros, o epicarpo é verde opaco com algumas partes marrons (Figura 3).

Figura 1. Floração em fava-de-impingem.

Foto: Eniel David CruzFoto: Eniel David Cruz

Figura 2. Frutos imaturos de fava-de- -impingem.

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A dispersão das sementes é realizada pela água (Parolin et al., 2013), pois há formação de uma bolsa de ar entre os cotilédones (Figura 4), fazendo com que estas flutuem quando estão na água.

sementes. Para a obtenção de um número maior de sementes, os galhos das árvores podem ser balançados levemente e os frutos que estiverem maduros irão cair e podem ser coletados também.

O transporte dos frutos e sementes deve ser realizado em sacos de ráfia, mas alguns cuidados devem ser tomados para não afetar a qualidade fisiológica das sementes. Se o transporte for de barco ou terrestre, deve-se evitar temperaturas elevadas, insolação ou ventos fortes (Lima Júnior et al., 2016), podendo ser acondicionados em recipientes térmicos como caixa de isopor. Após o transporte, os frutos devem ser beneficiados e as sementes retiradas com o auxílio de uma faca.

Biometria

Os frutos apresentam massa, comprimento, largura e espessura variando de 33,7 g a 109,0 g, 64,7 mm a 102,6 mm; 70,0 mm a 87,8 mm e 20,9 mm a 42,3 mm, respectivamente. As sementes têm massa, comprimento, largura e espessura de 19,0 g a 52,2 g, 45,9 mm a 69,7 mm, 42,1 mm a 61,0 mm e 18,7 mm a 36,7 mm, respectivamente. Segundo Lima (1982), os frutos apresentam de 100 mm a 130 mm de comprimento e as sementes têm de 45 mm a 65 mm de comprimento e 35 mm a 45 mm de largura.

Germinação

A germinação é epígea (Figura 5), iniciando por volta do 18º dia após a

Foto: Eniel David CruzFoto: Eniel David Cruz

Figura 3. Frutos maduros de fava-de- -impingem por ocasião da dispersão.

Figura 4. Semente de fava-de-impingem cortada exibindo a bolsa de ar entre os cotilédones.

Os frutos geralmente são coletados

sobre o solo ou na água, após a queda

natural. Entretanto, deve-se evitar os

frutos expostos ao sol, pois pode haver

comprometimento na germinação das

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acentuados até o 36º dia, quando apresenta 63% de germinação, e finalizando no 66º dia, quando a porcentagem de sementes germinadas alcança 81% (Figura 6), estando mortas as demais sementes.

Outros autores relatam germinação variando de 71% a 100% (Lima, 1982;

Moreira; Moreira, 1996; Parolin et al., 2003; Silva et al., 1998).

Armazenamento

As sementes apresentam comportamento recalcitrante no armazenamento (Revilla, 2001), semelhante a outras espécies arbóreas amazônicas, como andiroba (Ferraz, 2003), pau-rosa (Ohashi; Rosa, 2004), acariquara-roxa (Camargo; Ferraz, 2005), maçaranduba (Barros et al., 2019), entre outras. Segundo Hong e Ellis (1996), a conservação das sementes recalcitrantes é problemática, pois não podem ser secadas e armazenadas em baixas temperaturas. Para essas espécies, a viabilidade é mantida por algumas semanas ou até alguns meses (Roberts;

King, 1980) em temperatura não inferior a 15 °C (Chin, 1978). Assim sendo, recomenda-se que a semeadura seja efetuada logo após o beneficiamento.

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Figura 6. Germinação acumulada de sementes de fava-de-impingem com 56,7%

de água.

Foto: Eniel David Cruz

Figura 5. Tipo de germinação em sementes de fava-de-impingem.

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Comitê Local de Publicação Presidente Bruno Giovany de Maria Secretária-Executiva Luciana Gatto Brito Membros Alexandre Mehl Lunz, Alfredo Kingo Oyama Homma, Alysson Roberto Baizi e Silva, Andréa Liliane Pereira da Silva, Laura Figueiredo Abreu, Luciana Serra da Silva Mota, Narjara de Fátima Galiza da Silva Pastana, Vitor Trindade Lôbo, Patricia de Paula Ledoux Ruy de Souza Supervisão editorial e revisão de texto Narjara de Fátima Galiza da Silva Pastana Normalização bibliográfica Andréa Liliane Pereira da Silva (CRB - 2/1166) Projeto gráfico da coleção Carlos Eduardo Felice Barbeiro Tratamento de fotografias e editoração eletrônica Vitor Trindade Lôbo Foto da capa Eniel David Cruz Disponível no endereço eletrônico:

www.embrapa.br/amazonia-oriental/publicacoes Embrapa Amazônia Oriental Tv. Dr. Enéas Pinheiro, s/n CEP 66095-903, Belém, PA Fone: (91) 3204-1000 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac 1ª edição Publicação digital - PDF (2021)

CGPE 017025

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