• Nenhum resultado encontrado

Bibliografia Rio, cidade febril

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Bibliografia Rio, cidade febril"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Bibliografia Rio, cidade febril Sala 1 – Desde que o Rio é Rio

1. Pestilências coloniais nos povos indígenas

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios aldeados no Rio de Janeiro colonial: novos súditos cristãos do Império português. Tese de doutorado. Campinas:

Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2000.

BLACK, Francis L. Infecção, mortalidade e populações indígenas: homogeneidade biológica como possível razão para tantas mortes. In: Ricardo V. Santos et alii (org.), Saúde e povos indígenas. Rio de Janeiro: Fiocruz, pp. 63-87.

SILVA, Rafael Freitas da. O Rio antes do Rio. 2 ed. Rio de Janeiro: Babilônia Cultura Editorial, 2015.

2. Peste bubônica (1900-1906)

CHALHOUB, Sidney. Cidade Febril: cortiços e epidemias na corte imperial. São Paulo:

Companhia das Letras, 1996.

NASCIMENTO, Dilene Raimundo do. A peste bubônica no Rio de Janeiro e as estratégias públicas no seu combate (1900-1906). Revista Territórios & Fronteiras, Cuiabá, vol. 6, n. 2, jul.-dez., 2013.

SILVA, Matheus Alves Duarte da. O baile dos ratos: a construção sociotécnica da peste bubônica no Rio de Janeiro (1897-1906). Dissertação de mestrado. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em História Social, FFLCH-USP, 2015.

3. A Varíola no Rio: do século XVI ao XX

UJVARI, Stefan Cunha. História das epidemias. São Paulo: Contexto, 2020.

GURGEL, Cristina Brandt Friedrich Martin e ROSA, Camila Andrade Pereira da.

História da medicina a varíola no Brasil colonial (séculos XVI e XVII). Vol. 41 (4):

387-399. out.-dez. 2012.

GURGEL, Cristina. Doenças e curas: O Brasil nos primeiros séculos. São Paulo:

Editora Contexto, 2010.

CHALHOUB, Sydney. Cidade Febril: cortiços e epidemias na Corte imperial. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

(2)

MARCÍLIO, Maria Luiza. Mortalidade e morbidade da cidade do Rio de Janeiro imperial. Revista de História, São Paulo, n.127-128, pp. 53-68, ago.-dez. 1992 a jan.- jul. 1993.

PIMENTA, Tânia Salgado; BARBOSA, Keith; KODAMA, Kaori. A província do Rio de Janeiro em tempos de epidemia. Dimensões, vol.34, 2015, pp. 145-183.

CHAGAS, Daiana Crús. Erradicando doenças: De projeto internacional ao sistema de vigilância epidemiológica – A erradicação da varíola no Brasil (1900-1970).

Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde). Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Casa de Oswaldo Cruz, 2008. 158 f.

GAZÊTA, Arlene Audi Brasil. Uma Contribuição à História do Combate à Varíola no Brasil: do Controle à Erradicação. Tese (Doutorado em História das Ciências e da Saúde). Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Casa de Oswaldo Cruz, 2006. 232 f.

ANDRADE, Márcio Magalhães de. Proposta para um resgate historiográfico: as fontes do SESP/FSESP no estudo das campanhas de imunização no Brasil. Hist. cienc. saude- Manguinhos [online]. 2003, vol.10, suppl. 2 [cited 2021-04-03], pp. 843-848.

FERNANDES, Tania Maria Dias; CHAGAS, Daiana Crús; SOUZA, Érica Mello de.

Varíola e vacina no Brasil no século XX: institucionalização da educação sanitária.

Ciênc. saúde coletiva [online]. 2011, vol.16, n. 2 [cited 2021-04-03], pp. 479-789.

4. Mal do século: a tuberculose e seus efeitos no Rio de Janeiro

AYRES, L. F. A. et al. As estratégias de luta simbólica para a formação da enfermeira visitadora no início do século XX. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, jul.-set. 2012, pp. 861-881.

BERTOLLI FILHO, C. Antropologia da doença e do doente: percepções e estratégias de vida dos tuberculosos. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 6, n. 3, 2000, pp. 493-522.

_____. História social da tuberculose e do tuberculoso: 1900-1950. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, 1995, pp. 172-173.

DALBEN, A.; SILVA, H. M. Sol e ar fresco no combate à tuberculose: experiências de educação ao ar livre no Rio de Janeiro (1910-1920). Cad. Cedes, Campinas, v. 40, n.

112, set.-dez., 2020, pp. 218-232.

HIJJAR, M.A. et al. Retrospecto do controle da tuberculose no Brasil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 41, supl. 1, set. 2007.

MARTINS, W. de S. A clausura enferma: petições para a saída do Convento da Ajuda no Rio de Janeiro para tratamento de doenças contagiosas, c.1750-1780. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, jul.-set. 2016, pp. 719-732.

(3)

NASCIMENTO, D. R. As pestes do século XX: tuberculose e aids no Brasil, uma história comparada. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2005.

_____. Fundação Ataulpho de Paiva: (Liga Brasileira contra a Tuberculose): um século de luta. Rio de Janeiro: Quadratim, 2002.

PÔRTO, A. A. Representações sociais da tuberculose: estigma e preconceito. Rev.

Saúde Pública, São Paulo, v. 41, supl. 1, set. 2007, pp. 100-120.

RUFFINO NETTO, A. Tuberculose: a calamidade negligenciada. Rev. Soc. Bras. Med.

Trop., 2002, v. 35(1), pp. 51-58.

SOARES, Pedro Paulo. A dama branca e suas faces: a representação iconográfica da tuberculose. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, vol. 1, n. 1, 1994, pp. 127-134.

SOUZA, S. S.; SILVA, D. M. G. V.; MEIRELLES, B. H. S. Representações sociais sobre a tuberculose. Acta paul. enferm., São Paulo, vol. 23, n. 1, 2010, pp. 112-130.

Sala 2 – Epidemias tropicais 1. A Malária e seus males

UJVARI, Stefan Cunha. História das epidemias. São Paulo: Contexto, 2020.

FARIA, Lina Rodrigues de. Malária em dois tempos. Hist. cienc. saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, jun. 2000, pp. 205-208.

ROCHA, Maria de Nazaré Almeida; FERREIRA, Eleonora A. P.; SOUZA, José Maria de. Aspecto histórico da malária. Rev. Para. Med., Belém, v. 20, n. 3, set. 2006, pp.

81-82.

A malária no Brasil. Cadernos de Saúde pública, Rio de Janeiro, 1 (1):71-111, jan/mar 1985.

2. As epidemias de Febre Amarela

CARVALHO, José Murilo de. Os Bestializados: o Rio de Janeiro e a república que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

CHALHOUB, Sidney. Cidade Febril: cortiços e epidemias na Corte imperial. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

COARACY, Vivaldo. Memórias da cidade do Rio de Janeiro. Vol. 3. Rio de Janeiro:

Livraria José Olympio Editora, 1965.

PIMENTA, T. S.; BARBOSA, K.; KODAMA, K. A província do Rio de Janeiro em tempos de epidemia. Dimensões, vol. 34, 2015, p. 145-183.

(4)

REGO, José Pereira. História e descrição da febre amarela epidêmica que grassou no Rio de Janeiro em 1850. São Paulo: Chão Editora, 2020.

SCLIAR, Moacyr. Sonhos tropicais. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

3. Dengue, Zika e Chicungunya

CÂMARA, Fernando Portela et al. Clima e epidemias de dengue no Estado do Rio de Janeiro. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba , v. 42, n. 2, p. 137-140, Apr. 2009.

LÖWY, Ilana. Zika no Brasil: história recente de uma epidemia. Rio de Janeiro:

Editora Fiocruz, 2019.

COELHO, Juliana; OLIVEIRA, Marília Alves A. de; PAIVA, Carlos Henrique A.

Trinta anos de dengue no Rio de Janeiro: sua epidemiologia. Observatório da Saúde do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2016.

PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Dengue: dados epidemiológicos. Secretaria Municipal de Saúde, Rio de Janeiro.

BRASIL, Patrícia et al. Zika Virus Outbreak in Rio de Janeiro, Brazil: Clinical Characterization, Epidemiological and Virological Aspects. PLoS: Neglected Tropical Diseases. United States: Ann M Powers, Centers for Disease Control and Prevention, April 12, 2016.

Sala 3 – Estado, poder e epidemia

1. Meningite: a epidemia que a ditadura militar não conseguiu esconder

NERY-GUIMARÃES, Reinaldo; BITTENCOURT, Luiz C. Mariani; PASTOR, Maria Virginia de A. Meningites virais e bacterianas no município do Rio de Janeiro (Brasil):

algumas considerações sobre o sistema de informações em saúde sobre a distribuição da doença no espaço urbano. Rev. Saúde Pública [online], 1981, vol.15, n .4.

SCHNEIDER, Catarina Menezes. A construção discursiva dos jornais O Globo e Folha de S. Paulo sobre a epidemia de meningite na ditadura militar brasileira (1971-1975). 2016. Dissertação de mestrado. Universidade federal de Juiz de Fora, Faculdade de Comunicação Social, Juiz de Fora, MG.

PONTE, Carlos Fidelis. Política econômica e alterações nos quadros epidemiológico e sanitário do país. In: PONTE, Carlos Fidelis; NASCIMENTO, Dilene Raimundo do. Os anos de chumbo: a saúde sob a ditadura. Rio de Janeiro: Casa de Oswaldo Cruz – Fiocruz, 2010.

2. Poliomielite e a campanha nacional de vacinação infantil

(5)

CAMPOS, André Luiz Vieira de; NASCIMENTO, Dilene Raimundo do;

MARANHÃO, Eduardo. A história da poliomielite no Brasil e seu controle por imunização. Hist. cienc. saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 10, supl. 2, pp. 573-

600, 2003. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 59702003000500007&lng=en&nrm=iso>.

3. Oswaldo Cruz: entre a ciência e a política

SCLIAR, Moacyr. Oswaldo Cruz: entre micróbios e barricadas. Rio de Janeiro:

Relume-Dumará, 1996.

SCLIAR, Moacyr. Sonhos tropicais. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

Sala 4 – Estigmas epidêmicos

1. A chaga histórica da “sifilização”

BATALHA, Elisa. Sífilis é epidemia. Radis, Rio de Janeiro, Fiocruz, n. 196, jan. 2019, pp. 22-25.

CARRARA, Sérgio. Tributo a vênus: a luta contra a sífilis no Brasil, da passagem do século aos anos 40. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1996.

GRIEBELER, Ana Paula Dhein. A concepção social da sífilis no Brasil: uma releitura sobre o surgimento e a atualidade. TCC (Especialização em Saúde Pública). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009.

2. Aids: a doença e o estigma

JARDIM, Eduardo. A doença e o tempo: aids, uma história de todos nós. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019.

GALVÃO, Jane. 1980-2001: uma cronologia da epidemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo. Rio de Janeiro: ABIA, 2002.

3. Hanseníase: um estigma social antigo

BILAC, Olavo. Lázaros. In: Boletim da Sociedade de Assistência aos Lázaros e Defesa Contra a Lepra. São Paulo: Ano I, n. 3, 30 de junho de 1929, pp. 7-9.

COSTA, Dilma Fátima Avellar Cabra da. Entre ideias e ações: lepra, medicina e políticas públicas de saúde no Brasil (1894 – 1934). (Tese de Doutorado.) Rio de Janeiro: Universidade Federal Fluminense, 2007.

(6)

HUNTER SMITH III, Thomas. A monument to Lazarus: the leprosy hospital of Rio de Janeiro. Hist. cienc. Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 10, supl. 1, pp. 143-160, 2003.

ANDRADE, Marcio Magalhães de. O princípio do mal: a ameaça leprosa no Rio de Janeiro Colonial. (Dissertação de Mestrado.) Rio de Janeiro: Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, 2005.

Sala 5 - O Rio na rota das grandes epidemias

1. A grande epidemia de cólera no século XIX (1855-1856)

EDLER, Flavio Coelho. A Natureza Contra o Hábito: a ciência médica no Império.

Acervo, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, pp. 153-166, jan/jun 2009.

KODAMA, Kaori; PIMENTA, Tânia Salgado; BASTOS, Francisco Inácio; BELLIDO, Jaime Gregorio. Mortalidade escrava durante a epidemia de cólera no Rio de Janeiro (1855-1856): uma análise preliminar. Hist. cienc. saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, vol.19, supl.1, dez. 2012.

PIMENTA, Tânia Salgado; BARBOSA, Keith; KODAMA, Kaori. A província do Rio de Janeiro em tempos de epidemia. Dimensões, vol. 34, 2015, pp. 145-183.

SANTOS, Luiz Antônio de Castro. Um Século de Cólera: Itinerário do Medo. PHYSIS – Revista de Saúde Coletiva, vol. 4, número 1, 1994.

SOUSA, Jorge Prata de. Epidemia e condições de saúde: a cólera durante a Guerra do Paraguai. In: ALMICO, Rita de Cássia da Silva; GOODWIN JR, James William;

SARAIVA, Luiz Fernando (org.). Na saúde e na doença: história, crises e epidemias:

reflexões da história econômica na época da covid-19. São Paulo: Hucitec, 2020.

2. A Gripe espanhola (1918-1919)

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Maria Murgel. A bailarina da morte: a gripe espanhola no Brasil. ed. 1. São Paulo: Companhia das Letras, 2020.

GUEDES, Marcos; PAULO, João. Após a gripe espanhola, Rio teve o maior carnaval de todos os tempos. Folha de São Paulo, 24/05/2020. Disponível em:

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/05/apos-a-gripe-espanhola-rio-teve-o- maior-carnaval-de-todos-como-revanche.shtml

3. Influenza A (H1N1): a primeira pandemia do século XXI

BERTOLLI FILHO, Claudio. A memória da gripe suína: a contribuição da mídia impressa. In.: MOTA, André; MARINHO, Maria Gabriela S. M. C. (org.). As enfermidades e suas metáforas: epidemias, vacinação e produção de conhecimento.

(7)

(Coleção medicina, saúde e história, 7.) São Paulo: USP, Faculdade de Medicina;

UFABC; CD.G Casa de Soluções e Editora, 2015, pp. 113-134.

LACES. Monitoramento da gripe H1N1 na mídia impressa – Apresentação de Resultados(Quinto Relatório). Rio de Janeiro: FIOCRUZ/Ministério da Saúde, fevereiro de 2011.

LERNER, Kátia; DE ANDRÉA GRADELLA, Pedro. Mídia e pandemia: os sentidos do medo na cobertura de Influenza H1N1 nos jornais cariocas. Revista ECO-Pós, v. 14, n.

2, pp. 33-54, 2011.

FELINTO, Gustavo Machado; ESCOSTEGUY, Claudia Caminha; MEDRONHO, Roberto de Andrade. Fatores associados ao óbito dos casos graves de influenza A (H1N1) pdm09. Cadernos Saúde Coletiva, v. 27, n. 1, pp. 11-19, 2019.

SARACENI, Valeria et al. Desfecho dos casos de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 em mulheres em idade fértil durante a pandemia, no Município do Rio de Janeiro.

Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 19, n. 4, pp. 339-346, dez. 2010.

4. Covid-19: o Rio e a pandemia que parou o mundo

AUGUSTO, Cristiane Brandão e SANTOS, Rogério Dultra (orgs.). Pandemias e pandemônios no Brasil. São Paulo, Tirant lo Blanch, 2020. Disponível em:

<http://www.unicap.br/catedradomhelder/wp-content/uploads/2020/05/Pandemias-e- pandemo%CC%82nio-no-Brasil.pdf>.

CESARE, Donatella di. O vírus soberano. A pandemia coloca em questão a política do medo na democracia atual. Revista Piauí, edição 163, abril 2020. Disponível em:

<https://piaui.folha.uol.com.br/materia/o-virus-soberano/>.

CAVALCANTE, João Roberto; ABREU, Ariane de Jesus Lopes de. COVID-19 no município do Rio de Janeiro: análise espacial da ocorrência dos primeiros casos e óbitos confirmados. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, pp. e2020204, 2020.

DUARTE, Pedro. A pandemia e o exílio do mundo. São Paulo: Bazar do Tempo.

2020.

FERNANDES, Luisa; ORTEGA, Francisco. A Atenção Primária no Rio de Janeiro em tempos de Covid-19. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 30, pp. e300309, 2020.

FORTES, Alexandre; OLIVEIRA, Leandro Dias de; SOUSA, Gustavo Mota de. A COVID-19 na Baixada Fluminense: Colapso e apreensão a partir da periferia metropolitana do Rio de Janeiro. Espaço e Economia. Revista brasileira de geografia econômica, n. 18, 2020.

MORILLAS, Pol. Lessons from a global crisis: coronavirus, the international order and the future of the EU. Barcelona, CIDOB, 05/2020.

(8)

SANTOS, Jefferson Pereira Caldas dos et al. Vulnerabilidade a formas graves de COVID-19: uma análise intramunicipal na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, pp. e00075720, 2020.

NOAL, Débora da Silva; DAMASIO, Maria Fabiana; FREITAS, Carlos Machado de (orgs.). Recomendações e orientações em saúde mental e atenção psicossocial na COVID-19. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2020.

TERTRAIS, Bruno. El orden internacional tras la COVID-19: estados más replegados y potencias más débiles. Barcelona, CIDOB, 05/2020.

Referências

Documentos relacionados

A presente invenção está relacionada a um processo para a inativação total e irreversível das enzimas deteriorantes presentes na água de coco natural, refere-se

ANEXO – VOLUNTÁRIA MARIA DAS NEVES (ESCOLA ZÉLIA BARBOSA ROCHA).. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

IV – Para as atividades de monitoria serão atribuídas tantas horas-aula quantas forem efetivamente exercidas pelo discente, a critério da Coordenação Acadêmica do Curso de

Tanto uma como a outra foram importantes na vida intelectual de suas épocas e comunidades; fascinadas pelas artes plásticas e elas mesmas autoras de desenhos; fizeram com

1060 História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro arquipélago da costa da cidade do Rio de Janeiro (mais especificamente, da praia de Ipanema), é que diversos

780 História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro o desenvolvimento histórico da proteção social e da cidadania, abordando a dinâmica de formação e gestão

20 História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro a “public health framework cooperation,” according to which the Brazilian government, through the intermediation

270 História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro Laura Suárez y López Guázo sugere ao leitor situar as particularidades das discussões científicas, biossociais