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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA “PAULA SOUZA” - CEETEPS FACULDADE DE TECNOLOGIA DA PRAIA GRANDE

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ADÉLIA DA SILVA SARAIVA

MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

PRAIA GRANDE

(2)

SUMÁRIO

1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 4

1.1 Capa 4

1.2 Folha de Rosto 4

1.3 Verso da folha de rosto 5

1.4 Errata 5

1.5 Folha de aprovação 6

1.6 Dedicatória 6

1.7 Agradecimentos 6

1.8 Epígrafe 6

1.9 Resumo NBR 6028 7

1.9.1 Palavras-chave 7

1.10 Abstract 7

1.11 Lista de Ilustrações 7

1.12 Lista de Tabelas 8

1.13 Lista de abreviaturas e siglas 8

1.14 Lista de símbolos 8

1.15 Sumário NBR 6027 8

2 ELEMENTOS TEXTUAIS 10

2.1 Introdução 10

2.2 Desenvolvimento 11

2.3 Citações NBR 10520 11

2.3.1 Citações diretas 11

2.3.2 Citações indiretas 13

2.4 Conclusão 13

3 REGRAS GERAIS DE FORMATAÇÃO NBR 14724 14

3.1 Formato 14

3.2 Margens 14

3.3 Espacejamento

3.4 Parágrafo

15 15

3.5 Numeração das Páginas 16

3.6 Indicativo de seção NBR 6024 16

3.6.1 Seção 16

3.6.2 Seção primária 16

3.6.3 Seção secundária, terciária, quartenária, quinária 15

3.7 Alíneas 17

3.8 Abreviaturas e siglas 18

3.9 Símbolos 18

3.10 Legenda 18

3.11 Notas 18

3.11.1 Notas de Rodapé 19

3.12 Ilustrações e tabelas 21

3.12.1 Ilustração 21

(3)

4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 23

4.1 Referências 23

4.2 Glossário (opcional) 23

4.3 Apêndice(s) (opcional) 24

4.4 Anexo(s 24

4.5 Índice 24

5 REFERÊNCIAS 25

5.1 Referências 25

5.1.1 Ordenação das referências 25

5.1.2 Localização 25

5.1.3 Aspectos Gráficos 25

5.2 Autoria 27

5.3 Publicação 29

5.3.1 Editora 29

5.3.2 Data 29

6 MODELOS DE REFERÊNCIAS 31

REFERÊNCIAS 41

(4)

1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Os elementos pré-textuais antecedem o texto com informações que ajudam na sua identificação e utilização. Os elementos que complementam o trabalho são: capa, folha de rosto, folha de aprovação1, dedicatória (opcional), agradecimento (opcional), epígrafe (opcional), resumo em língua vernácula, resumo em língua estrangeira, lista de ilustrações (opcional), lista de tabelas (opcional), lista de abreviaturas e símbolos (opcional) e sumário.

1.1Capa

A capa, que também é chamada de primeira capa, é o elemento inicial de um trabalho acadêmico de qualquer espécie e é indispensável para sua identificação. Nela devem ser apresentadas as seguintes informações, de acordo com a ordem:

a) nome da instituição (opcional); b) nome completo do(s) autor(es); c) título e subtítulo (se houver).

e) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado o trabalho; f) mês e ano de depósito (da entrega).

1.2 Folha de Rosto

A folha de rosto (elemento obrigatório) é muito similar à primeira capa, mas alguns dados devem ser incluídos nesta página para detalhar um pouco mais a obra. Devem ser impressos na seguinte ordem:

a) autor(es);

b) título e subtítulo (se houver);

c) natureza e objetivo do trabalho, através do seguinte texto:

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Tecnologia de Praia Grande, como exigência parcial para a obtenção do título de Tecnólogo em _______________ (área de formação).

d) nome do(a) orientador(a);

(5)

e) mês e local;

f) ano de publicação (em algarismos arábicos).

Na folha de rosto, o nome do aluno, nome da obra, local e ano devem estar em letras maiúsculas, em negrito, com espaçamento 1,5 e todos alinhados ao centro. Entre o primeiro autor e o título do trabalho são 13 espaços de 1,5 em branco (em média). Abaixo do título, incluir o texto referente à natureza e ao objetivo do trabalho, em letras minúsculas (exceto nomes próprios), sem negrito e com espaçamento simples. O texto deve ter seu alinhamento justificado, mas deslocado à direita da página. Deixando um espaço de 1,5 em branco abaixo do texto deve ser colocado o nome do orientador, em negrito, alinhado à direita. O local, mês e ano devem ser digitados nas duas últimas linhas da página, assim como na capa.

1.3 Verso da folha de rosto

No verso da folha de rosto, digitar-se-á a ficha catalográfica. A elaboração dessa ficha se submete ao serviço de catalogação na fonte, este exigido pela presente instituição para os trabalhos de conclusão de curso. É elaborada por um profissional bibliotecário conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente.

1.4 Errata

A errata é um elemento opcional que deve ser inserido logo após a folha de rosto, constituído pela referência do trabalho e pelo texto da errata e disposto da seguinte maneira:

ERRATA

SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. 201_ . ___ f. Trabalho de Conclusão de Curso de graduação de tecnólogo em _______________(nome do curso) – Faculdade de Tecnologia da Praia Grande, 201__.

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1.5 Folha de aprovação

A folha de aprovação é um elemento obrigatório (elemento sem titulo e sem indicativo numérico), colocado logo após a folha de rosto, constituído pelo nome do autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração, data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora. A data de aprovação e assinatura dos membros componentes da banca examinadora são digitados após a aprovação do trabalho. 2

1.6 Dedicatória

A página de dedicatória é um elemento opcional do trabalho acadêmico no qual o autor oferece a obra (elemento sem titulo e sem indicativo numérico), ou presta homenagem a alguém, de forma clara e breve. Deve ser apresentada em página ímpar.

1.7 Agradecimentos

A página de agradecimentos também é um elemento opcional. Nela o autor dirige palavras de reconhecimento àqueles que contribuíram para a elaboração do trabalho. O conteúdo não deve ultrapassar uma página e por isso, é necessário que ele seja sucinto e objetivo.

1.8 Epígrafe

O terceiro elemento opcional do trabalho acadêmico é a folha ímpar da epígrafe (elemento sem titulo e sem indicativo numérico). Nela é digitada uma citação escolhida pelo autor que deve ter coerência com o tema abordado na obra. O nome do autor da citação deve ser incluído, e se não houver, a palavra “anônimo” deve ser redigida.

(7)

1.9 Resumo - NBR 6028

Apresentação concisa dos pontos relevantes do documento deve ser exposta no resumo. O resumo será informativo, assim deverá ressaltar o objetivo, a metodologia, os resultados e as conclusões do documento. A ordem desses itens depende do tratamento que cada item recebe no documento original.

O resumo deve ser composto por uma sequência de frases concisas, afirmativas e não em enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único e espacejamento simples entre linhas. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Quanto a sua extensão, o resumo deve possuir de 150 a 500 palavras.

1.9.1 Palavras-chave

As palavras-chave estão inseridas na página do resumo e devem se localizar logo abaixo do parágrafo único que a remete antecedidas da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Esses vocábulos devem ser representativos do conteúdo do documento.

1.10 Abstract

O abstract é o resumo da obra em língua estrangeira que, basicamente, segue o mesmo conceito e as mesmas regras que o texto em português. Recomenda-se que, para o texto do abstract, o autor apenas traduza a versão do resumo em português.

Após a inclusão do título, que deve estar em negrito, letras maiúsculas e centralizadas na página, deve ser deixado um espaço 1,5. O texto do abstract deve ser redigido sem negrito ou sublinhado, com as letras minúsculas. O parágrafo tem alinhamento justificado, deve iniciar junto à margem esquerda (portanto, sem tabulação) e não deve ter recuos para as linhas seguintes, com espaço simples entre as linhas.

1.11 Lista de Ilustrações

(8)

respectivo número da página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros).

1.12 Lista de Tabelas

A lista de tabelas é elaborada de acordo com a ordem apresentada na obra, com cada item designado por seu nome específico, acompanhando o respectivo número da página (elemento opcional).

1.13 Lista de abreviaturas e siglas

A lista de abreviaturas e siglas (elemento opcional) consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas na obra, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. No texto do trabalho, quando for a primeira vez que estiver sendo escrita, usar o termo por extenso e entre parênteses a sigla; a partir da segunda vez, digitar apenas a abreviatura.

1.14 Lista de símbolos

A lista de símbolos é outro elemento opcional; é elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado.

1.15 Sumário NBR 6027

(9)

Em uma nova página, o título sumário deve ser incluído em letras maiúsculas e negritas, alinhadas ao centro, com a mesma tipologia da fonte utilizada para as seções primárias e sem tabulação alguma. Deixando um espaço 1,5 em branco abaixo deste título, a listagem das seções deve ser iniciada, junto à margem esquerda e cada uma em uma linha. A paginação do sumário deve ser apresentada pela numeração da primeira página a que se refere o título. O espaçamento entre linhas deve ser simples; entre seções primárias, deixar um espaço em branco. Recomenda-se apresentar no sumário até a seção terciária.

Para diferenciar os títulos dos capítulos de suas seções, adotar a seguinte regra: a) usar negrito e letra maiúscula para as seções primárias e secundárias;

b) usar negrito e letra minúscula (com maiúscula na primeira letra) para as seções terciárias.

c) e no caso de seções acima de três números, usar minúsculo (com maiúscula na primeira letra), sem negrito, mas em itálico. Exemplo:

SUMÁRIO3

1 O SURGIMENTO DAS NAÇÕES (primária)

1.1 AS NAÇÕES EUROPÉIAS (secundária)

1.1.1 Os Conflitos e Guerras na Europa (terciária)

1.1.1.1 A Guerra dos 50 Anos4

ou

SUMÁRIO5

1 O SURGIMENTO DAS NAÇÕES (primária)

1.1 AS NAÇÕES EUROPÉIAS (secundária)

1.1.1 Os Conflitos e Guerras na Europa (terciária)

1.1.1.1 A Guerra dos 50 Anos

3 Verificar padrão adotado na unidade: ou alinhamento das letras ou sem alinhamento padrão. 4 Recomenda-se apresentar no sumário até a seção terciária.

(10)

2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Os elementos textuais se referem à parte do trabalho em que é exposta a matéria; compõem a obra propriamente dita, expondo e desenvolvendo a matéria. Suas partes, divisões, abordagens e técnicas de redação dependem da preferência do autor da obra e da supervisão do orientador.

Independentemente das características individuais do autor e de sua obra, alguns requisitos devem ser utilizados para fundamentar o trabalho e servir de apoio para corroborar as ideias do texto. É necessário atentar-se às formas que os elementos de apoio ao texto (as citações, as notas de rodapé, as abreviaturas e siglas, os símbolos, os quadros, as tabelas, os gráficos e as demais ilustrações) são apresentados.

Geralmente, o sujeito do discurso é neutralizado. Usam-se verbos na 3ª pessoa acompanhados do pronome se. Alguns autores também sugerem o uso da 1ª pessoa do plural (plural de modéstia). Evitar palavras de juízos incertos (exagero de adjetivos) e palavras imprecisas, além do excesso de advérbios.

2.1 Introdução

A introdução é a parte inicial do texto. Nela devem constar: a delimitação do tema tratado, delimitação do tema, definição dos termos de pesquisa (do título do TCC), cenário de pesquisa (posicionamento, situação atual, contextualização), problema (e questões a serem respondidas – para quem as fez), justificativa do tema (relevâncias), objetivo geral e objetivos específicos, hipóteses ou proposições, metodologia (tipo de pesquisa), estrutura do trabalho (organização da monografia) e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.6

Muitas dessas informações já estavam no pré-projeto. É evidente que não se finaliza a introdução sem ter o trabalho totalmente pronto. Alguns elementos são reescritos a partir do projeto que foi inicialmente aprovado e, no final do trabalho, faz-se a complementação da estrutura dos capítulos ou revisão das hipóteses, objetivos etc.

(11)

2.2 Desenvolvimento

O desenvolvimento é a parte principal do texto. Contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, variando em função da abordagem do tema e do método. As seções não devem possuir uma discrepância muito grande de páginas. A revisão da literatura, a metodologia da pesquisa e os resultados são apresentados no desenvolvimento (itens que são separados em capítulos específicos).

2.3 Citações - NBR 10520

De forma geral, podem-se definir as citações como informações extraídas de outras fontes que objetivam corroborar as ideias desenvolvidas na obra. São informações pertinentes ao tema de estudo, encontradas nas diferentes referências de pesquisa, utilizadas para enriquecer o texto, fundamentando-o, esclarecendo-o ou complementando-o, além de possibilitar análises, sínteses e discussões sobre o tema de pesquisa.

Em trabalhos acadêmicos, a citação é um elemento obrigatório e deve ser utilizado com acuidade. A qualidade e a quantidade de citações na obra são certamente muito importantes, mas o tratamento e transcrição dessas informações merecem atenção especial, uma vez que citar é necessário, mas copiar inadvertidamente é expressamente proibido. Só se faz uma citação quando não há como escrever as ideias do autor de outra forma. Mesmo com a citação transcrita no trabalho ou parafraseada, o importante é apresentar uma análise, um comentário a respeito dessas ideias sempre com relação ao tema e objetivo da pesquisa. A voz do autor do trabalho tem de aparecer no texto da pesquisa. Textos muito extensos, que poderão ser considerados importantes para a consulta e/ou para a compreensão do trabalho, podem ser reproduzidos nos anexos (atas, relatórios, leis etc.)

2.3.1 Citações diretas

(12)

“O fato de olhar a finalidade da revolução ‘proletária como algo imediatamente

presente constitui, ao mesmo tempo, a grandeza’ e a fraqueza da luta anarquista real.”

(DEBORD, 2003, p.56)

Quando a citação se apresentar maior que três linhas (com quatro linhas ou mais) será necessário retirar as aspas e realizar um recuo da margem esquerda de 4 cm, apresenta-se com letra menor que a do texto utilizado (geralmente tamanho 10) e o espaçamento entre linhas passa a ser simples. Apresentar o sobrenome do autor, o ano de publicação e a página de onde retirou o parágrafo. Esses três requisitos podem aparecer de várias formas.

Sequem alguns exemplos: a)

O fato de olhar a finalidade da revolução proletária como algo imediatamente presente constitui, ao mesmo tempo, a grandeza e a fraqueza da luta anarquista real. Do ponto de vista do pensamento histórico da moderna luta de classes, o anarquismo coletivista retém unicamente sua conclusão, e sua exigência absoluta desta conclusão traduz-se igualmente no seu desprezo deliberado pelo método. (DEBORD, 2003, p.56)

b)

De acordo com Deberd, “O fato de olhar a finalidade da revolução proletária como

algo imediatamente presente constitui, ao mesmo tempo, a grandeza e a fraqueza da luta

anarquista real.” (2003, p.56)

c)

Para Deberd, 2003: “O fato de olhar a finalidade da revolução proletária como algo

imediatamente presente constitui, ao mesmo tempo, a grandeza e a fraqueza da luta anarquista

real.” (p.56).

Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques, do seguinte modo:

a) supressões: [...];

b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ];

c) ênfase ou destaque: grifo

ou

negrito

ou

itálico (escolher apenas um recurso gráfico). Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a expressão “grifo nosso” entre parênteses, após a chamada da citação, ou “grifo do autor”, caso o destaque já faça parte da obra consultada.

Exemplo:

“[...] a finalidade da revolução proletária como algo imediatamente presente constitui, ao

mesmo tempo, a grandeza e a fraqueza da luta anarquista real. [ ] o anarquismo coletivista

(13)

Para a indicação da fonte de cada citação é necessário o sobrenome do autor (todo em letra maiúscula), seguido do ano de publicação da bibliografia utilizada e da (as) página (as) da citação direta, separados por vírgula e entre parênteses.

2.3.2 Citações indiretas

As citações indiretas apresentam-se sem aspas, porém é necessário a referência do sobrenome do autor e o ano de publicação da bibliografia utilizada. As citações indiretas referem-se a um texto baseado na obra do autor consultado (paráfrase), ou seja, as ideias são do autor, mas as palavras são do pesquisador que está utilizando essas informações como fonte de consulta e fundamentação para o trabalho. Exemplos:

Para Debord, 2003, a luta anárquica realística não está fundamentada nos dias atuais, pois, a revolução proletária não é algo absolutamente presente, e, nem ao menos constitui fundamentos realistas no século XXI.

ou

A luta anárquica realística não está fundamentada nos dias atuais, pois, a revolução proletária não é algo absolutamente presente, fundamentos realistas no século XXI. (DEBORD, 2003).

2.4 Considerações finais

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3 REGRAS GERAIS DE FORMATAÇÃO - NBR 14724

Para a realização do trabalho de conclusão de curso é necessário seguir algumas regras de formatação apontadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

3.1 Formato

Os textos devem ser apresentados em papel A4 branco ou reciclado (dimensões: 21 cm por 29,7 cm); podem ser digitados no anverso e verso das folhas (partes textuais do trabalho), com exceção da folha de rosto, cujo verso deve conter, obrigatoriamente, a ficha catalográfica. A impressão dever ser na cor preta. Todas as partes pré-textuais (salvo a segunda página do sumário) devem ser apresentadas no anverso.7

O projeto gráfico é responsabilidade do autor do trabalho. Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte 12 para todo o texto, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e das tabelas que devem ser digitadas em tamanho menor e uniforme (geralmente tamanho 10). A fonte a ser utilizada é Arial (alguns autores indicam também a fonte Times New Roman). Os textos devem ser digitados na cor preta. A impressão colorida é permitida, com moderação, apenas para quadros, tabelas, gráficos e demais ilustrações. O itálico deve ser utilizado somente para palavras estrangeiras, exceto nomes próprios e o negrito somente em títulos.

Os títulos das seções primárias devem começar em página ímpar (anverso), na parte superior da mancha gráfica e ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5 cm. O indicativo numérico (algarismo arábico) de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere (não usar ponto, travessão, hífen ou parênteses).

3.2 Margens

As margens da página determinam a área de impressão da folha, ou seja, até onde o texto e seus componentes de apoio podem ser redigidos. As margens à esquerda e superior

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devem ter 3,0 cm8, enquanto que à direita e inferior 2,0 cm (no verso, margem à direita e superior devem ser 3,0 cm e 2,0 para a margem inferior e esquerda). Alguns autores recomendam, na folha onde começa cada capítulo, a digitação do título à distância de 8 cm da folha (3 cm de margem superior mais 5 cm), ou nas seções que não são numeradas. Estes valores são constantes para toda a obra.9 Os quadros, as tabelas, os gráficos e as demais ilustrações inseridos durante o desenvolvimento da monografia devem se enquadrar dentro destas margens. Caso um destes elementos seja indispensável para o trabalho e não permita redução às margens definidas, ele poderá ser incluído como um Apêndice ou como Anexo, independentemente de qual seja o seu tamanho.

3.3 Espaçamento

Todo texto deve ser digitado com espaçamento 1,5cm, excetuando as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetida e área de concentração, que devem ser digitadas em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços simples.

Os títulos das seções devem começar na parte superior da mancha e ser separados do texto que os sucede por um espaço de 1,5 cm. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por 1 espaço de 1,5 cm (um

enter).

Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha para a margem direita.

3.4 Parágrafo

O parágrafo, justificado, deve ser indicado por uma separação da margem de 1,5 cm (recuo da 1ª linha) e sem espaço duplo entre um parágrafo e outro. Há autores que também orientam a utilização do parágrafo justificado, sem separação da margem e com espaço duplo

8 Sugere-se utilizar 4,0 cm na margem esquerda para facilitar a leitura do trabalho após a encadernação (de acordo com orientações de diversos autores da área).

(16)

entre um parágrafo e outro. O que se deve observar em toda a elaboração do trabalho é a seleção de um único padrão, do início ao fim.10

3.5 Numeração das páginas

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha numerada da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

3.6 Indicativo de seção - NBR 6024

Todos os trabalhos acadêmicos têm divisões e subdivisões para os diferentes assuntos que são tratados no texto. Indicativo de seção é o número ou grupo numérico que antecede cada seção do documento.

3.6.1 Seção

Seção é a parte em que se divide um texto do documento, que contém as matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto.

3.6.2 Seção primária

A seção primária é a principal divisão do texto de um documento. Deve ser centralizada, escrita toda em letra maiúscula e em negrito. Sua numeração sempre terá um único número, sem ponto e sem complementações.

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3.6.3 Seção secundária, terciária, quaternária, quinária

As seções posteriores à seção primária seguem a divisão do texto proporcionando as seções secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias.

São empregados algarismos arábicos na numeração; o indicativo de seção é alinhado à margem esquerda, precedendo o título, dele separado por um espaço; deve-se limitar a seção progressiva até a seção quinária; o indicativo da seção primária deve ser grafado em números inteiros a partir de 1.

O indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da seção primária a que precede, seguindo do número que lhe for atribuído na sequência do assunto e separado por ponto. Repete-se o mesmo processo em relação às demais seções. Exemplo:

Seção primária Seção secundária Seção terciária Seção quaternária Seção quinária 1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1 2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1 3 3.1 3.1.1 3.1.1.1 3.1.1.1.1

Não é permitido o uso de ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título. O texto deve iniciar-se em outra linha. Todas as seções devem conter um texto relacionado com elas. Destacam-se, gradativamente, os títulos das seções utilizando os recursos de negrito e caixa alta. Não existirá uma seção em uma linha e a próxima na linha subsequente. Há sempre um parágrafo, no mínimo, para introdução do capítulo. Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção que não possua título, devem-se utilizar as alíneas.

Os títulos sem indicativos numéricos – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumo, abstract, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados, em negrito e em caixa alta.

3.7Alíneas

(18)

Quando as alíneas forem cumulativas ou alternativas, pode ser acrescentado, após a penúltima, e/ou conforme o caso. A disposição gráfica das alíneas obedece às seguintes regras:

a) o trecho final do texto correspondente às alíneas termina em dois pontos; b) as alíneas são ordenadas alfabeticamente;

c) as letras indicativas das alíneas são reentradas em relação à margem esquerda; d) o texto da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto e vírgula, exceto

a última que termina em ponto final.

3.8 Abreviaturas e siglas

As abreviaturas e siglas são as representações de palavras ou expressões através de suas letras ou sílabas iniciais, sendo habitualmente utilizadas em trabalhos acadêmicos, nos quais frequentemente são repetidas várias vezes. A inclusão destes elementos no texto pode ocorrer a qualquer momento, desde que sejam redigidos em letras maiúsculas, sem negrito, sublinhado ou itálico, na mesma fonte e tamanho do texto corrente. A abreviatura ou sigla deve apresentar-se entre parênteses, precedida por seu significado, quando for apresentada pela primeira vez no texto. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

3.9 Símbolos

Os símbolos são imagens ou sinais que substituem nomes ou ações durante o trabalho e, de certa forma, cumprem uma função similar à exercida pelas abreviaturas e siglas. Sua inclusão no texto pode ocorrer a qualquer momento, desde que os símbolos sejam redigidos, sempre que for possível, sem negrito, sublinhado ou itálico, na mesma fonte e tamanho do texto corrente. Na primeira vez que aparecer no texto, o símbolo deve estar entre parênteses, logo após seu significado ter sido redigido. Nas demais ocasiões, o símbolo pode ser apresentado individualmente. Os símbolos usualmente utilizados não necessitam ser indicados.

3.10 Legenda

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3.11 Notas

As notas de um trabalho científico se apresentam de algumas formas diferenciadas, porém com uma estrutura semelhante. São divididas em notas de rodapé, notas de referência e notas explicativas. Indica-se a separação do texto principal, a partir de um traço de 5 cm, letra 10, espaço simples entre linhas.

3.11.1 Notas de Rodapé

Nota de rodapé é uma indicação, observação ou adiantamento ao texto, feita pelo autor. Deve ser alinhada a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte menor.

A separação das notas de rodapé do texto do trabalho é feita a através de um traço de 5 cm. Relembrando que a letra é menor (10), e o espaço entre linhas é simples. Acrescenta-se que:

a) nota de referência é uma indicação de fontes consultadas ou remete a outras partes da obra onde o assunto foi elaborado;

b) nota explicativa é a nota usada para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídos no texto.

3.11.1.1 Notas de referência11

A numeração das notas de referência é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página. A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa.

As subsequentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as seguintes expressões, abreviadas quando for o caso:

a) Idem– mesmo autor –Id. Exemplo:

(20)

________________________ ANTUNES, 1999, p.25.

Id.,2003, p.56.

b) Ibidem– na mesma obra –Ibid. Exemplo:

________________________ SANTOS, 2007, p.234.

Ibid., p.193.

c) Opus citatum, opere citato– obra citada –op. cit. Exemplo:

________________________

SANTOS, Alfredo. As desigualdades sociais. São Paulo: Ática, 2000. PEREIRA, 2000, p. 32.

SANTOS, op. cit., p.39.

d) Passim– aqui e ali, em diversas passagens – passim. Exemplo:

_______________________ ANTUNES, 1999, passim.

A expressão apud – citado por, conforme, segundo – pode, também, ser usada no

texto. Indica citação de citação (“citação de segunda mão”). É utilizada quando não se teve acesso à fonte original, por exemplo, em edições esgotadas.

Exemplos:

(SANTOS apud ANTUNES, 1999, p.35).

Segundo Santos (apud ANTUNES, 1999, p.35), ...

De acordo com Santos, apud Antunes (1999, p. 35) ...

A partir das ideias de Santos (1969, p.15), citado por Antunes (1999, p. 35) ...

3.11.1.2 Notas explicativas

As notas explicativas, como o nome já sugere, servem para explicar ou aprofundar algum tópico contido no texto apresentado. No texto, coloca-se o autor e ano apenas. Se a nota explicativa tiver mais de uma linha, a primeira letra da segunda linha de seguir o alinhamento da primeira letra da primeira linha.

(21)

_____________________________

1 Encontra-se esse tipo de perspectiva no segundo verbete das relativas proposições dos fundamentos de Marx, a partir das obras consultadas.

2 Veja-se como exemplo esse tipo de abordagem o estudo de Max Weber (1972).

3.12 Ilustrações e tabelas

Uma ilustração ou tabela pode ser incluída a qualquer momento no desenvolvimento da obra. Sua indicação deve ocorrer diretamente no texto. Devem ser apresentadas entre parágrafos (nunca entre linhas), sem texto corrente aos seus lados; devem estar centralizadas na página. Todas as ilustrações e tabelas do desenvolvimento da obra devem se enquadrar nas margens adotadas, não podendo ultrapassá-las em nenhuma hipótese. Caso a inclusão daquelas seja indispensável para o trabalho e não possa ser reduzida aos padrões citados, ela poderá ser incluída como um Apêndice ou Anexo, ao final da obra, sem, necessariamente, obedecer às margens.

Ao final da inclusão de todas as ilustrações e tabelas, listas pré-textuais devem ser elaboradas, uma para cada tipo de objeto, de acordo com as orientações deste manual. Todas as ilustrações devem ter um título, com a indicação do seu tipo e da numeração sequencial, na parte superior. A fonte deve constar na parte inferior da ilustração. A letra é menor (tamanho 10) e o espaço entre linhas é simples. Se a ilustração foi elaborada pelo próprio autor da pesquisa, recomenda-se utilizar, por exemplo, a palavra “Autoria própria, ano”. A referência à fonte digital (link e data de acesso) pode constar na nota de rodapé (além de constar das

referências no final do trabalho) ou só na lista de referências no final do trabalho (este segundo modelo é o adotado na Fatec PG).

3.12.1 Ilustração

Qualquer que seja o tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa (de forma breve e clara, dispensando consulta ao texto para o seu entendimento), e da fonte. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere. Exemplo:

(22)

3.12.2 Tabelas

(23)

4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Os elementos pós-textuais são complementares à obra, e, basicamente, têm a finalidade de permitir o conhecimento do material de referência consultado pelo autor e de completar informações fornecidas durante o texto.

4.1 Referências

É a identificação de todos os documentos utilizados para corroborar as ideias expostas no desenvolvimento da obra. O objetivo principal é possibilitar ao leitor a recuperação e consulta das fontes utilizadas. Esse elemento é obrigatório e elaborado conforme ABNT NBR 6023.

Todas as citações efetivamente referenciadas no texto devem ter sua fonte correspondente nas referências, seguindo os nomes dos autores ou entidades exatamente da forma como foram citadas no desenvolvimento do trabalho. As obras que somente foram consultadas, porém não mencionadas, também podem ser relacionadas de acordo com o interesse e responsabilidade do autor em relação à parte, indicada como Leituras Recomendadas ou Consultadas.

4.2 Glossário (opcional)

O Glossário consiste em uma relação alfabética na qual se explicam as palavras e expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro que foram utilizadas no texto corrente. Este elemento serve como um pequeno dicionário no qual o leitor da obra deve esclarecer o sentido dos termos empregados. Trata-se de seção opcional.

(24)

Na listagem não deve ser usado negrito ou sublinhado; itálico serve apenas para palavras estrangeiras (exceto nomes próprios). Para separar a palavra e o nome, devem ser utilizados os dois pontos.

4.3 Apêndice(s) (opcional)

Os Apêndices, elementos opcionais, são as partes do trabalho nas quais devem ser apresentados materiais suplementares à obra desde que guardem relação direta com o tema a fim de complementar sua argumentação e tenham sido elaborados pelo próprio autor do trabalho. Sua inclusão depende apenas de uma indicação no desenvolvimento da obra através de uma nota de rodapé, ou mesmo no texto, de modo que, sem afetar a sequência lógica da ideia e do texto, o leitor possa identificar a ocorrência de material suplementar. O título da página é Apêndices e deve estar em letras maiúsculas e negrito, alinhado ao centro e sem recuo algum. Utiliza-se letra maiúscula na identificação de cada apêndice, travessão e pelo respectivo título, consecutivamente.

Exemplo: APÊNDICE A – Estrutura designativa de padrões de análises

4.4 Anexo(s) (opcional)

Os anexos seguem a mesma ideia dos apêndices, ou seja, são materiais suplementares à obra e ao mesmo tempo essenciais, que guardam relação direta com o tema. A única diferença é que o conteúdo dos anexos é de material elaborado por outros autores e não o da pesquisa monográfica em questão.

4.5 Índice (opcional)

(25)

5 REFERÊNCIAS

Na parte pós-textual serão apresentadas as referências.

5.1 Referências

É um elemento obrigatório de qualquer pesquisa acadêmica.

Constitui uma lista ordenada dos documentos efetivamente citados no texto. Não devem ser referenciados documentos que não citados no texto. Caso haja conveniência de referenciar material bibliográfico não citado, deve-se fazer uma lista própria após a lista de referências sob o título: Bibliografia recomendada. (NBR 10719, 1989, p. 13).

5.1.1 Ordenação das referências

As referências podem ter uma ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por assunto). Entretanto, neste manual, sugere-se a ordenação alfabética ascendente. Quando se referenciam várias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor das referências subsequentes por um traço equivalente a seis espaços.

5.1.2 Localização

As referências podem vir:

a) Em listas após o texto, antecedendo os anexos; b) No rodapé;

c) No fim do capítulo;

d) Antecedendo resumos, resenhas, quando publicadas independentes do texto. (NBR 6028, 2003)

5.1.3 Aspectos gráficos

(26)

a) Espaçamento: as referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as linhas e espaço duplo para separá-las;

b) Margem: as referências são alinhadas somente à margem esquerda; c) Pontuação:

 Usa-se ponto após o nome do autor/autores, após o título, edição e no final da referência;

 Os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do termo In:;

 A vírgula é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, entre o volume e o número, páginas da revista e após o título da revista;

 O Ponto e vírgula, seguido de espaço é usado para separar os autores;

 O hífen é utilizado entre páginas (ex: 10-15) e, entre datas de fascículos sequenciais (ex: 1998-1999);

 A barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não sequenciais (ex: 7/9, 1979/1981);

 Os colchetes são usados para indicar os elementos de referência, que não aparecem na obra referenciada, porém são conhecidos (ex: [1991]);

 O parêntese é usado para indicar série, grau (nas monografias de conclusão de curso e especialização, teses e dissertações) e para o título que caracteriza a função e/ou responsabilidade, de forma abreviada. (Coord., Org., Comp.). Ex: BOSI, Alfredo (Org.);

 As Reticências são usadas para indicar supressão de títulos. Ex: Anais... d) Maiúsculas: usa-se maiúsculas ou caixa alta para:

 Sobrenome do autor;

 Primeira palavra do título quando esta inicia a referência (ex.: O MARUJO) ;

 Entidades coletivas (na entrada direta);

 Nomes geográficos (quando anteceder um órgão governamental da administração: Ex: BRASIL. Ministério da Educação);

 Títulos de eventos (congressos, seminários etc.).

e) Grifo: usa-se negrito

ou

itálico

ou

grifo para:

Título das obras que não iniciam a referência;

Título dos periódicos;

(27)

5.2 AUTORIA

A autoria pode ser individual ou coletiva (ou institucional).

5.2.1 Autor Pessoal

“Indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido do prenome, abreviado ou não desde que haja padronização neste procedimento, separados entre si por ponto e vírgula seguidos de espaço" (NBR 6023). O número total de páginas da obra é indicação opcional. Se for parte da obra, é obrigatório informar as páginas específicas utilizadas como fonte de pesquisa.

a) Um Autor

SCHÜTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducação de hábitos e programação de metas. Florianópolis: Insular, 1997. 104 p.

b) Dois Autores

SÓDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed. London: MacMillan, 1994. 714 p.

c) Três Autores

NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter Norton: a bíblia do programador. Tradução: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campos, 1994. 640 p.

d) Mais de três Autores

BRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático de consulta diária. 6. ed. atual. São Paulo: Frase Editora, 1996. 288 p.

Quando houver mais de três autores, indicar apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. Em casos específicos tais como projetos de pesquisa científica nos quais a

menção dos nomes for indispensável para certificar autoria, é facultado indicar todos os nomes.

e) Autor Desconhecido

Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.

(28)

f) Pseudônimo

Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obra a ser referenciada, este deve ser considerado para entrada. Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indicá-lo entre colchetes após o pseudônimo.

ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. Debates pedagógicos. Rio de Janeiro: Schmidt, 1931.

g) Organizadores, compiladores, editores, adaptadores etc.

Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuída a um organizador, editor, coordenador etc., a entrada da obra é feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturas correspondentes entre parênteses. Quando houver mais de um organizador ou compilador, devem-se adotar as mesmas regras para autoria.

BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1978. 293 p.

h) Autor Entidade Coletiva (Associações, Empresas, Instituições)

Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar diretamente pelo nome da entidade, em caixa alta, por extenso, considerando a subordinação hierárquica, quando houver.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Anuário astronômico. São Paulo, 1988. 279 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em

Enfermagem. Informações pesquisas e pesquisadores em Enfernagem. São Paulo, 1916. 124 p.

INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil).

Classificação Nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9.

Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Nomes homônimos, usar a área geográfica, local.

BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Divisão de Publicações, 1971.

(29)

i) Órgãos governamentais

BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento

Profissional. Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado. Brasília: SEFOR, 1995. 24 p.

j) Outros tipos de responsabilidade: tradutor, prefaciador, ilustrador, etc.

SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M. Ferreras Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, 1972. 82 p.

5. 3 PUBLICAÇÃO (Local, Editora e Data)

Nome do local (cidade),deve ser indicado tal como aparece na obra referenciada.

Quando houver homônimos, acrescenta-se o nome do estado ou país.

 Viçosa, MG

 Viçosa, RN

Quando o local e a editora não aparecem na publicação, mas é conhecido, indicar entre colchetes. Exemplo: [São Paulo: Nobel]. Quando o Local e a Editora não são conhecidos, indicar entre colchetes. Exemplo: [S. l.: s. n.].

5.3.1 Editora

Quando o editor é também o autor, não mencioná-lo como editor. Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na folha de rosto, as demais podem ser também registradas com os respectivos lugares.

Ex: São Paulo: Nobel

Rio de Janeiro: Makron; São Paulo: Nobel

5.3.2 Data

(30)

[ 1981 ou 1982] um ano ou outro [1995?] data provável

[1995] data certa não indicada na obra

[ entre 1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos [ca.1978] data aproximada

(31)

6 MODELOS DE REFERÊNCIA

É importante fazer a correta referência de todas as fontes de consulta utilizadas na pesquisa.

6.1 Monografias consideradas no todo

6.1.1 Livros

DINA, Antonio. A fábrica automática e a organização do trabalho. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. 132 p.

6.1.2 Dicionários

AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da Língua Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Delta, 1980. 5 v.

6.1.3 Atlas

MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Atlas celeste. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1984. 175 p.

6.1.4 Bibliografias

INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

Bibliografia Brasileira de Ciência da Informação: 1984/1986. Brasília: IBICT, 1987

6.1.5 Biografias

SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M. Ferreras Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, 1972. 82 p.

6.1.6 Enciclopédias

THE NEW Encyclopaedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia Britannica, 1986. 30 v.

6.1.8 Normas Técnicas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de

Janeiro, 2003. 3 p.

6.1.9 Patentes

ALFRED WERTLI AG. Bertrand Reymont. Dispositivo numa usina de fundição de lingotes para o avanço do lingote fundido. Int CI3B22 D29/00.Den.PI 8002090. 2 abr. 1980, 25 nov. 1980. Revista da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 527, p.17.

6.1.10 Dissertações e Teses

(32)

em Administração) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1989.

6.1.11 Congressos, Conferências, Simpósios, Workshops, Jornadas e outros Eventos Científicos

6.1.11.1 Jornadas

JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18., JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL; 8., 1996, Rio de Janeiro. Livro de Resumos do

6.1.11.2 Reuniões

ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 65., 1967, Washington. Proceedings...Washington: ASIL, 1967. 227 p.

6.1.11.3 Conferências

CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belém. Anais…[S. l.]: OAB, [1986?]. 924 p.

6.1.11.4 Workshop

WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais… São

Paulo: ICRS, USP, 1995. 39 p.

6.1.12 Relatórios oficiais

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de Pesquisa Científica e Tecnológica. Relatório. Rio de Janeiro, 1972. Relatório. Mimeografado.

6.1.13 Relatórios técnico-científicos

SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; MELHADO, Silvio Burratino. Subsídios para a avaliação do custo de mão-de-obra na construção civil. São Paulo: EPUSP, 1991. 38 p. (Série Texto Técnico, TT/PCC/01).

6.1.14 Referências Legislativas

6.1.14.1 Constituições

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:

(33)

6.1.14.2 Leis e Decretos

BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe sobre documentos e procedimentos para despacho de aeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim. 1984. Legislação Federal e marginália.

BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório a inclusão de dispositivo de segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. Legislação Federal e marginália.

6.1.14.3 Pareceres

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal e marginália.

6.1.14.4 Portarias, Resoluções e Deliberações

6.1.14.5 Portarias

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos - ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. Legislação Federal e marginália.,

6.1.14.6 Resoluções

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos delegados-eleitores , efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do seu Conselho Federal. Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984. Legislação Federal e marginália.

6.1.14.7 Acórdãos, Decisões, Deliberações e Sentenças das Cortes ou Tribunais

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros aspectos não impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na identificação e localização do imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação em pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazê-lo, pois não é de sua índole conferir a

(34)

6.2 Partes de Monografias

6.2.1 Capítulos de livros

NOGUEIRA, D. P. Fadiga. In: FUNDACENTRO. Curso de médicos do trabalho. São Paulo, 1974. v.3, p. 807-813.

6.2.2 Verbetes de Enciclopédias

MIRANDA, Jorge. Regulamento. In: POLIS Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado: Antropologia, Direito, Economia, Ciência Política. São Paulo: Verbo, 1987. v. 5, p. 266-278.

6.2.3 Verbetes de Dicionários

HALLISEY, Charles. Budismo.In: OUTHWAITE, William; BUTTOMORE, Tom.

Dicionáriodo pensamento social do século XX. Tradução de Eduardo Francisco Alves; Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. p. 47-49.

6.2.4 Partes isoladas

MORAIS, Fernando. Olga. São Paulo: Alfa-Omega, 1979. p. 90, 91, 96, 175, 185.

6.2.5 Trabalhos apresentados em Congressos, Conferências, Simpósios, Workshops, Jornadas, Encontros e outros Eventos Científicos.

6.2.5.1 Encontros

RODRIGUES, M. V. Uma investigação na qualidade de vida no trabalho. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 13., Belo Horizonte, 1989. Anais… Belo Horizonte: ANPAD, 1989. p. 455-468.

6.2.5.2 Reuniões Anuais

FRALEIGH, Arnold. The Algerian of independence. In: ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 61., 1967, Washington.

Proceedings… Washington: Society of International Law, 1967. p. 6-12.

6.2.5.3 Conferências

ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturação do Poder Judiciário. In:

CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belém.Anais… [S. l.]: OAB, [1986?]. p. 207-208.

6.2.5.4 Workshop

PRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolação de imagens médicas. In:

WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais…São

(35)

6.3 Publicações periódicas

6.3.1 Consideradas no todo

6.3.1.1 Coleções

TRANSINFORMAÇÃO. Campinas: PUCCAMP. 1989-1997. Quadrimestral. ISSN: 0103-3786

6.3.1.2 Fascículos

VEJA. São Paulo: Editora Abril, v. 31, n. 1, jan. 1998.

6.3.1.3 Fascículos com título próprio

GAZETA MERCANTIL. Balanço anual 1997. São Paulo, n. 21, 1997. Suplemento.

EXAME. Melhores e maiores: as 500 maiores empresas do Brasil, São Paulo: Editora Abril. jul. 1997. Suplemento.

6.3.2 Partes de publicações periódicas

6.3.2.1 Artigo de Revista

ESPOSITO, I. et al. Repercussões da fadiga psíquica no trabalho e na empresa. Revista Brasileira de SaúdeOcupacional, São Paulo, v. 8, n. 32, p. 37-45, out./dez. 1979.

6.3.2.2 Artigo de jornal

OLIVEIRA, W. P. de. Judô: Educação física e moral. O Estado de Minas, Belo Horizonte, 17 mar. 1981. Caderno de esporte, p. 7.

6.4 Outros tipos de documento

6.4.1 Atas de reuniões

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Central. Ata da reunião realizada no dia 4 de julho de 1997. Livro 50, p. 1.

6.4.2 Bulas ( remédios)

NOVALGINA: dipirona sódica. São Paulo: Hoechst, [ 199?]. Bula de remédio.

6.4.3 Cartões Postais

(36)

6.4.4 Convênios

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQ. Termo de compromisso que entre si celebram o Conselho Nacional de

desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ, por intermédio de sua unidade de pesquisa, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT e a Universidade Federalde Santa Catarina - UFSC. Florianópolis, 1996.

6.4.5 Discos

DENVER, John. Poems, prayers & promises. São Paulo: RCA Records, 1974. 1 disco (38 min.): 33 1/3 rpm, microssulco, estéreo. 104.4049.

COBOS, Luís. Suíte 1700: con The Royal Philharmoníc Orchestra. Rio de Janeiro: Sony Music, 1990. 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, estéreo. 188163/1-467603.

Caso seja referenciado apenas 1 lado do disco, a indicação deve ser feita pela abreviatura L. , logo após a data. Em caso de coletânea, entrar pelo título.

TRACY CHAPMAN. São Paulo: Elektra, 1988. L. A, 1 disco (15 min.): 33 1/3rpm, microssulco, estéreo. 670.4170-A.

4.4.6 Discos Compactos (CD - Compact discs)

A referência de discos compactos (compact discs) difere da do disco comum apenas pela indicação de compacto e pela forma de gravação.

JÓIAS da música. Manaus: Videolar Amazônica: [199?]. v. 1. 1 disco compacto (47 min.): digital, estéreo. DL: M-23206-94. Parte integrante da revista Caras. Os Clássicos dos clássicos.

LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight sonata. São Paulo: movie Play: 1993. 1 disco compact (60 + min.): digital, estéreo. GCH 2404. The Grea test Classical Hits .

6.4.7 Entrevistas

A entrada para entrevista é feita pelo nome do entrevistado. Quando o entrevistador tem maior destaque, entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrição física de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicadas em periódicos, proceder como em documentos considerados em parte.

MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, São Paulo, n. 1528, p 9-11, 4 set. 1998. Entrevista concedida a João Gabriel de Lima.

6.4.8 Fitas Gravadas

(37)

6.4.9 Filmes e Vídeos

NOME da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo: Tw Vídeo distribuidora, 1986. 1 Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son., color. Legendado. Port.

PEDESTRIANT reconstruction. Produção de Jerry J. Eubanks, Tucson: Lawuers & Judges Publishing. 1994. 1 videocassete (40min.): VHS. NTSC, son., color. Sem narrativa. Didático.

6.4.10 Fotografias

KELLO, Foto & Vídeo. Escola Técnica Federal de Santa Catarina. 1997. 1 álbum (28 fot.): color.; 17,5 x 13 cm.

6.4.11 Mapas e Globos

SANTA CATARINA. Departamento Estadual de Geografia e Cartografia. Mapa geral do Estado de Santa Catarina. [ Florianópolis], 1958. 1 mapa: 78 x 57 cm. Escala: 1:800:000.

6.4.12 Microfichas

SPINELLI, Mauro. Estudo da motricidade articulatória e da memória auditiva em distúrbios específicos de desenvolvimento da fala. 1973. Tese (Doutorado em voz) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. 3 microfichas.

6.4.13 Microfilmes

ESTADO, Florianópolis. v. 27, n. 8283-8431. jul./dez. 1941. 1 bobina de microfilme, 35 m.

6.4.14 Slides (diapositivos)

A MODERNA arquitetura de Brasília. Washington: Pan American Development Foundation, [197?]. 10 slides, color. Acompanha texto.

AMORIM, Hélio Mendes de. Viver ou morrer. Rio de Janeiro: Sonoro-Vídeo, [197?]. 30 slides, color, audiocassete, 95 min.

6.5 Documentos eletrônicos

6.5.1 Arquivo em Disquetes

KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 maio 1995. 1 arquivo (605 bytes). Disquete 3 1/2. Word for windows 6.0.

6.5.2 BBS

HEWLETT - Packard. Endereço BBS: hpcvbbs.cv.hp.com, login: new. Acesso em: 22 maio 1998.

UNIVERSIDADE da Carolina do Norte. Endereço BBS: launch pad. unc.edu. Login: lauch. Acesso em: 22 maio 1998.

6.5.3 Base de Dados em Cd-Rom: no todo

INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA - IBICT.

(38)

6.5.4 Base de Dados em Cd-Rom: partes de documentos

PEIXOTO, Maria de Fátima Vieira. Função citação como fator de recuperação de uma rede de assunto. In: IBICT. Base de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília: IBICT, n. 1, 1996. CD-ROM.

6.5.5 E-mail

MARINO, Anne Marie. TOEFL brienfieng number [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <educatorinfo@gets.org> em 12 maio 1998.

6.5.6 FTP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Current directory is/pub. <ftp:150.162.1.90>, login: anonymous, password: guest, caminho: Pub. Acesso em: 19 maio 1998.

GATES, Garry. Shakespeare and his muse.<ftp://ftp.guten.net/bard/muse.txt> 1 Oct. 1996.

6.5.7 Listas de Discussões

6.5.7.1 Mensagem recebida

BRAGA, Hudson. Deus não se agradou dele e de sua oferta. Disponível em: <Evangelicos-l@summer.com.br> em: 22 maio 1998.

6.5.8 Monografias consideradas no todo (On-line)

ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de redação e estilo. São Paulo, 1997. Disponível em: <http://www1.estado.com.br/redac/manual.html>. Acesso em: 19 maio 1998.

6.5.9 Publicações Periódicas consideradas no todo (On-line)

CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, Brasília, v. 26. n.3, 1997. Disponível em : <http://www.ibict.br/cionline>. Acesso em: 19 maio 1998.

6.5.10 Partes de Publicações Periódicas (On-line)

6.5.10.1 Artigos de Periódicos (On-line)

MALOFF, Joel. A internet e o valor da "internetização". Ciência da Informação, Brasília, v. 26, n. 3, 1997. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 18 maio 1998.

6.5.10.2 Artigos de Jornais (On-line)

TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil professores. Globo, Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponível em:<http://www.oglobo.com.br/>. Acesso em: 19 maio 1998.

UFSC não entrega lista ao MEC. Universidade Aberta: online. Disponível em: < http:// www.unaberta.ufsc.br/novaua/index.html>. Acesso em:19 maio 1998.

6.5.11 Homepage

(39)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Serviço de Referência. Catálogos de Universidades. Apresenta endereços de Universidades nacionais e estrangeiras. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br>. Acesso em: 19 maio 1998.

6.6 Séries e coleções

PÁDUA, Marsílio. O defensor da paz. Tradução e notas de José Antônio Camargo. Rodrigues de Souza, introdução de José Antônio Camargo Rodrigues de Souza; Gregório Francisco Bertolloni. Petrópolis: Vozes, 1997. 701 p. (Clássicos do pensamento político).

6.7 Documentos com notas

São informações complementares acrescentadas no final da referência, sem destaque tipográfico.

6.7.1 Abstracts

BIER, Ethan. Anti-neural inhibition: a conserved mechanism for neural induction. Cell, Cambridge, v. 89, n. 5, 1997. p. 681-684. Chemical abstracts, Ohio: CAS, v. 127, n. 6. Aug, 1997. p. 409. Abstracts.

4.7.2 Autor desconhecido

PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerência da vida: reflexões filosóficas. 3. ed. Rio Janeiro: Record, 1990. p. 212-213. Autor desconhecido.

6.7.3. Dissertações e teses

AMBONI, Narcisa de Fátima. Estratégias organizacionais: um estudo de multicasos em sistemas universitários federais das capitais da região sul do país. 1995. 143 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Curso de Pós-graduação em Administração, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1995.

LOPES, Heitor Silveira. Analogia e aprendizado evolucionário: aplicação em diagnóstico clínico. 1996. 179 f. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica) - Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1996.

6.7.4 Ensaios

MÉLO, Veríssimo de. Ensaios de antropologia brasileira. Natal: Imprensa Universitária, 1973. 172 p. Ensaio.

6.7.5. Facsimiles

SOUZA, João da Cruz. Evocações. Florianópolis: Fundação Catarinense de Cultura, 1986. 404 p. Edição fac-similar.

6.7.6 Notas de aula

KNAPP, Ulrich. Separação de isótopos de urânio conforme o processo Nozzle: curso introdutório, 5-30 de set. de 1977. 26 f. Notas de Aula. Mimeografado.

6.7.7 Reimpressões

(40)

6.7.8 Notas múltiplas

DUARTE, Raymundo. Notas preliminares do movimento messiânico de Pau de Colher:

comunicação apresentada ao IV Colóquio Internacional de estudos Luso-Brasileiro. Salvador. 1969. Notas prévias. Mimeografado.

6.7.9 Resenhas

WITTER, Geraldina Porto (Org.). Produção científica. Transinformação, Campinas, SP, v. 9, n. 2, p.135-137, maio/ago. 1997. Resenha.

MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de: SANTOS, P. M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, São Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abril. 1987.

6.7.10 Trabalhos não publicados

ALVES, João Bosco da Mota; PEREIRA, Antônio Eduardo Costa. Linguagem Forth. Uberlândia, 100 p. Trabalho não publicado.

6.7.11 Tradução do original

AUDEN, W. H. A mão do artista. Tradução de José Roberto O’Shea. São Paulo: Siciliano,

1993. 399 p. Título original: The dyer’s hand.

6.7.12 Tradução feita com base em outra tradução

(41)

REFERÊNCIAS

ALVES, Maria Bernardete; ARRUDA, Susana Margareth. Como fazer referências (bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos). Universidade Federal de Santa Catarina - Biblioteca Universitária, 2002

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 10520:

informação e documentação / citações em documentos / apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 6023: Informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002b.

______. NBR 14724: informação e documentação / trabalhos acadêmicos / apresentação.

Rio de Janeiro, 2011.

______. ABNT. NBR 6023: informação e documentação / referências / elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 10520: Informação e documentação – citações em documentos

apresentação. Rio de Janeiro, 2002a.

CAJUEIRO, Roberta Liana Pimentel. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: guia prático do estudante. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

DUPAS, Maria Angélica. Pesquisando e normalizando: noções básicas e recomendações úteis para elaboração de trabalhos científicos. São Carlos: UFSCAR, 1997. 78 p.

(42)

FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 5. ed. rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.

FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: UFMG, 1990, 168 p. (Coleção Aprender).

FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

HÜHNE, Lúcia Miranda (Org.). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000.

KRAEMER, Lígia Leindorf Bartz et al. Referências bibliográficas de informações e documentos eletrônicos: uma contribuição para a prática. Curitiba: [S.n.], 1996.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. rev. São Paulo: Atlas, 1991.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

______. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. – São Paulo: Atlas, 2010.

MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, dissertações e Monografias. 6. ed. rev. E atual. – Londrina: Eduel, 2007.

PEROTA, Maria Luiza Loures Rocha et al. Referências bibliográficas NBR 6023: notas explicativas. 3. ed. Niterói: EDUFF, 1997.

PESSOA, Ida Brandão de Sá. Apresentação de trabalho acadêmico. Recife: Universidade federal de Pernambuco, 1991.

RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica. Como uma monografia pode abrir o horizonte de conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

(43)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba, 1992.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentações de trabalhos: referências bibliográficas. 6. ed. Curitiba, 1996. v. 6.

(44)

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Tabela 2  –  Estrutura fundiária brasileira

Referências

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