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Reserva particular de patrimônio natural e o despertar de valores para conservação da natureza/ Private reserve of natural heritage and awakening values for nature conservation

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p.26959-26968 nov. 2019 ISSN 2525-8761

Reserva particular de patrimônio natural e o despertar de valores para

conservação da natureza

Private reserve of natural heritage and awakening values for nature

conservation

DOI:10.34117/bjdv5n11-315

Recebimento dos originais: 10/10/2019 Aceitação para publicação: 27/11/2019

Suzane Bevilacqua Marcuzzo

Prof.Dra. do Curso Superior de Gestão Ambiental. E-mail: smarcuzzo@gmail.com

Letícia Pawoski Jaskulski

Acadêmica do Curso Superior de Gestão Ambiental. E-mail: leticiajask@gmail.com

Stefania da Silva Gorski

Acadêmica do Curso Superior de Gestão Ambiental. E-mail: stefania.gorski55@gmail.com

Carolina Cobra Barbieri

Acadêmica do Curso Superior de Gestão Ambiental. E-mail: carolcbarbieri@gmail.com

Murilo Olmiro Hoppe

Acadêmico do Curso Superior de Gestão Ambiental. E-mail: murilohoppe2013@gmail.com

RESMUMO

O presente estudo teve como objetivo elaborar uma trilha interpretativa direcionada ao público infantil, da propriedade em processo de criação de uma Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN), o Solar das Borboletas, bem como analisar sua influência no envolvimento e sensibilização das crianças com a natureza. Para tal, foi desenvolvido um trajeto composto por sete paradas interpretativas, focando em temas relacionados à importância da floresta. A análise do comportamento do público infantil foi realizada de forma qualitativa por meio das intervenções das crianças durante a execução da trilha interpretativa. No decorrer de todas as paradas interpretativas, foram realizadas discussões e promovidas reflexões sobre os temas ambientais, onde as crianças demonstraram conhecer diversos processos ecológicos. Por fim, conclui-se que o papel da interpretação da natureza em trilhas dentro de uma Unidade de Conservação é de extrema importância, pois é uma ferramenta que auxilia a compreensão do

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p.26959-26968 nov. 2019 ISSN 2525-8761 ambiente em que o indivíduo está inserido, auxiliando na formação da identidade de crianças e jovens e sua relação com os recursos naturais.

Palavras-Chave: Unidades de Conservação; Conservação; Crianças; Visitação

ABSTRACT

The aim of this study was to elaborate an interpretative track directed to the children, of the property in the process of creating a Private Natural Heritage Reserve (RPPN), the Solar das Borboletas, as well as to analyze its influence on the involvement and sensitization of children with nature. To this end, a path composed of seven interpretative stops was developed, focusing on themes related to the importance of the forest. The analysis of the behavior of children was performed qualitatively through children's interventions during the performance of the interpretive track. During all interpretative stops, discussions were held and reflections were promoted on environmental issues, where the children demonstrated to know several ecological processes. Finally, it is concluded that the role of nature interpretation on trails within a Conservation Unit is extremely important, as it is a tool that helps the understanding of the environment in which the individual is inserted, helping in the formation of children's identity. and young people and their relationship with natural resources.

Keywords: Conservation Units; Conservation; Children; Visitation

1 INTRODUÇÃO

O Brasil é um país que apresenta um vasto conjunto de áreas naturais com grandes atributos relevantes para fortalecimento do ecoturismo por meio das Unidades de Conservação (UC’s). Porém, ainda existe uma grande resistência da população em geral em relação à valorização destas áreas e seus benefícios, com uma visibilidade reduzida no âmbito nacional quando comparada à visitantes de outros países (CANTO-SILVA; SILVA, 2017).

Contudo, o contato com a natureza está cada vez mais esporádico devido à rotina urbana, principalmente na infância. Contudo, estimular e estabelecer o convívio das crianças com ambientes naturais é decisivo para o desenvolvimento emocional, intelectual e de (PROFICE, 2016).

Desta forma, as unidades de conservação, tais como Parques Naturais e Reservas Naturais Privadas, as RPPNs, são áreas as quais primam por sensibilizar os indivíduos quanto aos valores da conservação da natureza (IKEMOTO, 2009). Por sua vez, é necessário que se utilize de ferramentas de educação ambiental para atingir esse objetivo.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p.26959-26968 nov. 2019 ISSN 2525-8761 Assim, a interpretação da natureza oportuniza o desenvolvimento de conhecimentos, percepções e habilidades na vida diária da criança, contribuindo para sua ligação e construção da consciência sobre sua responsabilidade pela manutenção e equilíbrio do meio ambiente.

Nesse sentido, as trilhas interpretativas como meio de interpretação ambiental, se apresentam como um instrumento básico de programas de educação ao ar livre, bem como propiciam atividades que revelam os significados e as características do ambiente por meio do uso dos elementos originais através de experiência direta, e dessa forma, não focando somente na uma troca de informações (PÁDUA & TABANEZ, 1997; ASHBAUGH & KORDISH, 1971 apud POSSAS, 1999).

A criação de trilhas localizadas em áreas naturais protegidas tem como objetivo proporcionar aos visitantes um aprendizado através do contato com os elementos da natureza. Infere-se que a caminhada em ambientes naturais contribua para uma melhor compreensão do que é o natural, sua importância para a paisagem e para a qualidade ambiental. O contato com elementos naturais incentiva a observação e proporciona momentos de reflexão (RODRIGUES, 2000; CARVALHO; BOÇON, 2004).

Segundo Hanai e Netto (2006), trilhas interpretativas com programas e roteiros interpretativos adequados e estruturados de visitação não só promovem a conscientização ambiental, mas também enriquecem a experiência de visitação na natureza, satisfazendo as expectativas dos visitantes e auxiliando na valorização dos patrimônios naturais e culturais existentes.

Assim, locais com atributos potenciais para desenvolver trilhas interpretativas em ambientes conservados devem ter especial atenção para marco legal de proteção, como a região central do Rio Grande do Sul a qual dispõe do Corredor Ecológico da Quarta Colônia e como parte dele, diversas propriedades particulares com atributos naturais a serem protegidas por meio da criação de RPPNs.

Este é o caso do Solar das Borboletas, uma pequena propriedade privada parte contínua do Corredor no Bioma Mata Atlântica com um fragmento de floresta de encosta ao qual atrai a atenção de diversas pessoas, entre elas muitas crianças para usufruir o bem estar que a natureza proporciona, na verdade um serviço ecossistêmico (BAÑADOS, 2011).

Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi elaborar uma trilha interpretativa direcionada ao público infantil, da propriedade em processo de criação de uma RPPN, o Solar das Borboletas, bem como analisar sua influência no envolvimento das crianças com a natureza.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p.26959-26968 nov. 2019 ISSN 2525-8761 2 METODOLOGIA

2.1 ÁREA DE ESTUDO

A propriedade em processo para tornar-se Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN), "Solar as Borboletas" situada no município de Itaara, na localidade do “Rincão dos Minello”, região central do Rio Grande do Sul, sob as coordenadas 29°37'42.7'' S e 53°43'41.6'' W (Figura 1). A propriedade possui dois hectares com produção baseada em permacultura, como uma horta-mandala, relógio de ervas medicinais, uma estufa de hortaliças e um sistema agroflorestal.

Figura 1: Mapa da RPPN Solar das Borboletas. Fonte: Rafael Dezordi

A propriedade está localizada em uma encosta de cobertura vegetal secundária densa, fragmento de Floresta Estacional Decidual. Com solos rasos, classificado de Neossolos. O relevo com as cotas variando entre 300 a 400 m de altura, formando vales pela presença de rios e riachos. O clima da região caracteriza-se por temperatura média do mês mais frio com valores entre -3°C e 18 °C, e do mês mais quente superior a 22 °C, conforme o sistema de classificação de Köppen, sendo denominado de subtropical. A precipitação média anual encontra-se bem distribuída durante todo o ano, com valores em torno de 1.700 e 1.800 mm (MORENO, 1961).

2.2 COLETA DE DADOS

Através do método do caminhamento, foram coletadas as informações referentes à trilha visando a escolha das paradas interpretativas. Os pontos da trilha, bem como o percurso da mesma, foram demarcados com auxílio de aparelho GPS marca Garmin eTrex 30, como

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p.26959-26968 nov. 2019 ISSN 2525-8761 ferramenta para obtenção do mapa do trajeto, em quatro campanhas de campo durante o primeiro semestre de 2018 (Figura 2).

Figura 2: Trajeto da trilha interpretativa. Fonte: Autores

Dessa forma, foram determinadas sete paradas interpretativas, as quais nortearam a elaboração de um roteiro interpretativo direcionado ao público infantil. A interpretação do ambiente utilizou a opção de determinar paradas fixas.

A análise do comportamento do público infantil foi realizada de forma qualitativa por meio das intervenções das crianças durante a execução da trilha interpretativa.

2.3 CARACTERIZAÇÃO DAS PARADAS INTERPRETATIVAS A trilha é composta pelas seguintes paradas interpretativas:

1) “Abelha nas flores”: busca mostrar a relação interespecífica entre espécies como insetos e plantas.

2) “Arco de entrada”, onde o objetivo foi falar sobre a floresta ser sensitiva e comunicar-se entre si.

3) “Galhos e toras em decomposição” para abordar sobre a matéria orgânica das plantas. 4) “Cipó em zigue-zague” foi desenvolvido um questionamento sobre as formas presentes na natureza.

5) “Cedro com raízes grandes” fala das árvores de grande porte e a arquitetura do seu sistema radicular capaz de sustenta-las em terrenos inclinados e pedregosos.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p.26959-26968 nov. 2019 ISSN 2525-8761 6) “Vista do alto da trilha”, este teve como objetivo atrair a atenção das crianças para ouvir o canto das aves.

7) “Final da trilha” que consistiu de uma pausa para ouvir o som da água e mostrar a importância da floresta para manter o sistema hídrico funcional.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foi realizada na entrada da trilha uma fala de orientação sobre o comportamento adequado das crianças durante a atividade, enfatizando que a floresta é a casa dos animais e das plantas e por essa razão devemos ser atentos e colaborativos. Foi colocado que nesse ambiente somos os visitantes, e que por isso devemos nos comportar com respeito. Também foi ressaltado que é necessário estar em silêncio para observar os animais, e que conhecer a natureza é uma grande aventura!

No primeiro ponto (Figura 3), foi abordada a relação dos animais com as plantas, por meio da visualização das abelhas nas flores. Teve como objetivo informar os visitantes sobre a polinização e sua importância, e mostrar a comunicação da planta com o animal. Foi questionado às crianças perguntas para estimular sua percepção, como “Alguém sabe o que é a Polinização?” ou “Alguém sabe como a abelha chega às flores?”. Foram feitas diversas comparações com o cotidiano, como equiparar as flores aos outdoors, que chamam a atenção através da sua cor e formato.

Figura 3 - Ponto interpretativo “Abelhas nas flores” Fonte: Autores

No segundo ponto a informação se referiu sobre a comunicação existente na floresta. Conforme Wohlleben (2017) algumas interações intraespecíficas das árvores acontecem pelas raízes, as quais emitem odores e transmitem sinais elétricos ao sentir a presença de alguma

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p.26959-26968 nov. 2019 ISSN 2525-8761 ameaça. Também foi ressaltada a interação fauna-flora, informando que os animais conseguem registrar mensagens transmitidas pelas árvores e que estas também protegem os animais. Para tratar deste assunto foi utilizada uma abordagem mística, tratando as árvores como seres pensantes e sensitivos, para estimular a imaginação das crianças.

Por seguinte, no terceiro ponto, o foco foi questionar as crianças sobre a composição do solo da floresta, destino da matéria orgânica e de onde surgem os nutrientes, informando que quanto mais escuro o solo, maior a quantidade de matéria orgânica. Além disso, foi tratado sobre a importância da serrapilheira (folhas e galhos em decomposição) no fornecimento de substâncias para o solo. De forma lúdica foi possível relacionar a biota do solo com seres microscópicos da floresta, que eram minúsculos para não serem vistos e assim trabalhar sem interrupções de outros amigos da mata, eram realmente muito trabalhadores e eficientes!

No quarto ponto foi abordado sobre as formas de vida presentes na natureza (Figura 4), tais como o formato do cipó e sua importância e função na floresta. Assim, as crianças ouviram sobre como os cipós atuam como grandes cordas e pontilhões para os animais se deslocarem pelas copas da floresta, bem como sobre o contorno arredondado das suas sementes que lhes permite viajar por grandes áreas abertas como frisbees.

Em seguida, o quinto ponto trouxe uma reflexão sobre à sustentação que as raízes tabulares oferecem às árvore. Nessa parada, encontra-se um grande Cedro (Cedrela fissilis), com longas raízes que funcionam como escoras para dar estabilidade ao tronco. Os índios usam essas raízes aéreas para se comunicar, pois elas emitem um som grave que cobre grandes distâncias, quando batidas com pedaços de pau.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p.26959-26968 nov. 2019 ISSN 2525-8761 O sexto ponto foi direcionado para atrair a atenção das crianças para ouvir o som das aves presentes na floresta. Também foram reproduzidas as vocalizações de aves nativas do local com caixa de som JBL e discutido sobre quais eram as espécies ali presentes, como o tucano-de-bico-verde (Ramphastos dicolorus), pitiguari (Cyclarhis gujanensis), fim-fim (Euphonia chlorotica), borboletinha-do-mato (Phylloscartes ventralis), gralha-azul (Cyanocorax caeruleus), macuco (Tinamus solitarius), surucuá (Trogon surrucura) e a coruja-caburé (Glaucidium brasilianum).

Por fim, o sétimo e último ponto foi feita uma pausa para ouvir o borbulhar da água do arroio Manoel Alves e falar da importância da floresta para manter o corpo d’água, com uma explicação simples sobre a mata ciliar, fazendo uma comparação com os nossos cílios, que servem para proteção.

No decorrer de todas as paradas interpretativas, foram realizadas discussões e promovidas reflexões sobre os temas ambientais, onde as crianças demonstraram conhecer diversos processos ecológicos que foram abordados, como polinização e dispersão de sementes. Ainda, foi possível observar a grande sensibilidade das crianças com o mundo à sua volta, por meio de suas colocações, seus relatos e percepções durante a execução da trilha durante as paradas interpretativas.

Dessa forma, foi possível corroborar as trilhas ecológicas como estratégias importantes para educação ambiental, trabalhadas por meio de atividades de interpretação da natureza, pois possibilitam ao visitante, nesse caso as crianças escoteiras, realizar conexões entre suas vivências e o meio ambiente, oportunizando a criação de um elo de pertencimento.

Nesse sentido, Pagani et al (1996) e Jane (2006) colocam que a tradução de um patrimônio natural para uma linguagem acessível à população e, sobretudo, às crianças, é um instrumento importantíssimo para a sensibilização ambiental, pois desperta a curiosidade e também a identificação com o meio em que está inserido, podendo futuramente levar a mudanças de postura em relação à natureza.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O contato das crianças com uma área preservada por meio de uma trilha interpretativa despertou diversas emoções e sentidos nestes visitantes, oportunizando a criação de um elo emocional com a natureza o qual é a base para uma transformação em relação ao meio ambiente. Assim, o papel da interpretação da natureza em trilhas dentro de uma Unidade de Conservação é de extrema importância, pois é uma ferramenta que auxilia a compreensão do

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p.26959-26968 nov. 2019 ISSN 2525-8761 ambiente em que o indivíduo está inserido, auxiliando na formação da identidade de crianças e jovens e sua relação com os recursos naturais.

REFERÊNCIAS

BAÑADOS, I.M.F.: Políticas Públicas: iniciativas de pagamento por serviços ambientais para preservar a água. Dissertação (mestrado). FAE Centro Universitário. Curitiba, 2011. (p.70)- 145p.

BRASIL. Decreto nº 5.758, de 13 de abril de 2006. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/decreto/D5758.htm> , Acesso em 12 de agosto de 2018.

CANTO-SILVA, C. R.; SILVA, J. S. Panorama da visitação e da condução de visitantes em Parques brasileiros. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, v.11, n.2, p.347-364, 2017.

CARVALHO, J.; BOÇÓN, R. Planejamento do traçado de uma trilha interpretativa através da caracterização florística. Revista Floresta, Curitiba, n. 1 (v. 34) p.23-32, jan./abr., 2004.

HANAI, F. Y.; NETTO, J. P. S. Instalações ecoturísticas em espaços naturais de visitação: meios para propiciar a percepção e a interpretação ambientais. OLAM Ciência & Tecnologia, Rio Claro, v. 6, n. 2, p. 200-223, dez. 2006.

IKEMOTO, S. M, GOMES, M, CASTILHO, M. C. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL INTERPRETATIVO DA TRILHA DO JEQUITIBÁ, PARQUE ESTADUAL DOS TRÊS PICOS, RIO DE JANEIRO. Sociedade & Natureza [en linea] 2009, 21 (Diciembre) : [08 de mayo de 2018] Disponible em:<http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=321327196004> ISSN 0103-1570.

JANE, M.D.O. Educação e interpretação ambiental em unidades de conservação. Curitiba: Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2006.

MAGRO, T.C.; TALORA, D.C. Planejamento e manejo de trilhas e impactos na flora. In: Congresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilha, I, 2006, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Universidade Estadual do Rio de Janeiro. CD-ROM.

MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura da Agricultura do Rio Grande do Sul, 1961. 42 p.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 11, p.26959-26968 nov. 2019 ISSN 2525-8761 PAGANI, M.I.; SCHIAVETTI, A.; MORAES, M.E.B.D. & TOREZAN, F.H. As trilhas interpretativas da natureza e o ecoturismo. Turismo: impactos socioambientais, Editora Hucitec, São Paulo, nº 3/1996.

PORTARIA SEMA Nº 143, de 16 de dezembro de 2014. Disponível em:<http://http://www.biodiversidade.rs.gov.br/arquivos/14601366082014_Portaria_SEMA _n__143_Corredor_Ecologico_4__Colonia._nota_COM_MAPA.pdf> , Acesso em 12 de agosto de 2018.

PROFICE, C. Criança e natureza: reconectar é preciso. Editora Pandorga, 2016, 200 p.

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Imagem

Figura 1: Mapa da RPPN Solar das Borboletas. Fonte: Rafael Dezordi
Figura 3 - Ponto interpretativo “Abelhas nas flores” Fonte: Autores
Figura 4 - Quarto ponto “Cipó em zigue-zague”. Fonte: Autores.

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