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CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO PROCESSO DE CUIDAR ÀS VÍTIMAS DE TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

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Ano 2 - N º 06 Março- 2009

CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO PROCESSO DE CUIDAR ÀS VÍTIMAS DE TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

KNOWLEDGE OF THE NURSING TEAM IN THE PROCESS OF CARE RACHIMEDULAR TRAUMA VICTIMS

CAVALCANTE, Eliane Santos 1 FARIAS, Glaucea Maciel de 2 SANTOS, Kaline Nunes dos 3 RESUMO

Estudo descritivo com abordagem quantitativa e dados prospectivos, objetivando identificar e analisar o conhecimento da equipe de enfermagem acerca da assistência no traumatismo raquimedular (TRM). A população constou de 193 sujeitos, 37 enfermeiros e 157 técnicos de 02 hospitais de Natal. Os resultados revelam o despreparo desses profissionais para assistir às vítimas de TRM uma vez que apenas 06 enfermeiros e 07 técnicos descreveram corretamente todos os passos necessários ao atendimento pré-hospitalar e somente 01 enfermeiro e 02 técnicos ao hospitalar. Concluímos que diante dos resultados obtidos, faz-se necessário modificar esta realidade, atualizando e cobrando da equipe uma assistência de qualidade e dando-lhe melhores condições de trabalho.

Palavras chaves: Assistência de enfermagem; Medula espinhal; Conhecimento.

ABSTRACT

KNOWLEDGE OF THE NURSING TEAM IN THE PROCESS OF CARE RACHIMEDULAR TRAUMA VICTIMS

Abstract: Descriptive study with quantitative approach and prospective data, aiming to identify and analyze the knowledge of the nursing team regarding rachimedular trauma (RMT). The population consisted of 193 subjects, 37 nurses and 157 technicians from 02 hospitals in Natal. The results revealed these professionals’ lack of preparation to assist MRT victims once only 06 nurses and 07 technicians correctly described the steps needed for pre-hospital care and only 01 nurse and 02 technicians those needed for hospital care. We conclude that, in face of obtained results, there is a necessity to modify this reality, updating and the team and requiring from them quality care service, as well as giving them better work conditions.

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Ano 2 - N º 06 Março- 2009 Keywords: Nursing assistance; Spinal Cord ; Knowledge

INTRODUÇÃO

A incidência do trauma tem se comportado de maneira bastante uniforme nas últimas décadas. Nos EUA, os acidentes de trânsito respondem por 45% dos casos, 35% relacionados a quedas (em atos esportivos, mergulho em águas rasas, quedas de cavalo, outros) e os 20% restantes a atos de violência (arma de fogo, arma branca, agressão física, entre outros (1,2).

Em nosso país, a fratura de coluna em nível cervical respondem pela maioria destes traumas, totalizando 42% dos casos, o que implica em seqüelas de maior gravidade. O trauma da medula espinhal ocorre mais em homens na fase entre os 18 e 40 anos em 74% dos casos tendo como conseqüência, uma mudança total na qualidade de vida do paciente e de sua família (1, 3, 4,5, 6).

No Brasil, o número de traumas por acidente de trânsito, atualmente, tem sido superado pelo índice de homicídios. Essa informação é reforçada em literatura posterior que revela áreas urbanas onde ocorrem cerca de 75% do total de mortes por violência, e o impacto destas mortes pode ser analisado por meio do indicador relativo à Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP). Por outro lado, os casos de agressões interpessoais e homicídios aumentaram por volta de 12% (4).

Quando falamos da morbidade dessas vítimas, aquelas que sobrevivem à causas externas no local do evento são conduzidas ao hospital para tratamento. Porém, o drama desses pacientes já começa no próprio local onde sofreu o acidente. Populares e curiosos, com a nobre intenção de ajudar, o manipulam inadvertidamente, tornando muitas vezes um caso de simples fratura que teria um prognóstico favorável, numa secção completa de medula, com conseqüências totalmente diferente, inclusive levando à morte (3,4,5,6).

Reconhecemos os problemas, acima citados, como sendo de co-responsabilidade do enfermeiro, pois entendemos que é um dos profissionais dentro da equipe de saúde que exerce um papel fundamental na identificação dos fatores que deverão ser trabalhados, evitando ou minimizando conseqüências nas esferas biopsicossociais que poderão interferir na adaptação do cliente lesado medular à nova condição de vida pós-trauma.

Acreditamos que para diminuir a incidência do evento, como também das seqüelas, deva estar em sintonia com a qualidade da prática dos profissionais de saúde baseada na busca pelo saber e pela atualização dos conhecimentos. Sabemos que o conhecimento é a chave de futuras mudanças de poder, tendo em vista que ele abre novos horizontes e novas possibilidades de crescimento pessoal e construção social. (8).

O interesse em investigar o conhecimento da enfermagem sobre o cuidado com o lesado medular surgiu da preocupação ao longo da nossa vida profissional, ao trabalhar em Unidades de

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Ano 2 - N º 06 Março- 2009 Clínica Avançadas (UTI, Enfermaria de Neurologia e Pronto Atendimentos). Na ocasião,

observavamos as dificuldades que tinham os profissionais de enfermagem ao tentar realizar determinados procedimentos, especialmente no que se refere ao posicionamento no leito, as mudanças de decúbito, manuseio com aparelhos de tração, aparelhos gessados, educação esfincteriana, exercícios respiratórios e orientações direcionadas para o autocuidado nas atividades da vida diária, entre outros.

Partindo dessas premissas elaboramos os seguintes questionamentos: o enfermeiro e sua equipe conhecem e/ou são orientados como prestar cuidados ao paciente com TRM, nas fases pré-hospitalar, hospitalar e reabilitação? Qual a sua experiência anterior com esse tipo de paciente? Onde o enfermeiro e equipe de enfermagem adquiriram essas informações? O enfermeiro e/ou sua equipe enfrentam dificuldades para cuidar desses pacientes? Se há dificuldades, quais as mais freqüentes?

OBJETIVO

• Identificar e analisar o conhecimento da equipe de enfermagem acerca do cuidado prestado ao paciente lesado medular, desde a fase pré-hospitalar até sua alta.

METODOLOGIA

O estudo é do tipo exploratório descritivo, com abordagem quantitativa, desenvolvido em duas unidades hospitalares do município de Natal – Rio Grande do Norte, referências no Estado para atendimento de pacientes pós -TRM, que são: Hospital Memorial e Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG).

A população constou da equipe de enfermagem, de ambos os hospitais sendo assim distribuída: No HMWG, dos 329 profissionais de enfermagem, 67 são enfermeiros e 262 técnicos de enfermagem. Em relação ao Hospital Memorial, a população perfaz um total de 57 profissionais de enfermagem, sendo 08 enfermeiros e 49 técnicos de enfermagem.

A amostra foi do tipo estratificada participando da pesquisa 193 profissionais sendo 37 enfermeiros e 157 técnicos de enfermagem.

Procedimento de coleta de dados

Para realizar a pesquisa utilizamos todos os passos das diretrizes da Resolução 196/97 do Conselho Nacional de Saúde nº 196/97 – MINISTÉRIO DA SAÚDE (9). A coleta dos dados foi realizada de julho a setembro de 2003, após a assinatura do Termo de Livre Consentimento Esclarecido, por todos os participantes da pesquisa.

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Ano 2 - N º 06 Março- 2009 Ao analisarmos a população de técnicos de enfermagem e enfermeiros em relação à idade,

constatamos que a maior freqüência ficou na faixa etária entre 34 e 41 anos, com 40,93%. Estes dados estão inseridos no intervalo encontrado por alguns autores, que, em estudos anteriores, apresentaram resultados mostrando que a maior parte dos trabalhadores de enfermagem investigados estavam com idade entre 20 e 40 anos mostrando que no Brasil e em outros países o pessoal de enfermagem é relativamente jovem, estando a maioria na faixa mais produtiva de suas vidas (3, 11, 12, 13).

Em relação ao sexo, existe uma predominância do feminino (88,08%). Esta realidade da enfermagem dos hospitais investigados coincide com a de vários estudos realizados no país (1, 2, 3, 4,

5, 12, 13).

O grau de instrução predominante foi o fundamental completo, com 67,36%, uma vez que a grande maioria dos profissionais entrevistados é constituída por técnicos de enfermagem, com 80,83%, seguidos por 19,17% de enfermeiros. (12, 13)

Quanto ao tempo de trabalho, podemos observar que mais de 60% possuem, no mínimo, de 10 anos de serviço. Pesquisa anterior refere, que a experiência dos profissionais de enfermagem, lotados na clínica médica, tinham tempo médio de 15 anos, enquanto era de 18 anos entre os profissionais das unidades de pediatria e quimioterapia (12) .Na análise, identificamos que a clínica médica é o local de trabalho mais freqüente, com 28,11%, seguida pelo pronto-socorro, com 24,42%, e a clínica cirúrgica, com 20,74%. Acreditamos que o fator que reforça a grande demanda do pessoal de enfermagem neste setor deva-se ao grande fluxo de atendimento, internações e permanência, no hospital, e pacientes portadores de doenças crônicas na sua grande maioria, necessitando, portanto, de mais profissionais para assisti-los.

50,98% 37,25% 1,96% 5,88% 3,92% 36,96%37,50% 4,35% 7,61% 13,59% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% Enfermeiros Técnicos

Despreparo da equipe Falta de equipamentos Falta de estrutura Outros

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Ano 2 - N º 06 Março- 2009

Gráfico 01- Distribuição dos sujeitos, quanto ao cargo de ocupação e empecilhos que dificultam a assistência às vítimas TRM. HMWG e Memorial. Natal-RN, 2003.

Em relação a existência de empecilhos que dificultam a assistência às vítimas de TRM, 81,87% dos entrevistados afirmam a sua existência, sendo que os enfermeiros focalizaram o despreparo da equipe com 50,98%; os técnicos, alegaram a falta de equipamentos, com 37,50%.

Quanto analizamos o despreparo da equipe, mencionado pelos enfermeiros, o que gera ansiedade, estresse e desgaste físico, ocasionando consequente prejuízos de saúde para estes e para o paciente. Quando, Sabe-se que o trabalhador, para manter-se empregável, necessita de uma contínua atualização. As novas exigências do mercado de trabalho quanto à qualificação da mão de- obra vem obrigando os trabalhadores a terem novos conhecimentos. Este perfil de qualificação pressiona de um lado o trabalhador, enquanto que as máquinas e os softwares pressionam do outro, causando ansiedade e estresse, o que de alguma forma repercute na qualidade da assistência prestada. Aquele que estiver adequado ao momento atual terá um maior potencial de empregabilidade 7 .

Quando perguntados se tinham algum tipo de aperfeiçoamento, observamos que 52,33% dos técnicos e enfermeiros responderam que sim. Porém, o conhecimento adquirido não diz respeito à assistência às vítimas de TRM, pois os cursos de aperfeiçoamento mais citados pelos técnicos de enfermagem foram Instrumentação cirúrgica (17,14%), seguida de UTI (14,29%) e Primeiros socorros (08,57%).

Atualmente é valorizado não apenas o que se sabe, mas, principalmente as habilidades praticas advindas desse saber. Assim, tem-se verificado uma ênfase na questão da busca da qualificação constante da equipe de enfermagem, sob pena de perdermos os novos rumos da modernização e progresso técnico-científico.

Entre os enfermeiros, 35,29% afirmam ter adquirido informações sobre o TRM em cursos de especialização. Em contrapartida 72,82% dos técnicos de enfermagem, dizem ter obtido o conhecimento na prática. Estes dados remetem à dicotomia entre o saber teórico do enfermeiro e a execução manual dos técnicos de enfermagem, percebendo-se que os enfermeiros adquirem o conhecimento acerca da assistência ao TRM durante estudos científicos, por meio dos cursos de Pós-Graduação, nas especializações.

Quanto aos técnicos de enfermagem, a grande maioria busca o conhecimento durante sua prática. Isto só vem confirmar a distância entre a concepção do trabalho intelectual e manual - que é

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Ano 2 - N º 06 Março- 2009 uma característica da divisão social do trabalho - marcante na enfermagem. Traz à tona também o

grande problema brasileiro, que é o da mão-de-obra não-especializada, pois, mesmo sendo da equipe de enfermagem, não tem qualificação para cuidar desses pacientes. No entanto, as mudanças na natureza do trabalho e as exigências de qualificação requerem dos trabalhadores em geral, especialmente da enfermagem, uma atitude multiqualificada e polivalente 14 .

45,95% 54,05% 65,38% 34,62% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% Enfermeiros Técnicos Sim Não 16.2% 4.5% 10.8% 4.5% 2.7% 1.3% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 16,0% 18,0%

Pré hospitalar Hospitalar AP Hospitalar AS Enfermeiros Técnicos

Técnicos

Gráfico 02 e 03- Distribuição dos sujeitos, quanto ao cargo de ocupação e sentir-se preparados e estarem realmente preparados para assistirem as vítimas de TRM.

HMWG e Memorial. Natal-RN, 2003.

No Gráfico 02, vemos que a maioria dos enfermeiros (54,04%) afirmam não estar preparados para atender às vítimas de TRM. Porém, 65,38% dos técnicos, dizem sentir-se preparado. Supomos que estes dados são uma constatação de que, por possuir um conhecimento técnico-científico mais elaborado, o enfermeiro tem condições de se auto-avaliar apto ou inapto a partir das suas limitações, ao passo que o técnico de enfermagem, pela sua rotina prática, julgue-se detentor do conhecimento específico por ser ele que, na grande maioria, atua diretamente com o paciente.

No entanto, quando estes dados foram cruzados com os do Gráfico 03, dos 45,95% de enfermeiros, que disseram saber assistir estes pacientes, apenas 16,2% descreveram e seqüenciaram corretamente todos os passos que constituem a avaliação primária no atendimento pré-hospitalar. Quanto ao atendimento hospitalar, houve diminuição do número de acertos na descrição e seqüência lógica dos passos da avaliação primária, com apenas 10,8%, e 2,7% em relação à avaliação secundária.

Para que chegássemos a estes resultados, após leituras e releituras do material coletado, fizemos uma categorização embasada, como apoio para análise das respostas, nos trabalhos. Levando em consideração estes dados, constatamos a premência de um treinamento específico que

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Ano 2 - N º 06 Março- 2009 venha suprir a defasagem detectada no conhecimento destes sujeitos acerca da assistência a essas

vítimas. Tal fato evidencia a importância de despender recursos materiais e/ou na forma de capacitação de profissionais, para o serviço de atendimento pré-hospitalar.

Podemos visualizar ainda que a predominância dos sujeitos entrevistados, que se julgaram preparados e que realmente estão, concentrou-se na clínica cirúrgica, o que nos leva a inferir que esse fato se deve à necessidade da intervenção direta de enfermagem no pré/trans/pós-operatório desses pacientes, o que os obriga a ter um conhecimento mais aprimorado em relação aos demais, a fim de favorecer a recuperação do paciente com traumatismo raquimedular. Não encontramos dados na literatura pesquisada que nos desse subsídio para discutir os nossos achados.

Dos 37 enfermeiros entrevistados, na fase pré-hospitalar, 31 (16,06%) não descreveram corretamente os passos da avaliação primária no pré-hospitalar, e 36 (18,65%) na fase hospitalar. Quanto aos técnicos de enfermagem, 149 (77,20%) não responderam corretamente aos passos da assistência pré-hospitalar, o mesmo acontecendo na fase hospitalar, com154 (79,79%).

CONCLUSÕES

Concluímos que a grande maioria da população estudada era do sexo feminino, entre 34 e 41 anos de idade com o segundo grau completo; com o cargo de ocupação de técnico de enfermagem, com, no mínimo, 10 anos de serviço; a maioria trabalha na clínica médica, seguida do pronto socorro; os empecilhos que dificultam a assistência às vítimas de TRM, grande número alegou que eles existem: os enfermeiros consideram o despreparo da equipe como o principal, e os técnicos de enfermagem, a falta de equipamentos.

Mais da metade se atualiza profissionalmente, sendo que os enfermeiros dizem que o conhecimento sobre a assistência foi adquirido em cursos de especialização e os técnicos aprenderam na prática. Sobre à afirmativa dos enfermeiros e técnicos de estar, e realmente estar preparado, para assistir estas vítimas, quase a metade dos enfermeiros que disseram estar preparados, o percentual cai para menos de um quarto no que se refere ao atendimento pré-hospitalar.

No atendimento hospitalar, o percentual cai vertiginosamente; na análise das respostas dos técnicos, o percentual de acerto é insignificante quando comparado à primeira alternativa. Relacionando o local de trabalho e se julgar preparado para assistir as vítimas, os profissionais de enfermagem da clínica cirúrgica, tiveram maior número de acertos no atendimento pré-hospitalar e hospitalar. Também nessa clínica, os sujeitos responderam saber assistir e descreveram com maior número de acertos os passos da assistência pré-hospitalar e hospitalar.

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Ano 2 - N º 06 Março- 2009 Considerando o cargo de ocupação e a descrição de todos os passos utilizados para assistir

as vítimas no pré-hospitalar, apenas 06 enfermeiros e 07 técnicos têm conhecimento adequado; no atendimento hospitalar, este número é ainda mais insignificante, quando apenas 01 enfermeiro e 02 técnicos acertaram a descrição de todos os passos.

Esperamos que o resultado desta pesquisa possa conduzir a uma conscientização da importância da assistência de enfermagem qualificada prestada no pré-hospitalar, hospitalar e reabilitação, com repercussões nas formas de gerenciar e assistir, criando e oportunizando a aproximação do enfermeiro ao paciente, com vistas ao planejamento, execução e avaliação da conduta de enfermagem prestada, contando com a participação ativa do indivíduo, família e ou amigos.

REFERÊNCIAS

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3. CAVALCANTE, ES; FARIAS GM. Caracterização da clientela atendida com lesão medular ocasionado por trauma em um hospital conveniado ao SUS no município de Natal/RN em 2001. Congresso pan-americano de saúde, 8., 2002, Natal, Resumo...Natal: UFRN, 2002.

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5. REZENDE, MS et al. O perfil das vítimas de trauma atendidas na esfera hospitalar no município de Santa Cruz do Sul / Rio Grande do Sul. Revista Nursing. n. 55, p. 18-22, dez. 2001

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7. FERRETI, C. J. Formação profissional e reforma do ensino técnico no Brasil: anos 90. In: Educação & Sociedade. Campinas, XVIII, n. 59, p. 225-269, agosto/1997.

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8. FERREIRA. PBP. O processo de cuidar do enfermeiro em unidade de terapia intensiva adulto: uma análise dos conhecimentos utilizados / Priscila Brigolini Porfírio Ferreira. - Natal, [RN], 2007. 130 f.

9. BRASIL, Ministério da Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP. Normas para pesquisa envolvendo seres humanos (Resp. CNS 196/97 e outras). Brasília: 2000. (Séries Cadernos técnicos).

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http://www.aph.com.br/tempo-resposta/main.htm. Acesso em: 2 JUL. 2008

11. GREVE, JMD; CASTRO AW. Avaliação clínica e funcional da lesão medular-índices motores e sensitivos e funcionais utilizados. In: _____. Diagnóstico e tratamento da lesão da medula espinhal São Paulo; Roca, 2001 p.65-73.

12. JANSEN, AC. Um novo olhar para o acidente de trabalho na enfermagem: a questão do ensino. Ribeirão Preto, 1997. 170p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

13. NICOLETE, MG de P. Acidentes de trabalho: um estudo do conhecimento e ocorrência acidentária entre trabalhadores de enfermagem de um hospital geral de Natal. Ribeirão Preto, 2001, 169 p. Tese (doutorado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

14. DELUIZ, N. Formação do trabalhador em contexto de mudança tecnológica. Boletim Técnico do Senac, v. 20, n. 1, jan./abr., 1994.

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CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO PROCESSO DE CUIDAR ÀS VÍTIMAS DE TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

KNOWLEDGE OF THE NURSING TEAM IN THE PROCESS OF CARE RACHIMEDULAR TRAUMA VICTIMS

AUTORAS:

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Eliane Santos Cavalcante: Enfermeira, mestra em enfermagem pela UFRN e professora da Escola de Enfermagem de Natal – UFRN. Endereço Avenida Dão Silveira, 4404, Condomínio Parque das Pedras, Bloco D, apto 102, Neópolis. CEP: 59066180. E-mail:elianeufrn@hotmail.com. Fone:3207-4265/9916-0880.

2

Glaucea Maciel de Farias (orientadora): Prof. Adjunto Doutor em enfermagem-UFRN. Fone: (84) 3206-7120

3

Kaline Nunes dos Santos: Graduanda em enfermagem pela Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte – FARN. End: Av. Aírton Sena S/N, Condomínio Alameda dos Eucaliptos, Bloco O, apto 301, Nova Parnamirim, Natal – Rn. Fone: 8872-0403. E-mail: kaline10@hotmail.com.

Trabalho de mestrado vinculado à base de pesquisa em Enfermagem Clínica da UFRN

CATEGORIA DO ARTIGO: PESQUISA

1

Enfermeira, mestra em enfermagem pela UFRN e professora da Escola de Enfermagem de Natal – UFRN. 2. Prof. Adjunto Doutor em enfermagem

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Gráfico 02 e 03- Distribuição dos sujeitos, quanto ao  cargo  de  ocupação  e  sentir-se                    preparados e estarem realmente preparados para assistirem as vítimas de TRM

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