• Nenhum resultado encontrado

Ecossistemas dependentes de água subterrânea no Algarve – contributo para a sua identificação e caracterização

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Ecossistemas dependentes de água subterrânea no Algarve – contributo para a sua identificação e caracterização"

Copied!
58
0
0

Texto

Loading

Imagem

Figura 2.1 Cursos de água alimentados por água subterrânea (A); EDAS em zonas costeiras e  estuarinas (B) (Adaptado de Foster et al., 2006)
Figura 3.1 Sistemas aquíferos do Algarve (Almeida et al., 2000).
Figura 3.2 Exemplo de interacções água superficial-água subterrâneas no Algarve (Adaptado  de Spechler e Schiffer, 1995)
Figura 3.3 Áreas com maior valor de conservação do Algarve (Adaptado de MAOT, 2007).
+7

Referências

Documentos relacionados

MECANISMOS E INCENTIVOS FINANCEIROS AO MFS LINHAS DE FINANCIAMENTO FOMENTO FLORESTAL FUNDOS de APOIO à CONSERVAÇÃO INSTRUMENTOS LEGAIS MECANISMOS FINANCEIROS DIVERSOS E

Visando este trabalho analisar o impacto e a importância dos Projetos Educativos do TNSJ no âmbito de uma educação artística, interessa-nos refletir sobre a relação dos

Tabela 4.6: Consumos desagregados e custos totais para diferentes valores de heating setpoint – semana de Inverno Heating Setpoint ( o C) Consumo Total (kWh) Iluminação

de pensamento protegida por tratados e convenções internacionais. A maioria dos Estados prevê a objeção de consciência na Constituição e/ ou na legislação infraconstitucional e

Quanto às iniciativas realizadas pela escola nos últimos sete anos, a entrevistada salienta as seguintes: - Apesar de o projecto em 2001 se ter centrado no âmbito da E.S., no

Apesar da Constituição Federal de 1988 e as leis educacionais afirmarem que a educação é para todos, observa-se que as escolas regulares não estão preparadas

No decorrer deste trabalho procurou-se rever o desenvolvimento da administração pública, o percurso do desenvolvimento, da vertente público privada, ou seja, a adoção de medidas

Foi membro da Comissão Instaladora do Instituto Universitário de Évora e viria a exercer muitos outros cargos de relevo na Universidade de Évora, nomeadamente, o de Pró-reitor (1976-