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MERCADO IMOBILIÁRIO. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

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(1)

MERCADO IMOBILIÁRIO

Janeiro de 2019

(2)

o

Residencial: recuperação gradual de lançamentos e vendas, acompanhando melhora moderada da

atividade e redução da taxa de juros ao mutuário. No 3T observamos postergação de lançamentos,

que ficaram para os dois últimos meses do ano, ao passo que as vendas desaceleraram mas

seguiram positivas. Estoques se ajustam aos poucos. Preços nominais registraram ligeiro recuo em

2018, com distinção entre as regiões. Cidades no centro-sul do País com desempenho mais

favorável, dado melhor ajuste no estoque de imóveis. Para 2019, recuperação do setor deve ser

mais homogênea, de forma que esperamos ligeira alta dos preços, ao menos em termos nominais.

Retomada mais clara do setor depende de ganhos de confiança e retomada de emprego formal.

o

Comercial: lançamentos e vendas ainda fragilizados, refletindo atividade econômica fraca (elevado

grau de endividamento das empresas, ociosidade elevada, ajuste na quantidade de empregados).

Em SP, a entrega de empreendimentos no 1S18 foi elevada, mas a tendência de queda da taxa de

vacância se manteve em razão da absorção positiva em SP. Preços de locação e venda em SP estão

estáveis, reforçando retomada gradual do setor. No RJ, a recuperação mais lenta da atividade

econômica manterá vacância em elevado patamar ao longo deste ano. No 1S18 observamos forte

absorção, impulsionada especialmente por uma grande negociação na região do Porto Maravilha.

Assim, mantemos cenário de que o ajuste entre oferta e demanda deverá perdurar entre

2019-2020, ou seja, os preços de venda e locação seguirão deprimidos.

(3)

o

Industrial: retomada da indústria e busca por eficiência pelas empresas favorece setor, mas ritmo de

absorção ainda será lento. Preço de locação em baixo patamar ainda reflete excesso de oferta em

algumas regiões. A entrega de projetos terá cada vez mais importância para definir preços, diante do

crescimento tímido da demanda. No 1S2018, entretanto, a absorção líquida conseguiu superar a

entrega de mais de 400 mil m², reduzindo a taxa de vacância no Brasil. Em SP, a taxa de vacância

permaneceu em queda, movimento que teve início no 2T de 2017. Estados como AM, PA, RJ e SC

continuam com taxa de vacância acima de 25%.

o

Shoppings center: retomada do varejo está favorecendo o incremento das receita das

administradoras. Natal de 2018 surpreendeu positivamente as expectativas. Grandes varejistas

estão retomando os planos de expansão de forma moderada, favorecendo demanda por novos

espaços. Com isso, a taxa de vacância deverá recuar gradualmente. Vale ressaltar que a taxa de

vacância em shoppings novos (inaugurados nos últimos quatro anos) se manterá acima de

shoppings maduros, mas a trajetória de queda ocorrerá em ambos. A expectativa de inauguração de

shoppings é menor neste ano, diante da elevada oferta, mas número continua expressivo em 2018 –

23 unidades. Risco continua sendo o baixo patamar de confiança do consumidor observada nos

últimos meses, que limita expansão mais clara das vendas do comércio varejista, além de postergar

projetos de expansão de grandes varejistas.

(4)

Fonte: IBGE, Bradesco

PIB TRIMESTRAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Variação do trimestre em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

-0.8%

13.2%

0.8%

5.8%

16.1%

7.4%

1.2%

3.3%

-2.7%

-7.3%

-5.0%

-7.1%

-4.7%

-1.1%

-15.0%

-10.0%

-5.0%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%

25.0%

20

02

-

IV

20

03

-

II

20

03

-

IV

20

04

-

II

20

04

-

IV

20

05

-

II

20

05

-

IV

20

06

-

II

20

06

- I

V

20

07

-

II

20

07

-

IV

20

08

-

II

20

08

-

IV

20

09

-

II

20

09

-

IV

20

10

-

II

20

10

-

IV

20

11

-

II

20

11

-

IV

20

12

-

II

20

12

-

IV

20

13

-

II

20

13

-

IV

20

14

-

II

20

14

-

IV

20

15

-

II

20

15

-

IV

20

16

-

II

20

16

-

IV

20

17

-

II

20

17

-

IV

20

18

-

II

(5)

PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Variação anual

Fonte: IBGE, Bradesco

10,7%

-2,1%

0,3%

9,2%

4,9%

7,0%

13,1%

8,2%

3,2%

4,5%

-2,1%

-9,0%

-5,6% -5,0%

-2,9%

4,0%

5,0%

-15,0%

-10,0%

-5,0%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

20

17

20

18

*

20

19

*

20

20

*

VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL

2043 - 2016 Fonte: IBGE Elaboração e Projeção: Bradesco

(6)

PRODUÇÃO E VENDA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Variação da média móvel de 12 meses

0.8%

9.2%

-20.0%

-15.0%

-10.0%

-5.0%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

Indústria da construção

Varejo de materiais de construção

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE INSUMOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E

VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE

CONSTRUÇÃO - CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES

Fonte: IBGE (PIM/PMC)

Elaboração: Bradesco

(7)

Fonte: ABRAMAT

, Bradesco

VENDAS DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Índice por segmento – média móvel 3 meses dessazonalizada

0.2%

-7.1%

-20.0%

-15.0%

-10.0%

-5.0%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%

10

11

12

13

14

15

16

17

18

básico

acabamento

(8)

GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Emprego formal, em número de vagas - acumulado em 12 meses

Fonte: CAGED, Bradesco

-10519

-500.000

-400.000

-300.000

-200.000

-100.000

0

100.000

200.000

300.000

400.000

(9)

GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Por segmento – dessazonalizados, acumulado em 3 meses

Fonte: CAGED, Bradesco

-506

-303

-59

-867

-45,000

-35,000

-25,000

-15,000

-5,000

5,000

15,000

25,000

35,000

45,000

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

(10)

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO

INCC

Variação do acumulado em 12 meses

Fonte: FGV, Bradesco

4.1%

2.4%

6.2%

0.0%

2.0%

4.0%

6.0%

8.0%

10.0%

12.0%

14.0%

11

12

13

14

15

16

17

18

Título do Gráfico

INCC

INCC Mão de obra

INCC Materiais

(11)

CUSTO DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Base fev/07=100, padrão h8-2n

195.90

237.96

148.59

100

120

140

160

180

200

220

240

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

Global

Mão-de-obra

Material

(12)

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO INCC

Variação anual

Fonte: FGV, Bradesco

9,4%

7,3%

2,7%

8,5%

8,0%

9,0%

12,5%

14,8%

10,9%

6,8%

5,0%

6,0%

12,0%

3,2%

7,6% 7,6%

7,2%

8,1%

6,7%7,2%6,4%

4,2%

3,4%

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

12,00%

14,00%

16,00%

1996

1998

2000

2002

2004

2006

2008

2010

2012

2014

2016

2018*

Título do Gráfico

(13)
(14)

14

OFERTA POR FASE DE OBRA

Em percentual da oferta total

Fonte: CBIC, Bradesco

pronto

28

em construção

49

planta

23

dez/17

2017

pronto

32

em construção

49

planta

19

jun/18

1S18

(15)

15

OFERTA POR FASE DE OBRA

Em unidades

Fonte: CBIC, Bradesco

135,051

124,715

37,814

39,909

66,175

61,110

31,062

23,696

40,000

80,000

120,000

160,000

4T17

1S18

4T17

1S18

4T17

1S18

4T17

1S18

lançamentos vendas estoques

(16)

16

LANÇAMENTOS E VENDAS - RESIDENCIAL

Em unidades

Fonte: CBIC, Bradesco

78.286 82.343

36.512 37.084

86.140

94.221

42.770

55.345

153.965

135.051

145.676

124.715

0

40000

80000

120000

160000

200000

240000

2016

2017

1S17

1S18

2016

2017

1S17

1S18

2016

2017

1S17

1S18

lançamentos vendas estoques

Lançamentos

Vendas

Estoque

+5,2%

+9,4%

-12,3%

+1,6%

+29,4%

-14,4%

1S17

1S18

10.22

6.76

estoque/venda

(17)

17

LANÇAMENTOS E VENDAS DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS

em unidades – média em 3 meses

Fonte: Abrainc, Bradesco

11,72

9,66

7,46

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

10,00

11,00

12,00

13,00

out-14

out-15

out-16

out-17

out-18

Título do Gráfico

(18)

18

ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS

em unidades e em meses de vendas – dados dessazonalizados

Fonte: Abrainc, Bradesco

9,00

10,00

11,00

12,00

13,00

14,00

15,00

105,00

110,00

115,00

120,00

125,00

130,00

out-14

out-15

out-16

out-17

out-18

M

il

h

ar

e

s

Oferta

(19)

19

ENTREGAS E DISTRATOS

Em unidades – média 3 meses dos dados dessazonalizados

Fonte: Abrainc, Bradesco

5

10

15

20

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

out-14

out-15

out-16

out-17

out-18

DISTRATO

DISTRATO

(20)

20

PREÇOS DE IMÓVEIS

Brasil, variação interanual

Fonte: FipeZap

-0.38%

-4.7%

-10.0%

-5.0%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

13

14

15

16

17

18

YoY

nominal

real

(21)

21

PREÇOS DE IMÓVEIS

Brasil, variação interanual

Fonte: FipeZap

-4.6%

-3.1%

-2.5%

-2.1%

-1.7%

-1.2%

-0.7%

-0.5%

-0.4%

-0.4%

0.0%

0.1%

0.8%

1.1%

1.1%

1.5%

1.7%

2.2%

2.3%

3.0%

3.1%

-5.0%

-4.0%

-3.0%

-2.0%

-1.0%

0.0%

1.0%

2.0%

3.0%

4.0%

Rio de Janeiro

Niteroi

Santos

Brasília

Fortaleza

Salvador

Santo André

Contagem

Brasil

São Bernardo do Campo

Porto Alegre

Campinas

Belo Horizonte

Curitiba

Vila Velha

Goiânia

Recife

São Paulo

Vitória

São Caetano do Sul

Florianópolis

(22)

Fonte: Secovi-SP, Bradesco

VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO

E

m mil unidades – média em 3 meses dessazonalizados

0,8

1,3

1,8

2,3

2,8

3,3

3,8

(23)

LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS EM SÃO PAULO

Em mil unidades – média em 3 meses dessazonalizados

Fonte: Secovi-SP, Bradesco

0,9

1,4

1,9

2,4

2,9

3,4

3,9

4,4

(24)

VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO

Em mil unidades – média em 3 meses dessazonalizados

Fonte: Secovi-SP, Bradesco

0,8

1,3

1,8

2,3

2,8

3,3

3,8

4,3

4,8

set-06 set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 set-12 set-13 set-14 set-15 set-16 set-17 set-18

Lançamento

Vendas

(25)

ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO

Em mil unidades

Fonte: Secovi-SP, Bradesco

16,707

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

(26)

ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO

Em meses de vendas – média em 3 meses dessazonalizados

Fonte: Secovi-SP, Bradesco

10,4

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

10

11

12

13

14

15

16

17

18

(27)

VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO

Em mil unidades

Fonte: Secovi-SP, Bradesco

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

20

17

20

18

*

lançamento

venda

(28)

VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO

Variação anual

Fonte: Secovi-SP, Bradesco

1

2

,1

%

0

,4

%

5

1

,8

%

-1

1

,6

%

-1

1

,6

%

2

3

,8

%

0

,9

%

-2

6

,2

%

1

9

,5

%

-4

,3

%

-3

2

,5

%

-1

7

,8

%

6

2

,6

%

1

0

,0

%

1

8

,0

%

1

9

,0

%

2

9

,3

%

-1

0

,3

%

9

,1

%

0

,1

%

-2

1

,1

%

-4

,8

%

2

3

,6

%

-3

5

,2

%

-6

,6

%

-1

9

,7

%

4

6

,1

%

3

0

,0

%

-60,0%

-40,0%

-20,0%

0,0%

20,0%

40,0%

60,0%

80,0%

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

20

17

20

18

*

lançamento

venda

(29)

PREÇOS DE IMÓVEIS EM SÃO PAULO

Variação interanual

Fonte: FIPE – ZAP, Bradesco

2.18%

-3.2%

-10.0%

-5.0%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%

25.0%

30.0%

35.0%

11

12

13

14

15

16

17

18

YoY

YoY

YoY_Real

(30)

RELAÇÃO CRÉDITO HABITACIONAL (PF) / PIB

Fonte: BACEN, Bradesco

1.6%

1.9%

2.5%

3.4%

4.3%

5.3%

6.3%

7.5%

8.3%

8.8%

9.4%

10.1%

10.9%

11.4%

0.0%

2.0%

4.0%

6.0%

8.0%

10.0%

12.0%

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

cRÉDITO IMOBILIÁRIO PF/PIB

(31)

UNIDADES FINANCIADAS – SBPE

Média em 3 meses dessazonalizados

Fonte: ABECIP, Bradesco

12,636

43,036

55,289

20,000

40,000

60,000

80,000

100,000

120,000

140,000

160,000

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

(32)

DESEMBOLSOS DE IMÓVEIS FINANCIADOS – SBPE

Em R$ milhões – média em 3 meses dessazonalizados

2.768

11.146

14.054

1.000

6.000

11.000

16.000

21.000

26.000

31.000

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

Construção

Aquisição

Total

(33)

Fonte: BACEN, Bradesco

CARTEIRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO

PF + PJ, crescimento em doze meses

4,0%

-21,4%

-0,40

-0,20

0,00

0,20

0,40

0,60

11

12

13

14

15

16

17

18

Estoque crédito imobiliário PFvsPJ

Pessoa Física - Total

Pessoa Jurídica - Total

(34)

ESTOQUE TOTAL DE CRÉDITO HABITACIONAL

Direcionado + livre

40.8%

44.4%

54.7%

48.6%

30.6% 31.1%

27.3%

15.0%

9.1%

12.2%

14.9% 15.2%

12.6%

0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%

50.0%

60.0%

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

20

17

20

18

20

19

20

20

CRESCIMENTO EM DOZE MESES DA CARTEIRA DE CRÉDITO IMOBILIARIO (PF + PJ)

fONTE: BACEN

(35)

POTENCIAL DE DOMICÍLIOS NO BRASIL

Em unidades

2004

2015

2025*

2004-2015

2015 - 2025

Norte

3.598 5.095 6.308,70 1.497 1.214

Nordeste

13.374 17.837 21.820 4.463 3.983

Sudeste

23.259 29.473 34.876 6.214 5.403

Sul

8.181 10.417 12.236 2.236 1.819

Centro Oeste

3.784 5.215 6.484 1.431 1.269

Brasil

52.197 68.037 81.725 15.840 13.688

Incremento

Estoque de domicílios - em mil

Regiões

(36)
(37)

PREÇOS DE IMÓVEIS COMERCIAIS

Composto*, variação interanual

Fonte: FIPE – ZAP, Bradesco

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

-12.0%

-10.0%

-8.0%

-6.0%

-4.0%

-2.0%

0.0%

2.0%

4.0%

6.0%

8.0%

10.0%

13

14

15

16

17

18

Composto

Vendas

Locação

(38)

PREÇOS DE IMÓVEIS COMERCIAIS

São Paulo, variação interanual

Fonte: FIPE – ZAP, Bradesco

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

-14.0%

-12.0%

-10.0%

-8.0%

-6.0%

-4.0%

-2.0%

0.0%

2.0%

4.0%

6.0%

13

14

15

16

17

18

São Paulo

Vendas

Locação

(39)

40

ESCRITÓRIOS CORPORATIVOS EM SÃO PAULO

Estoque, em milhões m²

Fonte: Revista Buildings, Bradesco

15.71

10.0

11.0

12.0

13.0

14.0

15.0

16.0

12

13

14

15

16

17

18

ESTOQUE - SP

Estoque

(40)

41

ESCRITÓRIOS CORPORATIVOS EM SÃO PAULO

Estoque disponível, em milhões m²

Fonte: Revista Buildings, Bradesco

2.83

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

12

13

14

15

16

17

18

ESTOQUE DISPONÍVEL - SP

(41)

PREÇOS DE IMÓVEIS COMERCIAIS

Rio de Janeiro, variação interanual

Fonte: FIPE – ZAP, Bradesco

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

-15.0%

-10.0%

-5.0%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%

13

14

15

16

17

18

Rio de Janeiro

Vendas

Locação

(42)

43

ESCRITÓRIOS CORPORATIVOS NO RIO DE JANEIRO

Estoque, em milhões m²

Fonte: Revista Buildings, Bradesco

9.01

4.5

5.5

6.5

7.5

8.5

9.5

12

13

14

15

16

17

18

ESTOQUE - RJ

(43)

44

ESCRITÓRIOS CORPORATIVOS NO RIO DE JANEIRO

Estoque disponível, em milhões m²

Fonte: Revista Buildings, Bradesco

1.79

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

1.2

1.4

1.6

1.8

2.0

12

13

14

15

16

17

18

ESTOQUE DISPONÍVEL - RJ

(44)

VACÂNCIA IMÓVEIS CORPORATIVOS

Taxa de vacância, em % do estoque

Fonte: Revista Buildings, Bradesco

18.05

19.88

5.00

10.00

15.00

20.00

25.00

12

13

14

15

16

17

18

taxa de vacância - corporativo

(45)

Condomínios e galpões

industriais

(46)

47

CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS E LOGÍSTICOS EM SÃO PAULO

Em unidade

Fonte: Revista Buildings, Bradesco

295

200

210

220

230

240

250

260

270

280

290

300

14

15

16

17

18

INDUSTRIAL - SP

(47)

48

GALPÕES INDUSTRIAIS E LOGÍSTICOS EM SÃO PAULO

Estoque, em milhões m²

Fonte: Revista Buildings, Bradesco

11.96

7.0

8.0

9.0

10.0

11.0

12.0

13.0

14

15

16

17

18

INDUSTRIAL - SP

(48)

49

GALPÕES INDUSTRIAIS E LOGÍSTICOS EM SÃO PAULO

Estoque de galpões disponíveis, em milhões m²

Fonte: Revista Buildings, Bradesco

3.04

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

14

15

16

17

18

INDUSTRIAL - SP

(49)

CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS E LOGÍSTICOS NO RIO DE JANEIRO

Em unidade

Fonte: Revista Buildings, Bradesco

44

15

20

25

30

35

40

45

14

15

16

17

18

INDUSTRIAL - RJ

(50)

GALPÕES INDUSTRIAIS E LOGÍSTICOS NO RIO DE JANEIRO

Estoque, em milhões m²

Fonte: Revista Buildings, Bradesco

2.33

0.5

0.7

0.9

1.1

1.3

1.5

1.7

1.9

2.1

2.3

2.5

14

15

16

17

18

INDUSTRIAL - RJ

(51)

GALPÕES INDUSTRIAIS E LOGÍSTICOS NO RIO DE JANEIRO

Estoque de galpões disponíveis, em milhões m²

Fonte: Revista Buildings, Bradesco

0.71

0.0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

14

15

16

17

18

INDUSTRIAL - SP

(52)

TAXA DE VACÂNCIA DE GALPÕES LOGÍSTICOS

Em %

Fonte: Revista Buildings, Bradesco

24.77

25.81

5.00

10.00

15.00

20.00

25.00

30.00

14

15

16

17

18

taxa de vacância -industrial

(53)
(54)

NÚMERO DE SHOPPINGS CENTERS

Evolução, em unidades

281 294

303 317

326 335

351 363

376 392

408

430

457

495

520 538

558 571

594

0

100

200

300

400

500

600

700

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

20

17

20

18

*

Evolução do número de Shoppings centers no Brasil

Em unidades

Fonte: ABRASCE

(55)

INAUGURAÇÕES DE SHOPPINGS CENTERS

Em unidades

Fonte: ABRASCE, Bradesco

13

9

14

9

9

16

12

13

16

16

22

27

38

25

18

20

13

47

65

43

26

38

30

23

0

10

20

30

40

50

60

70

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

20

17

20

18

*

Evolução do número de inaugurações no Brasil 2000 - 2016

Inaugurados

Previstos

(56)

SHOPPINGS CENTERS

Taxa de variação, em percentual

Fonte: ABRASCE, Bradesco

4.6%

3.1%

4.6%

2.8% 2.8%

4.8%

3.4% 3.6%

4.3% 4.1%

5.4%

6.3%

8.3%

5.1%

3.5% 3.7%

2.3%

4.0%

0.0%

1.0%

2.0%

3.0%

4.0%

5.0%

6.0%

7.0%

8.0%

9.0%

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

20

17

20

18

*

Fonte: ABRASCE

(57)

NÚMERO DE SHOPPINGS CENTERS

Evolução regional

Fonte: ABRASCE, Bradesco

Número de shoppings 2009 Part % 2013 Part % 2017 Part %

Sudeste 213 54.34% 304 56.09% 304 53.24% São Paulo 131 33.42% 164 30.26% 182 31.87% Rio de Janeiro 50 12.76% 62 11.44% 66 11.56% Minas Gerais 30 7.65% 42 7.75% 47 8.23% Espírito Santo 3 0.77% 6 1.11% 9 1.58% Sul 77 19.64% 98 18.08% 98 17.16%

Rio Grande do Sul 32 8.16% 36 6.64% 39 6.83%

Paraná 28 7.14% 31 5.72% 33 5.78% Santa Catarina 17 4.34% 20 3.69% 26 4.55% Nordeste 55 14.03% 68 12.55% 86 15.06% Bahia 16 4.08% 17 3.14% 22 3.85% Ceará 10 2.55% 14 2.58% 18 3.15% Pernambuco 10 2.55% 14 2.58% 15 2.63% Maranhão 2 0.51% 4 0.74% 9 1.58%

Rio Grande do Norte 6 1.53% 7 1.29% 7 1.23%

Paraíba 4 1.02% 4 0.74% 5 0.88% Alagoas 2 0.51% 4 0.74% 4 0.70% Piauí 2 0.51% 2 0.37% 3 0.53% Sergipe 2 0.51% 3 0.55% 3 0.53% Centro-Oeste 36 9.18% 45 8.30% 56 9.81% Goiás 11 2.81% 17 3.14% 26 4.55% Distrito Federal 17 4.34% 17 3.14% 20 3.50% Mato Grosso 5 1.28% 5 0.92% 6 1.05%

Mato Grosso do Sul 3 0.77% 5 0.92% 4 0.70%

Norte 11 2.81% 27 4.98% 27 4.73% Amazonas 6 1.53% 8 1.48% 10 1.75% Pará 3 0.77% 7 1.29% 9 1.58% Tocantins 1 0.26% 2 0.37% 2 0.35% Amapá - 0.00% 2 0.37% 2 0.35% Roraima - 0.00% - 0.00% 2 0.35% Rondônia 1 0.26% 1 0.18% 1 0.18% Acre - 0.00% 1 0.18% 1 0.18% Brasil 392 100.00% 542 100.00% 571 100.00%

(58)

FATURAMENTO DE SHOPPINGS CENTERS

Em R$ bilhões

Fonte: ABRASCE, Bradesco

26.1 28.8

31.7 35.9

41.6 45.5

50.0

58.0

64.6

74.0

91.0

108.2

119.4

129.2

142.3

151.5

157.9

167.8

0.0

20.0

40.0

60.0

80.0

100.0

120.0

140.0

160.0

180.0

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

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20

07

20

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20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

20

17

Evolução do faturamento de Shoppings centers no Brasil

(59)

FATURAMENTO DE SHOPPINGS CENTERS

Taxa de variação, em percentual

Fonte: ABRASCE, Bradesco

10.0%10.3%

13.3%

15.8%

9.3% 10.0%

16.0%

11.4%

14.6%

23.0%

18.9%

10.4%

8.2%

10.1%

6.5%

4.2%

6.2%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%

25.0%

20

01

20

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20

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20

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20

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20

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20

10

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20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

20

17

(60)

ÁREA BRUTA LOCÁVEL DOS SHOPPINGS CENTERS

Em milhões m²

Fonte: ABRASCE, Bradesco

5.1

5.2

5.5

5.6

6.2

6.3

7.5

8.3

8.6

9.1

9.5

10.3

11.4

12.9

13.8

14.7

15.2 15.6

0.0

2.0

4.0

6.0

8.0

10.0

12.0

14.0

16.0

18.0

20

00

20

01

20

02

20

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20

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20

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20

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20

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12

20

13

20

14

20

15

20

16

20

17

(61)

ÁREA BRUTA LOCÁVEL DOS SHOPPINGS CENTERS

Taxa de variação, em percentual

Fonte: ABRASCE, Bradesco

2.0%

5.8%

1.8%

10.7%

2.4%

18.0%

10.2%

4.7% 5.0% 4.7%

8.7%

10.2%

13.5%

7.0%

6.0%

3.8%

2.3%

0.0%

2.0%

4.0%

6.0%

8.0%

10.0%

12.0%

14.0%

16.0%

18.0%

20.0%

20

01

20

02

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20

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14

20

15

20

16

20

17

(62)

ÁREA BRUTA LOCÁVEL DOS SHOPPINGS CENTERS

Em m² por 100 habitantes

Fonte: ABRASCE, Bradesco

3.0

3.1

3.2

3.4

3.4

4.0

4.3

4.5

4.7

4.8

5.2

5.7

6.4

6.8

7.2

7.4

7.5

0.0

1.0

2.0

3.0

4.0

5.0

6.0

7.0

8.0

20

01

20

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20

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20

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20

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20

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20

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20

09

20

10

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20

12

20

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20

14

20

15

20

16

20

17

(63)

NÚMERO DE LOJAS DOS SHOPPINGS CENTERS

Fonte: ABRASCE, Bradesco

3

4

,3

0

0

3

6

,3

0

0

3

8

,7

0

0

3

9

,4

3

7

4

0

,8

0

3

4

2

,3

6

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6

,4

8

7

6

2

,0

8

6

6

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,5

0

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7

0

,5

0

0

7

3

,7

7

5

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0

,1

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2

8

3

,6

3

1

8

6

,2

7

1

9

5

,2

4

2

9

8

,2

0

0

9

9

,9

9

0

1

0

2

,3

0

0

0

20,000

40,000

60,000

80,000

100,000

120,000

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

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20

07

20

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20

09

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

20

16

20

17

(64)

COMÉRCIO VAREJISTA RESTRITO

Volume de vendas, variação anual

Fonte: IBGE, Bradesco

-1.5

-0.7

-3.7

9.2

4.8

6.2

9.7

9.1

5.8

10.9

6.7

8.4

4.3

2.2

-4.3

-6.3

2.1

2.0

3.0

-8.0

-6.0

-4.0

-2.0

0.0

2.0

4.0

6.0

8.0

10.0

12.0

01

02

03

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08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

PMC anual

(65)
(66)

67

CADEIA PRODUTIVA DO CONSTRUBUSINESS

CONSTRUÇÃO CIVIL

LEVE

OLIGOPOLIZADOS

o

Cimento

o

Pisos e Azulejos

o

Siderurgia

o

Vidros

o

Tintas e Vernizes

o

Tubos e Conexões

o

Bens de Capital

o

Louças Sanitárias

CONCORRENCIAIS

o Artefatos de Madeira e de Cimento

o Metalurgia

o Material Elétrico

o Fios e Cabos

o Gesso

o Areia

SERVIÇOS

o

Terraplenagem

o Solos

o Engenharia e Arquitetura

o Fundação

Importação de materiais

de construção

Importação de materiais

de construção

SETOR PRIVADO

o Serviços Privatizados (ferrovias, rodovias,

portos, energia, telecomunicações)

o Supermercados

o Escolas

o Estacionamentos

o Galpões

o Edificações

o Hotéis

CONSTRUÇÃO CIVIL

PESADA

o Viadutos

SETOR PÚBLICO

o Rodovias

o Hospitais

o Saneamento

(67)

Fonte: IBGE – PAIC, Bradesco

PRODUÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL

Participação por segmento, 2016

Edificações

47%

Obras de

infraestrutura

32%

Serviços

especializados

21%

(68)

o

EMPREITEIRAS: trabalham por encomenda para uma empresa contratante. As obras

na construção pesada (grande porte) são geralmente realizadas por empreiteiras.

o Empresas de grande porte atuam em obras de hidrelétricas, rodovias, complexos

hoteleiros (construção civil pesada);

o Empresas de pequeno porte atuam em obras como condomínios, edifícios, casas

e pequenos galpões comerciais e industriais (construção civil leve);

o Podem executar toda a obra ou contratar uma terceira empresa para a

realização de partes específicas da obra, como pavimentação, terraplenagem,

preparação de solos, fundações, projetos de arquitetura e engenharia.

o

INCORPORADORAS: são as proprietárias do empreendimento. Geralmente as obras

na construção leve são realizadas pelas incorporadoras.

o Incorporadora/Construtora: empresa que executa a obra e é proprietária do

empreendimento;

o Incorporadora: dona do empreendimento, mas contrata uma consultoria de

engenharia para realização do projeto, uma empreiteira para a execução da obra

e uma imobiliária para venda das unidades.

(69)

o

Residencial: edifícios destinados à moradia.

o

Comercial: lages corporativas e salas de escritório comercial.

o

Galpões logísiticos: galpões destinados a centros de distribuição e logística.

o

Shoppings center: empreendimentos focados no varejo de bens e em serviços

REAL ESTATE

Segmentação

(70)
(71)

CICLO OPERACIONAL – INCORPORADORAS

Obras residenciais

ELABORAÇÃO DO

PROJETO

OBTENÇÃO DE

FINANCIAMENTO

EMPREENDIMENTO

LANÇAMENTO DO

(6 MESES)

RECEBIMENTO DAS

PARCELAS

(FINANCIAMENTO)

REPASSE DOS CLIENTES

DIRETO AO BANCO

CONCLUSÃO E ENTREGA DO

EMPREENDIMENTO

INÍCIO DA

CONSTRUÇÃO

MEDIÇÃO A CADA 30 DIAS

(FINANCIAMENTO)

(72)

o

O primeiro trimestre do ano é mais ameno em razão das chuvas, por isso

historicamente 60% dos lançamentos de imóveis em São Paulo são realizados no 2º

semestre do ano;

o

O período de férias (janeiro e julho) são os mais fracos para a venda de imóveis.

(73)
(74)

o

A construtora é responsável pelo canteiro de obras e o transporte dos materiais de

construção;

o

O setor é bastante intensivo em mão-de-obra, principalmente de mão-de-obra não

qualificada. De acordo com o CUB do estado de São Paulo, a mão-de-obra participa

com mais de 50% dos custos da construção.

(75)

IMPACTO DE TAXA DE JUROS PARA O MUTUÁRIO

Fonte: BC, IBGE, Bradesco

12.0%

11.0%

10.0%

9.0%

8.0%

7.0%

Parcela do financiamento

2,556

2,389

2,222

2,056

1,889

1,722

Renda mínima para o financiamento

8,520

7,963

7,407

6,853

6,297

5,740

Var % de renda mínima

-6.5%

-7.0%

-7.5%

-8.1%

-8.8%

Famílias elegíveis ao financiamento - milhões

4.87

5.40

6.19

6.98

8.15

9.37

Famílias elegíveis ao financiamento - %

7.4%

8.1%

9.3%

10.5%

12.3%

14.1%

(76)
(77)

OLIGOPOLIZADOS

o

Cimento

o

Pisos e Azulejos

o

Siderurgia

o

Vidros

o

Tintas e Vernizes

o

Tubos e Conexões

o

Bens de Capital

o

Louças Sanitárias

CONCORRENCIAIS

o

Artefatos de Madeira e de Cimento

o

Metalurgia

o

Material Elétrico

o

Fios e Cabos

o

Gesso

o

Areia

SERVIÇOS

o

Terraplenagem

o

Solos

o

Engenharia e Arquitetura

o

Fundação

(78)
(79)

Fonte: IBGE, Bradesco

PIB CONSTRUÇÃO CIVIL

Participação por região e estados, 2015

SUDESTE

51%

NORDESTE

18%

SUL

16%

CENTRO-OESTE

9%

NORTE

7%

Título do Gráfico

0.2%

0.2%

0.3%

0.5%

0.7%

0.8%

0.8%

0.9%

1.1%

1.2%

1.3%

1.4%

1.9%

1.9%

1.9%

2.1%

3.1%

3.1%

3.2%

3.8%

4.4%

5.2%

5.3%

6.0%

9.6%

10.8%

28.3%

0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

Roraima

Acre

Amapá

Tocantins

Alagoas

Rondônia

Sergipe

Piauí

Paraíba

Amazonas

Rio Grande do Norte

Mato Grosso do Sul

Distrito Federal

Espírito Santo

Maranhão

Mato Grosso

Pernambuco

Ceará

Pará

Goiás

Santa Catarina

Bahia

Rio Grande do Sul

Paraná

Minas Gerais

Rio de Janeiro

São Paulo

(80)

Fonte: RAIS –MTE, Bradesco

EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Participação por região e estado, 2016

Norte

6%

Centro-Oeste

8%

Sul

16%

Nordeste

20%

Sudeste

50%

PARTICIPAÇÃO REGIONAL DOS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL - 2016

0.1%

0.2%

0.2%

0.4%

0.8%

1.0%

1.0%

1.0%

1.1%

1.1%

1.4%

1.5%

1.7%

2.0%

2.0%

2.1%

2.7%

3.4%

3.5%

3.7%

4.0%

5.0%

5.5%

5.8%

10.8%

11.2%

26.6%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%

25.0%

30.0%

Roraima

Acre

Amapa

Tocantins

Rondonia

Sergipe

Mato Grosso do Sul

Amazonas

Piaui

Alagoas

Rio Grande do Norte

Paraiba

Mato Grosso

Distrito Federal

Espirito Santo

Maranhao

Goias

Pernambuco

Ceara

Para

Santa Catarina

Rio Grande do Sul

Bahia

Parana

Rio de Janeiro

Minas Gerais

Sao Paulo

(81)

Fonte: ABRASCE, Bradesco

SHOPPING CENTERS

Participação por região e número de shoppings por estado, 2017

Sudeste

53%

Sul

17%

Nordeste

15%

Centro-Oeste

10%

Norte

5%

1

1

2

2

2

3

3

4

4

5

6

7

9

9

9

10

15

18

20

22

26

26

33

39

47

66

182

-

50

100

150

200

Rondônia

Acre

Roraima

Tocantins

Amapá

Sergipe

Piauí

Alagoas

Mato Grosso do Sul

Paraíba

Mato Grosso

Rio Grande do Norte

Maranhão

Pará

Espírito Santo

Amazonas

Pernambuco

Ceará

Distrito Federal

Bahia

Santa Catarina

Goiás

Paraná

Rio Grande do Sul

Minas Gerais

Rio de Janeiro

São Paulo

(82)
(83)

Fonte: CBIC (Fonte original: Revista O Empreiteiro), Bradesco

RANKING DA CONSTRUÇÃO CIVIL

2016 1

Posição EMPRESA / COMPANY Estado/ State Receita Bruta em 2016 (R$ x 1.000) / Gro ss Revenue 2016 (R$ x 1,000) Contratos Públicos (%) * / Revenue fro m Go vernment (%) Contratos Privados (%) * /

Revenue fro m P rivate Secto r (%)

Variação de Posição 15/16 /

Rank Variatio n 15/16

1 Construtora Queiroz Galvão RJ 3.154.788 66,00 34,00 1,00

2 MRV Engenharia MG 2.403.560 n/i n/i 2,00

3 Andrade Gutierrez Engenharia MG 2.182.764 n/i n/i (2,00)

4 Construtora Camargo Corrêa SP 1.971.489 15,00 85,00 (1,00)

5 Direcional Engenharia MG 1.445.252 54,00 - -6 Serveng-Civilsan SP 1.018.810 90,00 10,00 5,00 7 Racional Engenharia 1 SP 986.743 - 100,00 10,00 8 HTB Engenharia e Construção 1 SP 973.621 - 100,00 6,00 9 Constran SP 931.430 67,00 33,00 9,00

10 Carioca Christiani Nielsen Engenharia RJ 856.260 88,00 12,00 (4,00)

11 Plano & Plano SP 803.020 - - 13,00

12 Gafisa SP 741.760 - - (2,00)

13 Construcap SP 730.786 71,00 29,00 (6,00)

14 Toniolo, Busnello RS 666.112 7,00 93,00 7,00

15 Empresa Construtora Brasil MG 642.097 n/i n/i

16 S.A Paulista SP 631.340 99,00 1,00 10,00

17 Rio Verde Engenharia 1 SP 580.694 - 48,00 3,00

18 Construtora Triunfo PR 572.294 n/i n/i (18,00)

19 Método Potencial Engenharia SP 565.000 78,00 22,00 (10,00)

20 Grupo Pacaembu SP 546.496 100,00 - 22,00

21 Plaenge Empreendimentos PR 507.446 - - 7,00

22 Construtora Barbosa Mello MG 498.530 15,00 (2,00)

23 U&M Mineração e Construção RJ 442.750 - 100,00

-24 Pernambuco Construtora PE 428.686 n/i n/i 6,00

25 Afonso França Engenharia SP 402.786 - 100,00 14,00 (*) Distribuição percentual do faturamento. (1) Receita Equivalente. (n/i) Não informado. (n/a) Não aplicável.

(84)

RANKING DA CONSTRUÇÃO CIVIL

2016 2

Fonte: CBIC (Fonte original: Revista O Empreiteiro), Bradesco

26 Construtora Marquise CE 389.340 86,00 10,00 (7,00)

27 Seta Engenharia 1 SC 352.424 6,00 94,00 27,00

28 J. Malucelli Construtora de Obras PR 334.785 n/i n/i

29 Construtora Fonseca e Mercadante 1 SP 318.627 - 100,00 n/a

30 A. Yoshii Engenharia PR 317.909 - 12,00 14,00

31 Thá Engenharia 1 PR 317.662 - 100,00 1,00

32 Empa SA Serviços de Engenharia MG 315.989 10,00 90,00 14,00

33 Emccamp Residencial MG 310.675 90,00 - (6,00)

34 Mendes Junior Trading e Engenharia MG 291.588 n/i n/i

35 Passarelli SP 291.378 93,00 5,00 14,00

36 Construtora JL PR 290.963 98,00

-37 Setep Construções SC 289.426 91,00 9,00 20,00

38 Sá Cavalcante Participações RJ 283.383 n/i n/i

39 Paulitec Construções 1 SP 274.758 97,00 3,00 21,00

40 Matec Engenharia e Construções 1 SP 258.114 - 100,00 (4,00)

41 Cury Construtora e Incorporadora SP 254.668 32,00 - (6,00)

42 Construtora Tenda SP 249.167 n/i n/i

43 Libercon Engenharia 1 SP 246.600 - 100,00 (9,00)

44 Cetenco Engenharia AS SP 239.451 100,00 - 7,00

45 Sertenge BA 238.612 70,00 9,00 (7,00)

46 A. Yoshii Maringá PR 234.605 - - 19,00

47 Engeform SP 221.660 n/i n/i

48 Dois A Engenharia RN 214.428 2,00 98,00

49 Engenharia e Comércio Bandeirantes SP 213.265 82,00 16,00 19,00

50 Conpasul Construções e Serviços RS 206.424 19,00

(*) Distribuição percentual do faturamento. (1) Receita Equivalente. (n/i) Não informado. (n/a) Não aplicável.

Posição EMPRESA / COMPANY Estado/ State Receita Bruta em 2016 (R$ x 1.000) / Gro ss Revenue 2016 (R$ x 1,000) Contratos Públicos (%) * / Revenue fro m Go vernment (%) Contratos Privados (%) * /

Revenue fro m P rivate Secto r (%)

Variação de Posição 15/16 /

(85)
(86)

o Até o início da década de 90, o principal cliente da construção

civil era o setor público. Com as privatizações e concessões, o

setor privado ganhou participação como demandante da

construção;

o As obras encomendadas/realizadas pelo setor público

respondem por 44% da construção civil, enquanto o setor

privado responde por 56% das obras.

(87)

OBRAS E/OU SERVIÇOS NA CONSTRUÇÃO

Participação do setor público e privado

Fonte: IBGE – PAIC, Bradesco

Públicas

49%

Privadas

51%

EDIFICAÇÕES - 2006

Públicas

21%

Privadas

79%

EDIFICAÇÕES

2006

2016

(88)

COMERCIAIS E

INDUSTRIAIS

SFH

SFI

TAXAS DE MERCADO

FGTS

SBPE

TAXAS DE MERCADO

CRI

RESIDENCIAIS

Elaboração: Bradesco, Bradesco

(89)

o Criado em 1964 a fim de captar recursos para a área habitacional e financiar a

construção e a compra de casa própria.

o FGTS: operado pela CEF, é voltado para a população de baixa renda e possui juros

menores.

o SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo): participam os bancos privados

e públicos; o foco é a população de classe média e alta. Os bancos têm exigibilidade

para aplicar 65% da poupança em financiamento para habitação.

(90)

o Criado em 1997 com o objetivo de estimular o crédito imobiliário e incentivar novos

empreendimentos habitacionais através da participação do Mercado.

o CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários): título lastreado em créditos imobiliários,

com promessa de pagamento em dinheiro. Esse tipo de financiamento segrega o risco

do financiamento.

(91)

CRÉDITO IMOBLIÁRIO AO REDOR DO MUNDO

Em % do PIB, ano do dado mais recente entre parênteses

88,92

67,60

59,20

60,00

41,00

35,00

30,50

23,13

20,00

16,60

14,40

9,63

7,00

5,80

1,90

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

N

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(1

4)

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14

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15

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1

5)

World

Média da Amostra: 30,9%

(92)

Referências

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