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Pesquisa Nacional sobre uso de crack e outras drogas

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS

Pesquisa Nacional sobre uso de crack e outras

drogas

Setembro de 2013

-Quem e Quantos são

(2)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS

Outras instituições:

Universidades

Organizações Não-Governamentais

Serviços de cunho social

Serviços de saúde e assistência social

Instituições envolvidas:

Coordenadores: Francisco I. Bastos & Neilane Bertoni

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SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS

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SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS

Originalidade

Primeiro projeto brasileiro a ir além das 2 séries históricas que caracterizam a

pesquisa em álcool e outras drogas nas últimas duas décadas: inquéritos com

escolares e inquéritos domiciliares tradicionais.

Até então as pesquisas sobre usuário de crack e outras drogas cenas abertas de

consumo de drogas se limitavam a estudos com, no máximo, dezenas de

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SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS

Perfil dos usuários de crack e/ou similares no Brasil

Setembro de 2013

-Quem são

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SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS

Perfil dos usuários de crack

Entrevistas diretas com usuários de drogas nas cenas de uso de uma amostra

representativa dos usuários presentes em cenas de uso do país, em três

estratos:

• 26 capitais das UF + DF

• Municípios selecionados das 9 RM federais

• Cidades de médio e pequeno porte;

- A partir de um mapeamento inicial das cenas de uso foram entrevistados cerca

de 7 mil usuários de crack/similares, o que permite sumarizar dados nacionais

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SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS

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SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS

Entrevistas...

Depois de mapeadas as cenas foram selecionados aleatoriamente os locais,

dias da semana, turnos e horários distintos para visitação para realização da

pesquisa considerando a dinâmica das cenas

(metodologia Time Location Sampling).

Recrutamento dos usuários de crack/similares -

crack pasta base, merla e oxi

-com 18 anos ou mais, que

tenham usado crack e/ou similares em pelo menos

25 DIAS, nos últimos 06 meses, fumada em cachimbos, latas e copos (média

de 1 vez por semana).

Realização de entrevistas quantitativas e realização de testagem para HIV,

Hepatite C e Tuberculose.

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Resultados da amostra

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Características sociodemográficas

dos usuários de crack e similares

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Figura: Distribuição por grupos de faixa etária dos usuários de crack e/ou similares entrevistados na pesquisa, 

segundo local. 

Faixa Etária

- Os usuários de crack e/ou similares são, em geral, adultos jovens (média de 30 anos)

- Não foi observada quantidade expressiva de crianças e adolescentes nas cenas de uso

de drogas

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Sexo

No Brasil, os usuários de crack nas cenas de uso são predominantemente do sexo masculino

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Cor/raça (auto-declarada)

Predomínio importante de usuários “não-branco” nas cenas de uso.

* Na população geral, segundo o Censo 2010 (IBGE), “não-brancos” representam ~52%.

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Escolaridade:

Maioria: Ensino Fundamental - importância das ações de prevenção na educação básica

Baixa proporção de usuários que cursaram o Ensino Médio ou Ensino Superior, mostram que a população

estudada difere inteiramente daquela que é objeto dos inquéritos escolares (que apontam outros problemas,

como abuso de álcool, maconha, remédios, mas NÃO uso de crack)

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Local onde viveu ou dormiu a maioria das noites nos últimos 30 dias - Moradia

* Não se pode afirmar de forma

simplista que os usuários de crack são

uma população de/na rua, mas é

expressiva a proporção de usuários

nesta situação.

Figura: Situação de moradia dos usuários de crack e/ou similares, segundo local.

Grande proporção de usuários em

situação de rua.

Esta proporção é mais expressiva

nas

capitais,

comparada

aos

demais municípios do país

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Uso de crack associado a outras

drogas

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Uso de drogas no último mês

• Os usuários de crack/similares são, basicamente, poliusuários, ou seja, o crack/similar é uma

das drogas em seu “repertório”;

• Observa-se forte superposição do uso de crack/similares com o consumo de drogas lícitas

(especialmente álcool e tabaco)

Tabela: Uso (dos últimos 30 dias anteriores à pesquisa) de drogas, lícitas e ilícitas, por usuários de crack/similares,

segundo local.

Inferior Superior Inferior Superior Inferior Superior Tabaco 92,1 90,0 93,8 92,8 90,7 94,5 90,4 85,2 93,9 Álcool 83,8 81,6 85,6 82,7 80,1 85,1 85,9 81,2 89,6 Maconha/Haxixe 76,1 72,6 79,3 75,6 71,6 79,2 77,3 69,9 83,3 Cocaína 52,2 47,5 56,8 52,9 47,4 58,3 50,6 41,9 59,3 Inalantes/ cola/ solvente/ tiner 26,4 22,4 30,8 26,7 22,1 31,9 25,6 18,5 34,2 Benzodiazepínico/ Diazepan, etc 14,6 10,0 20,7 11,2 9,0 14,0 22,4 10,6 41,3 Anfetaminas/remédios para emagrecer/ metanfetaminas/ ritalina 3,0 1,3 6,6 2,2 1,2 3,9 5,3 1,1 21,8 Ecstasy/MDMA 3,0 2,0 4,4 3,7 2,4 5,5 1,2 0,6 2,5 LSD 2,0 1,4 2,8 2,4 1,6 3,5 0,8 0,4 1,6 Heroína/ Metadona/ Dolantina/ Morfina/ ou outro opióide que não  a codeína 1,2 0,7 2,0 1,3 0,7 2,4 0,9 0,3 2,3 Tylex ou outra forma de codeína 0,6 0,3 1,1 0,7 0,4 1,3 0,4 0,1 1,0

BRASIL Capitais Não‐capitais % IC95% % IC95% % IC95%

(17)

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Uso de cocaínas fumadas – crack, oxi, pasta base e merla – no último ano

• No Brasil, apenas ~4% da amostra acessada não consome o crack, mas apenas os similares

desta droga (oxi, pasta base e/ou merla);

• Os usuários das capitais, das drogas similares do crack, a denominada “oxi”, é a mais

utilizada (17%), enquanto que nos demais municípios, é consumida por 10% dos usuários.

Inferior Superior

Inferior Superior

Inferior Superior

Crack

96,2

94,7

97,3

96,5

95,0

97,6

95,5

92,0

97,6

Pasta base

17,0

12,9

22,1

16,5

13,8

19,7

18,3

7,5

38,1

Oxi

15,6

13,0

18,7

17,3

14,2

21,0

10,6

7,1

15,4

Merla

13,2

10,1

17,1

11,7

9,4

14,4

16,8

9,0

29,3

BRASIL

Capitais

Não‐capitais

%

IC95%

%

IC95%

%

IC95%

Tabela: Uso (dos últimos 30 dias anteriores à pesquisa) de cocaína fumada, por usuários de crack/similares, segundo

local.

(18)

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Tempo de uso

Nas capitais, o tempo médio de uso de crack e/ou similares foi de ~91 meses (8 anos),

enquanto que nos demais municípios este tempo é de ~59 meses (5 anos), sugerindo que o

uso da droga vem se interiorizando mais recentemente.

* Este achado contradiz as notícias comumente veiculadas de que os usuários de

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O número médio de pedras usadas pelos usuários nas capitais é de 16 por dia. Já nos

demais municípios, este número é de 11 pedras ao dia.

Número de pedras/porções de por dia

Mais da metade dos usuários no Brasil tem padrão de consumo diário de crack/similares,

embora o consumo por dia tenha frequência bastante variável.

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Formas de uso de crack e/ou similares

Inferior Superior Inferior Superior Inferior Superior Em cachimbo 74,9 70,3 79,1 80,5 77,4 83,2 63,2 52,9 72,4 Em lata (de refrigerante/cerveja) 51,8 47,8 55,7 50,0 46,1 53,9 55,5 47,2 63,5 Em baseado/pitilo/desirré/siré, misturando crack e maconha 39,4 35,0 44,0 39,3 35,0 43,8 39,6 29,9 50,1 Em cigarro, misturando crack e tabaco 32,2 28,4 36,3 36,1 32,4 40,0 24,3 18,0 31,9 Em copo plástico 28,3 23,0 34,3 23,6 19,7 27,9 38,1 24,8 53,5

BRASIL Capitais Não‐capitais % IC95% % IC95% % IC95%

Tabela: Formas de consumo do crack/similares, segundo local.

A maioria dos usuários relatou fazer uso de crack e/ou similares em cachimbos.

Destaca-se que mais de 50% dos usuários disse utilizar latas de alumínio, questão grave

devido à contaminação por metais pesados.

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Motivos que levaram ao uso de crack e/ou similares

Dados semelhantes ao de estudos norte‐americanos com população de usuários de drogas em geral,

sugerindo duas questões centrais em políticas públicas de prevenção: reforçar laços familiares de modo

a minimizar os conflitos e prevenir o consumo e/ou facilitar a ressocialização do usuário e trabalhar não

apenas com o usuário individual, mas também com suas redes sociais (ver:

http://www‐

hsc.usc.edu/~tvalente/research.html#empirical_networks

)

Tabela: Motivos que levaram ao uso de crack e/ou similares, segundo local.

Inferior Superior Inferior Superior Inferior Superior Conseguiu a droga / Sentiu vontade ou curiosidade de ter o efeito da droga 58,3 55,2 61,3 58,0 54,3 61,5 58,9 53,2 64,5 Perdas afetivas / Problemas familiares / Violência sexual 29,2 26,7 31,8 30,6 27,3 34,2 26,1 23,4 29,0 Por pressão dos amigos 26,7 23,9 29,7 24,4 21,6 27,5 31,6 25,8 38,0 Vida ruim, sem perspectivas 8,8 7,5 10,4 8,6 7,0 10,6 9,2 7,0 12,1 Perda do emprego/fonte de renda 1,6 1,1 2,3 1,4 0,9 2,1 1,9 1,0 3,9 Preço barato 1,3 0,9 1,8 0,9 0,5 1,4 2,2 1,4 3,4

BRASIL Capitais Não‐capitais

% IC95% % IC95% % IC95%

Cerca de 1/3 dos usuários iniciaram o uso de crack e/ou similares devido à problemas

familiares e afins.

(22)

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Mulheres

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Uso de crack e/ou similares

Homens apresentaram tempo médio de uso de crack e/ou similares maior do as mulheres

Homens: 83,9 meses (IC95%: 76,5-91,2)

Mulheres: 72,8 meses (IC95%: 65,1-80,6)

Contudo, as mulheres apresentaram maior frequência de uso:

Homens: 13 pedras (IC95%: 11,7-15,0)

Mulheres: 21 pedras (IC95%: 10,8-31,9)

(24)

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Gravidez

Entre as mulheres usuárias de crack/similares que participaram da pesquisa, cerca de

10% relataram estar grávidas no momento da entrevista.

Inferior Superior

Inferior Superior

Inferior Superior

Nenhuma vez

53,4

45,9

60,7

53,2

44,4

61,8

54,1

40,4

67,3

Uma vez

17,3

12,9

22,8

15,3

11,9

19,5

23,5

11,0

43,3

Duas ou três vezes

22,8

17,7

28,9

24,2

18,1

31,6

18,4

10,8

29,5

Quatro ou mais vezes

6,5

4,6

9,1

7,3

4,9

10,7

4,0

2,2

7,3

BRASIL

Capitais

Não‐capitais

%

IC95%

%

IC95%

%

IC95%

Mais da metade das usuárias já havia engravidado ao menos uma vez desde que iniciou

o uso do crack/similares.

Tabela: Número de vezes que as mulheres usuárias de crack/similares engravidaram desde que iniciaram o uso de

crack e/ou similares, segundo local.

(25)

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Violência sexual

As mulheres mostraram-se mais sujeitas à violência sexual na vida.

Homens: 7,0% (IC95%: 5,7-8,5)

Mulheres: 44,5% (IC95%: 37,2-52,1)

* Diversos trabalhos internacionais apontam uma história de abuso sexual na infância e

adolescência como um dos principais preditores de padrões de abuso e dependência de

diferentes drogas na idade adulta.

(26)

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Prevalências de

infecções/doenças

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Prevalências

Infelizmente, a testagem para TB ficou aquém do desejável, e se mostrou praticamente impossível fora dos grandes 

centros, onde a interação do projeto com os serviços de saúde foi muito precária, com muito pouco ou nenhuma boa 

vontade dos profissionais em relação a uma população sabidamente estigmatizada.  

• O Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde de Hepatites Virais (2011), mostrou prevalência de 1,38% de 

Hepatite C

na população geral, em inquérito realizado nas capitais do país. 

(ver: 

http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2011/50073/boletim_hepatites2011_pdf_64874.pdf

)

• Segundo o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde sobre DST/Aids (2011), a prevalência de 

HIV

na 

população geral mantém‐se estável desde 2004 em 0,6% da população.

(ver: 

http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2011/50652/boletim_aids_2011_final_m_pdf_26659.pdf

)

• Pesquisa publicada em 2012 com população prisional de Porto Alegre apresentou resultados semelhantes às 

capitais, de 3,8% de prevalência de 

Tuberculose

nesta amostra.

(ver: 

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074‐02762012000700012&lng=en&nrm=iso&tlng=en

)

Inferior Superior

Inferior Superior

Inferior Superior

Prevalência HIV

5,0

3,8

6,6

5,9

4,3

8,2

3,0

1,9

4,5

Prevalência Hepatite C

2,6

1,7

4,1

2,9

1,8

4,9

2,0

0,9

4,3

Prevalência Tuberculose

1,7

0,7

3,9

BRASIL

Capitais

Não‐capitais

%

IC95%

%

IC95%

%

IC95%

Figura: Prevalência de HIV e Hepatite C, de acordo com testagem rápida realizada na pesquisa, e resultado de

Baciloscopia para Tuberculose realizada nos usuários de crack e/ou similares, segundo local.

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Acesso a serviços de saúde

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Acesso a qualquer serviço saúde

Inferior Superior

Inferior Superior

Inferior Superior

Posto/Centro de Saúde / Ambulatórios/ UPAs 20,2

17,8

22,8

20,9

17,9

24,3

18,5

14,9

22,8

Serviço que fornece alimentação gratuita 17,5

15,0

20,3

21,4

18,2

24,9

9,4

7,4

11,8

Acolhimento institucional e/ou outros serviços da rede pública de

assistência social (ex: CRAS, CREAS, abrigo, casa de passagem, etc) 12,6

10,4

15,2

14,5

12,0

17,4

8,6

5,0

14,3

Emergência 11,6

9,6

13,8

13,0

10,5

16,0

8,6

6,5

11,2

Hospital (internação) 8,6

6,8

10,8

10,2

7,9

13,2

5,2

3,7

7,1

Programas para conseguir trabalho, emprego e renda 8,0

6,7

9,6

7,6

5,9

9,6

8,9

6,8

11,6

Previdência social 3,6

2,6

5,0

3,6

2,5

5,0

3,8

1,9

7,2

Programa de troca de seringa / Programa de Redutores de Danos 1,8

1,2

2,8

2,4

1,5

3,8

0,6

0,3

1,1

BRASIL

Capitais

Não‐capitais

%

IC95%

%

IC95%

%

IC95%

Tabela: Acesso aos serviços nos últimos 30 dias antecedentes à pesquisa, dos usuários de crack e/ou similares, segundo

local.

Os serviços ofertados pela rede pública e suplementar mais acessados pelos usuários de crack

e/ou similares foram aqueles de cunho social, além dos serviços de atenção à saúde, não

necessariamente voltados ao tratamento da dependência química.

(30)

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Acesso a serviços para tratamento para dependência química

O serviço para tratamento da dependência química mais acessado foi o CAPS – em todos os

recortes.

Inferior Superior

Inferior Superior

Inferior Superior

CAPS-AD

6,3

4,9

8,0

5,3

4,2

6,8

8,2

5,4

12,2

Comunidade Terapêutica

4,2

3,0

5,9

4,9

3,4

7,0

2,6

1,1

6,2

Clínica especializada

3,8

2,7

5,2

4,5

3,1

6,4

2,3

1,3

4,0

Hospital psiquiátrico

3,6

2,5

5,0

4,3

2,9

6,4

2,0

1,3

3,1

Casa de Acolhimento Transitório (CAT) ou albergue terapêutico

ofertados pelo SUS

3,4

2,4

4,8

3,4

2,3

4,9

3,5

1,7

7,0

Outro (hospitalar)

2,1

0,8

5,3

2,9

1,0

8,2

0,9

0,4

2,0

Outro (extra-hospitalar)

0,9

0,5

1,6

1,1

0,6

1,8

0,7

0,2

2,6

Serviço Universitário

0,3

0,2

0,5

0,3

0,2

0,6

0,2

0,1

0,6

IC95%

BRASIL

Capitais

Não‐capitais

%

IC95%

%

IC95%

%

Tabela: Acesso aos serviços de atenção e tratamento de dependência química, nos últimos 30 dias antecedentes à

pesquisa, dos usuários de crack e/ou similares, segundo local.

(31)

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Desejo de utilizar serviços de tratamento para dependência química

Quase 80% dos usuários de crack e/ou similares disseram ter vontade de fazer tratamento a

questão das drogas - 78,9% (IC95%:75,8-81,7)

(32)

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Características que os serviços devem ter para que possam ser utilizados

Principais aspectos : Gratuidade e oferta ações de cunho social

Inferior Superior

Inferior Superior

Inferior Superior

Que o serviço seja gratuito

94,1

91,3

96,0

92,8

89,0

95,4

96,6

94,2

98,1

Que serviços de saúde básicos (como cuidados com feridas na boca) sejam

disponíveis no local

93,9

91,2

95,8

93,3

89,5

95,8

95,3

92,0

97,3

Que alimentação seja disponível no local

93,8

91,0

95,7

92,8

89,0

95,3

95,8

92,8

97,6

Que banho e outros cuidados de higiene sejam disponíveis no local

93,5

90,7

95,5

93,1

89,2

95,7

94,4

90,6

96,7

Que o serviço ofereça ajuda para conseguir emprego

92,5

89,6

94,6

91,9

87,8

94,7

93,7

90,6

95,8

Que o serviço ofereça ajuda para escola/curso

92,0

89,3

94,1

91,3

87,3

94,1

93,7

91,4

95,3

Que o serviço ofereça ajuda para conseguir atividades de lazer/esportes

91,7

89,1

93,8

91,3

87,5

94,0

92,7

89,7

94,9

Que os serviços sociais básicos (como encaminhamento para abrigo) sejam

disponíveis no local

87,2

84,6

89,3

87,6

84,2

90,3

86,3

82,5

89,4

Que o serviço esteja aberto em horário conveniente

84,2

80,8

87,1

83,5

79,5

86,8

85,8

79,3

90,4

Que você mantenha o seu anonimato (ou seja, que você não tenha que dar

informações pessoais)

67,4

64,0

70,6

66,0

61,6

70,2

70,3

65,9

74,3

Que o serviço seja localizado próximo de onde você costuma usar drogas

63,2

59,6

66,6

62,6

58,4

66,7

64,3

57,8

70,3

Que a polícia não tenha acesso ao local

59,9

56,3

63,5

58,0

54,0

61,9

64,0

56,5

70,8

BRASIL

Capitais

Não‐capitais

%

IC95%

%

IC95%

%

IC95%

Tabela: Aspectos considerados importantes para facilitar o acesso e uso de serviços de atenção e tratamento para

usuários de crack e/ou similares, segundo local.

(33)

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Justiça

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(34)

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Detenção no último ano

Principais motivos de detenção no Brasil entre os usuários de crack/similares

que foram detidos no último ano:

* Uso ou posse de droga: 13,9% (IC95%: 11,2-15,8)

* Assalto, roubo: 9,2% (IC95%: 7,2-11,7)

* Furto, fraude, invasão de domicílio: 8,5% (IC95%: 6,6-11,0)

* Tráfico ou produção de drogas: 5,5% (IC95%: 4,3-6,9)

Definição: Detenção = permanência por menos de 1 dia na delegacia

(35)

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• Jovens

• Homens

• Negros ou pardos

• Pouco escolarizados

• Em situação de rua

• Poliusuários

• Tem vontade de realizar tratamento para

dependência química

• Vulneráveis sociais: “invisíveis"

(36)

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Estimativa do número dos usuários de “crack

e/ou similares” nas capitais do Brasil, 2012

Setembro de 2013

(37)

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Metodologia

Uso de metodologia indireta para a estimação do número de 

usuários de crack/similares 

não se pergunta diretamente (no contexto DESTE método) ao 

entrevistado se usa ele/ela usa drogas, e sim, se conhece pessoas 

que fazem uso

(38)

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Por que usar metodologia indireta ao invés da direta 

(tradicional)?

‐Reduz o erro derivado do estigma do comportamento (pessoas

tentem a não falar abertamente sobre seus comportamentos

estigmatizados e/ou criminalizados, como por exemplo o uso de

drogas)

‐Este método inclui na estimativa também população não

domiciliada, ou seja, população em situação de rua e/ou

confinada (pessoas presas, em tratamento para dependência

etc.)

‐Inclui também população que tem como residência habitual

abrigos e/ou casas de acolhimento para populações mais

vulneráveis

(39)

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Amostragem

População  alvo: 18 anos ou mais, residente em cada um das 26 capitais e DF

;

Amostra representativa da população das 26 capitais e Distrito Federal 

(aproximadamente 25.000 pessoas)

* O tamanho da amostra com relação ao número de entrevistas foi definido da seguinte forma: 

Capitais com até 1,2 milhões de habitantes a amostra é de 800 entrevistas; 

Capitais entre 1,2 e 5 milhões de habitantes, 1000 entrevistas

Capitais com mais de 5 milhões de habitantes, 1500 entrevistas. 

* Com referência aos setores, definiu‐se que devem ser entrevistados 6 domicílios em cada setor censitário.

Cabe ressaltar que, apesar do inquérito ter sido feito com maiores de 18 anos, por 

ser um método indireto (fala do comportamento de terceiros), é possível também 

gerar as estimativas para população menor de 18 anos.

(40)

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Amostragem

* Além das informações contidas no questionário, são coletadas as coordenadas geográficas dos

domicílios (análises com um componente espacial e verificação de coerência entre domicílio designado e

efetivamente visitado)

* Após o fim da coleta de dados, em cerca de 6% da amostra de cada local, procedeu‐se à checagem de

algumas informações básicas sobre o domicílio, de modo a validar a entrevista naquele local e controlar a

qualidade das informações coletadas pela equipe de campo.

- Amostra realizada em 3 estágios

1º estágio

- Seleção dos setores censitários com probabilidade proporcional ao

tamanho e sem reposição;

2º estágio

- Seleção aleatória de 6 domicílios dentro de cada setor censitário

selecionado (uso do Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos

(CNEFE) do Censo 2010 do IBGE);

3º estágio

- Dentro de cada domicílio selecionado, escolha aleatória do morador

com 18 anos ou mais – uso do método do “aniversário mais próximo da data de

entrevista” (“next birthday method”).

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Uso regular:

usou mais de 25 dias nos últimos 6 meses (média de um dia por semana)

Figura: Estimativas do uso regular nos últimos 6 meses de drogas ilícitas (exceto maconha) e de "crack e/ou

similares", nas capitais do Brasil.

~1.035.000

~370.000

Em todas as capitais do Brasil, o número de usuários de crack/similares que consomem a droga de forma regular 

somam cerca de 370 mil pessoas 

(IC95%: 345mil; 390mil) 

(42)

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Figura: Estimativas do uso regular nos últimos 6 meses de "crack e/ou similares", nas capitais do Brasil, por

macrorregião.

~51.000

~148.000

~33.000

~113.000

~37.000

(43)

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47%

43%

20%

32%

52%

Figura: Estimativas do uso regular nos últimos 6 meses de drogas ilícitas (exceto maconha) e de "crack e/ou

similares", nas capitais do Brasil, por macrorregião.

Usuários de ‘crack/similares’ não representam a maioria dos usuários de drogas ilícitas  

(exceto maconha) nas capitais do Brasil = 35%

(44)

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Usuários de ‘crack’ e ‘crack/similares’ NÃO são em sua maioria crianças e adolescentes

Os menores de 18 anos de idade representam em média,

em todas as capitais do Brasil 14% dos usuários de crack/similares

Figura: Estimativas do uso regular nos últimos 6 meses de "crack e/ou similares", nas capitais do Brasil, por grupo

etário, 2012.

~320.000

(45)

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Os usuários de CRACK/SIMILARES que são menores de idade 

em cada grupo de capitais também é diferente, contudo em 

todas representam uma parcela inferior a 20% dentre os 

usuários de crack/similares destes locais:

Capitais

%

Centro-Oeste

11,4

Nordeste

19,0

Norte

9,5

Sudeste

11,6

Sul

9,4

Figura: Estimativas do uso regular nos últimos 6 meses de "crack e/ou similares", nas capitais do Brasil, por

grupo etário, segundo macrorregião, 2012.

~45.000

~6.000

~120.000

~28.000

~30.000

~3.000

~100.000

~13.000

~34.000

~3.000

(46)

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O uso do crack/similares é feito majoritariamente em locais públicos.

Cerca de 80% dos usuários nas capitais do país fazem uso em locais públicos, tais como praças, parques,

ruas, ou até mesmo invasões/ocupações realizadas exclusivamente para o consumo da droga.

Ressalta‐se com isso que, inquéritos domiciliares com metodologias tradicionais não alcançam portanto

grande parte da população de interesse.

Figura: Estimativas do percentual de usuários de "crack e/ou similares" que consomem de forma regular nos últimos 6

meses em locais públicos/visíveis, nas capitais do Brasil, segundo macrorregião e Brasil.

(47)

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Comparação das estimativas geradas pelos

métodos indireto (

Network Scale-up

) e

(48)

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Em média, quão 

maior é a estimativa 

NSUM comparada 

com o método 

tradicional?

para a estimativa de uso

regular de crack/similares

7,49

Brasil

Região Centro‐

Oeste

Região 

Nordeste

Região Norte

Região 

Sudeste

Região Sul

1,14

1,11

1,19

1,10

1,12

1,09

Capitais

Fator de correção

Figura: Comparação de estimativas do uso regular nos últimos 6 meses de "crack e/ou similares" geradas por meio

dos métodos Scale‐up (indireto) e Tradicional (direto), nas capitais do Brasil, 2012.

~370.000

(49)

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Em média, quão maior 

é a estimativa NSUM 

comparada com o 

método tradicional?

Capitais das Regiões

Centro-Oeste Nordeste

Norte

Sudeste

Sul

6,42

9,21

12,05

15,09

2,59

Figura: Comparação de estimativas do uso regular nos últimos 6 meses de "crack e/ou similares" geradas por meio dos

métodos Scale‐up (indireto) e Tradicional (direto), nas capitais do Brasil, por macrorregião, 2012.

~51.000

~8.000

~148.000

~16.00

0

~33.000

~3.000

~113.000

~7.000

~37.000

~14.000

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• 370 mil usuários de crack e/ou similares nas capitais

• Maior quantidade não está na Região Sudeste

• Crianças e Adolescentes representam cerca de 14% dos

usuários de crack e/ou similares

• Nas capitais do Brasil os usuários de crack e/ou similares

não representam a maioria dos usuários de drogas ilícitas.

– Esta proporção varia substancialmente entre Regiões: 20% no Norte

e 52% no Sul

Referências

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