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PROPAGAÇÃO CLONAL DO EUCALIPTO Aplicações Biotecnológicas

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(1)

PROPAGAÇÃO CLONAL DO EUCALIPTO

Aplicações Biotecnológicas

ALOISIO XAVIER

Professor Associado

Departamento de Engenharia Florestal

Universidade Federal de Viçosa - BRASIL

Campinas/SP – Brasil

(2)

Microestaquia

Micropropagação

Estaquia

1970

1980

1990

A I

P

R

O

P

A

G

A

Ç

Ã

O

C

L

O

N

A

L

D

O

E

U

C

A

L

IP

T

O

Fonte: Campinhos 2010 Micropropagação - Rejuvenescimento

Microestaquia

Miniestaquia

Minijardim Clonal

Estruturas de Viveiro

Micropropagação (?)

2000

2011

P

R

O

P

A

G

A

Ç

Ã

O

C

L

O

N

A

L

D

O

E

U

C

A

L

IP

T

O

(3)

Principais Aplicações da

Micropropagação em Eucalyptus

(1) Rejuvenescimento/revigoramento de clones

selecionados na fase adulta;

selecionados na fase adulta;

(2) Embriogênese somática;

(3) Limpeza clonal

(Ex.: eliminação de patógenos - Ralstonia solanacearum)

(4) Base para outras técnicas biotecnológicas

(ex.: transgênicos).

(4)
(5)
(6)

Fase de Isolamento e

Laboratório de Cultura de Tecidos

A

C

B D E

REJUVENESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus

Micropropagacão pela Proliferação de Gemas Axilares

Fase de Alongamento Fase de Multiplicação Isolamento e Indução F G H I

(7)

87 ,5 65 ,6 93 ,8 59 ,4 84 ,4 90 ,6 93 ,8 81 ,2 80 100 78 ,1 56 ,3 50 65 ,6 68 ,8 65 ,6 80

CLONE CM1

CLONE CM1

CLONE CM2

Enraizamento de MINIESTACAS e MICROESTACAS

de clones híbridos de Eucalyptus grandis

59 ,4 37 ,5 65 ,6 53 ,1 81 ,2 28 ,1 0 20 40 60 80 S ob 85 ( % ) MN MC MN MC MN MC 0 2000 AIB (ppm) 28 ,1 18 ,8 9, 4 65 ,6 28 ,1 68 ,8 34 ,4 65 ,6 0 0 20 40 60 S ob 85 ( % ) MN MC MN MC MN MC 0 2000 AIB (ppm)

20 dias 25 dias 30 dias

PERMANÊNCIA EM CV

20 dias 25 dias 30 dias

PERMANÊNCIA EM CV

20 dias 25 dias 30 dias

PERMANÊNCIA EM CV

(8)

95

,8

89

,6

10

0,

0

10

0,

0

92

,7

66

,7

87

,5

90

,6

94

,0

86

,7

10

0,

0

80

100

SO

B

50

(%

)

Enraizamento de MINIESTACAS e MICROESTACAS

de clones híbridos de Eucalyptus grandis

91

,7

81

,3

10

0,

0

97

,9

89

,7

69

,8

91

,7

88

,5

93

,2

84

,4

0

20

40

60

SO

B

50

(%

)

CC

1 M

icro

CC

1 M

ini

CC

8 M

icro

CC

8 M

ini

CC

11

M

icro

CC

11

M

ini

CC

12

M

icro

CC

12

M

ini

M

C M

icro

M

C m

ini

21

28

Clones

D

ia

s

(9)

MICROPROPAGAÇÃO DE HÍBRIDOS DE

Eucalyptus globulus

(10)

Dificuldades encontradas na micropropagação de

híbridos de Eucalyptus globulus

Explante

reativo não reativoExplante

Fonte: Borges (2009)

reativo não reativo

Explante com bactéria Explante

(11)

Hiper-hidricidade

Dificuldades encontradas na micropropagação de

híbridos de Eucalyptus globulus

Oxidação do meio de cultura

Reduzido vigor vegetativo

Fonte: Oliveira (2011)

(12)

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 T ax a d e m ul ti pl ic ão C01 C04 C16 8,0 T ax a d e m ul ti pl ic ão C26 C29 C30

Micropropagação de

clones híbridos de

Eucalyptus globulus

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 T ax a d e m ul ti pl ic ão Número de subcultivos

Número médio de tufos de brotações produzidas por explante em cada subcultivo (taxa de multiplicação) dos clones de Eucalyptus urophylla x E.

globulus (C01, C04 e C16) (A) e Eucalyptus grandis x E. globulus (C26, C29 e

C30) (B), em meio MS na fase de multiplicação in vitro, em 25 subcultivos.

Fonte:

(13)

Porcentagem de miniestacas (A) e microestacas (B) enraizadas (PME), em dois clones de Eucalyptus

urophylla x E. globulus (C04 e C16) e dois de Eucalyptus urophylla x E. globulus (C26 e C30), em

função do tempo após o estaqueamento. (FONTE: OLIVEIRA, 2011)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 7 14 21 28 35 P M E (%) A YC04 = 54,1312/(1 - 10477 e-0,9658T) R2= 0,99 YC16 = 65,0310/(1 - 155,52 e-0,2351T) R2= 0,98 YC26 = 51,4620/(1 - 14524 e-0,6224T) R2= 0,99 YC30 = 32,2545/(1 + 91369 e-0,6953T) R2= 0,99 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 7 14 21 28 35 P M E ( %) YC04 = 66,5321/(1 - 43305 e-0,7035T) R2= 0,99 YC16 = 58,6702/(1 - 41321 e-0,4733T) R2= 0,99 YC26 = 60,3818/(1 - 11725 e-0,8916T) R2= 0,99 YC30 = 55,0698/(1 - 24017 e-0,6759T) R2= 0,99 B

MICROESTACAS

MINIESTACAS

Dias após o estaqueamento

C04 C16 C26 C30

Dias após o estaqueamento

(14)

MINIESTAQUIA

MICROESTAQUIA

Tempo

Eficiência

Custos

Aplicabilidade

(15)

Micropropagação

Via Embriogênese

Via Embriogênese

Somática

(16)
(17)

Fig. 1A-K: Somatic embryogenesis and plant regeneration in

Eucalyptus globulus

. (A) Aspect of the explant three weeks after

induction (B) Embryogenic callus with primary somatic embryos produced on a cotyledon of a zygotic embryo explant. (C) Cluster of primary somatic

embryos. (D) and (E) Examples of Cotyledon- stage primary somatic embryos. (F) Emblings from primary somatic embryo conversion. (G) Cluster of secondary somatic embryos. (H) Shoot elongation. (I), (J) and (K) Emblings from secondary somatic embryos in different steps of acclimatization.

(18)

ESPÉCIE REFERÊNCIA

Eucalyptus citriodora Muralidharan e Mascarenhas (1987) Eucalyptus grandis Watt et al., (1991)

Titon (2005) Alves (2007)

Eucalyptus dunnii Termignoni et al., (1996) Eucalyptus nitens Ruad et al., (1997)

Embriogênese somática em Eucalyptus

Bandyopadhyay et al., (1999) Bandyopadhyay e Hamill (2000)

Eucalyptus urophylla Tibok et al., (1995)

Arruda et al., (2000)

Eucalyptus globulus Nugent et al., (2001)

Bandyopadhyay et al., (1999) Pinto et al., (2008)

(19)

MICROPROPAGAÇÃO

MICROPROPAGAÇÃO DE CLONES DE

DE CLONES DE Eucalyptus

Eucalyptus

EM

EM

BIORREATORES DE

BIORREATORES DE IMERSÃO TEMPORÁRIA

IMERSÃO TEMPORÁRIA

BIORREATORES

:

Equipamentos para cultivo sob imersão temporária ou permanente de células, gemas, embriões ou qualquer tipo de propágulo que possa ser utilizado na micropropagação.

BIORREATORES

(20)

RECIPIENTE DE IMERSÃO TEMPORÁRIA

AUTOMATIZADA RITA®

(21)

PESQUISA COM BIORREATOR

PESQUISA COM BIORREATOR –– Clones de

Clones de Eucalyptus

Eucalyptus

OLIVEIRA, Mila Liparize de, M. Sc., Universidade Federal de Viçosa, setembro de 2009.

Micropropagação de clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla em biorreatores de

imersão temporária.

Orientador: Aloisio Xavier. Coorientadores: Ricardo Miguel Penchel Filho, João Batista Teixeira e Wagner Campos Otoni.

PESQUISA EM ANDAMENTO

:

Micropropagação de clones híbridos de Eucalyptus globulus

em biorreatores de imersão temporária.

(CORREIA, Anne Caroline Guieiro, M. Sc., Universidade

em biorreatores de imersão temporária.

(CORREIA, Anne Caroline Guieiro, M. Sc., Universidade Federal de Viçosa, 2011. Propagação clonal de híbridos de Eucalyptus globulus. Orientador: Aloisio Xavier, Coorientadores: Wagner Campos Otoni e Miranda Titon).

(22)

CAPÍTULO 1 - Efeitos do meio de cultura e da relação bap/ana na multiplicação in vitro de

clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla em biorreator de imersão temporária.

CAPÍTULO 2 - Influência da relação N(NO3 -):N(NH4+) na multiplicação in vitro de Eucalyptus

TESE DE MESTRADO – UFV

OLIVEIRA, Mila Liparize de, M. Sc., Universidade Federal de Viçosa, setembro de 2009.

Micropropagação de clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla em biorreatores de

imersão temporária.

Orientador: Aloisio Xavier. Coorientadores: Ricardo Miguel Penchel Filho, João Batista Teixeira e Wagner Campos Otoni.

CAPÍTULO 2 - Influência da relação N(NO3 -):N(NH4+) na multiplicação in vitro de Eucalyptus

grandis x E. urophylla em biorreator de imersão temporária.

CAPÍTULO 3 - Efeito da frequência de imersão e de injeção adicional de ar na

multiplicação in vitro de Eucalyptus grandis x E. urophylla em biorreator de imersão

temporária.

CAPÍTULO 4 - Alongamento in vitro de multibrotações de Eucalyptus grandis x E. urophylla

(23)

3:1

2:1

1:1

1:2

1:3

Relações (NO

3

-

/NH

4

+

)

Influência da relação N(NO3 -):N(NH4+) na multiplicação in vitro de

Eucalyptus grandis x E. urophylla em biorreator de imersão

temporária (RITA®).

(24)

0 dias

14 dias

ÁGAR

Biorreator

RITA®

Padrão de brotos produzidos na relação

2:1 de N(NO3-):N(NH4+), nos dois

sistemas de cultivo, ágar e biorreator

RITA®, aos 0,14, 28 e 42 dias de cultivo

28 dias

42 dias

RITA®, aos 0,14, 28 e 42 dias de cultivo

do clone de Eucalyptus grandis x E.

urophylla (C1).

(25)

Explantes alongados aos 28 dias da

cultura em biorreator de imersão

temporária RITA® (A) e diversidade

no padrão de alongamento dos

brotos (B) do clone de Eucalyptus

grandis x E. urophylla (C1).

(26)

OLIVEIRA, Mila Liparize de, M. Sc., Universidade Federal de Viçosa, setembro de 2009.

Micropropagação de clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla em biorreatores de imersão

temporária.

Orientador: Aloisio Xavier. Coorientadores: Ricardo Miguel Penchel Filho, João Batista Teixeira e Wagner Campos Otoni.

PRINCIPAIS

PRINCIPAIS

DESAFIOS

DESAFIOS

Hiper-hidricidade

Calo

Estresse dos explantes

Condição de aclimatação

e enraizamento

(27)

MICROPROPAGAÇÃO - Tendências

• Automatização dos sistemas de cultura – BIORREATORES;

• Micropropagação em condições fotoautotrópicas.

Acessível;

Simplicidade;

Economicamente viável;

(28)

MICROPROPAGAÇÃO

MINIESTAQUIA

(29)

Aloisio Xavier

xavier@ufv.br

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Florestal

Departamento de Engenharia Florestal Viçosa / MG - Brasil

Referências

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