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Tem como conseguir mais prazo no crédito se eu usar minhas aplicações como garantia?

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CRÉDITO

INTELIGENTE.

NA CAIXA

TEM.

GIRO CAIXA é o jeito inteligente de contratar crédito para as despesas do dia a dia da sua empresa. Ao oferecer suas aplicações na CAIXA como garantia, você tem mais vantagens na negociação. Tem taxa reduzida? Tem limite de crédito maior? Tem mais prazo pra pagar? Tem. Fale com um gerente CAIXA.

Conheça as condições. Crédito sujeito a aprovação. Consuma crédito com consciência. Saiba mais em www.caixa.gov.br/edufinanceira

Tem como conseguir

mais prazo no

crédito se eu usar

minhas aplicações

como garantia?

SAC CAIXA: 0800 726 0101

(informações, reclamações, sugestões e elogios) Para pessoas com defi ciência auditiva ou de fala: 0800 726 2492

Ouvidoria: 0800 725 7474 facebook.com/caixa

twitter.com/caixa

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CRÉDITO

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Fundos de Investimento

MUTUAL FUNDS 2012 2013 2014 2015 2016 2017 48,7% 10,0% 17,8% 3,3% 20,0%

COMPORTAMENTO DA INDÚSTRIA DE FUNDOS

Patrimônio Líquido Em Julho Mercado Doméstico Captação em 12 meses (em R$ bi)

Julho 145,5 -20 00 20 40 60 80 100 120 140 160 180

E

m julho, a indústria de fundos de investimento registrou entrada líquida de R$ 25,438 bilhões, continuando a apresentar bons resultados em diversas categorias. No sétimo mês do ano, a captação líquida foi, mais uma vez, liderada pela Renda Fixa, com R$ 19,763 bilhões, seguida de Multimercados, com R$ 3,286 bilhões; a seguir, Previdência, com R$ 2,959 bilhões. Por outro lado, a categoria FIDC apresentou resgate líquido em julho, com R$ 1,767 bilhão.

Nos sete primeiros meses do ano, Renda Fixa lidera com R$ 76,365 bilhões de captação líquida, com Multimercados chegando a R$ 48,561 bilhões. Previdência atingiu R$ 21,330 bilhões entre janeiro e julho deste ano. No total do período, foram R$ 145,539 bilhões, mantendo o bom momento do setor, em meio a uma sensação de melhora no ambiente político e econômico. Em 12 meses a captação líquida atingiu R$ 211,844 bilhões.

Em termos de rentabilidade para o mês de julho, em Renda Fixa destacou-se Renda Fixa Duração Alta Crédito Livre, com alta de 2,92%. Entre os fundos de Ações, a liderança no sétimo mês do ano ficou para Ações Small Caps, com variação significativa de 7,66%. Outro destaque importante foi para o fundo de Previdência Ações, com alta de 4,76%.

Nos sete primeiros meses do ano, a liderança em termos de rentabilidade fica para Ações Small Caps com 24,65%. Outros fundos de ações também alcançaram dois dígitos de

Segundo semestre iniciou

como fechou o anterior

alta, sendo que em outras categorias, essa característica só foi encontrada em Previdência Ações, com crescimento de 10,49% entre janeiro e julho. O patrimônio líquido da indústria de fundos chegou, em julho de 2017, a R$ 3,848 trilhões, considerando os fundos Off-Shore.

-12,0 -8,0 -4,0 0,0 4,0 8,0 12,0 16,0 20,0

CAPTAÇÃO LÍQUIDA POR

CATEGORIA NO MÊS DE Julho

Em R$ Bilhões | Julho de 2017 -16,0 -20,0 -24,0 -28,0

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Seguros

INSURANCE JAN. A JUN. 2016 JAN. A JUN. 2017 15.336,0 6.512,0 5.703,0 1.662,0 1.445,0 1.384,0 751,0 2.386,0 35.179,0 16.232,0 6.625,0 3.942,0 1.857,0 1.433,0 1.789,0 801,0 2.500,0 35.181,0 5,8 1,7 -30,9 11,7 -0,8 29,3 6,6 4,7 0,0 9,750 2017 (Junho) Em % | Junho 17 14,0 29,1 19,3 14,9 7,1 6,3 5,2 4,1

A

Superintendência de Seguros Privados (Susep) informou que o setor de seguros, previdência complementar aberta e capitalização apresentou arrecadação de R$ 117,9 bilhões no primeiro semestre de 2017, alta de 3,5% frente ao mesmo período do ano anterior.

Cabe destacar que os dados até maio vinham apresentando uma alta acumulada de 7,0%, mas os resultados de junho do VGBL, do PGBL e dos planos tradicionais de previdência privada fizeram o mercado arrefecer no último mês do primeiro semestre, prejudicando assim o resultado acumulado entre janeiro e junho. Os planos de previdência tem forte ligação com a variação dos juros e a queda da Selic impactou o mercado.

Os dados ainda não preocupam, mas ligaram um alerta, já que a arrecadação frente ao mesmo período do ano passado vem caindo a cada divulgação. No primeiro trimestre, por exemplo, a alta havia sido de 14,0%. Para o ramo de automóveis, a arrecadação chegou a R$ 16,2 bilhões no primeiro semestre, alta de 5,8%. Alguns outros segmentos do grupo de ramos elementares, como Habitacional e Rural, tiveram bom desempenho, com alta de 11,7% e 17,7%, respectivamente.

DADOS DA fENACAP

De acordo com a Federação Nacional de Capitalização (Fenacap), a receita do setor de capitalização alcançou R$ 9,750 bilhões até junho deste ano, queda de 4,7% em relação ao registrado no mesmo período de 2016. As provisões técnicas chegaram R$ 28,395 bilhões, queda de 4,5%.

Alta de 3,5% no primeiro semestre

Por empresa, em junho, a liderança em receita ficou para o Bradesco, com R$ 2,848 bilhões e participação de 29,1% no mercado. A seguir, o Banco do Brasil, com R$ 1,892 bilhão e 19,3% de participação. Com relação às provisões técnicas, a liderança ficou com a Brasilcap, com R$ 9,772 bilhões, seguida do Bradesco, com R$ 6,753 bilhões.

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Vendas do Comércio

RETAIL SALES -4,9 -7,0 2016 2017 -3,2 -4,0

Jan. Mar. Abr.

1,9

Mai. 2,4

Jun. 3,0

A

lém de o consumidor estar voltando ao mercado de crédito, esta também está sendo uma tendência do empresário do varejo, sobretudo o de pequeno porte, que busca no atacado o crédito para iniciar a sua recuperação, já que é ainda problemático e oneroso o acesso às grandes financiadoras, mesmo com a trajetória de queda nos juros.

A demanda por crédito no atacado teve uma boa melhora no primeiro semestre, crescendo 5,5% frente ao mesmo período do ano passado. Cabe lembrar que em 2016, a demanda do empresário havia caído 13,8%.

Com o cenário macroeconômico ficando mais claro e com o consumidor voltando ao mercado, o empresário se sente mais confiante em realizar novos investimentos, pois sente o ambiente mais favorável ao consumo. Essa conjuntura faz movimentar toda a cadeia desde o varejo até o próprio atacadista, já que há uma previsão de um bom segundo semestre, tanto em volume de vendas quanto em faturamento.

O mercado atacadista ainda tem sofrido com a demanda reprimida de encomendas. Os estoques do varejo ainda estão altos, mas a tendência é de que o abastecimento e a procura, sobretudo do pequeno varejista, aumente já no curto prazo. A Associação Brasileira dos Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad) prevê que o setor atacadista feche o ano com estabilidade frente ao registrado em 2016.

DEMANDA DO CONSUMIDOR POR CRÉDITO

De acordo com o Serasa, a demanda do consumidor por crédito cresceu 11,4% em julho na comparação com o mesmo mês de 2016. Frente ao mês de junho houve queda de 1,6%. Nos sete primeiros meses do ano, o resultado aponta alta de 3,4%. O resultado acumulado em 12 meses aponta uma elevação de 4,7%. Na análise por renda, todas as faixas apresentaram altas frente ao mês de julho do ano passado. A alta, nesta base, na faixa

Empresário volta ao crédito

até R$ 500 e entre R$ 500 e R$ 1000, superou dois dígitos. Na comparação com junho queda em todas as faixas. Entre janeiro e julho e em 12 meses há uma alta generalizada. Por região, em julho frente ao mesmo mês de 2016, alta generalizada, sendo de dois dígitos no Norte, no Nordeste e no Sudeste. Na comparação com junho, queda em todas as regiões. Entre janeiro e julho, apenas o Centro-Oeste registra queda. O resultado acumulado em doze meses registra crescimento em todas as regiões.

INADIMPLêNCIA DO CONSUMIDOR

De acordo com o Serasa, número de consumidores inadimplentes cresceu 1,51% no mês de junho quando comparado ao mesmo mês de 2016. Na comparação com maio houve queda de 0,7%, com o número de pessoas inadimplentes chegando a 60,6 milhões. No mês anterior esse montante era de 61 milhões.

Apesar de frente ao ano passado ainda haver alta, os dados mês a mês mostraram pela primeira vez uma tendência de queda após sete meses. Isto pode já ser um reflexo da melhora das taxas de juros, da ligeira recuperação do emprego e também da entrada dos recursos retirados do FGTS, que pode ter sido usado, em inúmeros casos, para pagar as dívidas.

Por região, o Sudeste concentra o maio número de inadimplentes, com 45,2%, seguido do Nordeste, com 25,1%.

VENDAS DE VEíCULOS

De acordo com a ANFAVEA, o licenciamento de autoveículos (automóveis, utilitários, caminhões e ônibus) novos foi de 184,8 mil unidades em julho, alta de 1,9% frente ao mesmo mês de 2016, Na comparação com junho, houve uma queda de 5,2%. Nos sete primeiros meses do ano, o licenciamento total chegou a 1,20 milhão de unidades, aumento de 3,4% frente ao mesmo período do ano passado.

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Vendas do Comércio

RETAIL SALES

Variação do volume por ramo de atividade, em junho

0,8% 7,0% 3,5% 4,3% 5,1% 3,0% 12,7% 4,6% 12,7 8,0 7,7 6,7 6,4 5,1 4,4 4,0 3,7 3,4 3,1 3,0 1,5 0,6 -2,6 -3,2 -3,5 -5,5 SC AL PE AM MG RS MT TO PR MA AP SP RO BR PA AC RN BA MS CE ES PI PB DF RR RJ SE GO -5,8 2016 -2,3 Fev. 0,4 2017 -2,0 Mar. Abr. 3,4 3,1 Mai. 2,4 Jun. 0,5% 1,2% -2,6 -1,9 -0,8 -0,3 2,2 2,4 2,9 4,4 11,3

Especificamente para caminhões foram, 45 mil unidades comercializadas, queda de 3,2% frente ao mesmo mês de 2016. Sobre junho, alta de 7,5%. Nos sete primeiros meses do ano, redução de 14,1%, com 26,0 mil unidades vendidas.

NúMEROS DO IBGE PARA MAIO

Em junho, as vendas do comércio cresceram 3,0% na comparação com o mesmo mês de 2016, com um desempenho mais uma vez significativo de Móveis e Eletrodomésticos. No sexto mês do ano nessa base, todos os ramos tiveram alta. Frente ao mês de maio houve alta de 1,2%, puxada por Tecidos, Vestuário e Calçados. O resultado acumulado em 12 meses apontou uma queda de 3,0% nas vendas do comércio. No primeiro semestre, o setor praticamente mostrou estabilidade, com uma queda de apenas 0,1%.

Para o varejo ampliado, as vendas de junho tiveram alta de 4,4% na comparação com o mesmo mês de 2016. As vendas de veículos tiveram crescimento de 3,5% enquanto na construção civil foi registrada uma aceleração de 7,0% O varejo ampliado apresenta uma retração de 4,1% em 12 meses e reverteu a

queda acumulada no ano, passando agora a uma alta de 0,3% no primeiro semestre.

Os resultados nos últimos meses podem ser considerados bastante satisfatórios, e são reflexo da melhora da conjuntura econômica, com queda da inflação e dos juros, além, lógico, da entrada no mercado do “dinheiro” oriundo dos saques do FGTS. Importante também foi o fato de todos os ramos estarem conseguindo apresentar alguma recuperação, mesmo com a base de comparação baixa.

É o que se pode sentir na categoria de Móveis e Eletrodomésticos, de ótimo desempenho em junho. Com a entrada de recursos no bolso do consumidor, sobretudo na questão do saque do FGTS, essa era uma tendência de consumo, além, lógico do pagamento de dívidas atrasadas. Normalmente, quando “sobra” algum dinheiro, o consumidor pensa logo naquele bem de consumo que está para comprar há meses e não pode, como uma geladeira, um fogão etc.

A tendência então, para o segundo semestre, é a manutenção de um clima favorável para o varejo, como já foi mostrado pelos dados da semana do Dia dos Pais, que apresentou crescimento nas vendas após dois anos de queda, segundo o Serasa.

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION Junho de 2017 em % 2017 0,0 0,3 0,3 0,1 0,9 -1,1 -0,6 -6,0 5,0 -0,5 -1,8 0,0 0,5 0,5 2,9 1,0 -0,1 -2,1 0,9 -2,1 10,0 1,5 -1,2 -2,9 0,5 -1,9

O

Setor exportador industrial queria os 5,0% já previstos em lei. O governo queria o fim ou 0,1%. Nesse embate, prevaleceu um meio termo, com o governo mantendo a alíquota do Reintegra em 2,0%.

A indústria criticou esse patamar e pelo que pareceu foi difícil convencer o governo inclusive a manter esse patamar, já que a ideia era realmente acabar com o mecanismo.

O governo, além de estar em um momento de redução de gastos, alegando que o setor está com indicadores macroeconômicos favoráveis no momento, como dólar estabilizado, inflação e juros menores, o que reduz os custos de produção.

Mas o setor mantém a posição de que o Reintegra é necessário, pois o Brasil é um país que tem uma alta carga tributária inserida em suas exportações e o programa é importante para restituir parte dos impostos que vão se acumulando ao longo da cadeia produtiva.

CAPACIDADE AINDA BAIxA

Desde o início da série da Fundação Getúlio Vargas

Reintegra no centro das discussões

em 2005 sobre a utilização da capacidade instalada, a média tem sido 80,7%. Atualmente o nível está abaixo disso, chegando a 74,7 em julho, mas começa, bem lentamente, uma trajetória de recuperação, após atingir um pico negativo de 72,9% em dezembro do ano passado. Nem mesmo quando da crise de 2009 estivemos em um período tão ruim, ressaltando que antes de tal ano, a utilização chegou a bater em 85,4%, mais precisamente em março de 2008.

Preocupa ainda o fato de os estoques terem crescido por quatro meses em sequência, o que mostra que o mercado interno ainda não decolou e que uma de suas válvulas de escape, as exportações não deram a resposta necessária, indicando um melhor desempenho em outros setores, como em commodities.

Raros, ou nenhum setor manteve patamares que conseguiam há dez anos. Alguns ensaiam recuperação, mesmo que lentamente, casos de Veículos e Máquinas e Equipamentos.

Para outros setores a tendência é de que a retomada ainda demore, como em Produtos de metal.

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION 174.713 235.433 189.547 250.872 Fev. Jan. 2017 Mar. 212.281 Em alimentos, importante segmento, neste ano a

capacidade tem girado em torno de 70%, ainda longe do que atingia em 2008. Os números desse indicador para alimentos têm oscilado muito nos últimos anos.

CONfIANçA MAIOR

De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a confiança do empresário da indústria voltou a crescer em agosto, após dois meses de retração. Segundo a entidade, o índice ficou em 52,6 pontos, quando acima de 50 indica confiança.

Abaixo ainda da média histórica, a CNI acredita que os dados podem melhorar neste ano, já que a conjuntura nacional está mais aclarada. Acredita-se que algumas notícias do setor, como a questão do Reintegra, não deve impactar na confiança do empresário. Fatores importantes, como as vendas do comércio iniciando uma recuperação, podem ter um impacto mais favorável no empresário da indústria.

PRODUçãO AUTOMOBILíSTICA

De acordo com a Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea), a produção total de

autoveículos atingiu 224,763 mil unidades em julho, aumento de 17,6% em relação ao resultado do mesmo mês de 2016. Frente ao mês de junho, alta de 5,9%. Nos sete primeiros meses do ano, foram 1,49 milhão unidades, alta de 22,4%.

Deste total, para caminhões, a produção chegou a 7,202 mil unidades no sétimo mês deste ano, mostrando alta de 41,5% na comparação com julho do ano passado e elevação de 6,0% frente ao mês de junho. Entre janeiro e julho foram 43,223 mil unidades, acréscimo de 19,0%.

A produção de máquinas agrícolas e rodoviárias chegou a 5,6 mil unidades em julho, alta de 13,0% frente ao mesmo mês do ano passado. Nos sete primeiros meses do ano foram 34,4 mil unidades, alta de 35,2%.

NúMEROS DO IBGE

A produção industrial brasileira cresceu 0,5% em junho na comparação com o mesmo mês do ano passado, influenciada alta de 5,0% em Bens de Consumo Duráveis, que compensou a queda em Semiduráveis e não Duráveis.

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION

PRINCIPAIS SEGMENTOS INDUSTRIAIS

(2017)

Indústria Geral --> 100,5 Extrativa Mineral --> 104,5 Transformação --> 99,9 | |

Produtos Alimentares--> 107,2 Bebidas--> 100,6 Fumo--> 130 Têxtil--> 104,4 | | |

Madeira--> 94,5 Celulose, Papel e Papelão--> 105,1 Farmacêutica-->81,3 | |

Perfumaria, Sabões e Detergentes-->99,1 Borracha e Plástico-->101,9 |

Minerais não-metalicos-->95,4 Metalúrgica-->100 Mobiliário-->100,6 | | Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.

Produtos Alimentícios, Veículos, Máquinas e Equipamentos e Fumo.

Em relação ao mês de maio, a indústria registrou estabilidade, com apenas Bens de Capital e Bens Intermediários registrando alta.

Nos primeiro semestre, a indústria nacional apresentou alta de 0,5%, com bom desempenho em Bens de Consumo Duráveis. Bens Intermediários é a única categoria que registrou queda acumulada no ano, mesmo assim quase beirando a estabilidade. Foram os melhores seis meses do ano desde 2013, puxados, sobretudo, pela produção automobilística. Em doze meses, a produção industrial brasileira apresenta uma queda de 1,9%.

O resultado de junho já sinalizou uma mudança no mercado em termos de projeções para o ano. Há instituições já prevendo uma alta até 1,6%, mas a tendência é que gire mesmo em torno de uma alta de 1,0%, isso se mantendo o comportamento dos indicadores macroeconômicos dentro do perfil de trajetória atual (a questão política logicamente também influenciando o mercado).

NúMEROS REGIONAIS

Em junho de 2017, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a maior alta foi apresentada pela indústria capixaba seguida por Ceará, São Paulo e Minas Gerais. Pelo lado negativo, queda de 5,1% na produção industrial da Região Nordeste.

Na comparação com maio, a maior alta foi no Rio de Janeiro, com o estado do Amazonas vindo a seguir. A maior baixa foi a da indústria baiana.

O resultado acumulado dos primeiros seis meses do ano aponta a maior alta para o estado Espírito Santo com 4,5%. A Bahia é o estado com maior queda: -7,4%.

Em 12 meses, a Bahia ultrapassou o Espírito Santo e agora lidera negativamente. O melhor desempenho nesta base ainda é do estado do Pará.

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION 0,0 0,5 0,8 Acumulado em 12 meses 3,0 Em Junho de 2017 Em % 0,1 4,1 3,1 Em Junho de 2017 0,5 -10,9 4,3 10,0 2,1 2,9 -0,8 -2,3 -6,1 -1,3 -8,7 -1,9 -1,8 1,1 1,8 0,8 -1,2 -2,5 -0,6 -0,6 2,8 0,1 0,1 0,1 -1,9 -1,1 -10,0 1,6 -0,4 1,7 -4,0 0,1 0,4 -2,1 0,5 -2,9 -0,1 -5,1 -0,9

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Bens de Capital Bens Intermediários Bens de Consumo

Geral Extrativa mineral Transformação

Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION

Período até o mês Acumul. 12 Acumul. 12 Acumul. 12 meses até o mês meses até o mês meses Acumul. 12 Acumul. 12 Acumul. 12 até o mês meses até o mês meses até o mês meses

NíVEL DE ATIVIDADE INDUSTRIAL

- Variação acumulada até o mês: compara a produção acumulada no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com igual período do ano anterior. - Variação acumulada em 12 meses: compara a produção acumulada nos últimos 12 meses de referência do índice, com igual período do ano anterior. ABR /15 -1,20 0,80 3,90 -0,70 -1,80 1,00 -4,80 5,50 -1,50 -0,30 0,60 1,60 MAI -1,60 0,20 4,70 0,60 -2,40 0,20 -5,80 4,10 -1,80 -0,80 -0,10 1,10 JUN -2,60 -0,60 4,10 1,00 -3,40 -0,80 -8,30 1,20 -2,20 -1,20 -1,90 -0,30 JUL -2,80 -1,20 4,40 1,80 -3,60 -1,60 -7,80 -0,10 -2,50 -1,80 -2,00 -0,80 AGO -3,10 -1,80 4,90 2,70 -4,00 -2,30 -8,80 -2,40 -2,60 -2,00 -2,50 -1,40 SET -2,90 -2,20 5,40 3,50 -3,90 -2,90 -8,20 -4,30 -2,50 -2,20 -2,20 -1,70 OUT -3,00 -2,60 5,50 4,50 -4,00 -3,40 -8,80 -6,90 -2,50 -2,20 -2,20 -2,00 NOV -3,20 -3,20 5,40 4,60 -4,20 -4,10 -8,80 -8,50 -2,90 -2,90 -2,30 -2,20 DEz/14 -3,20 -3,20 5,70 5,70 -4,30 -4,30 -9,60 -9,60 -2,70 -2,70 -2,50 -2,50 JAN -5,20 -3,50 10,40 6,40 -7,30 -4,70 -16,40 -10,90 -2,40 -2,70 -7,40 -2,90 fEV -7,10 -4,50 10,90 7,20 -9,30 -5,90 -21,10 -13,50 -3,20 -3,00 -10,30 -4,60 MAR -5,90 -4,70 10,30 7,30 -7,90 -6,10 -18,00 -13,80 -2,80 -3,20 -8,40 -5,00 ABR -6,30 -4,80 10,50 7,80 -8,40 -6,30 -19,70 -14,50 -2,90 -3,00 -9,10 -5,40 MAI -6,60 -5,30 9,90 7,90 -9,00 -6,90 -20,60 -15,80 -3,40 -3,20 -9,60 -6,20 JUN -6,30 -5,00 9,40 8,40 -8,30 -6,60 -20,00 -15,40 -3,10 -3,10 -8,60 -5,60 JUL -6,60 -5,30 8,40 8,10 -8,50 -7,00 -20,90 -16,80 -3,40 -3,20 -8,70 -6,20 AGO -6,90 -5,70 7,70 7,70 -8,80 -7,40 -22,40 -18,40 -3,70 -3,40 -8,80 -6,50 SET -7,40 -6,50 7,30 7,30 -9,20 -8,20 -23,60 -20,40 -4,10 -3,90 -9,10 -7,50 OUT -7,80 -7,20 6,30 6,50 -9,60 -9,00 -24,50 -22,30 -4,50 -4,40 -9,50 -8,60 NOV -8,10 -7,70 4,70 5,20 -9,70 -9,30 -25,10 -24,10 -4,90 -4,60 -9,50 -9,00 DEz/15 -8,30 -8,30 3,90 3,90 -9,90 -9,90 -25,50 -25,50 -5,20 -5,20 -9,40 -9,40 JAN -13,80 -9,00 -16,80 1,30 -13,30 -10,40 -35,90 -27,00 -11,90 -6,00 -11,90 -9,90 fEV -11,80 -9,00 -14,60 -0,60 -11,30 -10,20 -30,80 -27,10 -10,10 -6,30 -29,00 -20,00 MAR -11,70 -9,70 -15,30 -2,80 -11,10 -10,70 -28,90 -28,30 -10,30 -7,00 -9,80 -10,00 ABR -10,50 -9,60 -15,00 -4,60 -9,80 -10,30 -25,90 -27,90 -9,60 -7,30 -8,30 -9,30 MAI -9,80 -9,50 -14,40 -6,20 -9,00 -10,00 -23,00 -26,90 -9,20 -7,60 -7,50 -8,70 JUN -9,10 -9,80 -14,00 -7,90 -8,40 -10,10 -20,10 -26,60 -8,80 -8,10 -6,70 -8,80 JUL -8,70 -9,60 -13,40 -9,00 -8,00 -9,70 -18,50 -24,70 -8,30 -8,10 -6,90 -8,60 AGO -8,20 -9,30 -13,10 -10,30 -7,40 -9,20 -15,90 -21,90 -8,00 -8,30 -6,50 -8,20 SET -7,80 -8,80 -12,60 -11,30 -7,00 -8,50 -15,00 -19,80 -7,60 -8,10 -6,40 -7,60 OUT -7,70 -8,40 -12,10 -11,90 -7,00 -7,90 -14,40 -17,40 -7,40 -8,00 -6,50 -7,10 NOV -7,10 -7,50 -10,80 -10,80 -6,50 -7,00 -13,20 -14,70 -6,80 -7,10 -6,10 -6,40 DEz/16 -6,60 -6,60 -9,40 -9,40 -6,10 -6,10 -11,10 -11,10 -6,30 -6,30 -5,90 -5,90 JAN/17 1,40 -5,40 12,5 -7,30 -0,30 -5,20 3,30 -7,90 0,80 -5,50 2,30 -4,80 fEV 0,30 -4,80 8,70 -6,10 -0,90 -4,60 3,70 -5,20 -0,80 -4,90 1,70 -4,30 MAR 0,60 -3,80 8,20 -4,30 -0,50 -3,70 4,40 -2,30 -0,40 -4,20 1,50 -3,40 ABR -0,70 -3,60 7,20 -2,70 -1,80 -3,70 1,90 -1,20 -1,00 -3,80 -0,80 -3,70 MAI 0,50 -2,40 6,30 -1,40 -0,30 -2,60 3,50 0,90 -0,30 -2,90 1,10 -2,30 JUN 0,50 -1,90 6,00 0,00 -0,20 -2,20 2,90 1,00 -0,10 -2,10 0,90 -2,10

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