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Código: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Manutenção Industrial

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Academic year: 2021

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Código: PRFDVN01I-01  

 

 

PPC - Projeto Pedagógico de Curso

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1. Perfil do curso

O atual cenário econômico da Bahia tem proporcionado a oferta de diferentes oportunidades de negócios, nos setores produtivos, destacando-se investimentos em obras de infraestrutura, que implicarão na necessidade de profissionais da especializados, seja na elaboração dos projetos básicos e executivos ou na execução dos mesmos.

Em 2013, o Brasil registrou um salto de 47,8% no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) entre 1991 e 2010, nas três dimensões acompanhadas pelo índice: longevidade, educação e renda, que saltou de 0,493 (Muito Baixo) para 0,727 (Alto). O IDHM Educação (0,637) tem a menor contribuição em termos absolutos para o valor atual.

Entre 1991 e 2010, o IDH da Bahia, 0,660, é o 22º do ranking nacional, apenas acima dos Estados da Paraíba, Piauí, Pará, Maranhão e Alagoas, que demonstra a necessidade de mais investimentos no setor.

Em torno de 90% das matrículas do ensino médio são provenientes da rede pública estadual e 7% de instituições privadas. Do total de matrículas em 2012, 107.050 foram efetivadas em Salvador, o que representa 18,17% das matrículas de todo o Estado da Bahia. O PNE propõe elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta, que implicará no aumento de matrículas.

O PIB brasileiro, no acumulado do ano 2012, somou R$ 4,4 trilhões, evidenciando um crescimento de 0,9% da economia do País. Segundo a SEI, a Bahia registrou um PIB de R$ 154.340 milhões, que representa um crescimento de 3,1%, em 2012, portanto, cresceu mais do que o Brasil, que foi influenciado pela participação da indústria de transformação, como refino de petróleo e álcool e produtos químicos, que cresceram, respectivamente, 5,2% e 9,9%.

O maior Complexo Industrial Integrado do Hemisfério Sul, o Polo Industrial de Camaçari, está localizado na Bahia, e concentra mais de 60 empresas químicas e petroquímicas, além de empresas do ramo automotivo, celulose, metalúrgico, têxtil e de bebidas, a exemplo da Braskem S/A, Paranapanema S/A, a Bahia Specially Celulose - BSC, a Deten Química S/A, a Ford Motor Company Brasil, a JAC Motors, a Basf S/A, a Continental do Brasil Produtos Automotivos e a Bridgestone do Brasil Indústria e Comércio.

A Bahia se consolida como polo da indústria de bebidas, com as inaugurações das empresas São Miguel e Latapack, com investimentos de R$ 305 milhões e geração de 520 empregos diretos e indiretos. O Grupo Petrópolis anunciou investimentos de R$ 1,1 bilhão, ao longo de cinco anos, para implantação de uma fábrica para produzir as cervejas Itaipava e Crystal, que gerará 3 mil empregos.

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Bahia, com destaques para as empresas Ford Motor Company Brasil, JAC Motors, Continental do Brasil Produtos Automotivos e Bridgestone do Brasil Indústria e Comércio.

Para cada uma destas unidades produtivas será imprescindível a atuação contínua de equipes de manutenção, e em se tratando de um polo composto em grande parte por indústria pesadas, tornam-se especialmente necessárias aquelas que atuarão na área Mecânica.

Entendendo que este ciclo constante de renovação é inerente ao processo evolutivo da sociedade moderna e, portanto se fortalecerá a cada dia, fica claro o papel fundamental que se apresenta para os profissionais da área tecnológica em Manutenção Industrial, este profissional irá determinar pelo seu trabalho o sucesso de um plano de manutenção e sua correta implementação, as novas possibilidades criadas a partir da disponibilidade de ferramentas e processos mais avançados, e os novos horizontes que se abrem frente à evolução dos processos produtivos e a consequente quebra de paradigmas tecnológicos e financeiros fruto de sua evolução.

Diante dessa realidade, a ÁREA1 implantou o Curso de Manutenção Industrial, com o objetivo de atender às demandas regionais.

2. Atividades do curso

Considerando que as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia não estabelecem como obrigatória a realização das Atividades Complementares, a Instituição optou por não inclui-las nos Projetos Pedagógicos dessa modalidade de curso.

3. Perfil do egresso

De acordo com o Art. 2º da Resolução CNE/CP n°03/2002, os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como Cursos Superiores de Tecnologia e deverão:

I. incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; II. incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; III. desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços; IV. propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; V. promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; VI. adotar a flexibilidade, a

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interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; VII. garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular.

O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial visa à formação tecnológica específica, mas também humanista, crítica e reflexiva, capacitando seu egresso a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao exercício profissional. Seu egresso será um profissional com competência na área de manutenção mecânica industrial, com embasamento teórico e prático na área. As principais atividades deste profissional deverão ser de planejar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar projetos de instalação e/ou manutenção mecânica industrial; e aplicar ferramentas de gestão tecnológica de processos industriais, adequado à realidade do desenvolvimento tecnológico, e inserido no contexto existente na maior parte das indústrias instaladas no mercado local.

Além disto, ao longo do curso os estudantes desenvolverão atividades que estimulem o trabalho em grupo, o exercício da liderança e a prática da comunicação formal oral e escrita. A qualificação adquirida pelos egressos deverá permitir a rápida empregabilidade e ascensão profissional.

O egresso do Curso estará apto a:

a) aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso e, com habilidade e atitude, resolvendo problemas relacionados às áreas de projetos, processos de fabricação, integração de sistemas e manutenção mecânica; b) planejar, executar, supervisionar e gerir de forma crítica e ativa as atividades ligadas à manutenção industrial; c) assessorar e coordenar equipes para elaboração de projetos industriais; d) atuar na manutenção e definição de estratégia para a consecução de projetos e atividades ligadas aos processos de fabricação; e) suportar a realização de atividades e projetos para a integração de sistemas mecânicos, hidráulicos, pneumáticos e automáticos em instalações industriais; f) desenvolver ou utilizar novas ferramentas e técnicas na solução de problemas do mercado; g) implementar ações que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, respeitando as peculiaridades étnico-raciais e os direitos humanos; h) desenvolver projetos que garantam a sustentabilidade do planeta, implementando políticas de preservação ambiental; i) comunicar-se nas formas escrita, oral e gráfica, compatíveis com o exercício profissional, facilitando os processos de negociação nas relações interpessoais ou intergrupais; j) gerenciar equipes de trabalho multidisciplinares no desenvolvimento e suporte a Manutenção Industrial, buscando a excelência através da melhoria contínua dos serviços prestados; k) assumir a postura de permanente busca de atualização e aprofundamento profissional, garantindo melhor qualidade de serviços e produtos; l) aplicar a ética e agir com responsabilidade profissional, atuando em conformidade e probidade.

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4. Forma de acesso ao curso

O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades.

Processo Seletivo

Aplica-se a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. Neste caso, os candidatos submetem-se a um exame, contendo questões de diferentes áreas do saber, observando a complexidade do ensino médio, bem como temas da atualidade nacional e internacional. A partir das notas obtidas, os candidatos são classificados em ordem decrescente de desempenho e convocados para a efetivação da matrícula até o preenchimento das vagas. Havendo vagas ociosas, os candidatos habilitados serão, sequencialmente, convocados.

Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)

A Instituição reserva parte das vagas oferecidas para ingresso em seus cursos a candidatos que tenham participado do Enem e alcançado média igual ou superior a 50% do total de pontos.

Graduados

Aplica-se a candidatos portadores de diploma de curso de graduação, dispensando-o do processo seletivo. Neste caso, o candidato deve protocolar o pedido de matrícula e, havendo vagas disponíveis, é feita a análise curricular para eventual dispensa de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas.

Transferências

Aplica-se a estudantes que já estejam matriculados em cursos de graduação de outra instituição. Neste caso, o estudante deve protocolar o pedido de transferência e, havendo vagas disponíveis, é procedido o processo seletivo e feita a análise curricular para eventual dispensa de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas.

Programa Universidade para Todos (ProUni)

Aplica-se a egressos do ensino médio que tenham se inscrito no Programa. A seleção é feita pelo Governo Federal a partir da nota do Enem dentre aqueles que preencham os requisitos sociais. Os candidatos pré-selecionados pelo Programa apresentam à Instituição os documentos comprobatórios, exigidos pelo Ministério da Educação.

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Se ao final do processo seletivo não houver preenchimento de todas as vagas oferecidas, a Instituição poderá admitir candidatos que tenham participado do Enem e obtido desempenho maior ou igual a 50% do total de pontos.

5. Representação gráfica de um perfil de formação

De acordo com o art.4º da Resolução CNE/CP Nº3, de 2002: "Os cursos superiores de tecnologia são cursos de graduação, com características especiais, e obedecerão às diretrizes contidas no Parecer CNE/CES 436/2001 e conduzirão à obtenção de diploma de tecnólogo." Assim, os cursos da área Industrial os cursos tecnológicos não possuem regras estabelecidas para a estrutura curricular, devendo haver uma coerência entre o nome do curso e o enfoque das suas disciplinas.

Com uma Estrutura Curricular modular, o Curso possibilita que o estudante se aprofunde em cada tópico, de maneira gradativa e sequencial, garantindo um melhor aprendizado e maior flexibilidade à apropriação voltada para o desenvolvimento de competências. Assim, o Curso se desenvolve a partir de um processo de interação entre os módulos, em que o ensino-aprendizagem tem forte apelo dialógico, reflexivo e investigativo, de base contextualizada na realidade operacional. Isso se constitui na viabilização para o desenvolvimento do currículo, enfatizando a troca de experiências entre professores e estudantes.

Nos dois primeiros módulos ocorre o Ciclo Básico, o qual está compreendido por 14 disciplinas. Neste período os alunos receberão uma preparação prática e teórica nas áreas de física, química e matemática, aprendendo os conceitos mínimos necessários para compreender, modelar e solucionar os problemas reais que encontrarão na sua vida profissional, e que serão abordados ao longo dos demais módulos do curso. Além das disciplinas de física, desenho e matemática, desde o primeiro semestre os alunos terão contato com temas específicos da área de Mecânica, em disciplinas como Desenho Mecânico Industrial e Física Aplicada à Eletricidade e Magnetismo.

Os Módulos profissionalizantes, que constituem os blocos dos quatro últimos semestres e serão cursados pelos alunos após o cumprimento dos dois primeiros módulos.

O Módulo de Equipamentos e Sistemas Industriais levará ao egresso os conhecimentos sobre os sistemas e equipamentos que necessitarão sofrer manutenção, permitindo-lhes conhecer seu funcionamento e aplicação, assim como as formas mais usuais como são inspecionados e mantidos.

O Módulo de Processos de Fabricação, assim como o de Projetos Mecânicos, visa desenvolver no egresso sua visão crítica ao realizar as atividades de manutenção, neste caso específico sobre o resultado alcançado pelo projeto e processo de fabricação de um determinado componente ou produto.

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O Módulo de Manutenção Mecânica Industrial irá preparar o estudante para atuar sobre as atividades ligadas ao planejamento e execução da manutenção como realização de ensaios, análise de falhas, e ensaios não convencionais, tornando-o capacitado a avaliar as condições de desgaste de equipamentos e sistemas, e, por conseguinte a avaliar de forma crítica a administração, planejamento e execução das atividades de manutenção programadas sejam elas corretivas preventivas ou preditivas.

O Módulo de Projetos Mecânicos visa prover o egresso de conhecimentos que lhe possibilitem desenvolver as atividades ligadas à manutenção tendo em conta os aspectos construtivos dos equipamentos, plantas e instalações, e partir de então uma visão crítica que lhe possibilite avaliar não somente o estado dos sistemas após um período de tempo, mas também a evolução destes sistemas durante seu uso.

Os conteúdos programáticos e as bibliografias são atuais e estão plenamente adequados às disciplinas teórico/práticas e estágios curriculares supervisionados, bem como dão suporte à pesquisa realizada por discentes e docentes. A disciplina de Libras é ofertada de forma optativa para o aluno.

Na abordagem dos conteúdos curriculares os docentes são capacitados, através do Programa Mandacaru, acerca da educação inclusiva, com o objetivo que estarem preparados para adaptar suas práticas pedagógicas para alunos portadores de necessidades especiais.

Os requisitos legais relativos às relações étnico-raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena, políticas para educação ambiental e direitos humanos são abordados transversalmente ao longo de todo o percurso formativo do alunado, quer como conteúdo específico de algumas disciplinas, quer como atividades complementares.

6. Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem

O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho Superior da Área1 Wyden, tanto para os cursos presenciais quanto a distância.

As avaliações de aprendizagem têm por objetivo acompanhar o processo de construção do conhecimento, a compreensão e o desenvolvimento da capacidade do aluno para resolver problemas referentes às competências (conteúdos, habilidades e atitudes) gerais e específicas exigidas para o exercício profissional, desenvolvidas ao longo do percurso formativo.

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A sistemática institucional para a avaliação da aprendizagem considera a participação do estudante na construção do próprio saber e nas atividades acadêmicas programadas para as disciplinas que compõem a Matriz Curricular, parte do Projeto Pedagógico do Curso e o domínio dos conteúdos de natureza técnico-científica e instrumental, bem como acompanhar e aferir o desenvolvimento das habilidades e atitudes demonstradas em cada componente curricular, principalmente, o desempenho nos trabalhos e atividades realizados individualmente ou em grupo, provas e testes (orais ou escritos), visitas técnicas, debates, dinâmicas de grupo, seminários, oficinas, preleções, pesquisas, resolução de exercícios, arguições, trabalhos práticos, excursões e estágios, inclusive os realizados fora da sala de aula e da sede da Instituição.

A depender das características da disciplina, os professores, ao elaborarem os cronogramas de atividades, parte integrante dos Planos de Ensino, definem as ferramentas e os critérios de avaliação da aprendizagem que serão adotados, com vistas a atender às diferenças individuais dos educandos, orientando-os ao aperfeiçoamento do processo da aprendizagem. O sistema de avaliação da aprendizagem está institucionalizado no Regimento Institucional e seu funcionamento está normatizado na Norma 006.

Considerando o disposto no referido instrumento legal, a avaliação do desempenho acadêmico do estudante é realizada por disciplina, abrangendo os aspectos de aproveitamento e frequência. O aproveitamento é expresso por uma nota de eficiência que é a média ponderada das avaliações realizadas no período letivo. Respeitado o limite mínimo de frequência de 75% da carga horária do componente curricular, será considerado aprovado o aluno que obtiver média de eficiência igual ou superior a 5 (cinco), em uma escala que varia de 0 (zero) a 10 (dez).

A critério dos Dirigentes, por proposta do professor ou grupo de professores que ministram uma disciplina, ouvido o Coordenador do Curso, poderá ser adotado um regime especial de avaliação da aprendizagem considerado mais adequado.

Os critérios de verificação de desempenho no Trabalho de Conclusão do Curso e no Estágio Curricular Supervisionado, quando couber, constam de regulamentos próprios (normas 002 e 003, respectivamente), aprovados pelo Conselho Superior da Instituição.

Alunos com necessidades especiais, quando necessário, podem ser assistidos por equipes da CASA, para que realizem seus processos avaliativos em consonância com suas características e particularidades.

7. Sistema de avaliação do projeto do curso

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desenvolvido pela Coordenação Geral de Graduação e Coordenação de Curso, em colaboração com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), no que couber. Os procedimentos de avaliação têm por objetivos acompanhar continuamente o planejamento estratégico expresso no PDI e no PPC, com vistas à melhoria da qualidade, sob vários aspectos, tais como a execução do planejamento acadêmico, a gestão acadêmico-administrativa, as condições de infraestrutura oferecidas (laboratórios, salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços de atendimento ao aluno, etc.), corpos docente e técnico-administrativo.

Semestralmente, mediante questionários elaborados especialmente para este fim, o corpo social avalia como segue:

AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DISCENTE

Os alunos, ao final do semestre, avaliam os principais processos desenvolvidos com relação ao desempenho dos professores, da Coordenação do Curso e da Direção da Instituição, disciplinas ofertadas, atividades acadêmicas realizadas pela Instituição, o processo de avaliação da aprendizagem, infraestrutura física, serviços de apoio, etc.. Busca-se aferir o nível de satisfação do alunado com o Curso e com a Instituição.

AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DOCENTE

Os professores, ao final de cada semestre, avaliam em formulário próprio, o plano de ensino da disciplina sob sua responsabilidade, atingimento de seus objetivos, cumprimento do cronograma de atividades e dos conteúdos programáticos propostos, qualidade do material didático utilizado, bibliografia disponível na biblioteca (livros, periódicos, acervo em multimídia), infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das atividades acadêmicas, desempenho da turma, etc.

AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Do mesmo modo que os professores, os técnicos envolvidos com os laboratórios de ensino avaliam as condições de oferta das aulas práticas quanto a equipamentos, material de consumo, dimensionamento de turmas, adequação dos experimentos, etc.

AVALIAÇÃO REALIZADA PELO COORDENADOR DO CURSO

Anualmente, a partir das avaliações semestrais acima previstas e das experiências vivenciadas, o Coordenador do Curso é responsável pela elaboração do Relatório de Autoavaliação do Curso, que será encaminhado aos Dirigentes, apontando as ações a serem desenvolvidas com vistas à melhoria da qualidade acadêmica do Curso e o aumento do grau de satisfação dos alunos, professores e colaboradores, com o Curso e com a Instituição.

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Os resultados do processo de autoavaliação geram relatórios consubstanciados, apontando as potencialidades e fragilidades do Curso, bem como propondo implementação de ações para a melhoria das atividades acadêmicas, infraestrutura, etc., que serão encaminhadas aos dirigentes da Instituição para as devidas providências. Os resultados, no que diz respeito ao PPC, são encaminhados para o NDE, que como Comissão responsável pelo acompanhamento, gestão e atualização do PPC, os analisa encaminhando ao Colegiado do Curso propostas de ações com vistas à melhoria da qualidade acadêmica e da infraestrutura institucional.

Também, são divulgados e discutidos junto ao corpo social do Curso, alunos, professores e técnico-administrativos, mediante a realização de seminários, via e-mail, reunião com grupos focais, etc., dando-se amplo conhecimento à comunidade.

8. Trabalho de conclusão de curso (TCC)

Considerando que as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia não estabelecem como obrigatória a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, a Instituição optou por não incluí-lo nos Projetos Pedagógicos dessa modalidade de curso.

9. Estágio curricular

Considerando que as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia não estabelecem como obrigatória a realização do Estágio Curricular, a Instituição optou por não incluí-lo nos Projetos Pedagógicos dessa modalidade de curso.

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