• Nenhum resultado encontrado

Curso Gestão e fiscalização de contratos administrativos. Formador Hamilton Ruggieri Ribeiro

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Curso Gestão e fiscalização de contratos administrativos. Formador Hamilton Ruggieri Ribeiro"

Copied!
160
0
0

Texto

(1)

Formador Hamilton Ruggieri Ribeiro

(2)
(3)

Hamilton Ruggieri Ribeiro Auditor de Controle Interno hamribeiro@yahoo.com.br

32130102/96987996

hamilton.ribeiro@slu.df.gov.br

(4)
(5)
(6)

Unidade Orçamentária Unidade Administrativa  PAM  PB  TR  Aprovação do titular mediante análise técnica

Pedido de Aquisição de Material

Projeto Básico

Termo de Referência

Caracterização completa Estimativa de preço

(7)

Processo de compras  Pregão  Convite  Tomada de preços  Concorrência Realização da licitação

(8)

Unidade gestora  Homologação  Contratação  OS  Executor Homologação Contratação Ordem de serviço Executor

(9)

Executor  Relatório  Atesto Supervisão Acompanhamento Fiscalização

(10)

UAG Diligências  Pagamento Apreciação (relatório) Pagamento

(11)

Projeto básico; Edital;

Contrato;

Termo aditivo;

Extrato da publicação do contrato no DODF; Autorização de reajuste;

Apostilamentos;

(12)

Supervisionar, fiscalizar e acompanhar a execução do contrato;

Apresentar relatórios no término das etapas ou sempre que solicitado; Prestar à Gerência de Orçamento e Finanças, ou órgão equivalente,

informações necessárias ao cálculo do reajustamento de preços previsto no contrato;

Dar ciência, à contratante, sobre ocorrências que possam ensejar aplicação

de penalidades ao contratado e sobre alterações necessárias ao projeto com implicação nos custos;

(13)

Atestar a conclusão das etapas ajustadas;

Verificar a continuidade das etapas, evitando-se prejuízo dos serviços;

Remeter relatório de acompanhamento das obras ou serviços objeto

do contrato à contratante e ao órgão responsável pela supervisão técnica;

(14)

Informar, por escrito, ao Chefe da UAG, o vencimento de contratos para

abertura de novo procedimento licitatório ou prorrogação de contratos sob responsabilidade, indicando com precisão o seu objeto e, se for o caso, apontando eventuais alterações a serem inseridas, sendo recomendável que se observe os seguintes prazos:

60 (sessenta) dias, para os contratos com Convite, Pregão, Inexigibilidade

e Dispensa de Licitação;

120 (cento e vinte) dias, para os relacionados à Tomada de Preços

(15)

Capítulo VII

Da Administração Pública Seção I

Disposições gerais

Art. 37. A Administração Pública Direta e Indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos Princípios de Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda

(16)

XXI – ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços,

compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. (Regulamento).

(17)

Capítulo III Dos contratos Seção I

Disposições Preliminares

Art. 54 . Os contratos administrativos de que trata esta Lei regulam-se pelas suas cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado. § 1o Os contratos devem estabelecer com clareza e precisão as condições

para sua execução, expressas em cláusulas que definam os direitos, obrigações e responsabilidades das partes, em conformidade com os termos da licitação e da proposta a que se vinculam.

§ 2o Os contratos decorrentes de dispensa ou de inexigibilidade de licitação

(18)

Art. 55. São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

XIII - a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

(...)

§ 3o No ato da liquidação da despesa, os serviços de contabilidade comunicarão,

aos órgãos incumbidos da arrecadação e fiscalização de tributos da União,

Estado ou Município, as características e os valores pagos, segundo o disposto no art. 63 da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964.

(19)

Seção IV

Da Execução dos Contratos

Art. 67. A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações

pertinentes a essa atribuição.

§ 1o O representante da Administração anotará em registro próprio todas

as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados.

§ 2o As decisões e providências que ultrapassarem a competência

do representante deverão ser solicitadas a seus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes.

(20)

Capítulo III Da Despesa

Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. (Veto rejeitado no D.O. 5/5/1964).

(21)

Capítulo III Da Despesa

Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.

Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

(22)

§ 1 Essa verificação tem por fim apurar:

I – a origem e o objeto do que se deve pagar; II – a importância exata a pagar;

III – a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.

§ 2o A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados

terá por base:

I – o contrato, ajuste ou acordo respectivo; II – a nota de empenho;

III – os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.

(23)

Capítulo III Da Despesa

Art. 64. A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga.

Parágrafo Único. A ordem de pagamento só poderá ser exarada em documentos processados pelos serviços de contabilidade (Veto rejeitado no D.O. 5/5/1964).

(24)

Capítulo VI

Da administração de créditos

Art. 29. Os titulares da respectiva Unidade de Administração Geral (UAG), ou equivalente, observado, neste último caso, o princípio da segregação de funções, são as autoridades competentes para administrar créditos, na qualidade de ordenadores de despesa, cabendo ao Secretário pronunciar-se sobre suas contas, anualmente, obedecida a legislação específica.

(25)

Capítulo VI

Da administração de créditos

Art. 30. Observadas as disposições legais, compete aos ordenadores de despesa: I – determinar ou dispensar a realização de licitação;

II – autorizar a realização de despesa e determinar a emissão de Nota de Empenho;

III – autorizar a concessão de suprimentos de fundos; IV – autorizar a liquidação da despesa;

V – autorizar o pagamento.

Parágrafo único. A autoridade administradora de créditos não poderá autorizar despesas em seu favor, salvo nos casos de vencimentos, vantagens e despesas com viagem.

(26)

Capítulo VII

Dos contratos e convênios

Art. 31. Os titulares das unidades orçamentárias ficam autorizados a celebrar, pelo Distrito Federal, contratos, convênios e outros instrumentos congêneres no âmbito de suas respectivas áreas, utilizando-se dos modelos de que trata o Decreto no 17.701, de 25 de setembro de 1996, e suas alterações.

(27)

Capítulo VII

Dos contratos e convênios

§ 1o A autorização de que trata este artigo restringe-se aos casos cujos recursos

estejam previstos na LOA e se condiciona às disposições contidas na Lei no 8.666,

de 21 de junho de 1993, e suas respectivas alterações.

§ 2o Quando o contrato ou convênio referir-se a recursos de uma unidade

gestora e a aplicação estiver a cargo de outra unidade gestora, os mencionados instrumentos legais deverão ser assinados pelos titulares de ambas as unidades. § 3o As unidades gestoras deverão solicitar, obrigatoriamente, ao órgão central

de administração financeira a abertura de conta-corrente específica, para efeito de movimentação dos recursos oriundos de convênios e contratos celebrados.

(28)

Capítulo VII

Dos contratos e convênios

Art. 32. Para fins deste Decreto, considera-se: I – Convênio II – Contrato III – Concedente IV – Convenente V – Interveniente VI – Contratante VII – Contratado

(29)

Capítulo VII

Dos contratos e convênios

Art. 33. Para a eficácia ... obedecendo às disposições contidas no Parágrafo Único do artigo 61 da Lei no 8.666, de 1993, e suas alterações, extrato contendo

os seguintes elementos:

I – espécie e número do documento;

II – nome dos contratantes ou convenentes; III – resumo do objeto do contrato ou convênio; IV – crédito pelo qual correrá a despesa;

V – número, data e valor da Nota de Empenho; VI – etapas e fases da execução;

(30)

VII – prazo de vigência; VIII – data da assinatura; IX – nome dos signatários; X – valor total.

Parágrafo Único. No caso de termos aditivos, deve-se publicar, também, as informações atualizadas de que tratam os incisos V e X do caput deste artigo.

(31)

Parágrafo Único. A publicação resumida do instrumento de contrato ou de seus aditamentos na imprensa oficial, que é condição indispensável para sua eficácia, será providenciada pela Administração até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de vinte dias

daquela data, qualquer que seja o seu valor, ainda que sem ônus, ressalvado o disposto no Art. 26 desta lei.

(32)

Capítulo VII

Dos contratos e convênios

Art. 38. Somente poderão ser firmados contratos e convênios que acarretem despesas compatíveis com a programação financeira.

Art. 39. A licitação e a contratação de obras e serviços deverão observar, rigorosamente, o que dispõe a Lei no 8.666, de 1993, e suas alterações,

(33)

Capítulo VII

Dos contratos e convênios

Art. 40. São requisitos básicos para a celebração de convênios: I – proposição do órgão ou entidade interessada;

II – identificação clara e detalhada do objeto a ser executado; III – metas a serem atingidas;

IV – etapas ou fases de execução do objeto, com previsão de início e fim; V – plano de aplicação do montante dos recursos a serem desembolsados pelo concedente;

(34)

VI – cronograma de desembolso;

VII – atendimento às exigências estabelecidas no artigo 2o da Instrução

Normativa/CGDF no 01, de 22 de dezembro de 2005, e suas alterações.

Parágrafo Único. Fica vedada a celebração de convênios que contenham cláusula prevendo a cobrança de taxas de administração ou assemelhado.

(35)

Capítulo VII

Dos contratos e convênios

Art. 41. Nos contratos para execução de obras e prestação de serviços designar-se-á, de forma expressa:

I – o valor da taxa de administração, quando for o caso;

II – o executor ou executores, a quem caberá supervisionar, fiscalizar e acompanhar a execução, bem como apresentar relatórios quando do término de cada etapa ou sempre que solicitado pelo contratante.

(36)

Dos contratos e convênios Art. 41. Nos contratos ...:

§ 5o É da competência e responsabilidade do executor:

I – verificar o cronograma;

II – prestar informações necessárias ao cálculo do reajustamento de preços; III – dar ciência sobre: ocorrências e alterações necessárias ao projeto;

IV – atestar a conclusão das etapas ajustadas;

V – prestar informações quanto ao andamento das etapas; VI – verificar a articulação entre as etapas;

VII – remeter, até o 5o (quinto) dia útil do bimestre subsequente, relatório de

acompanhamento das obras ou serviços;

VIII – receber obras e serviços, ouvida a supervisão técnica; IX – prestar contas.

(37)

Capítulo VII

Dos contratos e convênios

Art. 42. O órgão ou entidade, convenente ou contratante, encaminhará: I – ao executor, cópia do contrato ou convênio, cronograma físico-financeiro, edital, proposta, projeto de obra ou serviço;

II – ao órgão central do sistema de correição, auditoria e ouvidoria à unidade setorial de planejamento e ao órgão encarregado da supervisão técnica, cópia do convênio ou contrato e do cronograma físico-financeiro.

(38)

Capítulo VII

Dos contratos e convênios

Art. 43. Formalizada a contratação da obra ou serviço, e tendo por base o cronograma físico-financeiro aprovado, o titular da unidade gestora

responsável pelo empreendimento expedirá Ordem de Serviço, para iniciar a execução do objeto do convênio ou contrato.

Art. 44. A execução de etapa de obra ou serviço, ou o recebimento de

equipamento, será certificada pelo executor e responsável, mediante emissão de Atestado de Execução e de termo circunstanciado, conforme o disposto no artigo 73 da Lei no 8.666, de 1993.

(39)

Capítulo VII

Dos contratos e convênios

Parágrafo Único. No Atestado de Execução serão especificados, detalhadamente, o equipamento recebido, o serviço ou a obra executada, o valor, sua localização e o período de execução.

Art. 45. O inadimplemento de etapas ajustadas será comunicado pelo executor diretamente ao titular da unidade gestora e ao órgão central de administração financeira.

(40)

Capítulo IX Da liquidação

Art. 56. Fica o órgão central de administração financeira responsável pela orientação normativa referente à liquidação da despesa.

Parágrafo Único. O controle e a liquidação da despesa serão exercidos pela unidade gestora responsável pela emissão da nota de empenho.

(41)

Capítulo IX Da liquidação

Art. 61. A liquidação de despesa por fornecimento de material ou prestação de serviços terá por base as condições estabelecidas na licitação ou ato de sua dispensa, em cláusulas contratuais, ajustes ou acordos respectivos, e nos comprovantes da efetiva entrega e recebimento de material, ou de prestação do serviço ou execução da obra.

(42)

Capítulo IX Da liquidação

Parágrafo Único. Para a liquidação da despesa, é indispensável constar do processo:

I – nota de empenho;

II – atestado de recebimento do material, de prestação do serviço ou de execução da obra, emitido por agente credenciado, na primeira via do documento fiscal, salvo nos casos previstos no §1o do Artigo 64;

III – termo circunstanciado que comprove o recebimento do serviço

ou a execução da obra, nos termos da alínea “b” do inciso I do Artigo 73 da Lei no 8.666, de 1993, emitido por servidor ou comissão designada pela

(43)

Capítulo IX Da liquidação

IV – atestado de execução, na forma do Artigo 44;

V – data, nome por extenso, em carimbo ou letra de forma, número de matrícula e cargo ou função, sob as assinaturas dos servidores que os instruírem o processo;

VI – cópia ou publicação do ato autorizativo da viagem, quando se tratar de despesas com fornecimento de passagem a servidor, excetuados os casos previstos na legislação em vigor ou quando se tratar de convidado, com indicação expressa do fato.

(44)

Capítulo X

Do pagamento

Art. 63. O pagamento de despesa somente será efetivado após sua regular

liquidação e emissão de Previsão de Pagamento – PP, observado o prazo de 3 (três) dias úteis antes da data do vencimento da obrigação, contado o dia da emissão, e será centralizado no órgão central de administração

(45)

Art. 64. É vedado efetuar pagamento antecipado de despesa. § 1o O disposto neste artigo não se aplica às despesas:

I – com assinatura de jornais, periódicos e outras publicações;

II – quando, excepcionalmente, a peculiaridade da transação exigir pagamento antecipado, adotadas as devidas cautelas, pelo que responderá o ordenador da despesa.

(46)

Art. 71. Para fins de pagamento, os órgãos e entidades da Administração Pública do Distrito Federal utilizarão os serviços do BRB, quando de outra forma não dispuser a lei.

(47)

Capítulo VI

Da competência

Art. 11. A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação

legalmente admitidos.

Art. 13. Não podem ser objeto de delegação: I – a edição de atos de caráter normativo; II – a decisão de recursos administrativos;

III – as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

Art. 14. O ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial.

(48)

de dezembro de 2005

Art.1º - A celebração de convênios, acordos, ajustes,

ou outros instrumentos congêneres, que envolvam

a transferência de recursos financeiros oriundos de

dotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da

Seguridade Social, objetivando a realização de

programas de trabalho, projetos, atividades,

operações especiais ou eventos com duração

certa, deverá atender ao disposto nesta Instrução

Normativa, observada a legislação pertinente.

(49)

de dezembro de 2005

§ 1º - Para fins desta Instrução Normativa

considera-se:

I - CONVÊNIO: instrumento que disciplina a transferência

de recursos públicos, do qual participe órgão da

Administração Pública do Distrito Federal, que esteja

recebendo ou transferindo recursos públicos, visando

a execução de programas de trabalho, projetos,

atividades, operações especiais ou eventos de

interesse recíproco, em regime de mútua cooperação;

(50)

de dezembro de 2005

§ 1º - Para fins desta Instrução Normativa considera-se:

XI - PROJETO BÁSICO: conjunto de elementos necessários

e suficientes, com nível de precisão adequado, para

caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou

serviços objeto da licitação elaborado com base nas

indicações dos estudos técnicos preliminares que

assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento

do impacto ambiental do empreendimento e que

possibilitem a avaliação do custo da obra e a definição dos

métodos e do prazo de execução;

(51)

de dezembro de 2005

Art. 2º - O convênio será proposto pelo interessado ao titular

do órgão ou entidade da Administração Pública do Distrito

Federal responsável pelo programa, mediante a

apresentação de Plano de Trabalho nos moldes do Anexo

I, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

I - razões que justifiquem a celebração do convênio;

II - descrição completa do objeto a ser executado;

III - descrição das metas a serem atingidas, qualitativa e

(52)

de dezembro de 2005

Art. 2º - O convênio será proposto pelo interessado ao titular do órgão ou

entidade da Administração Pública do Distrito Federal responsável pelo

programa, mediante a apresentação de Plano de Trabalho nos moldes do

Anexo I, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

IV - licença ambiental prévia, quando o convênio envolver

obras, instalações ou serviços que exijam estudos

ambientais, conforme preconiza a Lei nº 41, de 13 de

setembro de 1989, e suas alterações que dispõe sobre a

Política Ambiental do Distrito Federal;

V - etapas ou fases da execução do objeto, com previsão de

(53)

de dezembro de 2005

Art. 2º - O convênio será proposto pelo interessado ao titular do órgão ou

entidade da Administração Pública do Distrito Federal responsável pelo

programa, mediante a apresentação de Plano de Trabalho nos moldes do

Anexo I, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

VI - plano de aplicação dos recursos a serem desembolsados

pelo concedente e a contrapartida financeira do proponente,

se for o caso, para cada projeto ou evento;

VII - cronograma de desembolso;

VIII - declaração do convenente de que não está em situação

de mora ou de inadimplência junto a qualquer órgão ou

entidade da Administração Pública do Distrito Federal e;

(54)

de dezembro de 2005

Art. 2º - O convênio será proposto pelo interessado ao titular do órgão ou entidade da

Administração Pública do Distrito Federal responsável pelo programa, mediante a

apresentação de Plano de Trabalho nos moldes do Anexo I, contendo, no mínimo,

as seguintes informações:

IX - comprovação do exercício pleno da propriedade do imóvel,

mediante registro de certidão em cartório de registro de imóveis

competente, quando o convênio tiver por objeto a execução de

obras ou benfeitorias no imóvel, admitindo-se, excepcionalmente,

por interesse social, as seguintes situações:

a) posse de imóvel:

1. em área desapropriada ou em desapropriação pelo Distrito

Federal;

(55)

de dezembro de 2005

IX - comprovação do exercício pleno da propriedade do imóvel, mediante registro de

certidão em cartório de registro de imóveis competente, quando o convênio tiver por

objeto a execução de obras ou benfeitorias no imóvel, admitindo-se,

excepcionalmente, por interesse social, as seguintes situações:

b) imóvel recebido em doação:

1. da União, do Estado ou Município, já aprovada em lei, conforme o

caso e se necessária, inclusive quando o processo de registro de

titularidade ainda se encontre em trâmite; ou

2. de Pessoa Física ou Jurídica, inclusive quando o processo de

registro de titularidade ainda se encontre em trâmite, neste caso,

com promessa formal de doação irretratável e irrevogável;

(56)

de dezembro de 2005

IX - comprovação do exercício pleno da propriedade do imóvel, mediante registro de

certidão em cartório de registro de imóveis competente, quando o convênio tiver por

objeto a execução de obras ou benfeitorias no imóvel, admitindo-se,

excepcionalmente, por interesse social, as seguintes situações:

c) imóvel que, embora ainda não haja sido devidamente

registrado em cartório de registro de imóveis competente,

pertença ao Distrito Federal ou;

d) imóvel cuja utilização esteja consentida pelo seu

proprietário, com autorização expressa irretratável e

irrevogável, sob a forma de cessão gratuita de uso.

(57)

de dezembro de 2005

Art. 2º - O convênio será proposto pelo interessado ao titular do órgão ou entidade da

Administração Pública do Distrito Federal responsável pelo programa, mediante a

apresentação de Plano de Trabalho nos moldes do Anexo I, contendo, no mínimo,

as seguintes informações:

§ 1º - Integrará o Plano de Trabalho a especificação completa

do bem a ser produzido ou adquirido e, no caso de obras,

instalações ou serviços, o projeto básico, entendido como

tal o conjunto de elementos necessários e suficientes para

caracterizar, de modo preciso, a obra, instalação ou serviço

objeto do convênio, ou nele envolvida, sua viabilidade

técnica, custo, fases, ou etapas, e prazos de execução ...

(58)

de dezembro de 2005

Art. 2º - O convênio será proposto pelo interessado ao titular do órgão ou entidade da

Administração Pública do Distrito Federal responsável pelo programa, mediante a

apresentação de Plano de Trabalho nos moldes do Anexo I, contendo, no mínimo,

as seguintes informações:

§ 2º - A contrapartida dos entes públicos, ou das

entidades de direito privado, poderá ser atendida

através de recursos financeiros ou do fornecimento

de bens ou serviços economicamente mensuráveis,

devendo ser estabelecida de modo compatível com

a capacidade financeira dos beneficiários e ter

como limites os percentuais estabelecidos na Lei

de Diretrizes Orçamentárias.

(59)

de dezembro de 2005

Art. 2º - O convênio será proposto pelo interessado ao titular do órgão ou entidade da

Administração Pública do Distrito Federal responsável pelo programa, mediante a

apresentação de Plano de Trabalho nos moldes do Anexo I, contendo, no mínimo,

as seguintes informações:

...

§ 6º - A União, o Estado ou o Município, bem como seus

órgãos e entidades, somente poderão figurar como

convenientes se atenderem a todas as exigências

desta Instrução Normativa, bem como aos requisitos

da Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente,

especialmente quanto ao cumprimento das disposições

constitucionais, ressalvados os casos de calamidade

pública oficialmente declarada.

(60)

de dezembro de 2005

Art. 3º - A situação de regularidade do convenente, para os

efeitos desta Instrução Normativa, será comprovada

mediante:

I - apresentação de certidões de regularidade fiscal

fornecidas pela Secretaria da Receita Federal e pela

Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal;

II - apresentação de comprovantes de inexistência de débito

junto ao Instituto Nacional do Seguro Social, referentes aos

três meses anteriores, ou Certidão Negativa de Débitos

atualizada e, se for o caso, também da regularidade quanto

ao pagamento das parcelas mensais relativas aos débitos

renegociados.

(61)

de dezembro de 2005

Art. 3º - A situação de regularidade do convenente, para os efeitos

desta Instrução Normativa, será comprovada mediante:

III - apresentação de Certificado de Regularidade do

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, fornecida

pela Caixa Econômica Federal nos termos da Lei nº

8.036, de 11 de maio de 1990;

IV - comprovação de regularidade perante o

(62)

de dezembro de 2005

Art. 3º - A situação de regularidade do convenente, para os efeitos

desta Instrução Normativa, será comprovada mediante:

V - comprovação de não estar inscrito como inadimplente

no Sistema Integrado de Gestão Governamental e nem

no cadastro específico, que vier a ser instituído no

âmbito do Poder Executivo para esse fim;

VI - declaração expressa do proponente, sob as penas do

art. 299 do Código Penal, de que não se encontra em

mora e nem em débito junto a qualquer órgão ou

entidade da Administração Pública do Distrito Federal,

conforme inciso VII do art. 2º, desta Instrução

(63)

de dezembro de 2005

Art. 4º - Atendidas as exigências previstas no artigo

anterior, as minutas de convênio serão submetidas

à apreciação da Procuradoria-Geral do Distrito

Federal, no caso da Administração Direta, ou da

assessoria jurídica da respectiva entidade, em se

tratando da Administração Indireta, segundo as

suas respectivas competências, acompanhadas de:

(64)

de dezembro de 2005

I - documentos comprobatórios da capacidade jurídica

do proponente e de seu representante legal; da

capacidade técnica, quando for o caso, e da

regularidade fiscal, nos termos da legislação

específica;

II - cópia do certificado ou comprovante do Registro

de Entidade de Fins Filantrópicos, fornecido pelo

Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS,

quando for o caso.

(65)

de dezembro de 2005

Parágrafo único - Os instrumentos e respectivos

aditivos, regidos por esta Instrução Normativa,

somente poderão ser celebrados após a aprovação

pela autoridade competente, fundamentada nos

pareceres das unidades referidas no “caput” deste

artigo.

(66)

de dezembro de 2005

Art. 5º - É vedado:

I - efetuar transferências ... em situação de inadimplência em

relação a outro convênio ou instrumento congênere, ou

que não estejam em situação de regularidade fiscal ... ;

II - destinar recursos públicos ... a instituições privadas com

fins lucrativos;

III - ... pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e

pensionista;

IV - destinar recursos ... em desacordo com ...o art. 26 da Lei

(67)

de dezembro de 2005

Art. 5º - É vedado:

+

Lei n.º 4.008/2007 – LDO arts. 13 a 17

+

Lei n.º 101/2000

Art. 26 - A destinação de recursos para, direta ou indiretamente, cobrir

necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas deverá ser

autorizada por lei específica, atender às condições estabelecidas na lei de

diretrizes orçamentárias e estar prevista no orçamento ou em seus créditos

adicionais.

§ 1º - O disposto no caput aplica-se a toda a administração indireta, inclusive

fundações públicas e empresas estatais, exceto, no exercício de suas

atribuições precípuas, as instituições financeiras e o Banco Central do Brasil.

§ 2º - Compreende-se incluída a concessão de empréstimos, financiamentos

e refinanciamentos, inclusive as respectivas prorrogações e a composição de

dívidas, a concessão de subvenções e a participação em constituição ou

(68)
(69)

de dezembro de 2005

§ 1º - Para os efeitos do item I ... considera-se em

situação de inadimplência... o convenente que:

I - não apresentar a prestação de contas, final ou parcial,

dos recursos recebidos, nos prazos estipulados nos

instrumentos firmados;

II - não tiver a sua prestação de contas aprovada pelo

concedente por qualquer fato que resulte em prejuízo

ao erário;

III - estiver em débito junto a órgão ou entidade da

Administração Pública do Distrito Federal, pertinente a

obrigações fiscais.

(70)

de dezembro de 2005

§ 2º - Nas hipóteses dos incisos I e II do parágrafo

anterior, caso a entidade disponha de outro

administrador ... comprovada a instauração da

devida tomada de contas especial ... poderão ser

liberadas novas transferências, mediante

suspensão da inadimplência por ato expresso do

ordenador de despesas do órgão concedente.

§ 3º - O novo dirigente ... comprovará,

semestralmente, junto ao concedente, os

resultados obtidos nas ações por ambos

empreendidas, sob pena de retornar à situação de

inadimplência.

(71)

de dezembro de 2005

Art. 7º - O convênio conterá, expressa e

obrigatoriamente, cláusulas estabelecendo:

I - o objeto e seus elementos característicos, com

descrição detalhada, objetiva, clara e precisa do

que se pretende realizar ou obter, em consonância

com o Plano de Trabalho, que integrará o Convênio

independentemente de transcrição;

II - a obrigação de cada um dos partícipes, inclusive a

(72)

de dezembro de 2005

Art. 7º - O convênio conterá, expressa e obrigatoriamente, cláusulas

estabelecendo:

III - a vigência, que deverá ser fixada de acordo com o

prazo previsto para a consecução do objeto

expresso no Plano de Trabalho e em função das

metas estabelecidas;

IV - a obrigação do concedente prorrogar a vigência

do convênio, de ofício, quando ocorrer atraso na

liberação dos recursos, limitada a prorrogação ao

exato período do atraso verificado;

(73)

de dezembro de 2005

Art. 7º - O convênio conterá, expressa e obrigatoriamente, cláusulas

estabelecendo:

V - a prerrogativa do Distrito Federal, exercida pelo órgão

ou entidade responsável pelo programa, de conservar

a autoridade normativa e exercer controle e

fiscalização sobre a execução, bem como de assumir

ou transferir a responsabilidade pelo mesmo, no caso

de paralisação ou de relevante fato superveniente, de

modo a evitar a descontinuidade do serviço;

VI - a classificação funcional, programática e econômica

da despesa, mencionando o número e a data da Nota

de Empenho, ou da Nota de Movimentação de Crédito;

(74)

de dezembro de 2005

Art. 7º - O convênio conterá, expressa e obrigatoriamente, cláusulas

estabelecendo:

VII - o cronograma de desembolso dos recursos,

constante do Plano de Trabalho;

VIII - a obrigatoriedade do convenente apresentar

relatórios de execução físico-financeira e prestar

contas dos recursos recebidos no prazo máximo

de 60 (sessenta) dias, contados da data do

(75)

de dezembro de 2005

Art. 7º - O convênio conterá, expressa e obrigatoriamente, cláusulas estabelecendo:

IX - a definição do direito de propriedade dos bens

remanescentes, na data da conclusão ou extinção do

instrumento, e que, em razão deste, tenham sido

adquiridos, produzidos, transformados ou construídos,

respeitado o disposto na legislação pertinente;

X - a faculdade dos partícipes denunciá-lo ou rescindí-lo,

a qualquer tempo, imputando-lhes as

responsabilidades pelas obrigações decorrentes do

prazo em que tenham vigido e creditando-lhes,

igualmente, os benefícios adquiridos nesse mesmo

período;

(76)

de dezembro de 2005

Art. 7º - O convênio conterá, expressa e obrigatoriamente, cláusulas

estabelecendo:

XI - a obrigatoriedade de restituir, ao concedente ou à

Fazenda Distrital, conforme o caso, eventual saldo

de recursos, inclusive os rendimentos decorrentes

de sua aplicação financeira, na data da conclusão

do seu objeto ou da sua extinção;

(77)

de dezembro de 2005

Art. 7º - O convênio conterá, expressa e obrigatoriamente, cláusulas estabelecendo:

XII - o compromisso do convenente restituir o valor

transferido pelo concedente, atualizado

monetariamente desde a data do recebimento,

acrescido de juros legais, na forma da legislação

aplicável aos débitos para com a Fazenda Distrital,

nos seguintes casos:

a) quando não executado o objeto da avença;

b) quando não apresentada, no prazo exigido, a

prestação de contas parcial ou final; e

c) quando os recursos forem utilizados em finalidade

(78)

de dezembro de 2005

Art. 7º - O convênio conterá, expressa e obrigatoriamente, cláusulas estabelecendo:

XIII - o compromisso do convenente recolher, à conta do

concedente, o valor correspondente ao percentual da

contrapartida pactuada que não tenha sido aplicado na

consecução do objeto do convênio, atualizado monetariamente,

na forma prevista no inciso anterior;

XIV - o compromisso do convenente de recolher, à conta do

concedente, o valor correspondente a rendimentos de

aplicação no mercado financeiro, referente ao período

compreendido entre a liberação do recurso e sua utilização,

quando não comprovar o seu emprego na consecução do

objeto do convênio, ainda que não tenha feito essa aplicação,

admitidas, neste caso, justificativas;

(79)

de dezembro de 2005

Art. 7º - O convênio conterá, expressa e obrigatoriamente, cláusulas estabelecendo:

XV - a indicação de que as despesas a serem executadas em

exercícios futuros deverão ser objeto de termo aditivo, no

qual serão indicadas as dotações orçamentárias e

empenhos, ou notas de movimentação de crédito, para sua

cobertura.

XVI - a indicação de que os recursos para atender às

despesas de exercícios futuros, no caso de investimento,

estão consignados no plano plurianual, ou em prévia lei

que o autorize e fixe o montante das dotações que,

anualmente, constarão do orçamento, durante o prazo de

sua execução;

(80)

de dezembro de 2005

Art. 7º - O convênio conterá, expressa e obrigatoriamente, cláusulas estabelecendo:

XVII - as obrigações do interveniente e da entidade

executora, quando houver;

XVIII - o livre acesso de servidores dos Órgãos de

Controle Interno e Externo, a qualquer tempo e

lugar, a todos os atos e fatos relacionados direta ou

indiretamente com o instrumento pactuado, quando

em missão de acompanhamento, avaliação e

(81)

de dezembro de 2005

Art. 7º - O convênio conterá, expressa e obrigatoriamente, cláusulas estabelecendo:

XIX - o compromisso do convenente movimentar os

recursos em conta bancária específica de banco

oficial do Distrito Federal, ou do Governo Federal,

se for o caso, quando não integrante do sistema de

conta única do Governo do Distrito Federal;

XX - a indicação do foro de Brasília-DF para dirimir

eventuais dúvidas decorrentes da execução da

avença.

(82)

de dezembro de 2005

Art. 8º - Sob pena de nulidade do ato e responsabilização do

agente, é vedada, nos convênios, a inclusão, tolerância ou

admissão de cláusulas ou condições que prevejam ou

permitam:

I - realização de despesas a título de taxa de administração,

gerência ou similar;

II - pagamento, a qualquer título, a servidor ou empregado

público integrante do quadro de pessoal da Administração

Direta ou Indireta do Distrito Federal, da União, dos

Estados e dos Municípios, por serviços de consultoria ou

assistência técnica.

(83)

de dezembro de 2005

Art. 8º - Sob pena de nulidade do ato e responsabilização do agente, é vedada, nos convênios, a inclusão, tolerância ou admissão de cláusulas ou condições que prevejam ou permitam:

IV - utilização dos recursos em finalidade diversa da estabelecida

no respectivo instrumento, ainda que em caráter de

emergência;

V - realização de despesas em data anterior ou posterior à sua

vigência;

VI - atribuição de vigência ou de efeitos financeiros retroativos;

VII - realização de despesas com taxas bancárias, multas, juros ou

atualização monetária, inclusive, referentes a pagamentos ou

recolhimentos fora dos prazos, exceto as relativas à

Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão

de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira -

CPMF, se for o caso, e manutenção de contas ativas;

(84)

de dezembro de 2005

Art. 8º - Sob pena de nulidade do ato e responsabilização do agente, é vedada, nos

convênios, a inclusão, tolerância ou admissão de cláusulas ou condições que

prevejam ou permitam:

VIII - transferência de recursos para clubes, associações

de servidores ou quaisquer entidades congêneres,

excetuadas creches e escolas quando destinados ao

atendimento pré-escolar regularmente instituído; e

IX - realização de despesas com publicidade, salvo as de

caráter educativo, informativo ou de orientação social,

das quais não constem nomes, símbolos ou imagens

que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou

servidores públicos.

(85)

de dezembro de 2005

Art. 11. É nulo e de nenhum efeito o convênio verbal

com órgãos ou entidades da Administração Pública

do Distrito Federal.

(86)

de dezembro de 2005

Art. 15. A eficácia dos convênios e de seus aditivos, ainda que sem ônus, fica

condicionada à publicação do respectivo extrato no Diário Oficial do Distrito

Federal, providenciada pela Administração, devendo ocorrer no prazo de

vinte dias a contar da sua assinatura, contendo os seguintes elementos:

I - espécie, número, valor do instrumento e número do processo;

II - denominação, domicílio e inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas

Jurídicas – CNPJ, dos partícipes, e nome e inscrição no Cadastro de

Pessoas Físicas - CPF, dos signatários;

III - resumo do objeto;

IV - crédito orçamentário pelo qual correrá a despesa, bem assim número, data

e valor da Nota de Empenho, ou da Nota de Movimentação de Crédito;

V - valor a ser transferido ou descentralizado no exercício em curso e, se for o

caso, o previsto para exercícios subseqüentes, bem como o da

contrapartida que o convenente se obriga a aplicar;

VI - prazo de vigência e data da assinatura; e

VII - etapas e fases de execuç

ão.

(87)

de dezembro de 2005

Art. 18 - Os recursos serão mantidos em conta bancária

específica, somente sendo permitidos saques para

pagamento de despesas constantes do Programa de

Trabalho ou para aplicação no mercado financeiro, nas

hipóteses previstas em lei ou nesta Instrução

Normativa, mediante movimentação exclusiva através

de cheque nominativo, ordem bancária, transferência

eletrônica disponível, ou outra modalidade de saque

autorizada pelo Banco Central do Brasil, em que

fiquem identificados sua destinação e, no caso de

pagamento, o credor.

(88)

de dezembro de 2005

Art. 22 - A autoridade do órgão ou entidade

concedente poderá nomear como executor, para

supervisionar, fiscalizar e acompanhar a execução

do convênio, pessoa física ou órgão público

investido dessa função por designação específica.

(89)

de dezembro de 2005

Art. 24 - Quando o convênio compreender a aquisição de

equipamentos e materiais permanentes, será obrigatória a

estipulação do destino a ser dado aos bens remanescentes na

data da extinção do acordo ou ajuste.

Parágrafo único - Os bens materiais e equipamentos adquiridos

com recursos de convênios poderão, a critério do Secretário de

Estado de Fazenda, ou do dirigente máximo da entidade da

administração indireta, ser doados à mesma entidade quando,

após a consecução do objeto do convênio, forem necessários

para assegurar a continuidade de programa governamental,

observado o que, a respeito, tenha sido previsto no convênio,

nos termos do art. 51 do Decreto nº 16.109, de 1º de dezembro

de 1994.

(90)

de dezembro de 2005

Art. 25 - Quando o convenente integrar a administração

pública, de qualquer esfera do governo, deverá,

obrigatoriamente, sujeitar-se às disposições da Lei nº

8.666, de 1993, especialmente naquilo que se refira à

licitação e contrato.

Parágrafo único - O convenente que constituir entidade

privada não sujeita à Lei nº 8.666, de 1993, deverá

adotar, na execução das despesas com recursos

recebidos em transferências, procedimentos análogos

aos estabelecidos pela referida Lei, os quais deverão

observar os princípios enunciados no art. 37 da

(91)

de dezembro de 2005

CAPÍTULO VIII

Da Prestação de Contas

SEÇÃO I

Da Prestação de Contas Final

Art. 26 - O órgão ou entidade que receber recursos,

inclusive de origem externa, na forma estabelecida

nesta Instrução Normativa, ficará sujeito à

apresentação da prestação de contas final sobre a

aplicação integral dos recursos recebidos, a qual será

constituída por relatório de cumprimento do objeto ...

(92)

de dezembro de 2005

Art. 28 - As despesas serão comprovadas mediante a

apresentação de cópias das vias originais, dos documentos

fiscais ou equivalentes, devendo as faturas, recibos, notas

fiscais e quaisquer outros documentos comprobatórios ser

emitidos em nome do convenente, devidamente identificado

com referência ao título e ao número do convênio, exceto

nos documentos relativos a pessoal e encargos sociais, que

poderão ser apresentados por cópias autenticadas.

Parágrafo único - Os documentos referidos neste artigo serão

mantidos em arquivo, em boa ordem, no próprio local em que

forem contabilizados, à disposição dos órgãos de controle

interno e externo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados da

aprovação da prestação ou tomada de contas, do gestor do

órgão ou entidade concedente, relativa ao exercício da

concessão.

(93)

de dezembro de 2005

Art. 29 - A partir da data do recebimento da prestação de

contas final, a unidade concedente, com base nos

documentos referidos no art. 26 e à vista do

pronunciamento da unidade técnica responsável pelo

programa do órgão ou entidade concedente, terá o

prazo de 60 (sessenta) dias para pronunciamento

sobre a aprovação ou não da prestação de contas

apresentada, sendo 45 (quarenta e cinco) dias para

manifestação da referida unidade técnica e 15

(quinze) dias para pronunciamento do ordenador de

despesa.

(94)

de dezembro de 2005

CAPÍTULO X

Da Tomada de Contas Especial

Art. 36 - A autoridade competente instaurará tomada

de contas especial, visando à apuração dos fatos,

identificação dos responsáveis e quantificação do

dano, por solicitação do respectivo ordenador de

despesas ou, na sua omissão, por determinação do

Controle Interno ou do Tribunal de Contas do

(95)

de dezembro de 2005

. Art. 36 - A autoridade competente instaurará tomada de contas especial, visando à apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, por solicitação do respectivo ordenador de despesas ou, na sua omissão, por determinação do Controle Interno ou do Tribunal de Contas do Distrito Federal, quando:

I - não for apresentada a prestação de contas no prazo de até 30 dias da

notificação feita pelo concedente;

II - não for aprovada a prestação de contas e as eventuais justificativas

apresentadas pelo convenente não forem aceitas pelo concedente e,

ainda, em decorrência de:

a) não execução total do objeto pactuado;

b) alcance parcial dos objetivos avençados;

c) desvio de finalidade;

d) impugnação de despesas;

e) não cumprimento dos recursos da contrapartida;

f) não aplicação de rendimentos de aplicações financeiras no objeto

pactuado.

(96)

de dezembro de 2005

Art. 41 - A aplicação desta Instrução Normativa não exclui a

obrigatoriedade de observância da legislação pertinente,

em especial:

- Lei Complementar nº 01, de 09 de maio de 1994;

- Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993;

- Decreto nº 16.098, de 29 de novembro de 1994;

- Decreto nº 16.109, de 01 de dezembro de 1994;

- Resolução TCDF nº 102, de 15 de julho de 1998; e

- Lei Complementar nº 101, de 05 de maio de 2000.

(97)

Lei no 8.666/1993 Lei no 4.320/1964

Decreto no 32.598/2010

Portaria no 29/04 – SEPLAG c/c no 125/2004 LDO vigente e suas alterações

Regras específicas para cada caso Decretos de contingenciamentos LRF

Contratos e normativos específicos

(98)

apensos 2 volumes)

Relatora: Conselheira Marli Vinhadeli

Ementa: Tomada de contas especial instaurada pelo Governador do Distrito

Federal, em face de irregularidades no repasse, pela Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal, de recursos para a Federação de Capoeira do Distrito Federal.

(99)

I – no mérito, negar provimento ao Recurso de Reconsideração interposto contra a Decisão no 414/2008;

II – autorizar:

a) a cientificação desta decisão ao recorrente; b) o retorno dos autos à 2a ICE.

(100)

do Distrito Federal negou provimento ao Recurso de Reconsideração

interposto contra a Decisão no 414/08 da Corte de Contas. Com isso,

a Federação de Capoeira do Distrito Federal, um ex -Secretário de Esportes e a funcionária do GDF responsável como executora do contrato tem o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para restituir, de forma solidária, aos cofres do Distrito Federal o valor de R$ 41.148,51 (quarenta e um mil, cento e quarenta e oito reais e cinquenta e um centavos), atualizado monetariamente desde 10 de setembro de 2007 até a data do efetivo pagamento. O ex-secretário e a servidora do Governo do Distrito Federal que à época era a executora do convênio, também foram multados e devem recolher, de forma individual a quantia de R$ 15 mil (quinze mil reais). O TCDF determinou o retorno do processo à 2a Inspetoria de Controle Externo e já autorizou a cobrança

(101)

apresentando projeto no valor de R$ 19.673,30, com objetivo de que a Secretaria custeasse as passagens, hospedagens, refeições, troféus, cartazes, camisetas e faixas.

(102)

a aceitar a metade do solicitado;

A proposta de patrocínio para custeio da alimentação, no entanto, ficou reduzida para R$ 5.600,00, com antecipação de R$ 2.800,00;

Realizado o evento e fornecidas as refeições, foi procurado pelo Secretário, solicitando outro projeto no valor de R$ 17.600,00, proposta essa recusada; Convocado pelo Secretário a fim de que emitisse alguns cheques, recusou novamente a proposta, oportunidade em que foi informado que as refeições não seriam pagas;

(103)

para outra;

O valor de R$ 5.600,00 que o Sr. José Paulo Santos afirma ter destinado à alimentação dos participantes do evento não encontra-se comprovado;

Os cheques então emitidos pela Federação de Capoeira do Distrito Federal não guardam correlação com as notas fiscais apresentadas para comprovar a realização do projeto;

(104)

que ocorreu com o dever de bem aplicar os recursos públicos e deles prestar conta;

Na presente TCE, foram percorridas todas as instâncias recursais, consolidando a responsabilidade do Recorrente;

Na ação judicial, verificou-se que os recursos foram repassados à Federação de Capoeira e depois repassados à terceiros sem a comprovação dos serviços prestados, já que não há elementos nos autos que comprovem a realização do evento;

(105)

III – aplicar multa individual de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), consoante

disposições do artigo 56 da Lei Complementar no 01/1994, em virtude

da gravidade das seguintes ocorrências:

1. não-comprovação do evento a que se destinou os recursos repassados à Federação de Capoeira do Distrito Federal, gerando um prejuízo aos cofres distritais no valor de R$ 30.410,11 (trinta mil, quatrocentos e dez reais e onze centavos);

2. inexistência de supervisão e de acompanhamento para assegurar a correta aplicação dos recursos públicos no suposto evento denominado IX Encontro Nacional dos Professores de Capoeira (Art. 4o do Decreto no 20.216/1999);

3. ausência de executor técnico para supervisionar, fiscalizar e acompanhar a aplicação dos repasses efetuados à Federação de Capoeira do Distrito Federal (Art. 13 do Decreto no 16.098/1998 e 116 da Lei no 8.666/1993);

(106)

o repasse e a prestação de contas dos recursos recebidos pela Federação

de Capoeira do Distrito Federal (art. 18 do Decreto no 16.098/1998, c/c o Art. 116

da Lei no 8.666/1993);

5. ausência de licitação para aquisição de material esportivo fornecido pela

empresa Goiás Indústria de Artefatos de Couro Ltda. (Art. 3oda Lei no 8.666/1993);

IV – aplicar, com fundamento no art. 60 da Lei Complementar no 01/1994,

a sanção de inabilitação para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da Administração Pública do Distrito Federal, pelo período de 5 (cinco) anos, aos servidores, tendo em vista os fatos apurados nos autos;

(107)

Seção II Multas

Art. 56. Quando o responsável for julgado em débito, poderá ainda o Tribunal aplicar-lhe multa de até 100% do valor atualizado do dano causado ao erário.

(108)

Capítulo V Sanções

Art. 60. Sem prejuízo das sanções previstas na Seção anterior e das penalidades administrativas, aplicáveis pelas autoridades competentes, por irregularidades constatadas pelo Tribunal de Contas, sempre que este, por maioria absoluta de seus membros, considerar grave a infração cometida, o responsável ficará inabilitado, por um período que variará de cinco a oito anos, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da Administração Pública do Distrito Federal.

(109)

Abre crédito suplementar inexistência de supervisão e de acompanhamento para assegurar a correta aplicação dos recursos públicos no suposto evento denominado IX Encontro Nacional dos Professores de Capoeira (Art. 4o

(110)

Art. 116. Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

§ 1o A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades

da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:

I – identificação do objeto a ser executado; II – metas a serem atingidas;

III – etapas ou fases de execução;

IV – plano de aplicação dos recursos financeiros; V – cronograma de desembolso;

(111)

das etapas ou fases programadas;

VII – se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão

devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador.

(112)

do mesmo à Assembleia Legislativa ou à Câmara Municipal respectiva.

§ 3o As parcelas do convênio serão liberadas em estrita conformidade

com o plano de aplicação aprovado, exceto nos casos a seguir, em que as mesmas ficarão retidas até o saneamento das impropriedades ocorrentes: I – quando não tiver havido comprovação da boa e regular aplicação da parcela anteriormente recebida, na forma da legislação aplicável, inclusive mediante

procedimentos de fiscalização local, realizados periodicamente pela entidade ou órgão descentralizador dos recursos ou pelo órgão competente do sistema de controle interno da Administração Pública;

(113)

não justificados no cumprimento das etapas ou fases programadas, práticas atentatórias aos princípios fundamentais de Administração Pública nas

contratações e demais atos praticados na execução do convênio, ou o

inadimplemento do executor com relação a outras cláusulas conveniais básicas; III – quando o executor deixar de adotar as medidas saneadoras apontadas pelo partícipe repassador dos recursos ou por integrantes do respectivo sistema de controle interno.

§ 4o Os saldos de convênio, enquanto não utilizados, serão obrigatoriamente

aplicados em cadernetas de poupança de instituição financeira oficial se a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês, ou em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública, quando a utilização dos mesmos verificar-se em prazos menores que um mês.

(114)

serão obrigatoriamente computadas a crédito do convênio e aplicadas,

exclusivamente, no objeto de sua finalidade, devendo constar de demonstrativo específico que integrará as prestações de contas do ajuste.

§ 6o Quando da conclusão, denúncia, rescisão ou extinção do convênio,

acordo ou ajuste, os saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas das aplicações financeiras realizadas, serão devolvidos à entidade ou órgão repassador dos recursos, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias do evento, sob pena da imediata instauração de tomada de contas especial do responsável, providenciada pela autoridade competente do órgão ou entidade titular dos recursos.

(115)

§ 1o A prestação de contas de deverá ser apresentada com os seguintes

documentos:

I – cópia do termo de convênio e dos seus respectivos aditivos, quando for o caso; II – plano de trabalho aprovado, quando este não constituir cláusula do ajuste; III – cópia do ato de designação do executor do ajuste;

IV – relatório de execução físico-financeira do objeto do convênio, elaborado pelo executor ou entidade convenente;

V – demonstrativo da execução da receita e da despesa, evidenciando o saldo e os rendimentos auferidos da aplicação no mercado financeiro;

VI – relação nominativa de pagamentos efetuados;

VII – extratos da conta-corrente específica do convênio, devidamente conciliados com as emissões efetuadas;

Referências

Documentos relacionados

31 - Mediante proposta do respectivo docente orientador e a juízo do Colegiado de Curso, o aluno regularmente matriculado poderá ter aproveitados créditos obtidos em

antecede a percepção moderna de escravidão negra a partir dos Europeus, já a partir dos Europeus, já que esse processo que esse processo iniciou se muito antes do mundo islâmico

Esse achado, ignorado na literatura, abre caminho para novas linhas de pesquisa sobre Simplicidade Voluntária: investigar com mais profundidade o hedonismo ligado a não consumir

O  contribuinte  A.  AZEVEDO  INDÚSTRIA  E  COMÉRCIO  DE  ÓLEOS 

Os maiores coeficientes da razão área/perímetro são das edificações Kanimbambo (12,75) e Barão do Rio Branco (10,22) ou seja possuem uma maior área por unidade de

Após isso, com a aceleração não prevista de novos óbitos no país, em especial no estado de São Paulo, a média móvel observada (dados oficiais) descolou de nossa

Para escolher a média temporal que será usada na análise dos resultados, vamos primeiro compará-las. Nos histogramas abaixo, vemos a quantidade de bases detectadas pelo

O presente artigo visa analisar as doutrinas e costumes da Assembléia de Deus e suas práticas de sociabilidade através das atividades desenvolvidas e permitidas pelo