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COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF N.º / NIRE Nº

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COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE

COMPANHIA ABERTA

CNPJ/MF N.º 07.047.251/0001-70

NIRE Nº 23300007891

ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, realizada em 01 de

setembro de 2010, lavrada sob a forma de sumário, nos termos do § 1º do art. 130

da Lei n.º 6.404/76.

DATA E LOCAL: 01 de setembro de 2010, às 11:00 h, na sede social da

Companhia, situada na Rua Padre Valdevino, n.º 150, Centro, CEP 60.127-900

Fortaleza, Estado do Ceará.

MESA: Dr. Mário Fernando de Melo Santos, como Presidente da Mesa e do

Conselho, e Isabel Regina Alcântara, como Secretária ad hoc.

CONVOCAÇÃO: Convocação realizada nos termos do art. 14 do Estatuto Social da

Companhia.

PRESENÇA: A maioria dos membros do Conselho de Administração, representando

55% dos membros do Conselho de Administração, quais sejam, os Srs. Mário

Fernando de Melo Santos, Marcelo Andrés Llévenes Rebolledo, Fernando Antonio de

Moura Avelino, Francisco Honório Pinheiro Alves, José Alves de Mello Franco, Jorge

Parente Frota Junior e Renato Soares Sacramento.

ORDEM DO DIA:

1. Aprovação de convocação de Assembléia Geral Extraordinária para (i)

eleger novo membro do Conselho de Administração em substituição a

Cristóbal Sanchez Romero, e (ii) reformar os artigos 5, 11, 13, 17, 19, 20, 21

e 29 do Estatuto Social da Companhia;

2. Eleição de novos diretores Jurídico e de Recursos Humanos, em

complemento de mandato;

3. Análise das Informações Trimestrais – ITR’s, correspondentes ao segundo

trimestre do exercício social de 2010;

4. Outros assuntos de interesse geral.

O Presidente do Conselho de Administração abriu a reunião e passou a palavra ao

Presidente da Companhia, que apresentou uma síntese da gestão e resultados

financeiros e operacionais relativos ao 2º trimestre do exercício social de 2010.

DELIBERAÇÕES: Após a análise e discussão dos temas constantes da Ordem do

Dia, com distribuição dos respectivos documentos a todos os Conselheiros, foi

deliberado pelos senhores Conselheiros presentes, o que se segue:

1.

Quanto ao item (i) da ordem do dia, os Conselheiros tomaram conhecimento

da saída do Sr. Cristobal Sanchez Romero do grupo Endesa, e de sua

(2)

renúncia ao cargo de membro do Conselho de Administração da Coelce,

tendo sido, em seguida, aprovado, por unanimidade e sem reservas, nos

termos dos arts. 123 e 135 da Lei n.º 6.404/76, a convocação de assembléia

geral extraordinária, em data e hora a serem oportunamente fixadas, para a

eleição de novo membro do Conselho de Administração da Companhia, em

substituição a Cristóbal Sanchez Romero.

2.

Ainda em relação ao item (i) da ordem do dia foi aprovada, por unanimidade

e sem reservas, nos termos dos arts. 123 e 135 da Lei n.º 6.404/76, a

convocação de assembléia geral extraordinária, em data e hora a serem

oportunamente fixadas, para deliberar sobre a Proposta de Reforma do

Estatuto Social da Companhia apresentada aos conselheiros e constante do

Anexo I à presente ata, para o fim de: a) ajustar a quantidade de ações

preferenciais “A” e “B” constantes do estatuto social, em razão de conversão

de ações ocorrida em 2009 (art. 5º); b) alteração na quantidade de

membros a compor o Conselho de Administração (art. 13); c) simplificação

da atual redação quanto à forma de representação da Companhia (arts. 19

e 20, parágrafo único); d) ajuste na forma de outorga de poderes, para

adequação à alteração dos arts. 19 e 20 (art. 21, ‘b’); e e) criação de

reserva estatutária de reforço de capital de giro (art. 29, ‘d’), tendo ficado

para posterior exame e deliberação a reforma dos artigos 11 e 17.

3.

Quanto ao item (ii) da Ordem do Dia, foi aprovada a eleição do Sr. CARLOS

EWANDRO NAEGELE MOREIRA, brasileiro, casado, engenheiro eletricista,

portador da Carteira de Identidade nº 2182243 IFP/RJ e inscrito no CPF/MF

sob o nº 391.142.017-04, residente e domiciliado na Cidade de Niterói,

Estado do Rio de Janeiro, na Travessa Vicente Federice, 28 – apt. 1101 –

Icaraí, CEP: 24220-213, para o cargo de Diretor de Recursos Humanos, em

substituição ao Sr. José Renato Ferreira Barreto; e da Sra. CRISTINE DE

MAGALHÃES MARCONDES, brasileira, casada, advogada, portadora da

Carteira de Identidade nº 113.958-B OAB/RJ e inscrita no CPF/MF sob o nº

nº 031.702.246-62, residente e domiciliada na Cidade de Fortaleza, Estado

do Ceará, na R. Carlos Vasconcelos, 146 – apt. 1300 – Torre Trinidad

Meireles, CEP: 60.115-170, para o cargo de Diretora Jurídica, em

substituição à Sra. Silvia Cunha Saraiva Pereira.

Os novos diretores são eleitos em complemento do mandato em curso, o

qual findará na primeira Reunião do Conselho de Administração que se

realizar posteriormente à Assembléia Geral Ordinária que vier a deliberar

sobre as contas do exercício social a se encerrar em 31 de dezembro de

2012.

Os diretores ora eleitos serão investidos nos seus cargos mediante

assinatura do respectivo termo de posse, na forma do art. 149 da Lei nº

6.404/76.

O Sr. Mario Santos, em nome do Conselho de Administração, manifestou

seus agradecimentos aos ex-diretores da Companhia pelo excelente

(3)

trabalho realizado durante o exercício de seus respectivos cargos e

registrou votos de boas vindas e sucesso aos diretores ora eleitos, em

suas novas atividades.

4. Foram analisadas as Informações Trimestrais – ITR da Companhia,

correspondentes ao segundo trimestre do exercício social de 2010, tudo em

conformidade com os relatórios apresentados e discutidos, não tendo havido

qualquer ressalva.

Em outros assuntos gerais, foi apresentado ao Conselho de Administração o

programa de certificação dos Sistemas de Gestão e de Controles Internos

Operacionais e Financeiros da Companhia.

Os Conselheiros Marcelo Llévenes e Cristián Fierro congratularam a Companhia

pelas importantes conquistas, pelo segundo ano consecutivo, de Melhor

Distribuidora de Energia do Brasil e Melhor Índice de Satisfação da Qualidade

percebida pelos Clientes, além do Premio de Melhor Gestão Operacional.

ENCERRAMENTO: O Senhor Presidente do Conselho de Administração, Mário

Fernando de Melo Santos, concedeu a palavra aos presentes, e, como ninguém

mais fez uso da mesma, declarou encerrada a presente reunião, pelo que foi

lavrada a presente Ata em quatro vias de igual forma e teor, a qual está de

conformidade com a original que deverá ser encadernada em livro próprio.

Fortaleza, 01 de setembro de 2010.

_________________________________

Mario Fernando de Melo Santos

Presidente da Mesa e do Conselho

_________________________________

Isabel Regina Alcântara

Secretária ad hoc

__________________________

José Alves de Mello Franco

Conselheiro

_________________________

Renato Soares Sacramento

Conselheiro

________________________

Fernando Antônio de Moura Avelino

Conselheiro

_________________________

Francisco Honório Pinheiro Alves

Conselheiro

________________________

Marcelo Andrés Llévenes Rebolledo

Conselheiro

________________________

Jorge Parente Frota Junior

(4)

ANEXO I À ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA

COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ – COELCE,

DE 01 DE SETEMBRO DE 2010

Proposta de Reforma dos artigos 5º, 13, 19, 20, parágrafo único, 21, b) e 29, d)

do Estatuto Social da Companhia Energética do Ceará – COELCE, a ser

submetida à assembléia geral de acionistas

Justificativa

Atual redação

Nova redação

Art. 5º: ajuste da quantidade de ações preferenciais A e B constantes atualmente do Estatuto Social, em razão de conversão ocorrida em 2009, a pedido de acionistas, conforme permitido pelo parágrafo segundo do Art. 5º.

“Art. 5 - O Capital Social é de R$ 442.946.885,77 (quatrocentos e quarenta e dois milhões, novecentos e quarenta e seis mil, oitocentos e oitenta e cinco reais e setenta e sete centavos), constituído por 77.855.299 (setenta e sete milhões, oitocentos e cinqüenta e cinco mil, duzentos e noventa e nove) ações nominativas, sem valor nominal, sendo 48.067.937 (quarenta e oito milhões, sessenta e sete mil, novecentos e trinta e sete) ações ordinárias e 29.787.362 (vinte e nove milhões, setecentos e oitenta e sete mil, trezentos e sessenta e duas) ações preferenciais, estas divididas em duas classes: 28.123.352 (vinte e oito milhões, cento e vinte e três mil, trezentos e cinqüenta e duas) ações preferenciais “Classe A” e 1.664.010 (um milhão seiscentos e sessenta e quatro mil e dez) ações preferenciais “Classe B”.”

“Art. 5 - O Capital Social é de R$ 442.946.885,77 (quatrocentos e quarenta e dois milhões, novecentos e quarenta e seis mil, oitocentos e oitenta e cinco reais e setenta e sete centavos), constituído por 77.855.299 (setenta e sete milhões, oitocentos e cinqüenta e cinco mil, duzentos e noventa e nove) ações nominativas, sem valor nominal, sendo 48.067.937 (quarenta e oito milhões, sessenta e sete mil, novecentos e trinta e sete) ações ordinárias e 29.787.362 (vinte e nove milhões, setecentos e oitenta e sete mil, trezentos e sessenta e duas) ações preferenciais, estas divididas em duas classes: 28.160.388 (vinte e oito milhões, cento e sessenta mil, trezentos e oitenta e oito) ações preferenciais “Classe A” e 1.626.974 (um milhão seiscentos e vinte e seis mil e novecentos e

setenta e quatro) ações

preferenciais “Classe B”.” Art. 13: alteração na quantidade de membros a compor o Conselho de Administração a fim de permitir que o Conselho de Administração funcione regularmente com a maioria de seus membros, sem a necessidade de substituição imediata quando houver vacância do cargo. “Art. 13 - O Conselho de

Administração será constituído de 11 (onze) membros e até igual número de suplentes, eleitos pela Assembléia Geral, os quais terão mandatos coincidentes de 03 (três) anos, permitida a reeleição, cabendo a um deles a Presidência do Conselho e a outro a Vice-Presidência, observando os critérios abaixo, cuja nomeação também será feita pela Assembléia Geral.”

“Art. 13 - O Conselho de

Administração será constituído por até 11 (onze) membros e até igual número de suplentes, eleitos pela Assembléia Geral, os quais terão mandatos coincidentes de 03 (três) anos, permitida a reeleição, cabendo a um deles a Presidência do

Conselho e a outro a

Vice-Presidência, observando os critérios abaixo, cuja nomeação também será feita pela Assembléia Geral.”

(5)

da atual redação quanto à forma de representação da Companhia. Propõe-se uma redação mais clara do caput do artigo e a exclusão de seu parágrafo único, mantendo-se a representação da Companhia pelo Diretor Presidente isoladamente ou por quaisquer dois diretores em conjunto.

Presidente: (i) a representação da Sociedade, ativa e passivamente, em Juízo ou perante terceiros e (ii) a representação da Companhia perante os órgãos e entidades da

Administração Pública, direta ou indireta, federais, estaduais e municipais.

PARÁGRAFO ÚNICO - As competências previstas no art. 19, itens (i) e (ii), poderão ser praticadas em conjunto por dois quaisquer diretores da Companhia, mediante delegação do Diretor Presidente.”

Presidente, individualmente, ou a quaisquer dois diretores em

conjunto: (i) a representação da

Sociedade, ativa e passivamente, em Juízo ou perante terceiros e (ii) a representação da Companhia perante os órgãos e entidades da Administração Pública, direta ou indireta, federais, estaduais e municipais.”

Art. 20: ajuste na

redação do

parágrafo único para

adequação à

alteração do art. 19.

“Art. 20 (...)

PARÁGRAFO ÚNICO – A assinatura de quaisquer atos e contratos pela Companhia será realizada por quaisquer dois Diretores.”

"Art. 20 (...)

PARÁGRAFO ÚNICO – A assinatura de quaisquer atos e contratos pela Companhia será realizada

isoladamente pelo Diretor

Presidente ou por quaisquer dois

Diretores em conjunto.” Art. 21, b): ajuste na redação da alínea b) (forma de outorga de poderes), para adequação à

alteração dos arts. 19 e 20.

“Art. 21–- Os instrumentos de mandato nomeando procuradores da Companhia deverão obedecer aos seguintes aspectos:

a) terão prazo máximo de validade de 01 (um) ano e vedarão o

substabelecimento sem reservas de iguais poderes, sob pena de nulidade;

b) dependerão de assinatura qualquer Diretor, nos termos do Art. 20,

Parágrafo Único;

c) aqueles que contemplam a cláusula ad judicia serão outorgados por prazo indeterminado.”

“Art. 21–- Os instrumentos de mandato nomeando procuradores da Companhia deverão obedecer aos seguintes aspectos:

a) terão prazo máximo de validade de 01 (um) ano e vedarão o

substabelecimento sem reservas de iguais poderes, sob pena de

nulidade;

b) dependerão de assinatura do Diretor Presidente isoladamente

oude quaisquer dois Diretores em

conjunto;

c) aqueles que contemplam a cláusula ad judicia serão outorgados por prazo indeterminado.”

Art. 29, d): criação de reserva estatutária de reforço de capital de giro, a fim de possibilitar à Companhia adotar um procedimento mais simples em relação à distribuição

Art. 29– Juntamente com o Relatório de Administração e respectivas Demonstrações Financeiras, o

Conselho de Administração submeterá à Assembléia Geral Ordinária

propostas da Diretoria sobre a destinação do lucro liquido do

exercício, observados os preceitos dos artigos específicos da Lei nº 6.404/76,

Art. 29– Juntamente com o Relatório de Administração e respectivas Demonstrações Financeiras, o Conselho de Administração submeterá à Assembléia Geral Ordinária propostas da Diretoria sobre a destinação do lucro liquido do exercício, observados os preceitos

(6)

do lucro, ou seja, que após realizadas as deduções legais e respeitado o pagamento do dividendo mínimo obrigatório, a Companhia possa destinar parte do lucro líquido do exercício para tal reserva a fim de fazer face às diversas necessidades e compromissos da Companhia, relacionados com a execução do serviço público que presta nos termos do seu

contrato de

concessão, sem que haja a necessidade de elaboração de um orçamento de capital. A criação de tal reserva estatutária é permitida por lei (art. 194 da Lei 6.404/76) e foi previamente aprovada pela ANEEL, através do Despacho nº 1811, de 24/06/10. e as seguintes disposições:

(i) a COELCE poderá conceder aos empregados uma participação sobre os lucros líquidos e/ou resultados do exercício, nos termos da legislação em vigor;

(ii) do lucro do exercício serão feitas as seguintes deduções:

(a) 5% (cinco por cento) para constituição do “Fundo de Reserva Legal” até atingir 20% (vinte por cento) do Capital Social corrigido

anualmente;

(b) 25 % (vinte e cinco por cento), no mínimo, para pagamento de dividendo aos acionistas, respeitados os

percentuais previstos neste Estatuto para as ações preferenciais;

(c) quando se justificar serão obrigatoriamente destacadas as parcelas do lucro líquido para a constituição de reservas para contingências e de lucros a realizar, nos termos dos artigos 195 e 197 da Lei nº 6.404/76;

(d) o lucro remanescente que não for destinado à formação de reservas, nem retido nos termos do art. 196 da Lei nº 6.404/76 será distribuído como dividendo, conforme deliberar a Assembléia Geral por proposta do Conselho de Administração.”

dos artigos específicos da Lei nº 6.404/76, e as seguintes

disposições:

(i) a COELCE poderá conceder aos empregados uma participação sobre os lucros líquidos e/ou resultados do exercício, nos termos da legislação em vigor;

(ii) do lucro do exercício serão feitas as seguintes deduções:

(a) 5% (cinco por cento) para constituição do “Fundo de Reserva Legal” até atingir 20% (vinte por cento) do Capital Social corrigido anualmente;

(b) 25 % (vinte e cinco por cento), no mínimo, para pagamento de dividendo aos acionistas, respeitados os percentuais previstos neste Estatuto para as ações preferenciais;

(c) quando se justificar serão obrigatoriamente destacadas as parcelas do lucro líquido para a constituição de reservas para contingências e de lucros a realizar, nos termos dos artigos 195 e 197 da Lei nº 6.404/76;

(d) o lucro remanescente, após o

dividendo mínimo obrigatório previsto em (b) acima e ressalvada deliberação em contrário da Assembléia Geral por proposta do Conselho de Administração, será destinado à formação de reserva de reforço de capital de giro, cujo total não poderá exceder o valor do capital subscrito.

(e) o lucro que não for destinado à formação de reservas, nem retido nos termos do art. 196 da Lei nº 6.404/76 será distribuído como dividendo, conforme deliberar a Assembléia Geral por proposta do Conselho de Administração.”

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