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Poder Judiciário Estado do Rio de Janeiro Vigésima Quinta Câmara Cível

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APELAÇÃO CÍVEL N. 0424596-24.2013.8.19.0001

APELANTE: ELEVADORES FUJI FLF DO BRASIL LTDA.

APELADO: CONDOMÍNIO MORADAS DO ITANHAGÁ - BLOCO 03 RELATOR: DESEMBARGADOR WERSON RÊGO

DIREITO DO CONSUMIDOR. PRETENSÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MATERIAIS DECORRENTE DA FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PRESTADO PELA RÉ. SERVIÇO DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO EM ELEVADORES DE PROPRIEDADE DA PARTE AUTORA. ACIDENTE COM UM DOS ELEVADORES.REVELIA DA PARTE RÉ DECRETADA PELO JUÍZO A QUO. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS. RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL INTERPOSTO PELA RÉ, PUGNANDO PELA REFORMA INTEGRAL DO JULGADO OU, CASO NÃO SEJA ESSE O ENTENDIMENTO, REQUER A CONVERSÃO DO JULGAMENTO EM DILIGÊNCIA PARA REALIZAÇÃO DE PERÍCIA ESPECÍFICA. RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA DA RÉ. FATO DE TERCEIRO QUE SE INSERE NO RISCO DA ATIVIDADE DA EMPRESA RÉ (FORTUITO INTERNO). PRESUÇÃO DE VERACIDADE DOS FATOS ALEGADOS PELA PARTE AUTORA COMO CAUSA DE PEDIR, NOS TERMOS DO ART. 319, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. ACERVO PROBATÓRIO QUE APONTA PARA A RESPONSABILIDADE DA EMPRESA RÉ. RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL A QUE SE NEGA SEGUIMENTO, NA FORMA DO ARTIGO 557, CAPUT, O CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.

DECISÃO MONOCRÁTICA

Recurso de apelação cível interposto contra a r. sentença de fls. 00697 (e-jud), da

lavra da eminente Juíza de Direito Ledir Dias de Araújo, que, em ação pelo rito ordinário,

ajuizada por Condomínio Moradas do Itanhagá - Bloco 03, em face de Elevadores Fuji FLF

do Brasil Ltda., julgou procedente os pedidos, nos seguintes termos:

“Processo n.º 0424596-24.2013.8.19.0001 S E N T E N Ç A CONDOMÍNIO MORADAS DO ITANHANGÁ - BLOCO 3 propôs Ação de Reparação de Danos em face de ELEVADORES FUJI FLF DO BRASIL LTDA, e ELEVADORES TONUS DO BRASIL LTDA, qualificados às fls. 02, alegando, em resumo, que em novembro de 2006 o autor celebrou com o primeiro réu contrato de conservação, manutenção e reparo dos 6 elevadores que existem em suas dependências, pagando para tanto, à época, o valor de R$ 1.583,22; Afirma que no dia 19 de abril de 2012, a primeira ré foi notificada a efetivar reparos que há muito tempo não eram consertados, e, diante das visitas dos prepostos do primeiro réu em datas posteriores, acreditava que tudo estava resolvido; que a partir do mês de julho de 2012 o primeiro réu firmou parceria com o segundo réu, que também passou a reparar os

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elevadores dele autor, conforme comprovam as correspondências enviadas, bem como a mensalidade paga referente ao mês de setembro, no valor de R$ 2.068,51; que, no dia 17 de setembro de 2012, o elevador nº 1 despencou do 18º andar com 7 pessoas no seu interior, ferindo todas as 7 pessoas, o que afirma demonstrar que o serviço não vinha sendo prestado de forma adequada. Que o primeiro réu alegou que o motivo da queda teria sido um serviço de embelezamento feito no elevador nº 1, que teria aumentado o seu peso, e, por isso, os cabos não teriam aguentado, alegando, ainda, que não tinham conhecimento do mencionado embelezamento, sendo que tal serviço foi elaborado no período compreendido entre 16/01/2012 a 16/04/2012, ou seja, período no qual foram realizada várias visitas dos prepostos do primeiro réu em suas dependências para reparar elevadores, e mais, antes da realização da inspeção anual que teve o resultado divulgado no final do mês de maio de 2012, inspeção na qual o elevador 1 foi vistoriado e aprovado. Que o segundo réu ofereceu proposta de reparação de todos os elevadores, e, após vistoria o segundo réu constatou que o autor deveria pagar o valor de R$ 90.020,00, e que deveriam ser feitos os seguintes serviços para deixar os elevadores em condições de uso; que tal documento revela que o primeiro réu nunca cumpriu o contrato de forma adequada. Que rescindiu o contrato em outubro, após laudo do ICE atestando que a queda do elevador deu-se por falta de manutenção de peças do elevador. Discorre acerca da solidariedade passiva e da restituição do valor pago. Requer a procedência do pedido, condenando a parte ré no pagamento da quantia de e R$ 244.084,18 a título de danos materiais, valor este que já está nos termos do parágrafo único do artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor; que na impossibilidade de atendimento ao item 2, que sejam os réus condenados ao pagamento do valor de R$ 122.042,09 de forma simples, a título de danos materiais, acrescido de juros e correção monetária a partir da data do desembolso. O 1º réu citado por via postal, fls. 620 deixou transcorrer in albis seu prazo para resposta. O 2º réu apresentou a contestação de fls. 624/631, arguindo em preliminar ilegitimidade passiva, sob o argumento de que em 20/09/2012 ajustou com a primeira ré - ELEVADORES FUJI, contrato de aquisição de carteira e portfólio, onde foi negociado ´APENAS PARTE´ da carteira dos clientela da primeira demandada, e, como consequência, o direito de realizar atividades de serviço e manutenção dos equipamentos; que não figurou como signatária do contrato de prestação de serviços, nem tampouco participou da realização dos serviços ou recebeu qualquer quantia do condomínio; que o que de fato aconteceu é que, quando do início das tratativas das negociações realizadas entre as empresas rés, o condomínio autor foi incluído na listagem de clientes; porém, diante de sua manifestação em não concordar com a proposta de serviços enviada pela ré, - o condomínio demandante foi imediatamente excluído da negociação; que o envio de uma única nota fiscal eletrônica decorreu de mero erro no sistema, cuja mesma foi devidamente ´cancelada´ em 09/10/2012; que ação semelhante foi interposta anteriormente pelo Condomínio Moradas do Itanhangá - bloco 04, através do processo nº 0031574-74-2012-8-19-0209, que tramitou perante o juízo da 1º Vara Cível do Fórum Regional da Barra da Tijuca, onde diante da prejudicial de arguição de ilegitimidade passiva da empresa ré - ELEVADORES TONUS o condomínio autor concordou sua exclusão e prosseguimento apenas em relação a primeira ré - ELEVADORES FUJI. Que o ora

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contestante em 22/04/2014 enviou correspondência eletrônica aos cuidados do Sindico do autor Sr. José Portugal Neto noticiando que o condomínio não fez parte da carteira de clientes adquirida por ela ré; Argui, ainda, carência de ação, sob o argumento de que a parte autora deveria ter ingressado com produção antecipada de provas. No mérito, sustenta que não há qualquer prova do alegado na inicial, sendo descabida pretensão autoral de recebimento da quantia pretendida uma vez que não prestou qualquer serviço ao condomínio autor, principalmente percebido qualquer quantia deste. Requer a improcedência do pedido Em réplica, a parte autora quedou-se inerte. Em provas, as partes requereram o julgamento antecipado da lide. Relatei. Decido. Julgo antecipadamente a lide, nos termos do art. 330, I e II do CPC, uma vez que as partes afirmaram não possuir outras provas, e diante da revelia que ora decreto em relação ao 1º réu. Quanto à preliminar de carência de ação, a mesma não merece acolhida, já que a prova pode ser produzida no bojo da ação principal, sendo desnecessária a propositura de ação de produção antecipada de provas. Igualmente não merece prosperar a preliminar de ilegitimidade passiva da 2ª ré, já que as condições de ação são aferidas in status assertionis quando da propositura da ação. No mérito, pretende a parte autora o ressarcimento de quantia paga em razão de contrato se prestação de serviço de manutenção de elevadores que alega não ter sido devidamente prestada, culminando no acidente ocorrido em 17 de setembro de 2012, quando o elevador nº 1 despencou do 18º andar com 7 pessoas no seu interior, ferindo as mesmas. Quanto à 1ª ré, com a revelia presumem-se aceitos como verdadeiros os fatos alegados na inicial, nos termos do art. 319 do CPC. Conquanto tal presunção seja relativa, nada há nos autos que leve o Juízo a mitigar a aplicação deste dispositivo. Pela prova documental produzida, temos às fls. 28/36 - contrato de prestação de serviços firmado com o 1º réu e a parte autora, em novembro de 2006. Pela prova documental, fls. 322, temos notificação da parte autora enviada ao 1º réu, em 19/04/2012, para cumprimento da obrigação prevista no contrato, diante de vistoria realizada que constatou a necessidade de realização de vários reparos nos elevadores da autora. Às fls. 410/411 temos o laudo do ICE, relativo ao acidente ocorrido no elevador da parte autora, cuja conclusão apontou o seguinte: ´Ante o exposto, e alicerçados nos elementos técnico coligidos e devidamente interpretados, concluiu o signatário que, no local em tela, ocorreu um choque entre a mola do fundo do poço e a cabine do elevador social numero 1, em razão de um mau funcionamento dos circuitos de controle que interferiu na capacidade de controle de velocidade e da parada do referido elevador. Admite o perito que uma falha e/ou deficiência na manutenção das peças do elevador possa ter acusado o acidente, cabendo as investigações policiais em curso, melhores detalhes sobre o ocorrido, .... ´Ora, diante de tal conclusão, resta patente a responsabilidade da parte ré pelo evento, diante da falta de manutenção do elevador, já que não produziu qualquer outra prova que pudesse desconstituir o presente laudo. O 2º réu, em sua defesa, nega a relação jurídica existente entre as partes, informando, ainda, que a fatura enviada à parte autora se deve a erro do sistema, tendo encaminhado correspondência pedido desconsideração da mesma, e que a parte autora não fazia parte da carteira de clientes adquirida pela empresa, fls. 668 (datado de 09/10/12) . Prosseguindo com o exame da prova documental produzida, fls. 405, em que

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a parte autora junta correspondência enviada à mesma pelo 1º réu, onde o 1º réu informa acerca do contrato de parceria com o 2º réu, o fato é que o documento é datado de 25/09/12, data posterior ao acidente (17/09/12), bem como os demais documentos acostados às fls. 408, 412 e 413- fatura enviada pela 2º réu e boleto de pagamento referente à mensalidade de setembro enviado pelo mesmo à autora. Tanto é assim que a parte autora junta email datado de 17/10/12, data posterior ao envio da correspondência de fls. 668, informando o pagamento já efetuado da cobrança enviada e que fora cancelada, visando, possivelmente o reembolso da quantia paga. O documento de fls. 644/654- contrato de aquisição de carteira e portifolio, firmados entre o 1º e 2º réus é datado de 22/09/12, data posterior ao acidente. Embora a parte autora afirme que o 2º réu começou a reparar os elevadores em julho de 2012, o fato é que não há qualquer prova neste sentido, sendo certo que somente após o ocorrido é que a carteira de clientes do 1º réu foi adquirida pelo 2º réu. Assim, julgo improcedente o pedido em relação ao 2º réu, condenando a parte autora ao pagamento das custas e honorários advocatícios que fixo em R$ 1.000,00, nos termos do art. 20,§ 4º do CPC. JULGO PROCEDENTE o pedido em relação ao 1º réu, condenando-o no pagamento da quantia de R$ de R$ 122.042,09 de forma simples, a qual deverá ser corrigida monetariamente desde o desembolso e acrescida de juros desde a citação até o efetivo pagamento. P.R.I. Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2015. LEDIR DIAS DE ARAÚJO JUÍZA DE DIREITO”

Adoto, na forma do permissivo regimental (art. 92, § 4º, do RITJERJ), o relatório

de fls. 00697 (e-jud), acima reproduzido.

Não resignado com o resultado da demanda, apelou a Ré, Elevadores Fuji FLF do

Brasil Ltda., a fls. 00712 (e-jud), pugnando pela reforma integral da sentença.

Alega que o efeito da revelia não pode distorcer o sentido da justiça e da

instrumentalidade do processo e com o valor da segurança jurídica.

Aduz que o elevador

objeto do acidente passou por reforma de embelezamento o que aumentou sobremaneira

o peso do mesmo – tudo feito sem a autorização ou ciência da Apelante.

Afirma que

caso a Apelante tivesse sido informada da obra de embelezamento do elevador, teria a

mesma condições de avaliar previamente a necessidade de um rebalanceamento no

equipamento.

Requer, pois, seja conhecido e provido o recurso de apelação, reformando-se a r.

sentença prolatada pelo d. Juízo a quo, julgando-se improcedentes os pedidos ou, caso

não seja este o entendimento, seja o julgamento convertido em diligência para realização

de perícia específica.

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O recurso é tempestivo e foi regularmente preparado, estando o Recorrente

devidamente representado.

É o breve relatório do essencial. Passo a decidir.

Satisfeitos os pressupostos intrínsecos e extrínsecos de admissibilidade, este

recurso deve ser conhecido.

Primeiramente, destaco que houve o reconhecimento da revelia da apelante na

sentença. Como consequência, presumiram-se verdadeiros os fatos alegados pela parte

autora como causa de pedir, nos termos do art. 319, do CPC.

Contudo, esse efeito material da revelia pode ser afastado por prova em

contrário, sendo certo que o réu revel pode intervir no processo a qualquer tempo,

recebendo-o no estado em que se encontra. Este é o entendimento do verbete nº 231, da

Súmula da Jurisprudência do e. Supremo Tribunal Federal:

“O revel, em processo civil, pode produzir provas, desde que compareça em

momento oportuno.”

Porém, razão não assiste à Apelante.

Hipótese subsumida ao campo de incidência principiológico-normativo do Código

de Proteção e Defesa do Consumidor, vez que presentes os elementos da relação jurídica

de consumo.

O Código de Proteção e Defesa do Consumidor consagrou, de maneira

induvidosa, a responsabilidade civil do fornecedor de produtos e serviços pela reparação

dos danos causados aos consumidores pelos fatos ou vícios de produtos ou de serviços

(artigos 12, 14, 18 e 20, Código de Proteção e Defesa do Consumidor),

independentemente da existência de culpa, desconsiderando, no campo probatório,

quaisquer investigações relacionadas à conduta do fornecedor - ressalva se faz à

responsabilidade civil dos profissionais liberais que, nos termos do artigo 14, § 4º, da Lei

nº 8.078/90, se estabelece mediante verificação de culpa.

A responsabilidade civil é um dever jurídico sucessivo, que surge para recompor

dano (patrimonial ou extrapatrimonial) decorrente da violação de um dever jurídico

originário (legal ou contratual). Destarte, para que se configure o dever de indenizar, não

basta a simples existência de danos; mais do que isso, é preciso que decorram de conduta

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(comissiva ou omissiva) ilícita do sujeito a quem se imputa responsabilidade, sem o que

não se estabelece o necessário e indispensável nexo causal. O comportamento

antijurídico, portanto, deverá ser a causa eficiente, direta e imediata dos danos

reclamados.

Competiria ao fornecedor, deste modo, para se eximir de qualquer

responsabilidade, provar a inexistência de defeito na prestação do serviço ou que o fato

danoso seria atribuível exclusivamente a terceiros. É, portanto, ônus da Ré a produção

inequívoca da prova liberatória. Desse ônus, todavia, não se desincumbiu a Ré.

No caso em tela, o Autor visa à reparação por danos materiais, em decorrência

da falha na prestação do serviço prestado pela Ré.

Alega o Autor que em novembro de

2006 celebrou com a empresa Ré contrato de conservação, manutenção e reparo dos seis

elevadores que existem em suas dependências. Aduz que no dia 17 de setembro de 2012

o elevador nº 1 despencou do 18º andar com sete pessoas no seu interior, ferindo as

mesmas.

A alegação da empresa Ré de que o fato decorreu de fato de terceiro não pode

ser acolhida, porquanto se trata de típico fortuito interno – fato esperado e dentro do

risco do empreendimento – e que não possui o condão de afastar a responsabilidade do

fornecedor.

Debruçando-se este Relator sobre o acervo probatório carreado aos autos pelo

Autor, não encontro argumentos jurídicos capazes de alterar o julgamento de primeiro

grau.

Conforme explicitado pelo r. juízo a quo, “Às fls. 410/411 temos o laudo do ICE,

relativo ao acidente ocorrido no elevador da parte autora, cuja conclusão apontou o

seguinte: “Ante o exposto, e alicerçados nos elementos técnico coligidos e devidamente

interpretados, concluiu o signatário que, no local em tela, ocorreu um choque entre a mola

do fundo do poço e a cabine do elevador social numero 1, em razão de um mau

funcionamento dos circuitos de controle que interferiu na capacidade de controle de

velocidade e da parada do referido elevador. Admite o perito que uma falha e/ou

deficiência na manutenção das peças do elevador possa ter acusado o acidente, cabendo

as investigações policiais em curso, melhores detalhes sobre o ocorrido,.... “

Merece, pois, integral confirmação a r. sentença guerreada, da lavra da eminente

e culta Juíza de Ledir Dias de Araújo, que deu adequada e justa solução à lide.

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À conta de tais fundamentos, com amparo na regra do artigo 557, caput, do

Código de Processo Civil, nega-se seguimento ao recurso, manifestamente improcedente

e contrário à prova dos autos.

Rio de Janeiro, 30 de julho de 2015.

WERSON RÊGO

Referências

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